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Universidade Católica de Moçambique

Instituto de Educação a Distancia

Uso de laboratório nas aulas experimentais como recurso didático no ensino de


Fisica: uma análise comparativa da ESG Eduardo Mondlane e 25 de Setembro-
Quelimane 2022 a 2023.

Adolfo Eusébio Carlos: 708225888

Curso: Licenciatura em ensino de


Física

Disciplina: MIC

2o ano

Docente:

Quelimane, Junho de 2023


Folha de feedback

Classificação
Categorias Indicadores Padrões Pontuação Nota do Subtotal
máxima tutor
 Capa 0.5
 Índice 0.5
Estrutura Aspectos  Introdução 0.5
organizacion  Discussão 0.5
ais 0.5
 Conclusão
 Bibliografia 0.5
 Contextualização (indicação
clara do problema). 1.0
 Descrição dos objectivos. 1.0
Introdução  Metodologia adequada ao 2.0
objecto do trabalho.
 Articulação e domínio do
discurso académico
Conteúdo (expressão escrita cuidada, 2.0
coerência/coesão textual).
Análise e  Revisão bibliográfica
discussão nacional e internacionais 2.0
relevantes na área de estudo.
 Exploração de dados 2.0
Conclusão  Contributos teóricos práticos 2.0
Aspectos  Paginação, tipo e tamanho de
gerais Formatação letra, paragrafo, espaçamento 1.0
entre linhas.
Referências Normas APA  Rigor e coerência das
bibliográficas 6ª edição em citações/referências 4.0
citações e bibliográficas.
bibliografia
Recomendações de melhoria

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Índice
1. Introduçao.................................................................................................................................5

Capítulo I: Contextualização da Pesquisa........................................................................................6

1.1. Delimitação do Tema............................................................................................................6

1.2. Problematização....................................................................................................................6

1.3. Hipóteses...............................................................................................................................7

1.4. Justificativa...........................................................................................................................7

1.5. Objectivos.............................................................................................................................8

Capítulo II: Fundamentação Teórica...............................................................................................9

2.1. Recursos didácticos no ensino de física: ênfase no uso de laboratório....................................9

Capítulo III. Metodologia..............................................................................................................11

3.1. Procedimentos metodológicos................................................................................................11

3.2. Procedimentos técnicos de recolha de dados..........................................................................11

3.4. Universo e amostra.................................................................................................................12

3.5. Cronograma............................................................................................................................13

1.6. Orçamento...........................................................................................................................14

4. Referencias Bibliográficas.........................................................................................................15
1. Introduçao

O projecto de pesquisa é o documento que possui as ideias principais de uma pesquisa que será
realizada, cada um dos seus itens deve aparecer em sequência e sem mudança de folha de cada
novo item. Assim, este trabalho não foge a regra, pois ele engloba no seu interior componente
que conferem o título de projecto a este documento.

Entretanto, o tema deste projecto é o Uso de laboratório nas aulas experimentais como recurso
didático no ensino de Fisica na 8ª clasee: uma análise comparativa da ESG Eduardo Mondlane e
25 de Setembro-Quelimane 2022 a 2023, e visa despertar a atenção dos indivíduos apreciadores
de trabalhos como estes e motivar aos amantes desta disciplina no sentido de criar condições
visando a a melhoria do uso das experiências laboratoriais no processo de ensino e aprendizagem
na disciplina de Física.
Para a materialização do trabalho usou-se a pesquisa bibliográfica, que influenciou bastante na
pesquisa através de consulta de obras e manuais que abordam o tema. E também usou-se o
questionário direcionado aos alunos e a entrevista para os professores.

O trabalho está estruturado em três capítulos: no primeiro encontra-se a contextualização da


pesquisa que constitui a introdução, dando um contexto e mapa da pesquisa e já no segundo
capítulo apresenta-se a fundamentação teórica onde estão patentes as ideias e os pontos de vista
dos pensadores relacionados com o tema e por fim encontramos o terceiro capitulo referente aos
procedimentos metodológicos onde constam as metodologias que possibilitarão ao alcance dos
objectivos
Capítulo I: Contextualização da Pesquisa
1.1. Delimitação do Tema
O presente estudo limita-se em fazer uma análise comparativa do uso do laboratório nas aulas
experimentais como um recurso didáctico na disciplina de física na 8ª classe na ESG Eduardo
Mondlane e 25 de Setembro na cidade de Quelimane no intervalo de 2022 a 2023.

1.2. Problematização
Nos últimos anos tem-se verificado uma certa desvalorização do caracter pratico da física devido
a sua maneira de transmissão dos conteúdos, que é muita das vezes transmitido olhando esta na
sua vertente tradicional onde o aluno é só um mero receptor do conhecimento sem mesmo
articular este conhecimento para o cotidiano deste, ou seja, as aulas cada vez mais tem caracter
expositivo que de certa maneira dificulta uma melhor assimilação dos conteúdos e falta de
motivação por parte dos alunos no processo de aprendizagem desta disciplina que de certa forma
transcende os limites da sala tendo de certa forma uma aplicabilidade no seio das comunidades
onde estes alunos encontram-se inseridos como forma de responder a desafios da actualidade no
campo das ciências.

Actualmente o uso dos laboratórios no processo de ensino da disciplina de física vem sofrendo
um certo deficit devido a ausência destes ou mesmo a não utilização dos mesmos nas escolas
onde encontramos estes, que de certa maneira tem criado dificuldades na transmissão e
assimilação de certos conteúdos no processo de ensino da biologia que vem estes ambientes
como sendo uma das áreas para a efetivação da componente pratica desta disciplina.

Entretanto o fraco uso do laboratório como sendo um recurso didáctico no processo de ensino da
disciplina de física na 8ª classe para a efetivação da componente pratica nesta disciplina nas
escolas da cidade Quelimane em particular a ESG Eduardo Mondlane e 25 de Setembro tem
contribuído de certa forma para falta da concretização dos objectivos preconizados pelo pano
curricular do ensino secundário geral (PCESG) nomeadamente:

Por meio dessas observações constata-se que os conteúdos de física não estão sendo trabalhados
de forma a atender as necessidades dos alunos e que os professores raramente recorrem a
utilização dos recursos didácticos para aulas experimentais na sala de aula disponíveis, os quais
servem apenas para decoração do ambiente. Diante do exposto importa, na presente pesquisa,
perceber: Até que ponto o uso do laboratório nas aulas experimentais como recurso didáctico
na disciplina de fisica pode contribuir para melhoria do PEA na 8ª classe na Escola
Secundaria Geral Eduardo Mondlane e 25 de Setembro na cidade de Quelimane?
1.3. Hipóteses
Para Lakatos e Marconi (2003, p.219) hipótese é a suposta, provável e provisória resposta a um
problema levantado, cuja adequação será comprovada com o decorrer da pesquisa. E nesta base
de ideias, as hipóteses podem ser verdadeiras ou falsas.

Contudo, presume-se que:

 O não Uso do laboratório nas aulas experimentais como recurso didático no ensino de
Fisica na 8ª classe, deve-se a falta de instrumentos
1.4. Justificativa

A relevância de estudo prende-se pelo facto dos laboratórios e as aulas experimentais estarem a
ser relegados a um segundo plano, ou seja, não estão a ser aplicados no ensino dos conteúdos
temáticos da disciplina de física. Este facto foi constatado a partir da experiência vivida pelo
pesquisador enquanto estagiário na instituição de ensino.

A escolha do local de estudo foi motivada principalmente pelo facto do pesquisador ter realizado
um trabalho de campo da disciplina de práticas pedagógicas na ESG Eduardo Mondlane, onde
realizou aulas assistidas que permitiram perceber a fraca utilização dos laboratórios e das aulas
experimentais durante as aulas de física, para além do interesse pessoal do pesquisador de
aprofundar os conceitos presentes sobre Laboratórios e recursos didácticos, expandindo assim os
estudos acerca do PEA e do papel do professor no ensino da Física.

Não obstante ao descrito acima o pesquisador observou, que as aulas de Física são baseadas
apenas na exposição oral, o que faz com que o ensino seja na base da memorização, ou seja, os
alunos tem só o conhecimento teórico dos conteúdos ministrados pelos professores que
precisariam de auxílio de uma aula experimental. Assim, fazendo-se um estudo desta natureza,
espera-se contribuir na utilização massiva dos laboratórios como recursos didácticos para as
aulas experimentais como instrumentos chaves para PEA.
De referir também que o trabalho servirá de material de consulta para futuros trabalhos de
pesquisa que irão abordar assuntos relacionados ao objecto em estudo e este contribuirá de modo
que o professores da disciplina de Física venham a ganhar mais motivação no que diz respeito ao
uso dessas ferramentas didácticas como forma de trazer o aluno a questões relacionado com o
quotidiano deste contribuindo desta maneira na melhor compressão dos conteúdos, explicando
ou interpretando os diferentes fenómenos que neste acontecem no seio das comunidades onde
estes encontram-se inseridos.

1.5. Objectivos
Geral:

 Analisar a importância do uso do laboratório nas aulas experimentais no ensino de fisica


na ESG Eduardo Mondlane e 25 de Setembro-Quelimane.
Específicos:
 Explicar a importância do uso do laboratório nas aulas experimentais no ensino de física
na 8ª classe na ESG Eduardo Mondlane e 25 de Setembro-Quelimane.
 Identificar as causas da fraca utilização laboratório nas aulas experimentais no ensino de
Física na 8ª classe na ESG Eduardo Mondlane e 25 de Setembro-Quelimane.
 Propor mediadas e/ou estratégias para o uso do laboratório nas aulas experimentais no
ensino de física na 8ª classe na ESG Eduardo Mondlane e 25 de Setembro-Quelimane.
Capítulo II: Fundamentação Teórica

2.1. Recursos didácticos no ensino de física: ênfase no uso de laboratório

O uso de laboratórios para as aulas de biologia se apresenta ainda nos dias de hoje uma
expressiva ferramenta que pode auxiliar o professor em suas actividades cotidianas.

Neste sentido, este item do referencial teórico, abordará o termo laboratório como um dos
recursos didáticos que podem ser utilizados pelo professor. O professor tem como tarefa orientar
seus alunos para a apropriação e construção de novos conhecimentos. Nesse processo o
educando gradualmente se torna cada vez mais capaz de buscar um enfrentamento para os
problemas que surgem à sua frente. Então, a aprendizagem, a partir dessa perspectiva, passa a ter
significado para este sujeito que percebe, assim, a relação entre o ensino e aprendizagem.

Quando se estabelece como norma, a teoria e prática em sala de aula proporciona no aluno um
parâmetro sólido entre o conhecimento científico e o seu conhecimento cotidiano (Krasilchik,
2005).

É importante considerar se durante as aulas, sejam elas teóricas ou práticas, o


aluno apresenta dificuldade em entender o vocabulário técnico proferido pelo
professor, e o contido no livro de apoio. Surgem, então, as aulas de laboratório
como possibilidades metodológicas mais apropriadas para reduzir a distância
entre o conhecimento científico e o senso comum, de forma mais consensual e
dinâmica (Krasilchik, 2005).

Os alunos não acompanham as aulas, porque são usadas palavras desconhecidas, ou porque eles
atribuem aos termos significados diferentes dos atribuídos pelo professor. Para haver um bom
aproveitamento do conteúdo a nível teórico por parte dos educandos, o professor tem que estar
preparado para usufruir dos benefícios dos recursos didáticos oferecidos, para que o mesmo não
se torne uma mera diversão de sala de aula, legalizada perante os olhos da comunidade escolar.

Neste sentido, As aulas de laboratório tem um lugar insubstituível nas aulas de biologia, pois
desempenham funções únicas: permitem que os alunos tenham contato direto com os fenômenos,
manipulando os materiais e equipamentos e observando organismos. Na análise dos processos
físicos, verificam concretamente o significado da variabilidade individual e a consequente
necessidade de se trabalhar sempre com grupos de indivíduos para se obter resultados válidos
(Krasilchik, 2005, p.86).

Como a construção do conhecimento é um processo contínuo, as aulas de laboratório, teórico-


práticas, podem favorecer a aquisição de novos conceitos. O aluno sempre sai da sala de aula
com uma dúvida nova sobre um assunto ou problema, e acaba por desenvolver no transcorrer de
sua vida acadêmica a capacidade de observação

Pode-se perceber, portanto, que as aulas de laboratório são importantes na construção do


conhecimento científico, superam o modelo tradicional e asseguram uma relação dinâmica entre
o professor e o aluno (Paraná, 2008).
Capítulo III. Metodologia

Uma tarefa imprescindível no desenvolvimento de qualquer pesquisa, é a definição de


estratégias ou caminhos adequados que devem ser seguidos para concretizar os objectivos que
se pretendem alcançar. Neste caso, de acordo com o objectivo geral do trabalho, serão seguidos
alguns caminhos que nortearão a nossa pesquisa.

3.1. Procedimentos metodológicos


Entende-se como metodologia conjunto detalhado e sequenciando de métodos e técnicas
cientificas a serem desenvolvidas ao longo desta pesquisa, com vista a atingir os objectivos
propostos.

Portanto na visão de (Menezes & Silva 2005:87) este diz que a metodologia é a aplicação de
procedimentos e técnicas que devem ser observados para construção do conhecimento, com o
propósito de comprovar sua validade e utilidade nos diversos âmbitos da sociedade.

Olhando esta pesquisa quanto ao método de abordagem o pesquisador optou pelo método
indutivo este que consiste na generalização, isto é, partimos de algo particular para uma questão
mais ampla, mais geral, ou seja, no raciocínio indutivo, a generalização deriva de observações de
casos da realidade concreta.

Quanto ao tipo de pesquisa optou-se neste estudo pela pesquisa quantitativa ao considerar o
ambiente natural como fonte directa de dados, isto é, “é uma pesquisa descritiva em que os
investigadores se interessando mais pelo processo do que pelos resultados, examinam os dados
de maneira indutiva e privilegiam o significado e também esta pelo facto de ser a que mais se
adequa ao assunto em questão, onde se pretende analisar uso do laboratório nas aulas
experimentais no ensino de física 8ª classe na ESG Eduardo Mondlane e 25 de Setembro-
Quelimane.

3.2. Procedimentos técnicos de recolha de dados

Pesquisa bibliográfica - indo em conformidade com Marconi & Lakatos (2003:57), a pesquisa
bibliográfica constitui fontes secundárias ou seja consulta de livros, artigos científicos, estudos e
dissertações.
Nesse âmbito na pesquisa bibliográfica será feita a recolha do material teórico, tendo-se
recorrido aos livros, monografias, teses e outros documentos relacionados ao tema em diferentes
endereços electrónicos de modo a obter resultados sobre o uso do laboratório nas aulas
experimentais no ensino de Física na 8ª classe.

Observação Sistemática - esta técnica de colecta de dados consistira na deslocação do


pesquisador á Escola Secundária Geral Eduardo Mondlane e 25 de Setembro com objectivo de
estabelecer contacto directo com os intervenientes do PEA de física, sendo assim assistira a dez
(10) aulas num período de um mês, para observar as práticas pedagógicas dos docentes de Física
no que concerne a abordagem uso do laboratório nas aulas experimentais no ensino de Física 8ª
classe. Por outro lado, possibilitara o uso da máquina fotográfica para extração de todas as
fotografias que constaram neste trabalho.

Questionário-será aplicado a trinta (30) alunos que frequentam a disciplina de Física, estes
correspondentes a três turmas da 8ª classe da ESG Eduardo Mondlane e 25 de Setembro no
sentido de compreender a importância uso do laboratório nas aulas experimentais no ensino de
física. O questionário dirigido aos alunos é constituído por três partes, sendo a primeira que
caracteriza o perfil do aluno (idade, sexo, nome) e a segunda e terceira parte compreende as
concepções que possuem sobre a utilização do laboratório no ensino de física e como eles foram
ensinados os dos conteúdos.

Entrevista - no que tange a entrevista aplicada, será a entrevista semi-estruturada individual


dirigida a dois (2) professores da disciplina de física que leccionam nas escolas acima
referenciadas.

De referir que esta técnica de recolha de dados consiste em perguntas feitas com base num
roteiro pré-estabelecido no qual o objectivo é sujeitar o universo de informantes às mesmas
perguntas e comparar as suas respostas (Appolinário, 2006).

3.4. Universo e amostra

Neste estudo optou-se pela amostragem não probabilística (selecionadas tendo como base o
critério de escolha intencional), mas concretamente a amostragem de casos típicos. Este tipo de
amostragem consiste também em selecionar pessoas chaves numa instituição ou comunidade,
pessoas com capacidade de fornecer com quantidade e qualidade as informações necessárias à
pesquisa.

Será com base neste tipo de amostragem que será possível definir os sujeitos da pesquisa, os
indivíduos considerados típicos ou comuns na área em estudo. Pelo que foram selecionados 30
alunos de cada escola, dois membros de direção de cada escola e professores de física das
escolas acima referenciadas.

3.5. Cronograma

“A elaboração do cronograma responde a pergunta quando? A pesquisa deve ser dividida em


partes, fazendo-se a previsão do tempo necessário para passar de uma fase para outra”. (Lakatos
e Markoni, 1992, p. 110).

Nesta ordem de ideias, nota-se como actividades a realizar que culminaram com a produção do
projecto de pesquisa:

Tabela número 1: actividades a realizar durante a pesquisa.

Mês

Março Abril Maio Junho

Entrega do projecto X

Pesquisa bibliográfica X X

Observação do local em X X
estudo

Realização da entrevista X X

Organização e compilação X X X
dos dados
Entrega do trabalho X

Fonte: autor do projecto, 2023.

1.6. Orçamento

Responde à questão com quanto? O orçamento distribui os gastos por vários itens, que devem
necessariamente ser tomadas.

Nota-se como orçamento do projecto o quadro abaixo disposto, com os dados em valores que
ajudaram a dinamizar as actividades a realizar no campo com vista na rápida aquisição de fontes
de diversas origens que garantiram a veracidade a fidelidade dos resultados que se tem como
principio.

Tabela número 2: quadro referente aos valores e os respectivos materiais que serão usados no
decurso da pesquisa e na produção do projecto de pesquisa.

Material Quantidade Preço Total


Caneta 4 5 mt 20 mt
Bloco de notas 3 25 mt 75 mt
Lápis 4 4 mt 16 mt
Borracha 2 10 mt 20 mt
Papel do formato A4 1 Resma 250 mt 250 mt
Diversos ___ ___ 2200 mt
Valor total 2481 mt

Fonte: autor do projecto, 2023.

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4. Referencias Bibliográficas

BARRETO, Alcyrus Vieira Pinto; HONORATO, Cezar de Freitas, Manual de sobrevivência

na selva académica, s/ed., Objecto Directo, Rio de Janeiro, 1998.

FACHIN, Odília, Fundamentos de metodologia, 3ª ed., Saraiva, São Paulo, 2001.

GARCIA, Eduardo Alfonso Cadavid. Manual de sistematização e normalização de

Documentos técnicos, s/ed., Atlas, São Paulo, 1998.

GIL, António Carlos, Como elaborar projetos de pesquisa, 4ª ed, Atlas, São Paulo, 2002.~

MICOA, Manual de Educação Ambiental, s/ed., Maputo, 2009.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho

Científico, s/ed., Atlas, São Paulo, 1995

LEONEL, Vilson, Diretrizes para a elaboração e apresentação da monografia do Curso

de Direito, Tubarão, 2002.

OLIVEIRA, Sílvio Luiz de, Metodologia científica aplicada ao Direito, s/ed., Thomson, São

Paulo, 2002.

THIOLLENT, Michel. Metodologia da pesquisa – acção, 2ª ed. Cortez, São Paulo, 1986.

www.infoescola.com, 17/05/2023, 11H:48´

www.suapesquisa.com, 17/05/2023, 08H:27´

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