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Compra e Venda
1.Quem deve intervir, enquanto solicitador pode titular, enumerar todos os atos e
documentos necessários.
- Para que o contrato de compra e venda em causa seja válido, deve ser celebrado por
escritura pública ou por documento particular autenticado, cfr. art. 875º CC. Devem intervir
neste ato António e Filipe, não sendo necessário o consentimento de Cristina – art. 1682-A, nº
1 do CC.
-Como solicitador pode titular este ato sujeito a registo predial por documento particular
autenticado o qual deve conter os requisitos legais a que estão sujeitos os negócios jurídicos
sobre imóveis, cfr. art. 24º, nº 1 do DL nº 116/2008, de 4 de julho. Esta competência decorre
do art. 38º, nº1 do DL nº 76-A/2006, de 29 de março.
-Para que possa titular esta compra e venda por documento particular autenticado deve reunir
a seguinte documentação:
a) Habilitação de herdeiros, para comprovar a legitimidade de António para vender o
prédio, dispensando o registo intermédio - art. 9º e 35º CRPredial e art. 54º, nº2 e 55º CNot.
b) Caderneta predial – art. 57º, nº 1 e 2 do CNot.
c) Certidão Permanente – art. 44º, nº 1 b) e art. 110º do Código do Registo Predial.
d) Licença de utilização - decorre do art. 1º, nº 1, do DL nº 281/99, de 26 de julho, esta
apresentação poderá ser dispensada caso a existência desta esteja anotada no Registo Predial
– cfr. art. 1º, nº 4 do mesmo diploma.
e) Ficha técnica de habitação - estabelece o art. 9º, nº 1 do DL nº 68/2004, de 25 de março,
que estando em causa a aquisição de um prédio destinado à habitação, aquela deve ser
entregue ao comprador. Esta disposição aplica-se, também, aos contratos celebrados entre
consumidores, pois o prédio objeto de transmissão já possuía ficha técnica da habitação por
ter sido contruído após a entrada em vigor deste diploma.
f) Certificado energético – Deve ser apresentado certificado energético conforme
estipulado no art. 3º, nº 4 a) do DL nº 118/2013, de 20 de agosto.
2.Os únicos herdeiros querem vender um prédio urbano (1970) que está omisso na
Conservatória
-Como solicitador pode titular este ato sujeito a registo predial por documento particular
autenticado o qual deve conter os requisitos legais a que estão sujeitos os negócios jurídicos
sobre imóveis, cfr. art. 24º, nº 1 do DL nº 116/2008, de 4 de julho. Esta competência decorre
do art. 38º, nº1 do DL nº 76-A/2006, de 29 de março.
- Para que o contrato de compra e venda em causa seja válido, deve ser celebrado por
escritura pública ou por documento particular autenticado, cfr. art. 875º do Código Civil (CC).
-Devem intervir neste ato Carlos, Daniela, Filipa e Guilherme como herdeiros, sendo necessário
o consentimento de Joana e Sandro – art. 1682-A, nº 1 do CC.
-Quanto a Guilherme carece de representação por parte de Maria – art. 124º do CC.
-Para que possa titular esta compra e venda por documento particular autenticado deve reunir
a seguinte documentação:
- 2 Habilitações de herdeiros (Adelaide e Ernesto), para comprovar a legitimidade dos
herdeiros para vender o prédio, dispensando o registo intermédio - art. 9º e 35º CRPredial e
art. 54º, nº2 e 55º Código do Notariado (CNot).
- Autorização judicial – Guilherme – art. 1889º, nº 1 a) do CC
- Caderneta predial – art. 57º, nº 1 e 2 do CNot
- Certidão negativa– art. 44º, nº 3 e art. 110ºA, nº 2 e art. do Código do Registo Predial
(CRPredial)
- Licença de utilização - decorre do art. 1º, nº 1, do DL nº 281/99, de 26 de julho
- Certificado energético – Deve ser apresentado certificado energético conforme estipulado no
art. 3º, nº 4 a) do DL nº 118/2013, de 20 de agosto.
c) Documentos:
- Exibição do original da Licença de Utilização / construção – Decreto-Lei n.º 281/99, de 26 de
Julho - (0,25 valores);
- Entrega de cópia do certificado energético ou a disponibilização, por via digital, previamente
à celebração de contrato-promessa de compra e venda – art.º 29.º, n.º 1, alínea c) do Decreto-
Lei n.º 101-D/2020 de 07 de Dezembro.
1. João, solicitador, foi contactado pelo seu irmão, Pedro, para autenticar um contrato de
compra e venda, no qual este e a sua mulher Joana, casados sob o regime de comunhão de
adquiridos, adquiriram um imóvel, sito na Lousã, aos pais de Pedro e João, residentes em
Braga. Pela aquisição deste imóvel, Pedro e Joana, sem indicar o meio de pagamento,
entregaram o valor de 60.000€, valor que os vendedores, Maria e José, solteiros e que vivem
em união de facto, receberam aquando da outorga daquele contrato de compra e venda no
passado dia 31 de dezembro. Como José não conseguiu estar presente, deu o seu
consentimento em documento particular com as assinaturas reconhecidas pela sua
companheira Maria, confirmando assim a sua vontade de vender o imóvel. João promoveu o
depósito do documento no dia 1 de janeiro em virtude de no dia 31 de dezembro ter ficado
sem luz no seu escritório, tendo informado as partes que deviam promover o registo no prazo
de 2 meses a contar da assinatura do contrato.
-Impedimento por parte de João – 5º/1 CNot.
- Consentimento venda de pais para filhos – 877º/2 CC – 0,5 v
-Indicação de meio de pagamento. Caso de cheque, deve conter a indicação do
número – 47/5 do CNot.
-Consentimento não aplicável, pois, cada um dos vendedores é possuidor de metade
do mesmo Vendem os dois - 1735º CC.
-A representação de Maria deveria ter sido acautelada através de procuração que deve
revestir a forma do negócio – art. 262/1 e 2 CC.
-Autenticação do documento (procuração) e não mero reconhecimento de assinaturas
– 150º e 151º CNot.
-Após a titulação, para garante da sua validade, o solicitador deve depositar o DPA, no
próprio dia da sua titulação, só ficando desonerado de o fazer por dificuldades de caráter
técnico da plataforma informática. – art. 7º/2 da Portaria nº 1535/2008, de 30 de dezembro.
- O registo deve ser promovido pelo solicitador, em observância do estipulado no art.
8º-B, nº 1.
Documentação:
- Deve promover a identificação de Armanda- art.46º, nº 1 c); 47º, nº 1 a); 48º, nº 1 b), CNot;
art. 44º, nº 1 a) do CRP.
- Caderneta predial – art. 57º, nº 1 e 2 do CNot.
- Certidão Permanente – art. 44º, nº 1 b) e art. 110º do Código do Registo Predial.
- Deve ser junto documento, passado pela câmara municipal, comprovativo de que as frações
autónomas satisfazem os requisitos legais. – art. 1415º do CC e art. 59º, nº 1 do CNot.
Requisitos especiais:
- Especificação das partes dos edifícios que correspondem às várias frações, fixando o valor de
cada fração em permilagem ou percentagem relativamente ao valor total do prédio –
art.1418º CC; art. 59º, nº 3 do CNot.
Documentação:
- Habilitação de herdeiros (Inês e João)– art. 35º CRPredial e art. 55º CNot.
- Deve promover a identificação das partes- art.46º, nº 1 c); 47º, nº 1 a); 48º, nº 1 b), CNot; art.
44º, nº 1 a) do CRP. Lei 32/2017 (artigo 8.º).
- Cadernetas prediais – art. 57º, nº 1 e 2 do CNot.
- Certidão Permanente – art. 44º, nº 1 b) e art. 110º do Código do Registo Predial.
2.1.Francisca quer alterar o destino da sua fração para serviços. Enumere todos os
documentos e procedimentos necessários para o efeito pretendido.
- Alteração da propriedade horizontal pode ser realizada por escritura pública ou por
documento particular autenticado e é necessário acordo de todos os condóminos (cfr. titulares
inscritos através de certidão permanente) - art. 1419º, nº 1 e 2 do Código civil (CC).
Documentação:
- Documento camarário comprovativo de que a alteração está de acordo com os requisitos
legais – art. 60º do CNot e art. 1415º, ex vi, art. 1419º, nº 3, ambos do CC.
- Cópia certificada da licença de utilização devidamente averbada com a alteração de
utilização.
- Caderneta predial – art. 57º, nº 1 e 2 do CNot.
- Certidão Permanente – art. 44º, nº 1 b) e art. 110º do Código do Registo Predial.
Doação
1.Identificar o contrato, se enquanto solicitador pode titular e qual a forma.
Enquadramento - doação – artigos 940.º ss Código Civil.
Formalização:
- Artigo 947.º Código Civil; artigo 80.º CN – não prevê o ato como exclusivo dos notários - DL
116/2008 – artigos 22.º a 24.º, conjugados com os artigos 46.º,47.º,48.º, 50.º, 150.º e 151.º do
Código do Notariado (CN);
-Artigo 38.º DL 76-A/2006 – Termo de Autenticação
- Portaria 1535/2008 - artigo 6.º – Depósito; artigo 7.º – Prazo; artigo 8.º – Arquivo dos
originais dos documentos;
- Certidão camarária que autorize a constituição de compropriedade no Rústico – artigo 54.º
da Lei 91/95 de 2 de setembro, na redação dada pela Lei n.º 64/2003, de 23 de Agosto.
1.2.Depois de formalizar o ato, qual o procedimento para promover, onde, como e quando
- Impostos: participação do Imposto do Selo – Verba 1.1 e 1.2 TGIS e artigo 25.º, 26.º, nº 1 e3 e
artigo 6.º, al. e) e 28.º, nº 1 CIS - artigo 72.º, nº 3 CRP; (0,5 valores)
- Registo - Artigos CRP - artigo 2.º, nº 1, al. a) e r) e artigo 97.º, nº 1– Facto Sujeito a registo;
artigo 8.º- A – Obrigatoriedade do registo; artigo 8.º-B – Sujeitos da Obrigação de registar;
artigo 8.º-C – Prazos para Promover o registo; Modalidade do pedido de Registo – artigo 41.ºB;
-Pagamento dos emolumentos devido – artigo 151.º - 500,00€; artigo 21.º, verba 2.12 e 1.1 al.
b) RERN.
3.Doar ao seu neto uma moradia que recebeu da herança dos pais. Quer usufruir o imóvel.
Forma que tem de ter, documentos necessários e trâmites subsequentes.
a) Tipo de contrato - Doação com reserva de usufruto – art.º 940.º e 958.º do Código Civil.
b) Forma do contrato: documento particular autenticado - art.º 940.º do Código Civil e art.º
24.º, n.º 1 do Decreto - Lei nº 116/2008.
c) Documentos instrutórios:
- Certidão Permanente – art.º 54º, nº 1 e 4 do Código do Notariado e art.º 44.º, n.º 1, al. b) do
Código do Registo Predial.
- Caderneta predial – art.º 57º, nº 1 e 2 do Código do Notariado.
- Licença de utilização - art.º 1º, nº 1, do Decreto-Lei nº 281/99, de 26 de Julho.
d) Trâmites Subsequentes: Depósito do DPA no próprio dia da titulação - art.º 24º, nº 2 do
Decreto - Lei n.º 116/2008 e art.º 4.º, n.º 1, art.º 6.º e 7.º, todos da Portaria n.º 1535/2008, de
30 de Dezembro.
3.1.Quais os registos devem ser requeridos junto do serviço competente, por quem, em que
prazo e quais os documentos instrutórios do pedido.
a) Factos sujeitos a registo (2 factos) Aquisição do direito de propriedade por doação e
usufruto - art.º 2º, nº 1 al. a); e obrigatório 8º-A, ambos do Código do Registo Predial (1 valor);
O registo de usufruto é lavrado oficiosamente – art.º 98.º, n.º 1 do Código do Registo Predial.
b) Promoção pelo solicitador - arts.º 8º-A 8º-B, nº 1, prazo: dois meses a contar da data da
titulação – art.º 8º-C, sob pena de ser responsável pelo pagamento do emolumento em dobro
- art.º 8º-D, n.ºs 1 e 3 e art.º 151.º, n.º 5, ambos do Código do Registo Predial.
c) Documentos Instrutórios:
- Código de acesso ao documento particular autenticado: arts. 4.º, n.º 1, 12.º e 18.º da Portaria
n.º 1535/2008, de 30 de Dezembro e art.º 43.º do Código do Registo Predial.
- Caderneta Predial Urbana: art.º 31.º do Código de Registo Predial.
- Imposto de Selo nas transmissões gratuitas – art.º 72.º Código do Registo Predial.
4. Ana Lúcia, casada sob o regime de comunhão de adquiridos com Carlos Lúcio, pretende doar
à sua neta Bela, solteira, maior, um prédio que os pais de Ana, Dário e Ivanilda, lhe doaram por
escritura no ano de 1938, data em que terminou a construção do prédio. Hoje, Ana Lúcia, ao
preparar os documentos para promover a referida doação, verifica que o prédio ainda está
registado em nome dos seus pais.
Suponha que na qualidade de solicitador(a) é contactado por Ana Lúcia para que proceda à
titulação do negócio pretendido. Refira se o pode fazer, identifique o contrato em causa,
quem deve intervir no mesmo e em que qualidade. Enumere todos os documentos e
procedimentos necessários para que, tudo no mesmo ato, a propriedade plena do prédio
fique registada em nome de Bela.
Como solicitador pode titular este ato sujeito a registo predial por documento particular
autenticado o qual deve conter os requisitos legais a que estão sujeitos os negócios jurídicos
sobre imóveis, cfr. art. 24º, nº 1 do DL nº 116/2008, de 4 de julho.
Esta competência decorre do art. 38º, nº1 do DL nº 76-A/2006, de 29 de março.
- Para que o contrato de doação em causa seja válido, deve ser celebrado por escritura pública
ou por documento particular autenticado, cfr. art. 947º, nº 1 do Código Civil (CC).
Devem intervir neste ato Bela como donatária, Ana Lúcia como doadora e atendendo ao
regime de casamento, Carlos Lúcio como autorizante - art. 1682º A, nº1 CC.
Para que possa titular esta compra e venda por documento particular autenticado deve reunir
a seguinte documentação:
- Certidão de escritura pública da doação a Ana pelos seus pais – art.9º/1 e 3 do CRPredial, art.
54º/2 e 55º b) do CNot.
- Caderneta predial – art. 57º, nº 1 e 2 do CNot
- Certidão Permanente – art. 44º, nº 1 b) e art. 110º do CRP; art 46º/1 g) CNot - Doc.
comprovativo isenção Licença de utilização, por construção anterior a 07 de agosto de 1951
(RGEU) - art. 1º, nº 1, do DL nº 281/99, de 26 de julho.
Documentos Necessários
-Certidão CRP; caderneta predial; habilitação de herdeiros/dispensa se consta da inscrição a
aquisição em comum e sem determinação de parte ou direito a favor dos herdeiros (artigos
34.º e 35.º CRP e 55.º CN);
-Documentos identificação (Lei 32/2017 (artigo 8.º) – cartão de cidadão; os impostos são
liquidados após a outorga do ato (cf. artigo 21.º CIMT); não é necessária a exibição da Licença
e Utilização porque não se trata de um ato de transmissão (cf. n.º 6 do DL 281/99); ver artigo
54.º do CN).
Depósito
Portaria 1535/2008 - artigo 6.º – Depósito; artigo 7.º – Prazo; artigo 8.º – Arquivo dos originais
dos documentos;
Registo
Artigos CRP - artigo 2.º – Facto Sujeito a registo; artigo 8.º- A – Obrigatoriedade do registo;
artigo 8.º-B – Sujeitos da Obrigação de registar; artigo 8.º-C – Prazos para Promover o registo;
+ 39.º, n. 3 al. b).
Para que possa titular esta partilha por documento particular autenticado deve reunir a
seguinte documentação:
- Habilitação de herdeiros (dispensada se constar da inscrição a aquisição em comum e sem
determinação de parte ou direito a favor dos herdeiros) – art. 35º CRPredial e art. 55º CNot.
- Cadernetas prediais – art. 57º, nº 1 e 2 do CNot.
- Certidões Permanentes – art. 44º, nº 1 b) e art. 110º do Código do Registo Predial.
3.Os únicos herdeiros, Lucas é solteiro, maior e Mateus casado sob regime de comunhão de
adquiridos com Sofia. Pretendem fazer as partilhas.
Enquanto solicitador pode titular o ato e descrever os documentos e procedimentos
necessários.
- Para que o contrato de partilha seja válido, deve ser realizado nas conservatórias ou por via
notarial, cfr. art. 2102º CC. Devem intervir neste ato Lucas e Mateus. Deve também intervir
Sofia como autorizante.
- Como solicitador pode titular este ato sujeito a registo predial por documento particular
autenticado o qual deve conter os requisitos legais a que estão sujeitos os negócios jurídicos
sobre imóveis, cfr. art. 22º f) e art. 24º, nº 1 do DL nº 116/2008, de 4 de julho. Esta
competência decorre do art. 38º, nº1 do DL nº 76-A/2006, de 29 de março.
Documentação:
- Habilitação de herdeiros (Lucas e Mateus) – art. 35º CRPredial e art. 55º CNot.
- Deve promover a identificação das partes- art.46º, nº 1 c); 47º, nº 1 a); 48º, nº 1 b), CNot; art.
44º, nº 1 a) do CRP.– 0,75 valores - Cadernetas prediais – art. 57º, nº 1 e 2 do CNot.
- Certidão Permanente – art. 44º, nº 1 b) e art. 110º do Código do Registo Predial.
1.Dos atos notariais que contenham um facto sujeito a registo, sempre que esteja em causa
o pagamento de uma quantia através de transferência bancária, deve sempre ser consignado
no instrumento a identificação da conta do ordenante e da conta do beneficiário.
Somente se ocorrer antes da celebração do ato – art. 44º, nº 1 g) e nº 5 c) do CRPredial
2.O registo de aquisição de um imóvel pode ser feito com base em contrato promessa de
alienação.
Pode, sendo o registo pedido como provisório por natureza – art. 47º, nº 4 e 92º, nº 1 g) do
CRPredial.
4.Um acto notarial deve ser escrito em língua portuguesa ou outra que os intervenientes
dominem, devendo ser redigido em cor preta.
Art. 42º, nº 1 do CNot – deve ser na língua portuguesa; art. 39º, nº1 do CNot - deve ser
utilizada a cor preta.
5.Um cidadão de nacionalidade neerlandesa, não pode ser tradutor e testemunha no mesmo
acto notarial por não observar o critério da nacionalidade portuguesa.
O critério da nacionalidade não se coloca, desde que a pessoa entenda a língua portuguesa –
art. 68º, nº 1 b) CNot, a contrario. No entanto não pode intervir em mais de uma qualidade
conforme decorre do nº 2 do mesmo artigo.