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1.3.Metodologia…………………………………………………………………………………………………....3
Em outras palavras, TICs consistem em TI, bem como quaisquer formas de transmissão de
informações e correspondem a todas as tecnologias que interferem e medeiam os processos
informacionais e comunicativos dos seres. Ainda, podem ser entendidas como um conjunto de
recursos tecnológicos integrados entre si, que proporcionam, por meio das funções
de hardware, software e telecomunicações, a automação, comunicação e facilitação dos
processos de negócios, da pesquisa científica, de ensino e aprendizagem, entre outras.
Conceptualizar TICs;
Descrever um quadro teórico para a análise das abordagens sobre o papel da TI nas
organizações;
Mencionar as vantagens da TIC para as organizações.
1.3. Metodologia
No que concerne à metodologia deste trabalho, recorreu-se a consulta de diferentes fontes, tais
como: livros, revistas, internet e obras de alguns autores referenciados na bibliografia. Quanto a
estrutura do trabalho, está organizado: elementos pré textuais (capa, índice), elementos textuais:
(introdução, o desenvolvimento, conclusão) e elementos pós textuais: (referências
bibliográficas).
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2. O PAPEL DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NAS
ORGANIZAÇÕES
Em outras palavras, TICs consistem em TI, bem como quaisquer formas de transmissão de
informações e correspondem a todas as tecnologias que interferem e medeiam os processos
informacionais e comunicativos dos seres. Ainda, podem ser entendidas como um conjunto de
recursos tecnológicos integrados entre si, que proporcionam, por meio das funções
de hardware, software e telecomunicações, a automação, comunicação e facilitação dos
processos de negócios, da pesquisa científica, de ensino e aprendizagem, entre outras.
Alguns autores, como Alter (1992), fazem distinção entre Tecnologia da Informação e Sistemas
de Informação, restringindo à primeira expressão apenas os aspectos técnicos, enquanto que à
segunda corresponderiam as questões relativas ao fluxo de trabalho, pessoas e informações
envolvidas. Outros autores, no entanto, usam o termo tecnologia da informação abrangendo
ambos aspectos.
Neste texto, adopta-se o conceito mais amplo de Tecnologia da Informação (TI), incluindo os
sistemas de informação, o uso de hardware e software, telecomunicações, automação, recursos
multimédia, utilizados pelas organizações para fornecer dados, informações e conhecimento
(Luftman et al., 1993; Weil, 1992).
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Desta forma, a TI evoluiu de uma orientação tradicional de suporte administrativo para um papel
estratégico dentro da organização. A visão da TI como arma estratégica competitiva tem sido
discutida e enfatizada, pois não só sustenta as operações de negócio existentes, mas também
permite que se viabilizem novas estratégias empresariais.
Não obstante, pode-se afirmar que nenhuma aplicação de TI, considerada isoladamente, por mais
sofisticada que seja, pode manter uma vantagem competitiva. Esta só pode ser obtida pela
capacidade da empresa em explorar a TI de forma contínua.
O uso eficaz da TI e a integração entre sua estratégia e a estratégia do negócio vão além da ideia
de ferramenta de produtividade, sendo muitas vezes factor crítico de sucesso. Hoje, o caminho
para este sucesso não está mais relacionado somente com o hardware e o software utilizados, ou
ainda com metodologias de desenvolvimento, mas com o alinhamento da TI com a estratégia e as
características da empresa e de sua estrutura organizacional.
Hoje, o foco da Tecnologia da Informação mudou, tanto que o termo TI passou a ser utilizado
como TIC – Tecnologia da Informação e Comunicação. E, dentro desse universo, novas ideias
como colaboração e gestão do conhecimento poderão ser edificadas, porém, mais uma vez, é
importante enfatizar que nenhuma infra-estrutura por si só promoverá a colaboração entre as
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pessoas, essa atitude faz parte de uma cultura que deverá ser disseminada por toda a organização;
é necessário uma grande mudança de paradigma.
Os conceitos de eficiência e de eficácia são muito úteis para a compreensão do papel da TI nas
organizações (Laurindo, 1995 & Maggiolini, 1981).
De maneira geral, eficiência significa fazer bem as coisas, enquanto que eficácia significa fazer
as coisas certas. A eficiência está associada ao uso dos recursos, enquanto a eficácia está
associada com a satisfação de metas, objectivos e requisitos. Eficiência está relacionada com
aspectos internos à actividade de TI e a adequada utilização dos recursos, enquanto que a eficácia
confronta os resultados das aplicações de TI com os resultados no negócio da empresa e os
possíveis impactos na sua operação e estrutura.
2.4. Um Quadro Teórico para a Análise das Abordagens sobre o Papel da TI nas
Organizações
De maneira geral, os diversos modelos analisados que tratam do papel da TI nas organizações
podem ser classificados em quatro grupos:
Modelos de diagnóstico: fornecem instrumentos e critérios para que seja diagnosticado o papel
da TI nas organizações;
Modelos prescritivos: são aqueles que indicam padrões de benchmark a serem seguidos ou que
relatam as melhores práticas relativas ao uso estratégico da TI;
Modelos integrativos: são aqueles que agregam vários elementos das abordagens acima
formando uma estrutura mais ampla de análise.
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3. Modelos de Diagnóstico do Papel da TI nas Organizações
Uma das primeiras abordagens constituiu em estabelecer um modelo que permitisse mostrar a
organização da TI e sua relação com o negócio da empresa de acordo com uma abordagem de
estágios de crescimento e/ou de maturidade.
O modelo mais conhecido e difundido é o de Nolan (1979) que, após estudo do processo de
informatização nas empresas, propôs um esquema de classificação baseado em quatro estágios
da evolução da informática. Posteriormente, o mesmo autor ampliou seu modelo para seis
estágios de informatização na empresa, a destacar:
Estágio 1: Iniciação;
Estágio 2: Contágio;
Estágio 3: Controle;
Estágio 4: Integração;
Estágio 5: Administração;
Estágio 6: Maturidade.
Note-se que uma mesma empresa pode apresentar diferenças entre os estágios de informatização,
dependendo da área de negócio ou função analisados.
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Pressões por diferenciação: heterogeneidade de tarefas e funções ou distribuição geográfica que
levem às unidades administrativas a terem diferenças em metas, perspectivas de tempo e
estrutura.
Desejo de controlo directo: necessidade de controlar sistemas que são críticos para sua
operação ou quando há o desejo de controlar a prioridade no desenvolvimento.
Além dos estudos apresentados acima, há diversos outros que fornecem contribuições
interessantes à compreensão do papel da TI em relação ao negócio e à estratégia das
organizações. Não obstante, estes trabalhos não serão expostos no mesmo nível de detalhe que
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nos itens anteriores, pois são similares aos conceitos já apresentados, apresentando uma maior
dificuldade de operacionalização. Entre eles, pode-se citar:
Smithson e Hirscheim (1998), apresentaram um estudo sobre a evolução ao longo do tempo das
ideias aplicadas na avaliação da TI, bem como criaram uma classificação acerca dos modelos já
apresentados.
Outrossim, diz respeito ao momento actual, marcado pelos desafios da pandemia do novo
Coronavírus, em que milhares de empresas precisaram se adequar ao universo online para
protegerem os seus colaboradores.
4. Principais tecnologias da informação e comunicação
Dentre as tecnologias que acompanham as estratégias da TIC dentro de uma empresa, podemos
citar:
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4.1. O armazenamento em nuvem
Com um mundo cada vez mais conectado, já não é mais preferência das organizações possuir
ferramentas que permitam apenas o acesso das aplicações e documentos por rede ou mecanismos
de armazenamento local.
Nesse sentido, a tecnologia em nuvem é capaz de suprir esses desafios e promover fácil
adaptabilidade das corporações. Além disso, é possível integrar diversos tipos de sistemas e
dados com a personalização necessária para atender às necessidades da instituição em questão.
Elencando o tópico anterior, a segurança da informação é um dos pilares da TIC e esse processo
é implementado em todas as acções que envolvem tecnologia e troca de dados em uma empresa,
inclusive na nuvem.
Desse modo, pode-se elaborar planos de recuperação, medidas preventivas, sistemas
criptografados e acirrado gerenciamento de acesso.
Os Big Datas são ferramentas já muito presentes em diversos sectores do mercado, isso porque
auxiliam na captação e qualificação de um grande número de informações de maneira rápida e
prática.
A comunicação integrada, por sua vez, pode ser definida como todas as ferramentas que
viabilizam algum tipo de interacção com o time ou clientes.
Portanto, faz parte da TIC ferramentas como videoconferência, telefonia PABX, e-mails,
chatbots, aplicações para mensagens instantâneas e outros semelhantes.
Por fim, outro aspecto importante da tecnologia da informação e comunicação nas empresas são
os activos de rede. De modo geral, podem ser identificados como todos os equipamentos que
fazem parte da infra-estrutura de TI, tais como:
Switches;
Roteadores
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Access points e controladoras;
Firewall;
IDS/IPS;
Enlaces de Rádio;
Anti-DDoS;
Servidores Storages;
Data Center.
Por meio das ferramentas certas, é possível minimizar o tempo de atendimento ao consumidor e
tornar a resolução de problemas mais efectiva.
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Uma outra vantagem é a redução de erros. Com um alinhamento assertivo, os colaboradores
podem ser mais produtivos sem perderem tempo e recursos com retrabalhos.
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Considerações Finais
O levantamento das diversas formas de analisar o papel da TIC dentro das organizações aponta
para a crescente complexidade do tema, que acompanha o aumento das oportunidades
estratégicas proporcionadas pela TIC. Hoje, as estratégias de negócios e de TIC muitas vezes se
confundem, em especial quando se trata de empresas actuando na Internet.
Embora seja notado um grande número de artigos voltados à análise da relação entre TIC e
estratégia da empresa, este tema permanece como campo fértil para muitos estudos, inclusive
pelo dinamismo das potencialidades da TIC e das novas estratégias de mercado.
O ambiente de negócios, actualmente, requer esforços na busca pela qualidade, o que constitui
factor importante para uma organização que objectiva a caracterização de seus produtos ou
serviços como únicos.
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Referências Bibliográficas
Graeml, A. R. (1998). “As idéias com as quais se pensa na avaliação de projectos de Tecnologia
da Informação”. In: XVIII ENEGEP – Encontro Nacional de Engenharia de Produção e
IV Congresso Internacional de Engenharia Industrial. Anais, CDROM, Niterói.
Keen, P.G.W. (1993). “Information Technology And The Management Theory: The Fusion
Map”. IBM Systems Journal, v.32, n.1, p.17-38.
Laurindo, F. J. B. (1995). Estudo Sobre o Impacto da Estruturação da Tecnologia da
Informação na Organização e Administração das Empresas. Dissertação de Mestrado.
São Paulo.
Luftman, J. N., Lewis, P. R. & Oldach, S. H. (1993). “Transforming The Enterprise: The
Alignment Of Business And Information Technology Strategies”. IBM Systems Journal,
v.32, n.1, p.198-221.
Nolan, R. L. (1979). “Managing the Crises in Data Processing”. Harvard Business Review, v.57,
n.2, p.115-126.
Velloso, F. (2014). Informática: conceitos básicos (9ª ed.). Rio de Janeiro: Elsevier.
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