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Aula 01
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Cirurgia plástica
• O Brasil é o segundo país no mundo que mais realizam
plásticas, atrás apenas dos E.U.A, que faz cerca de 800 mil
procedimentos por ano.
• As lipoaspirações lideram o segmento de procedimentos
estéticos com 211.060 cirurgias. Em seguida estão às
cirurgias na mama, 85.043 para implantes de silicone, na
face 66.162 na pálpebra e no abdômen.
Cirurgia plástica
• Nos últimos anos, a cirurgia plástica tem apresentado
larga divulgação e importante aprimoramento de suas
técnicas.
Pré-operatório
• O pré-operatório é o período entre o momento da
indicação de um procedimento cirúrgico e a sua
execução.
Objetivos no Pré-operatório:
Cuidados no pré-operatório:
• Se o paciente estiver com gripe ou infecção, o médico deverá saber
até dois dias antes e a cirurgia deverá ser adiada;
• Evitar bebidas alcoólicas e comidas pesadas na véspera da cirurgia;
• Não utilizar todo e qualquer medicamento para emagrecer, inclusive
diuréticos (médico que irá dizer se pode);
• Evitar todo e qualquer medicamento à base de ácido acetil-salicílico
(AAS, Aspirina, Melhoral, Bufferin) ou qualquer medicação contendo
ervas , com efeito, anticoagulante pelo menos 15 dias antes da
cirurgia.
• Evitar também o uso de antiinflamatórios.
• Medicamentos para dor, serão prescritos pelo médico.
• Evite fumar;
• Evite exposição ao sol;
• Faça drenagem linfática para eliminar impurezas.
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Jejum de 12 a 24 horas;
Banho até uma hora antes da cirurgia;
Tricotomia de preferência no hospital (não usar mais
lâmina);
Retirada de próteses dentárias, brincos, anéis, etc...
No hospital, é administrado de meia a 1 hora antes da
cirurgia, medicamento pré-cirúrgico para relaxar (geralmente
Dormonid).
Verificação dos sinais vitais.
Entrevista com técnica de enfermagem/ enfermeira;
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Complicações pós-operatórias
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Edema
•É um acúmulo patológico de líquidos, localizado
preferencialmente nos tecidos conjuntivos intersticiais
subcutâneos. Tal edema modifica os contornos do corpo,
apresentando uma elevação túrgida (dilatada) do tecido.
Edema
• Formam-se nos pés e nas pernas, em pacientes
acamados, nas costas, nas nádegas e na região posterior
da coxa, podendo aumentar, afetando todo corpo.
Seroma
• É um fenômeno autolimitado, fisiológico e reacional
caracterizado por um acúmulo de líquido constituído
de plasma e linfa na área operada após grandes
descolamentos teciduais.
• A causa provável é a interrupção dos canais linfáticos e
vasculares em razão do trauma e a formação de espaço
morto como resultante do grande descolamento tecidual.
• Esse processo parece ser autorregulado pela quantidade
de fluido gerado, e sua tendência é resolver-se sem
maiores intervenções.
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Seroma
Seroma
• Em virtude de ocorrência mais tardia (em torno de 6 a 10
dias após a cirurgia), o uso de drenos de aspiração parece
não contribuir para a prevenção do processo, mas há
profissionais que os utilizam com esse objetivo.
• Apesar de ter uma evolução benigna, pode apresentar
alterações, como encapsulamento, infecção, drenagens
espontâneas, entre outras, vindo a comprometer o resultado
esperado.
• O seroma é de difícil percepção, mas posicionando o
paciente de pé, torna-se mais fácil avaliar a presença de
líquido por causa da ação da gravidade.
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Equimose
• Do grego ekchýmosis, significa extravasamento de
sangue e resulta de um trauma em que ocorre
rompimento de vasos subcutâneos e consequentemente
extravasamento de hemácias (derrame hemático) que se
infiltram na malha tecidual superficial, formando uma
mancha na pele.
Hematoma
• Trata-se de uma coleção de sangue que, por ser em
maior quantidade, em razão do rompimento de vasos de
maior calibre, não consegue espalhar-se pelos tecidos
moles, permanecendo agrupado em algum espaço
morto.
Hematoma
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Fibrose
• Trata-se de um processo natural do organismo em reação
a uma incisão ou trauma.
Fibrose
Deiscência
• A deiscência de sutura cutânea cirúrgica é uma complicação
pós-operatória em que ocorre a reabertura da ferida
previamente fechada.
Trombose e embolia:
Trombose venosa é a formação aguda de trombos (coágulos) no sistema
venoso superficial ou profundo, provocando oclusão total ou parcial da veia.
Piccinato, 2008
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Referências Bibliográficas
• BORGES, Fábio dos Santos. Modalidades Terapêuticas nas Disfunções
Estéticas. 2. ed. São Paulo: Phorte, 2010.