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Slides preparados e atualizados por Anabela Alves
(anabela@dps.uminho.pt) (out21)
2 Conteúdo
Desenvolvimento de competências transversais
Gestão de projetos
Gestão de equipas
Desenvolvimento pessoal
Comunicação
Gestão de equipas
Trabalhar em equipa
Fenómenos de grupo
Ferramentas ao apoio do trabalho em equipa
Conclusões
Referências bibliográficas
1
Plano desta sessão (115 min.)
3
Conteúdos Duração (min.)
Introdução e enquadramento 5
Atividade “Grupo vs Equipa” 5
Etapas de desenvolvimento de Equipas 5
Atividade “Equipas eficazes” 5
Trabalhar em equipa 5
Atividade “Papeis na equipa – Belbin test (SPI)” 25
Comunicação em ambiente de equipa e 5
Relações interpessoais
Motivação 15
Reuniões formais, técnicas de condução e 15
animação das reuniões
Atividade “A nossa primeira reunião” 15
Fenómenos de grupo 5
Total 115
4 Competências transversais
Gestão de Projetos Gestão de equipas
Capacidade de investigação
Trabalho de equipa
Capacidade de decisão
Capacidade de organização Gestão das emoções
Gestão do tempo
Desenvolvimento Gestão de reuniões
Pessoal Gestão do stress
Criatividade Gestão de conflitos
Originalidade
Responsabilidade
Espírito crítico
Autonomia
Liderança
Iniciativa Resolução de problemas
Auto-avaliação Relacionamento
Auto-regulação interpessoal
Comunicação Motivação da equipa
Comunicação escrita Avaliação pelos pares
Comunicação oral
(Miguel et al., 2008)
2
Procura de competências
5 nos Engenheiros Industriais
Debate (5’)
GRUPO vs EQUIPA
https://docs.google.com/spreadsheets/d/1lg_l084sNibvL07Q08jOZw1Gf1r1Iqpz3bx
LvdWOn7c/edit?usp=sharing
3
7 Grupos e equipas de trabalho
Grupo de trabalho: um grupo de indivíduos a trabalharem juntos
para atingirem um resultado
8
Formação e etapas de
desenvolvimento das equipas
5
4 Adjourning
fase de
Performing
3 fase de ajustamento
Norming
fase de elevado
2 normalizaç desempenho
Storming ão
fase de
perturbação
1
Forming
fase de
formação
de uma
equipa
4
9 Forming - fase de formação
Momento do encantamento e da descoberta, durante
o qual as pessoas ainda estão a conhecer-se
Papéis e responsabilidades de cada um ainda não são
muito claros
Elementos tentam identificar as respetivas tarefas e o
lugar de cada um no grupo
Reina o otimismo, o orgulho por pertencer ao projeto e
a cortesia por ainda não existir grande proximidade
entre os elementos
Começam a definir-se as tarefas e as regras e em que
são feitos muitos testes
Perde-se muito tempo com discussões abstratas.
Os líderes costumam ser muito diretivos, desempenham
um importante papel de orientadores
Esta fase tende a ser curta, podendo até passar por
uma única reunião
5
11 Norming – fase da normalização
As pessoas começam a ajustar-se e a trabalhar melhor
em conjunto
Os elementos da equipa já sabem com o que podem
contar dos outros, conhecem as suas forças e fraquezas
e são capazes de lidar com isso de forma positiva
A coesão do grupo começa a fazer-se notar
Os conflitos são evitados e as discussões já são
construtivas, gerando resultados
Surge o risco de perda de criatividade. A aproximação
da equipa pode dar origem ao chamado “pensamento
de grupo”.
O líder tende a ser mais participativo
A hierarquia já está claramente estabelecida.
12 Performing - fase de
elevada performance
Este é o momento em que a equipa é mais eficaz e
tem um melhor desempenho
A equipa consegue concluir novas tarefas e projetos
com sucesso
Nesta fase, a equipa é capaz de integrar um ou dois
novos membros, sem correr o risco de regressar a um
dos estádios anteriores
O líder já é capaz de delegar a maior parte do
trabalho e concentrar-se no desenvolvimento dos
membros da equipa
Na maioria das organizações, uma equipa leva pelo
menos 6 meses a chegar a esta fase
6
13 Adjusting – fase de
ajustamento
Momento em que a equipa é separada ou
reestruturada
Algumas pessoas começam a sair do projeto ou a
manifestar algum desinteresse e saturação pelo
trabalho
Esta fase pode ser particularmente dura para os
elementos da equipa, já habituados a uma
determinada rotina de trabalho e com uma relação
próxima entre si
Antes da equipa ser efetivamente separada, é
importante reconhecer e celebrar os seus feitos
As relações dos elementos tendem a continuar, apesar
do grupo ter sido dissolvido
14
Debate (10’)
7
15 Para ser eficaz uma equipa deve
satisfazer as seguintes condições:
Partilha dos mesmos objetivos
Definição de regras e normas para uma boa colaboração
Conhecimento dos papeis desempenhados (incluindo o de líder)
Conhecimento e compreensão das tarefas atribuídas
Respeito pela opinião dos outros
Estabelecimento de um procedimento para a tomada de decisão
Reconhecimento dos diferentes contributos
Partilha de informações e experiências
Flexibilidade na abordagem dos diferentes problemas
Existência de um interesse elevado na melhoria contínua
Comunicação aberta e construtiva entre os elementos da equipa
Reuniões dirigidas de forma eficiente
16
8
17
Responder ás perguntas:
Qual a missão de Nelson Mandela?
Que características apresenta
enquanto líder? Identifica situações que
as ilustrem.
Quais as suas qualidades e fragilidades?
Quais as estratégias que Nelson
Mandela utiliza para fazer face aos
problemas que encontra?
Como consegue atingir os seus
objetivos?
Que impacto tiveram as
estratégias/soluções de Nelson
Mandela?
Que cenas ilustram estas
transformações?
Que lições posso retirar deste filme, que
se apliquem à minha vida?
Se tivesse de escolher uma
aprendizagem principal, qual seria?
18
Será que já têm uma equipa
eficaz?
Documentos que podem usar para avaliar desempenho
individual e equipa numa fase posterior do avanço do projeto
9
19 Trabalhar em equipa
Belbin – Self-Perception
20 inventory (SPI)
O SPI é composto por sete secções. Dentro de cada secção, tem que atribuir pontos para as
afirmações com base naquilo que sente e que se aplicam ao seu caso, a soma total de pontos para a
secção deve ser 10. Por exemplo, se uma instrução não se aplica, não dar nenhum ponto. Se achar
que uma afirmação se aplica mais que outra, dar mais pontuação a essa. Alternativamente, pode dar
todos os 10 pontos de uma secção numa afirmação.
10
21 Belbin – Self-Perception inventory (SPI)
2 e a h b f c g d
3 c h b a e f d g
4 b d f h a g e c
5 d b g f c e h a
6 g f d c b h a e
7 a e c g h d f b
Totals
22
11
Lei de Yerkes – Dodson (1908)
23
Relação entre a excitação (estado de Nem todas as tarefas exigem iguais
ativação) e o desempenho nível de excitação para que o
desempenho seja o melhor:
Nível de excitação
• tarefa monótona poderá
beneficiar de um nível de
excitação superior, como factor
de motivação
• tarefa complexa, nova ou
difícil, poderá ser prejudicada
por elevados níveis de excitação,
que poderão comprometer a
concentração
Esta relação também varia em função da
experiência da pessoa envolvida
ção na
equipa Escuta
activa
Crítica O que é a
crítica?
12
25 Relações inter-pessoais
Atitudes
Passiva - “fechar-se sobre si mesmo”, inação, sem
iniciativa própria
Agressiva – convencem-se da sua eficácia pessoal, ironia,
competitividade, intolerância
Manipuladora – certo interesse pelo outro e de dissimulação
seletiva, fornecendo apenas mensagens que permitam
atingir o seu fim
Assertiva - boa escuta do outro e de um bom nível de
franqueza
https://drive.google.com/file/d/18lB9b6gpJseyY39u8x1laOsnkG6u7Fzw/view?usp=sharing
26
(Firmino, 2009)
13
Atitudes relacionais
27
Associar aos exemplos o tipo de
atitude presente
Motivação
14
29 Motivação
Fazer um brainstorming individual e depois em equipa
sobre (10’):
30 Trabalhar em equipa
Recursos necessários
Reuniões formais
Técnicas de condução e animação de
reuniões
brainstorming
estratégia da catástrofe
"advogado do anjo“
carta mental;
outras técnicas: a reformulação das questões;
as técnicas de questionamento
Fenómenos de grupo
15
31 Recursos
• 2 Salas de projeto
• Laboratórios ?
• Kits de Lego Mindstorms ?
• Plataformas colaborativas
IEGI
Labs
PC1
IEE PIEGI1
Legos
kits Prototipo de um programa
AL CE
Protótipo 2 de um sistema de
produção
16
Reuniões Formais
34 Exercício
17
Exemplo de uma agenda de
35
reunião
Secretário
É responsável pelas tarefas de comunicação escritas no grupo
Redige a acta da reunião (prazo recomendado: até 48 horas após reunião)
Gestor de Tempo
Gere o tempo durante as reuniões (a reunião não deve ultrapassar os prazos
estabelecidos)
18
“Elegemos um líder a cada
duas semanas, o que contribuiu
para que toda a gente sentisse
37
Papeis nas reuniões pelo menos uma vez a
responsabilidade acrescida de
liderar o grupo.”
Durante o projeto:
2012_13_MIEGI11:G1
atribuição de papeis
o seu desempenho e Exemplo de uma
possíveis melhorias.
38 Agenda da Reunião
O que é?
19
39 Atas da Reunião
O que são?
Sumário de tudo que se passou durante a reunião e
são a base de comunicação entre os membros do
grupo e entre o grupo e o tutor.
40 Atas da reunião
Para que servem?
Constituem um “apoio de memória” às pessoas presentes na
reunião;
Fornecem informação aos ausentes daquilo que foi falado e
decidido;
Fornecem “as provas” em como foram defendidas certas
opiniões;
Permitem verificar a continuidade do trabalho porque mostram
o que foi decidido e qual a responsabilidade de cada um dos
membros do grupo e os prazos de cumprimento.
20
Técnicas de condução e
animação das reuniões
Meios para ajudar ao estabelecimento de uma
comunicação eficaz entre os participantes
42
Brainstorming
Objetivo: produzir em grupo o maior nº de ideias possível sobre um
dado assunto, com base na criatividade e estimulação mútua
O princípio deste método é o de que uma ideia formulada por
alguém gera nos outros uma ideia similar, antagónica, deformada,
concorrente, ...
Através desse processo, procura-se dar origem a uma "tempestade"
de novas ideias
21
Brainstorming
43
Produção de ideias - existem regras para o sucesso da sessão de
"brainstorming"
Falar e pensar livremente, sem censura!
Quanto mais ideias, melhor!
Ideias excêntricas podem tornar-se ideias realistas e originais!
Inspiração através de analogias, combinações,…!
Explicar mas não argumentar as ideias!
Não falar ao mesmo tempo!
44 Diagramas de Ishikawa
Diagrama em espinha de peixe = diagrama de causa–efeito =
diagrama de Ishikawa
Permite elaborar uma representação colectiva das relações entre as causas e o
efeito resultante
Permite classificar as ideias do grupo, eliminar redundâncias e revelar eventuais
omissões que possam ter ocorrido
22
45 Diagrama de afinidades
Voltar a ler as ideias
para confirmar que
todos as
interpretaram bem
Agrupar as ideias
• Eliminar
redundâncias
“limpar”
• Clarificar
• Organizar e
hierarquizar a
“colheita”
Dar um título a cada
agrupamento de
ideias
46 Diagrama de forças/fraquezas
23
47
Voto ponderado
O voto ponderado é uma ferramenta de decisão utilizada
quando um grupo tem de escolher entre várias opções
cuja avaliação depende de múltiplos fatores
A estratégia da “catástrofe”
48
Trata-se uma técnica que parte da questão "O que fazer para não
atingir o nosso objetivo?"
A sua grande vantagem reside no facto de facilitar a criatividade já
que o problema é analisado segundo um ponto de vista não habitual
Esta técnica pode ser utilizada para evitar riscos
24
49 O “advogado do anjo”
Trata-se de uma técnica de
acolhimento de novas ideias que
ajuda a compreendê-las melhor
2. Escolher 3. Passar de
dentro dessa seguida à análise
ideia um ponto da ideia,
A aplicação 1. Reformular que nos agrade questionando-a
fielmente a particularmente: objectivamente
segue o nova ideia “Aquilo que para salientar os
mais aprecio na aspectos
procedimento: sua ideia é que positivos e
...” negativos.
Carta mental
50
Perceber rapidamente quais os conhecimentos e a
atitude do grupo sobre um dado assunto
25
51
Checklist 5M1E
Man
Ferramentas informáticas de
52 apoio ao trabalho de equipa
Partilha e edição de ficheiros Gestão de projetos e de
Dropbox
equipas
Google Drive
Docs Msproject
Spreadsheets
Slides Ganttproject
Forms Asana
…
… …
Comunicação e trabalho
de equipa
Telefone
Skype
Facebook
Blog
Meet
Zoom
Slack
Trello
Teams
Jitsi
…
26
53 Testemunhos…
“O nosso plano inicial sofreu
alterações visto que foram realizadas “À medida que o projeto avançou, dividiram-se
tarefas e reuniões que não estavam as tarefas que iam surgindo por todos os
previstas de início. Este programa foi elementos, discutindo-as posteriormente com os
nos sempre útil como auxiliar ao restantes elementos do grupo, tanto para a
projeto e de horários a cumprir.” resolução de problemas, como para revisão, de
2005_06_MIEGI11:G5 modo a dar a conhecer a todos os elementos,
todas as facetas do trabalho realizado, e
discutindo possíveis conflitos.”
2013_2014_MIEGI11:G1
54 Testemunhos…
“Deste modo, a equipa decidiu definir as
prioridades de cada semana, dividindo as
tarefas que cada um deve realizar
“Desde logo sentiu-se a
aleatoriamente, para que ninguém pudesse
dificuldade de não haver
ser favorecido, ou noutros casos
material suficiente e adequado
aproveitando o melhor de cada um para ser
para a realização da
aplicado a tarefas específicas.”
experiência. Apesar disso ainda
foi possível realizar a 2013_14_MIEGI11:G2
experiência, embora não fosse
nas condições ideais.”
2005_06_MIEGI11:G4
27
55 Testemunhos 2019_20
O facto de conseguirmos vencer Desde o momento em que nos foi
qualquer desafio que nos era colocado, apresentado o projeto, surgiu logo uma
pois do nada sem conhecermos a
forte união entre os elementos
equipa e o que era o PBL, conseguimos
em quatro meses desenvolver um
integrantes do PBL. Assim, não só
projeto que nos trouxe tantas facilitou a integração na universidade
competências, como gerirmos um como também tornou mais interessante
projeto e uma equipa, a gestão de o trabalho que, à partida, já sabíamos
conflitos, melhoria da nossa que tínhamos de lhe dedicar. O PBL
comunicação oral e escrita e acima de deu-nos a possibilidade de levar a cabo
tudo a possibilidade de termos aplicado um projeto desde a sua fase inicial até à
tudo o que aprendemos ao longo do
sua fase final, pelo que pudemos
semestre na realização do nosso
produto. Sei que este projeto foi uma
arrecadar conhecimentos que nos
experiência única que será útil ao longo auxiliarão na vida futura. Além disso,
do curso e para o nosso futuro podendo ser bastante trabalhoso e
profissional. Fez-me ver um pouco do stressante, permite que estejamos
que é ser um Engenheiro de Gestão constantemente a superar-nos,
Industrial. arrecadando, consequentemente,
muitas competências transversais.
Fenómenos de
grupo
28
57 Fenómenos de grupo
Podem criar obstáculos ao bom funcionamento do grupo
os “carneiros” – ausência de desacordos e conflitos - participantes sempre de acordo com
tudo o que é dito por falta de espírito crítico
na maioria dos casos, este tipo de comportamento resulta de um sentimento de insegurança
significa que os problemas não estão a ser tratados a fundo e que a reunião provavelmente
produzirá resultados medíocres
o “combate de galos” – confronto entre elementos ou subgrupos - para liderar o grupo (ou
ganhar ao outro) com prejuízo do objectivo da reunião
a “revolta silenciosa” – oposição surda - o grupo opõe-se ao animador por considerar que
este quer:
impor o seu ponto de vista ao grupo;
não é parcial e está aliado com uma parte do grupo;
procura manipular e usar o grupo em seu benefício;
é incapaz de gerir eficazmente a reunião
58
Fenómenos de grupo
Ultrapassar os obstáculos
O mal estar pode ser atenuado por uma descarga de tensão (o dito
de uma piada, uma manifestação de cólera, ...) mas
estas situações só serão verdadeiramente resolvidas:
tomando consciência do problema e
atacando-o a fundo
Para isso:
terão de ser compreendidos os mecanismos de grupo
deverão ser utilizadas técnicas de regulação do grupo
o grupo deve poder exprimir livremente as suas inquietudes e desacordos
29
59 Conclusões
Referências bibliográficas
60
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desenvolvimento de projetos interdisciplinares. Atas das I Jornadas Ensino do Empreendedorismo
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Academia de Lideres Ubuntu (2019). Liderar com Mandela. Slides de apresentação. Julho,
Universidade do Minho
30
Slides auxiliares
62
31