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bilidade
Prof. Jerry Adriano Chacon.
Equipe técnica editorial
Projeto gráfico: Renata Kuba, Luana Santos do Nascimento, Juliana Pereira Alves e
Diagramação: Profa. M.e Karen Francis Bellomo Ringis, Profa. M.e Marialda Almei-
eadsuporte@online.uscs.edu.br
(11) 4239-3351
Introdução .................................................8
1. Ética para quê? ...........................................9
2. Definições de ética e moral .......................10
3. Concepções éticas ao longo da história .....16
3.1. Ética grega..................................................16
3.1.1 Sofista e Sócrates...........................................17
3.1.2. Platão.............................................................17
3.1.3. Aristóteles......................................................19
3.1.4. Estoicismo e Epicurismo................................19
3.2. Ética no medievo cristão ............................20
3.2.1. Herança da antiguidade .................................22
3.3. Ética moderna ............................................23
3.3.1. Ética kantiana ................................................24
3.4. Ética contemporânea ..................................25
3.4.1. Ética existencialista .......................................26
3.4.2. Ética pragmática ............................................27
3.4.3. Ética materialista/marxismo ..........................27
Ética e Sustentabilidade
Unidade 3
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Ética Empresarial
Ética
Unidade 3
Reputação empresarial
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Ética e Sustentabilidade
Unidade 3
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Ética Empresarial
Ética
Unidade 3
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Ética e Sustentabilidade
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Ética Empresarial
Ética
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Ética e Sustentabilidade
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Ética
Unidade 3
Caso 2 - ENRON
“É, sem dúvida, um dos mais famosos – pelos piores motivos
– e citados escândalos empresariais de todos os tempos. A
situação começou em inícios de 2001, altura em que os analistas
questionaram as contas apresentadas no reporte anual da
empresa face ao ano anterior. As contas estavam marcadas por
uma variedade de procedimentos irregulares, o que tornava difícil
perceber de que forma é que a empresa estava a gerar dinheiro,
apesar de ter negócios no sector da energia, das commodities e
das telecomunicações. A SEC começou a investigar e descobriu
que a Enron estava a esconder milhares de milhões de dólares em
passivos através de entidades de propósito específico (empresas
que controlava), o que lhe permitia aparentar ser uma empresa
rentável, apesar de estar já a sofrer de uma enorme hemorragia
financeira.
A história da Enron demonstra como é possível uma empresa
chegar ao topo do mundo apenas para enfrentar uma queda
estonteante. O colapso da empresa afetou igualmente milhares de
empregados – tinha cerca de 21 mil – e abalou significativamente
Wall Street. Até hoje, muitos continuam a questionar-se como um
negócio tão poderoso – na altura, uma das maiores empresas dos
Estados Unidos – se desintegrou quase da noite para o dia. E
continua igualmente difícil de perceber de que forma a sua gestão
de topo conseguiu enganar os reguladores durante tanto tempo,
com fraudes contabilísticas e fiscais e tendo conseguido esconder
dívidas avaliadas em 25 milhões de dólares durante dois anos.
A queda da Enron arrastou consigo também a Arthur Andersen,
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Ética e Sustentabilidade
Unidade 3
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Ética Empresarial
Ética
Unidade 3
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Ética e Sustentabilidade
Unidade 3
Compliance
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Ética Empresarial
Ética
Unidade 3
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Ética e Sustentabilidade
Unidade 3
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Ética Empresarial
Ética
Unidade 3
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Ética e Sustentabilidade
Unidade 3
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Ética Empresarial
Ética
Unidade 3
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Ética e Sustentabilidade
Unidade 3
Segue de tudo isso que esses pilares aqui resumidos são muito
complexos e demandam real interesse da empresa para serem
executados de maneira a garantir integridade da instituição e a
imagem reputacional.
Códigos de conduta
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Ética Empresarial
Ética
Unidade 3
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Ética e Sustentabilidade
Unidade 3
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Ética Empresarial
Ética
Unidade 3
REFERÊNCIAS
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