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1a Acerto: 

1,0  / 1,0
          Questão

(FUNDEP/2019 - Adaptada) No julgamento do REsp 1.558.086/SP, o Ministro


Humberto Martins emitiu o juízo seguinte: "É abusivo o marketing (publicidade ou
promoção de venda) de alimentos dirigido, direta ou indiretamente, às crianças. A
decisão de compra e consumo de gêneros alimentícios, sobretudo em época de crise
de obesidade, deve residir com os pais. Daí a ilegalidade, por abusivas, de
campanhas publicitárias de fundo comercial que utilizem ou manipulem o universo
lúdico infantil."

No que diz respeito a esse juízo, analise os itens a seguir e, em seguida, assinale a
alternativa que apresenta corretamente os fundamentos legais da decisão.

I. É abusiva, dentre outras, a publicidade que se aproveite da deficiência de


julgamento e experiência da criança ou que seja capaz de induzir o consumidor a se
comportar de forma prejudicial ou perigosa à sua saúde ou segurança.

II. É direito básico do consumidor a proteção contra a publicidade enganosa e


abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como contra práticas
abusivas no fornecimento de produtos e serviços.

III. É vedado ao fornecedor de produtos e serviços prevalecer-se da fraqueza ou


ignorância do consumidor, tendo em vista sua idade, saúde, conhecimento ou
condição social, para impingir-lhe seus produtos ou serviços.

IV. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços condicionar o fornecimento de


produto ou de serviço ao fornecimento de outro produto ou serviço, bem como, sem
justa causa, a limites quantitativos.
Apenas os itens I e IV estão corretos.
Apenas os itens II e IV estão corretos.
Apenas os itens I, II e IV estão corretos.
Apenas os itens II e III estão corretos.
  Apenas os itens I, II e III estão corretos.
Respondido em 07/05/2023 14:19:06

Explicação:

O único item que não apresenta um fundamento legal da decisão é o item IV já que não
estamos diante de um caso de venda casada nem limites quantitativos para a venda.

2a Acerto: 1,0  / 1,0
          Questão

(IBGP/2021 - Adaptada) Os fornecedores de produtos de consumo duráveis ou não


duráveis respondem solidariamente pelos vícios de qualidade ou quantidade que os
tornem impróprios ou inadequados ao consumo a que se destinam ou lhes diminuam
o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade, com a indicações
constantes do recipiente, da embalagem, rotulagem ou mensagem publicitária,
respeitadas as variações decorrentes de sua natureza, podendo o consumidor exigir
a substituição das partes viciadas. De acordo com o Código de Defesa do
Consumidor, o prazo que o fornecedor TEM para sanar o vício é de:
90 dias, tratando-se de serviços e produtos duráveis.
5 dias, independentemente da natureza do produto.
30 dias, tratando-se de serviços e produtos não duráveis.
  30 dias, independentemente da natureza do produto.
10 dias, independentemente da natureza do produto.
Respondido em 07/05/2023 14:24:42

Explicação:

Independentemente da durabilidade do produto, o prazo para o fornecedor sanar o vício é de


30 dias (cf. artigo 18, §1°, CDC). Não confundir com o prazo decadencial para reclamá-lo.

3a Acerto: 1,0  / 1,0
          Questão

Não havendo êxito na fase conciliatória do superendividamento, o consumidor pedirá


ao juízo competente a instauração do processo de superendividamento, no qual
ocorrerá a repactuação compulsória das dívidas, com a participação de todos os
credores. Assinale a alternativa que indica corretamente a forma de convocação dos
credores ao feito e o prazo que terão para responder ao pedido do consumidor.
Intimação, com prazo de resposta de 5 (cinco) dias.
Intimação, com prazo de resposta de 30 (trinta) dias.
  Citação, com prazo de resposta de 15 (quinze) dias.
Citação, com prazo de resposta de 20 (vinte) dias.
Intimação, com prazo de resposta de 15 (quinze) dias.
Respondido em 07/05/2023 14:28:17

Explicação:

Não havendo acordo entre o consumidor endividado e seus credores no âmbito da audiência
de conciliação prevista no art. 104-A do CDC, dá-se início à fase judicial, em que o plano
elaborado será imposto aos credores. No entanto, apesar da natureza compulsória do plano, o
credor tem o direito de participar do processo. Segundo o art. 104-B, §2º do CDC, será citado
para juntar documentos e apresentar razões pelas quais não aderiu ao plano voluntário. A
forma de comunicação é, portanto, a citação e o prazo para manifestação, 15 (quinze) dias. As
demais ou falam em intimação, ou indicam prazo maior ou menor que o estabelecido na lei,
por isso equivocadas.

4a Acerto: 1,0  / 1,0
          Questão

O superendividamento é matéria expressamente incluída no Código de Defesa do


Consumidor por força da Lei nº 14.181/2021.
A respeito do tratamento conferido pela norma consumerista a esse tema, é correto
afirmar que:
se incluem no processo de repactuação as dívidas de contratos de crédito
com garantia real, desde que decorrentes de relação de consumo 
à pessoa natural que requerer a instauração do processo de repactuação de
dívida será aplicada a declaração de insolvência civil.
o pedido de repactuação de dívidas poderá ser repetido anualmente, a
contar da homologação do plano de pagamento.
  poderá ser instaurado um processo específico de repactuação de dívidas.
se aplica à pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira.
Respondido em 07/05/2023 14:31:14

Explicação:

O principal mecanismo de tratamento do superendividamento é a conciliação em bloco das


dívidas de consumo a que se refere o art. 54-A do CDC. O art. 104-A prevê que o consumidor
superendividado pedirá em juízo a instauração de um processo de repactuação de dívidas, no
qual apresentará um plano de pagamento de todos os seus credores.

Art. 104-A. A requerimento do consumidor superendividado pessoa natural, o juiz poderá


instaurar processo de repactuação de dívidas, com vistas à realização de audiência
conciliatória, presidida por ele ou por conciliador credenciado no juízo, com a presença de
todos os credores de dívidas previstas no art. 54-A deste Código, na qual o consumidor
apresentará proposta de plano de pagamento com prazo máximo de 5 anos, preservados
o mínimo existencial, nos termos da regulamentação, e as garantias e as formas de
pagamento originalmente pactuadas. 

§ 1º Excluem-se do processo de repactuação as dívidas, ainda que decorrentes de relações


de consumo, oriundas de:

 contratos celebrados dolosamente sem o propósito de realizar pagamento, bem como


as
 contratos de crédito com garantia real,
 financiamentos imobiliários e de crédito rural. 

§ 5º O pedido do consumidor (repactuação de dívidas) a que se refere o caput deste


artigo não importará em declaração de insolvência civil e poderá ser repetido somente após
decorrido o prazo de 2 anos, contado da liquidação das obrigações previstas no plano de
pagamento homologado, sem prejuízo de eventual repactuação.

5a Acerto: 1,0  / 1,0
          Questão

(UFMT/2016) O reconhecimento progressivo dos direitos difusos e coletivos fez com


que estes passassem a ter definição expressa pela legislação com a aprovação da
Lei nº 8.078/1990, que instituiu o Código de Defesa do Consumidor e fez inclusões
relacionadas na Lei nº 7.347/1985, que disciplina a Ação Civil Pública. Sobre a
definição desses direitos, assinale a afirmativa correta.
Direitos coletivos são transindividuais, tal qual os direitos difusos, de natureza
divisível, tendo por titulares pessoas determinadas ou indeterminadas, ligadas
entre si por uma circunstância de fato.
Direitos difusos não são em hipótese alguma considerados direitos coletivos,
tendo por semelhança a transindividualidade e a titularidade de pessoas
determinadas por uma relação jurídica base.
  Direitos individuais homogêneos são considerados espécie de direitos
coletivos, diferenciados essencialmente pela possibilidade de os primeiros
serem divisíveis na liquidação de sentença que trate de seu reconhecimento e
a respectiva violação.
Direitos difusos são equiparados aos direitos coletivos, por ocasião de sua
natureza coletiva, diferenciando-se no que se refere a sua indivisibilidade, que
se manifesta apenas nos primeiros.
Direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos se confundem no que
tange à sua titularidade, que é determinada e é definida por uma
circunstância de fato.
Respondido em 07/05/2023 14:33:25

Explicação:

Tantos os direitos difusos como os direitos coletivos em sentido estritos são direitos
transindividuais e indivisíveis, conforme se extrai da própria redação dos incisos I e II do
Parágrafo único do artigo 81 do CDC. Os direitos difusos, coletivos e individuais homogêneos
são espécies de direitos metaindividuais ou coletivos lato sensu ou transindividuais e estão
conceituados no art. 81 do CDC. Os direitos individuais homogêneos, diferentemente dos
direitos coletivos em sentido lato (direitos difusos e direitos coletivos em sentido estrito),
podem ser divididos. Isto é, o seu objeto é perfeitamente divisível e os seus titulares são
identificáveis e determinados, especialmente no momento da liquidação e da execução da
sentença, nos termos dos artigos 97 e 98 do CDC. Os titulares dos direitos difusos são
indeterminados, o que não ocorre com os direitos coletivos, cujos titulares podem ser
determinados. Da mesma forma, os titulares dos direitos individuais homogêneos são
determinados. A titularidade dos direitos difusos, realmente, se evidencia por uma
circunstância fática que os une. Nos direitos coletivos, todavia, já há uma relação jurídica base
vinculando os titulares entre si ou com a parte contrária.

6a Acerto: 1,0  / 1,0
          Questão

(Vunesp/2020 - Adaptada) O Processo Civil Coletivo apresenta regras gerais acerca


da competência para processar e julgar ação civil pública. Segundo tais normas, é
possível afirmar que a competência em questão é
relativa, devendo ser ajuizada no foro do local onde ocorreu o dano.
relativa, devendo ser ajuizada no foro do local do domicílio do lesado.
relativa, devendo ser ajuizada no foro do local do domicílio ou sede do réu.
  absoluta, devendo ser ajuizada no foro do local onde ocorreu o dano.
absoluta, devendo ser ajuizada no foro do local do domicílio do lesado.
Respondido em 07/05/2023 14:34:40

Explicação:

As ações coletivas de consumo devem ser propostas, como regra, no foro do lugar onde
ocorreu ou deva ocorrer o dano, conforme se extrai do artigo 93, I, do Código de Defesa do
Consumidor. Trata-se de regra de competência absoluta (art. 2º da Lei 7.347/1985 e RMS n.
64.525/MT, relator Ministro Og Fernandes, Primeira Seção, julgado em 21/10/2021, DJe de
29/11/2021.), insuscetível de derrogação por vontade das partes.

7a Acerto: 1,0  / 1,0
          Questão

(MPE-MG/2020 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor dispões sobre a


proteção do consumidor. A respeito do regime estabelecido na legislação, considere
as seguintes proposições:

I. A incidência do princípio da interpretação mais favorável ao consumidor pressupõe


a presença de cláusulas ambíguas ou contraditórias em contrato de consumo e de
adesão.
II. O Código de Defesa do Consumidor não impõe expressamente aos fornecedores
o dever de providenciar informações adequadas sobre os produtos e serviços que
oferecem no mercado de serviços.
III. A pessoa jurídica não pode ser considerada consumidor destinatário final de
produtos e serviços.
IV. Para que um profissional seja considerado fornecedor, o CDC não exige a
finalidade de lucro no exercício de suas atividades.

Marque a opção correta:


I e III estão corretas.
I, II, III e IV estão corretas.
  IV está correta.
II está correta.
I e II estão corretas.
Respondido em 07/05/2023 14:39:34

Explicação:

O conceito legal de fornecedor, segundo o CDC, não exige que este atue com finalidade de
lucro, sendo possível, inclusive, que associações sem fins lucrativos sejam consideradas
fornecedores, com base no artigo 3º do CDC. Nesse sentido, "para o fim de aplicação do
Código de Defesa do Consumidor, o reconhecimento de uma pessoa física ou jurídica ou de
um ente despersonalizado como fornecedor de serviços atende aos critérios puramente
objetivos, sendo irrelevantes a sua natureza jurídica, a espécie dos serviços que prestam e até
mesmo o fato de se tratar de uma sociedade civil, sem fins lucrativos, de caráter beneficente e
filantrópico, bastando que desempenhem determinada atividade no mercado de consumo
mediante remuneração" (STJ, REsp n. 519.310/SP, relatora Ministra Nancy Andrighi, Terceira
Turma, julgado em 20/4/2004, DJ de 24/5/2004). Segundo o CDC, as cláusulas contratuais
serão interpretadas de maneira mais favorável ao consumidor, não havendo nenhuma
ressalva. Pessoa jurídica também pode ser consumidora, conforme CDC. O princípio da
informação é expresso ao longo de todo o CDC.

8a Acerto: 1,0  / 1,0
          Questão

(CESPE - CEBRASPE/2012 - Adaptada) - O Código de Defesa do Consumidor


define os princípios aplicáveis ao direito do consumidor bem como os integrantes da
relação de consumo. Sobre o tema, assinale a opção correta.
Consoante o que postula a corrente finalista ou subjetiva, o destinatário final
é o destinatário fático, pouco importando a destinação econômica do bem ou
a finalidade lucrativa daquele que adquire o produto ou o serviço.
O direito do consumidor é sub-ramo do direito privado e, em razão da sua
especificidade, todos os direitos e garantias dos consumidores estão
exclusivamente previstos no CDC.
Segundo a corrente maximalista ou objetiva, consumidor é o não profissional,
ou seja, aquele que adquire ou utiliza um produto para uso próprio ou de sua
família.
Embora não previsto expressamente no CDC, o princípio da vulnerabilidade é
considerado pela doutrina consumerista como um pilar do direito do
consumidor.
  O STJ adota, em regra, a teoria finalista, mas, em casos em que reste
evidente a vulnerabilidade do adquirente do produto ou serviço, adota o que
se tem denominado como teoria finalista mitigada, atenuada ou aprofundada.
Respondido em 07/05/2023 14:41:27

Explicação:

Em situações normais, a jurisprudência de STJ adota a teoria finalista na interpretação do


conceito de "destinatário final" prevista para caracterização do consumidor pelo art. 2º do
CDC, restringindo a categoria aos consumidores que retiram os produtos ou serviços do
mercado de consumo e não os empregam em qualquer outra atividade econômica, sendo
seus destinatários finais fáticos e econômicos. Entretanto, em casos envolvendo
consumidores-profissionais e até mesmo empresas, o STJ tem aderido à teoria finalista
mitigada, para reconhecer que podem ser consumidores, ainda que empreguem os produtos
ou serviços obtidos em suas atividades econômicas, desde que seja reconhecia sua
vulnerabilidade em face dos fornecedores ou prestadores de serviços. Os direitos previstos no
CDC não excluem outros decorrentes de tratados ou convenções internacionais de que o
Brasil seja signatário, da legislação interna ordinária, de regulamentos expedidos pelas
autoridades administrativas competentes, bem como dos que derivem dos princípios gerais do
direito, analogia, costumes e equidade. O art. 4o, I reconhece expressamente a
vulnerabilidade do consumidor. Por fim, a teoria objetiva ou maximalista, como o nome sugere,
busca maximizar o campo de aplicação das normas do CDC. Para isso, amplia a interpretação
da expressão "destinatário final", reconhecendo como consumidor todo destinatário final fático
de um produto ou serviço. Não importa se ele emprega esse bem ou serviço no exercício de
uma atividade econômica.

9a Acerto: 1,0  / 1,0
          Questão

(FEPESE/2023) Com relação à Responsabilidade pelo Fato do Produto e do Serviço,


podemos afirmar que o fabricante, o produtor, o construtor, nacional ou estrangeiro, e
o importador respondem, independentemente da existência de culpa, pela reparação
dos danos causados aos consumidores por defeitos decorrentes de projeto,
fabricação, construção, montagem, fórmulas, manipulação, apresentação ou
acondicionamento de seus produtos, bem como por informações insuficientes ou
inadequadas sobre sua utilização e riscos.
Assim, o Código de Defesa do Consumidor, ao dispor sobre Responsabilidade pelo
Fato do Produto e do Serviço, estabelece que:
mesmo comprovando a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro, o
fornecedor de serviços sempre será responsabilizado.
o produto é considerado defeituoso pelo fato de outro de melhor qualidade ter
sido colocado no mercado.
o comerciante não será responsável pelos danos causados ao consumidor
quando o fabricante, o construtor, o produtor ou o importador não puderem
ser identificados.
o serviço será considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas.
  o fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de
culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos
relativos à prestação dos serviços, bem como por informações insuficientes
ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.
Respondido em 07/05/2023 14:44:49

Explicação:

Segundo art. 14 do Código de Defesa do Consumidor, o fornecedor de serviços responde,


independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos
consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por informações
insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição e riscos.

§ 1° O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança que o consumidor dele pode
esperar, levando-se em consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais:

I - o modo de seu fornecimento;

II - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam;

III - a época em que foi fornecido.

§ 2º O serviço não é considerado defeituoso pela adoção de novas técnicas.

§ 3° O fornecedor de serviços só não será responsabilizado quando provar:

I - que, tendo prestado o serviço, o defeito inexiste;

II - a culpa exclusiva do consumidor ou de terceiro.

§ 4° A responsabilidade pessoal dos profissionais liberais será apurada mediante a verificação


de culpa.

10a Acerto: 1,0  / 1,0
          Questão

(FCC/2016 - Adaptada) - A desconsideração da personalidade jurídica representa


uma exceção à individualização patrimonial da pessoa jurídica para para que se
possa atingir o patrimônio das pessoas dos sócios. Sobre o tema, analise os itens
abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que apresenta corretamente hipóteses
autorizadoras da desconsideração da personalidade jurídica expressamente
previstas no Código de Defesa do Consumidor (Lei nº 8.078/90).

I. Excesso de poder.
II. Violação dos estatutos ou contrato social.
III. Abuso de direito.
IV. Falência.
V. Confusão patrimonial.

Estão certos apenas os itens:


II, IV e V.
I, III, IV e V.
IV e V.
  I, II, III e IV.
I, II e V.
Respondido em 07/05/2023 14:47:09

Explicação:

Segundo o art. 28 do CDC, O juiz poderá desconsiderar a personalidade jurídica da sociedade


quando, em detrimento do consumidor, houver abuso de direito, excesso de poder, infração da
lei, fato ou ato ilícito ou violação dos estatutos ou contrato social. A desconsideração também
será efetivada quando houver falência, estado de insolvência, encerramento ou inatividade da
pessoa jurídica provocados por má administração.A confusão patrimonial, para o CDC, que
adotou a teoria menor, não é elemento necessário, apesar de aspecto importante para
comprovação disso.

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