Fichamento do Texto:
RASSE, Daniel. AMARAL, Aracy. Artes Plásticas na Semana de 22. São Paulo: Editora 34,1998, p. 13-20 e 160-196.
Elaborado por: Miguel Ângelo dos Santos Demétrio
Trabalho elaborado para a disciplina de História da Arte 2022.1 - HST - UFSC.
Fichamento do Texto:
RASSE, Daniel. AMARAL, Aracy. Artes Plásticas na Semana de 22. São Paulo: Editora 34,1998, p. 13-20 e 160-196.
Elaborado por: Miguel Ângelo dos Santos Demétrio
Trabalho elaborado para a disciplina de História da Arte 2022.1 - HST - UFSC.
Fichamento do Texto:
RASSE, Daniel. AMARAL, Aracy. Artes Plásticas na Semana de 22. São Paulo: Editora 34,1998, p. 13-20 e 160-196.
Elaborado por: Miguel Ângelo dos Santos Demétrio
Trabalho elaborado para a disciplina de História da Arte 2022.1 - HST - UFSC.
História – História da Arte – 2022.1. Professora: Daniela Queiroz Campos Aluno: Miguel Ângelo dos Santos Demétrio
AMARAL, Aracy. Artes Plásticas na Semana de 22. São Paulo: Editora 34,1998, p. 13-20 e 160-196.
p. 13-14 A Semana de Arte Moderna (fev/1922 – São Paulo) representa um marco na
arte contemporânea do Brasil; importante por ser consequencia do nacionalismo emergente e da industrialização. Objetivo: a derrubada de todos os cânones que legitimavam a criação artística. (AMARAL) p. 15-16 [...] A manifestação cultural da Semana constitui um registro sintomático da pulsação do organismo nacional, antecipando, por meio do pensamento, a insatisfação que tomaria forma política contra o tradicionalismo- aristocratismo poucos anos depois (AMARAL, 1998, p. 15). p. 17, 18 e O movimento modernista paulista contribuiu de forma ampla devido ao 19. desenvolvimento industrial e cultural (forma também elitista). Já a contribuição musical viria do Rio de Janeiro. E a racionalidade da arquitetura transitava entre os dois. (AMARAL). p. 20 Emiliano Di Cavalcanti, Cinco moças de Guaratinguetá, 1930, óleo s/ tela, 92 x 70 cm, Museu de Arte de São Paulo. p. 160 Escultura na Semana: três autores: Victor Brecheret, Wilhelm Haarberg e Hidelgardo Leão Velloso. A seção de escultura junta com a de pintura, proporcionando ao observador a heterogeneidade das obras, fugindo da Academia. (AMARAL. p. 161-162 Leão Velloso: 23 anos na época, não se sabe quais obras levou. Haarberg: apresentou quatro peças em madeira, tendo destaque: Mãe e filho – inspiração pré-colombiana ou mesopotâmica; afinidade com o expressionismo alemão; feição de monumentalidade, diretamente arquitetônica. (AMARAL) p. 163 A realização da Semana não alterou a fisionomia das exposições de São Paulo (AMARAL). p. 164-165 Brecheret: 12 peças apresentadas; a obra destaque Monumento às Bandeiras; espírito do movimento modernista; caracterizado por um nacionalismo de formação e aparente na sua obra. (AMARAL) p. 166-167 A obra Eva caracteriza por um naturalismo com tendências ao impressionismo, efeitos de luz e sombra. (AMARAL). p. 168-169 As peças de Brecheret pertencem ao período de transição (modernização) (AMARAL). p. 170 Obras dessa fase de transição: O Ídolo, Cabeça de Cristo, Pietà, Torso, O gênio, Vitóra, entre outras. (AMARAL) Tendências internacionalistas; estilização. p. 171 Pintura: “Tudo era revolucionário, tudo diferente”, oposição aos velhos padrões. (AMARAL) p. 172-173 Anita Malfatti: precursora do movimento; pinturas já conhecidas em São Paulo; temática brasileira (preocupação nacional; a cor descompromissada. (AMARAL) p. 174 a 176 Di Cavalcanti: ilustrador, caricaturista e escritor; apresentou doze trabalhos, sendo dois em óleo: Ao pé da cruz e Retrato. (AMARAL) p. 177 Emiliano Di Cavalcanti, Boêmios (Amigos), c. 1921, pastel s/ papel, 34 x 23 cm, Pinacoteca do Estado de São Paulo. (AMARAL) p. 178-179 Zina Aita: família e formação italiana; sete trabalhos enviados, sendo conhecidos hoje o pastel Trabalhadores; técnica pós-impressionista; exímia aquarelista. (AMARAL) p. 180-181 Vicente do Rêgo Monteiro: pintor pernambucano; sete retratos enviados; curiosidade pelas novas tendências (experiências cubistas); um dos primeiros a trazes para a pintura assuntos brasileiros. (AMARAL) p. 182-183 Ferrignac: um trabalho exposto; sentido de mostrar as diversas tendências mais recentes na Europa. (AMARAL) p. 184 a 186 Yan de Almeida Prado e Paim Vieira: ilustradores de livros na época; dupla. p. 187 a 189 John Graz: pintor suíço, casado com Regina Gomide Graz; técnica amadurecida; desequilíbrio de linhas muito acentuado; todas as obras realizadas ainda na Europa. Ao lado de Anita e Rêgo Monteiro, John Graz era colocado como um dos pintores mais interessantes da Semana. (AMARAL) p. 190 Longe de ser futurista, a exposição apresentou como dominante obras de tendência pós-impressionista. “Mas a abertura estava feita. E ao escândalo provocado por esta manifestação coletiva de rebeldia cultural (na poesia, literatura, artes plásticas e música) pouca espécie poderiam causar posteriormente outras inovações” (AMARAL) p. 191 a Notas de fim de texto. 196.