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Perante o âmbito “criminal” que seria o ato infracional, o fato não é culpável, é típico e ilícito,
mas culpável não. (teoria tripartidista)
AÇÃO: Não importa se o ato corresponde a crime de ação penal pública ou privada, a
apuração de ato infracional será sempre de ação incondicionada.
-Ação penal privada: vítima tem que apresentar queixa crime
-Ação penal pública incondicionada: Regra do CP – tem denúncia do MT
-Ação penal pública condicionada à representação: denúncia vai ser apresentada se a vítima
quiser representar (ex: delegacia palmitos, vem TC)
*Se no código não fala nada, é publica incondicionada.
*A representação dá permissão para que as “maquinas” publicas se movimentem.
- PROVAS SUFICIENTES Segundo o art.114 do ECA, com exceção da advertência (que exige
somente indícios), para a aplicação das outras medidas socioeducativas, se faz necessário que
haja prova suficiente de autoria e de materialidade. (materialidade: a prova de que o crime em
si existiu, depois tem que indagar quem foi que praticou o crime, pra condenar alguém precisa
de provas suficientes de que foi fulano que praticou o fato e de que realmente o fato existiu,
ex: primeiro precisa comprovar que houve um homicídio *quando pedem no júri: “fulano
morreu pelas 10 facadas”)
*Prestação de serviço a comunidade: máx 8 horas semanais e por 6 meses.
*Liberdade assistida: fica livre, prazo mínimo de 6 meses
*Semiliberdade: atividade externa durante o dia (mediante supervisão) e a noite se recolhe.
*Internação: mais gravosa, reavaliação de 6 em 6 meses, não pode durar mais de 6 anos (se
durante a internação praticar novo ato, pode continuar internado). Art 122 diz quando essa
medida será aplicada. Internação provisória, não poderá superar 45 dias.