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ONBOARDING E TREINAMENTO

A sua empresa acaba de contratar um colaborador, que chega cheio de expectativas para essa
nova fase em sua carreira.

Como transformar essa expectativa em experiência positiva e combustível para performance?

Vamos descobrir com os quatro destaques abaixo:

1. O PRIMEIRO IMPACTO

A jornada de experiência do colaborador inicia na fase de atração e seleção. Mas, é no


primeiro dia vestindo a camiseta do time que as expectativas em relação ao novo momento,
desafios e ao seu desenvolvimento, começam a se revelar. Aqui, RH e líder devem estar
atentos à jornada emocional desse profissional, construir um senso de presença e apoio
contínuo - e não apenas na primeira semana.

Antes de pensar em tecnologia, como plataforma de gamificação, ou metaverso, priorize a


criação de momentos de trocas com esse colaborador, como checkpoints semanais durante o
primeiro mês para acompanhar sua adaptação. Depois, os encontros podem ocorrer em
espaços de tempos maiores, como mensalmente.

2. ENGAJAMENTO E TIMES REMOTOS: COMO EQUILIBRAR

Quando focamos na experiência do colaborador, o canal se torna secundário.

Crie rituais que gerem vínculo entre as pessoas, e encantem o profissional, independente do
seu estágio na jornada, e do modelo: físico, híbrido ou remoto. Além disso, prepare líderes
para serem embaixadores da cultura, que incentivam a criação de vínculos e criem ritos que
aproximem as pessoas.

Do e Don't: crie uma lista de ações que promovem a cultura da empresa, e ações
desencorajadas. Compartilhe essa lista com todo o time, incluindo líderes. E incentive-os a
criar espaços para compartilhamento e trocas, empoderando também os colaboradores.

3. PUBLICO DIVERSO: ONBOARDING PERSONALIZADO

Com públicos diversos ocupando o mesmo espaço de trabalho, o onboarding deve ser pensado
assim como a jornada de aprendizagem - individualizado para cada realidade. Para transformar
o onboarding em um processo eficiente, inclusivo e que gera significado, convide as pessoas
que já fazem parte da organização a cocriá-lo.

→ Armadilha: O processo de onboarding não é imutável. Para acompanhar a evolução do


negócio, ele deve ser revisto continuamente.

4. PRIMEIRO PASSO: POR ONDE COMEÇAR

O primeiro passo é imergir no negócio. Busque entender as habilidades necessárias, os


formatos que funcionam, e a cultura desejada. Tudo isso equilibrado garante mais
assertividade do onboarding e alinhamento dos colaboradores que passam por ele.

Muitas vezes, nos distraímos com as tendências do mercado e nos distanciarmos do básico,
daquilo que realmente faz a diferença. E, o RH estar presente na rotina das áreas, trocando
com líderes e colaboradores, é que faz a diferença.

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