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Vias moleculares associadas a epilepsia: dos estudos de base aos

tratamentos terapêuticos
Weslyanne da Silva Araújo

RESUMO
A epilepsia é causada por atividades excessivas das células cerebrais (neurônios) que se
situam no córtex cerebral. Epilepsia é uma doença multifatorial podendo ser causada
por algum trauma, infecção, tumor,e também de origem genética, não tem cura mas tem
tratamento com anticonvulsivantes, dietas, regulação do sono e fitoterápicos. Existem
várias síndromes epilépticas classificadas conforme a idade de início: neonatal, infância,
adolescente/adulto e aquelas de início com idade variada. O diagnóstico de epilepsia é
baseado em anamnese e exame neurológico pediátrico. O eletroencefalograma,
ressonância magnética de encéfalo e exames laboratoriais dependem da individualidade
do caso. Em geral, existe um risco de 8 a 10% de que uma pessoa apresente uma crise
epiléptica ao longo da vida.
Palavras-chave: epilepsia, multifatorial, neurológico

ABSTRACT
Epilepsy is caused by excessive activity of brain cells (neurons) located in the cerebral
cortex. Epilepsy is a multifactorial disease that can be caused by some trauma, infection,
tumor, and also of genetic origin, it has no cure but it has treatment with
anticonvulsants, diets, sleep regulation and herbal medicines. There are several epileptic
syndromes classified according to age of onset: neonatal, childhood, adolescent/adult
and those of onset at different ages. The diagnosis of epilepsy is based on anamnesis
and pediatric neurological examination. The electroencephalogram, magnetic resonance
imaging of the brain and laboratory tests depend on the individuality of the case.

Key Words: Epilepsy, multifactorial, neurological

Introdução
A crise epilética causa uma excitação sincronia anormal dos neurônios causando
disparos exacerbados do potencial de ação baseia em um desequilíbrio entre os
mecanismos de excitação (glutamato) e inibição (GABA) do Sistema Nervoso Central.
Isso ocorre devido à perda seletiva de neurônios gabaérgicos (inibitórios).
É considerada crise epilética quando há repetição de duas ou mais crises não
provocadas.As crises provocadas são aquelas causada por episódio febril intenso (muito
recorrente na infância), traumatismo crânio encefálico, desequilíbrios hidroelétricos ou
alguma doença preexistente. Já as crises generalizadas são originárias do encéfalo e
rapidamente envolvendo redes distribuídas bilateralmente

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Conclusões
Devem ser claras e redigidas no presente do indicativo, em parágrafo único e
conter no máximo 1.000 caracteres com espaço. Não devem ser repetição de resultados.
Devem ser dirigidas aos leitores que não são necessariamente profissionais ligados à
cunicultura. Devem resumir claramente, sem abreviações ou citações, o que os
resultados da pesquisa concluem para a cunicultura.  A palavra "Conclusões" deve vir a
esquerda do parágrafo, em negrito e escrita com inicial maiúscula.

Referências bibliográficas
Gitaí, Daniel LG, et al. "Genes e epilepsia I: epilepsia e alterações
genéticas." Revista da Associação Médica Brasileira 54 (2008): 272-278.

Romcy-Pereira, R. N., Gitaí, D. L., Gitaí, L. L., Leite, J. P., Garcia-Cairasco, N., & Paçó-
Larson, M. L. (2008). Genes e epilepsia II: expressão gênica diferencial. Revista da Associação
Médica Brasileira, 54, 461-466.

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