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ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS

PULPARES E PERIAPICAIS

Profa. Dra. Susana Sampaio de Oliveira


susampaiooliveira@gmail.com

Complexo Dentina - Polpa

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PULPARES


Fibras Delta A
Prolongamento odontoblástico
Responsáveis pela dor dentinária
Dor aguda, súbita e fugaz
Localizada
Estimulada pelo frio

Fibras C
Dor pulsátil, excruciante, lancinante
Estimulada pelo calor e mediadores químicos
Difusa, reflexa

Pulpite reversível

Inflamação localizada

Cárie superficial

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PULPARES


Agressões à polpa

Inflamação
intrapulpar
Inflamação
intrapulpar
MASTÓCITOS
LIBERAÇÃO DE HISTAMINA E OCITOCINA

Inflamação
intrapulpar

Saída de células imunes e plasma


Inicio de compressão vascular
PAREDES INESLÁSTICAS

Inflamação
intrapulpar

Aumento da CONJESTÃO
Dificuldade da circulação de retorno

Inflamação
intrapulpar
COMPRESSÃO DAS FIBRAS α A
Fibras λ A

CONDIÇÕES DE PROVOCADA
APARECIMENTO (doce, frio) x ESPONTÂNEA

DURAÇÃO DA DOR RÁPIDA x DURADOURA

FREQÜÊNCIA DA DOR INTERMITENTE x PERENE

SEDE DA DOR LOCALIZADA x DIFUSA

USO DE ANALGÉSICOS
GERAIS
NÃO NECESSITA x NÃO RESOLVE

TESTE SENSIBILIDADE POSITIVO X NEGATIVO

IMAGEM RX SEM IMAGEM x COM IMAGEM

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PULPARES

Desaparecimento da dor

Reação pulpar
Deposição dentinária
Cárie superficial

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PULPARES


Fase de Transição

Cárie mediana
2/3

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PULPARES

PAREDES INESLÁSTICAS
Congestão
vascular

Aumento da CONJESTÃO
Dificuldade da circulação de retorno
Fibras λ A > C

CONDIÇÕES DE PROVOCADA
APARECIMENTO ( frio/quente) x ESPONTÂNEA

DURAÇÃO DA DOR RÁPIDA DURADOURA x


FREQÜÊNCIA DA DOR INTERMITENTE x PERENE

SEDE DA DOR LOCALIZADA x DIFUSA x


USO DE ANALGÉSICOS RESOLVE NÃO RESOLVE
GERAIS
x
TESTE SENSIBILIDADE POSITIVO X NEGATIVO

Dor ao decúbito dorsal

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PULPARES

SAÚDE PULPAR?

Tentativa de tratamento conservador

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PULPARES


Pulpite Irreversível Sintomática

Inflamação total

Cárie muito profunda

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PULPARES

PAREDES INESLÁSTICAS
Congestão
vascular

Aumento da CONJESTÃO
Dificuldade da circulação de retorno
Inflamação
intrapulpar
COMPRESSÃO DAS FIBRAS α A
Ausência de circulação de retorno
Aumenta com o calor
Diminue com o frio

Fibras C

CONDIÇÕES DE PROVOCADA
APARECIMENTO
ESPONTÂNEA
(aliviada com o frio)
x
DURAÇÃO DA DOR RÁPIDA DURADOURA x
FREQÜÊNCIA DA DOR INTERMITENTE PERENE x
SEDE DA DOR LOCALIZADA DIFUSA x
USO DE ANALGÉSICOS
GERAIS
RESOLVE NÃO RESOLVE x
TESTE SENSIBILIDADE POSITIVO X NEGATIVO

IMAGEM RX SEM IMAGEM X COM IMAGEM

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PULPARES


Aspecto clínico
inflamação estágio inicial

SANGRAMENTO VERMELHO VIVO

Aspecto clínico inflamação


estágio avançado

SANGRAMENTO VERMELHO ESCURO


POLPA LIQUEFEITA
Pulpite irreversível assintomática

Via de drenagem

Exposição pulpar

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PULPARES

Inflamação
intrapulpar
Drenagem pela exposição pulpar
SE OCORRE POSSIBILIDADE DE DRENAGEM

CONDIÇÕES DE PROVOCADA ESPONTÂNEA


APARECIMENTO x
DURAÇÃO DA DOR RÁPIDA x DURADOURA

FREQÜÊNCIA DA DOR INTERMITENTE x PERENE

SEDE DA DOR LOCALIZADA x DIFUSA

USO DE ANALGÉSICOS
NÃO NECESSITA
GERAIS

TESTE SENSIBILIDADE POSITIVO X NEGATIVO

IMAGEM RX COM IMAGEM DISCRETA

Pulpite irreversível assintomática


u Pulpite ulcerativa
u Pulpite hiperplásica (pólipo pulpar)

Geralmente em grandes exposições


pulpares
Em pacientes com grande capacidade
imunológica local
A polpa radicular se apresenta íntegra
ASPECTO DA POLPA

Pulpite ulcerativa

Barreira
linfo plasmocitária

Exposição pulpar

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PULPARES


Pulpite ulcerativa
§Ativação, proliferação e
diferenciação em células

§Produção de mediadores
químicos e anticorpos

Produção de linfócitos B e T Barreira


linfo plasmocitária
Migração em direção do
agente agressor
Exposição pulpar
ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PULPARES

Pulpite Hiperplásica

Proliferação celular

Exposição pulpar

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PULPARES


Pulpites Degenerativas
Calcificação distrófica

1. Aumento do componente fibroso


redução da celularidade e da
vascularização pulpar
2. modificações bioquímicas da matriz
extracelular
3. surgimento de nódulos pulpares

odontoblastos
Reabsorção interna

1. Transformação em odontoclastos
2. Reabsorve a parede interna do canal

Calcificação distrófica

Nódulo pulpar
Reabsorção interna

Necrose pulpar

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PULPARES


Necrose pulpar
CONDIÇÕES DE APARECIMENTO AUSENTE

DURAÇÃO DA DOR AUSENTE

FREQÜÊNCIA DA DOR AUSENTE

SEDE DA DOR AUSENTE

USO DE ANALGÉSICOS GERAIS NÃO NECESSITA

TESTE SENSIBILIDADE NEGATIVO

TESTE AO CALOR POSITIVO

PODE TER IMAGEM RX


Endotoxinas

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PULPARES


Pericimentite apical aguda ou
Periodontite apical aguda

Ø Traumática
Ø Irritantes químicos
Ø Microrganismos.
PERICEMENTITE
Pericementite Apical Assintomática

POSSIBILIDADE DE DRENAGEM

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PERIAPICAIS


Pericementite Apical Assintomática

CONDIÇÕES DE PROVOCADA ESPONTÂNEA


APARECIMENTO X
DURAÇÃO DA DOR RÁPIDA X DURADOURA

FREQÜÊNCIA DA DOR INTERMITENTE X PERENE

SEDE DA DOR Dor à palpação X DIFUSA

USO DE ANALGÉSICOS
RESOLVE NÃO RESOLVE
GERAIS
SEM EDEMA
ASPECTO CLINICO X COM EDEMA

PODE TER IMAGEM RX

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PERIAPICAIS

Pericementite Apical Sintomática

IMPOSSIBILIDADE DE DRENAGEM

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PERIAPICAIS


Pericementite Apical Sintomática

CONDIÇÕES DE PROVOCADA ESPONTÂNEA


APARECIMENTO X
DURAÇÃO DA DOR RÁPIDA X DURADOURA

FREQÜÊNCIA DA DOR INTERMITENTE X PERENE

LOCALIZADA
SEDE DA DOR Sensação de X DIFUSA
dente crescido
USO DE ANALGÉSICOS
RESOLVE NÃO RESOLVE
GERAIS
SEM EDEMA
ASPECTO CLINICO X COM EDEMA

PODE TER IMAGEM RX

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PERIAPICAIS

Abscesso Periapical – Fase Inicial

Exudato purulento
localizado no
periápice

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PERIAPICAIS


Abscesso Periapical – Fase Inicial

CONDIÇÕES DE PROVOCADA ESPONTÂNEA


APARECIMENTO
X
DURAÇÃO DA DOR RÁPIDA DURADOURA X
FREQÜÊNCIA DA DOR INTERMITENTE PERENE X
SEDE DA DOR LOCALIZADA X DIFUSA

USO DE ANALGÉSICOS
GERAIS
RESOLVE NÃO RESOLVE X
ASPECTO CLINICO SEM EDEMA COM EDEMA X

PODE TER IMAGEM RX

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PERIAPICAIS

Abscesso Periapical – Em evolução

Exudato purulento
localizado no
espaço medular

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PERIAPICAIS


Abscesso Periapical – Em evolução

CONDIÇÕES DE PROVOCADA ESPONTÂNEA X


APARECIMENTO

DURAÇÃO DA DOR RÁPIDA DURADOURA X

FREQÜÊNCIA DA DOR INTERMITENTE PERENE X

SEDE DA DOR LOCALIZADA DIFUSA X

USO DE ANALGÉSICOS
RESOLVE NÃO RESOLVE X
GERAIS

ASPECTO CLINICO SEM EDEMA COM EDEMA X

PODE TER IMAGEM RX

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PERIAPICAIS


Abscesso Apical Evoluido

Exudato purulento
no sub perióteo

Ponto de flutuação

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PERIAPICAIS

Abscesso Apical Evoluido


CONDIÇÕES DE PROVOCADA ESPONTÂNEA X
APARECIMENTO

DURAÇÃO DA DOR RÁPIDA DURADOURA X

FREQÜÊNCIA DA DOR INTERMITENTE PERENE X

SEDE DA DOR LOCALIZADA X DIFUSA

USO DE ANALGÉSICOS
GERAIS
RESOLVE X NÃO RESOLVE

PODE TER IMAGEM RX


Ponto de Flutuação
•A dor e o mal estar provocado pelo abscesso apical agudo tem
aumento progressivo e rápido com características de um processo
inflamatório agudo na região do periápice.
•A dor é acentuada, pulsátil com formação de pus, dando sensação
de pressão na área.
•Pode estar presente uma tumefação no fundo do vestíbulo e
mobilidade dental.
•Sensibilidade extrema à percussão e à palpação.
•Os dentes vizinhos podem, também, apresentar-se sensíveis à
percussão, porém com vitalidade pulpar.
•O dente pode apresentar resposta positiva ao calor, pois este agente
físico pode provocar expansão de gases.
•A radiografia pode apresentar aspecto normal da área apical ou
mostrar um ligeiro espessamento da lâmina dura. Quando uma
área de rarefação está presente, pode-se dizer que ocorreu a
agudização de um processo crônico (Abscesso Fenix).
•Quando o abscesso apical agudo está confinado na região apical, as
manifestações de ordem geral nem sempre são severas, porém
podem estar presentes: bacteremia transitória, linfadenite regional
e elevação da temperatura corporal.

•O pus presente na região periapical (fase intraóssea) se não


drenado pelo canal, procura o caminho de menor resistência para
exteriorizar-se. Enquanto o pus procura local de escape, ocorre
aumento de pressão sobre o pericimento, provocando dor
exacerbada. O pus, se não drenar pelo canal ou pelo ligamento
periodontal, procura perfurar o osso cortical e se acumula sob o
periósteo (fase sub periostal). A seguir passa para a fase submucosa
e forma a fístula.

•Exteriorizando o abscesso, a dor severa fica bem atenuada e pode


mesmo desaparecer, em virtude do alívio da pressão.

O abscesso apical agudo deriva de uma infecção na cavidade pulpar e o


abscesso periodontal, desenvolve-se via bolsa periodontal.

Nos casos de abscesso periodontal e abscesso gengival o dente pode


apresentar-se com vitalidade pulpar.

Tratamento:

Como em todo abscesso, o tratamento do Abscesso Apical Agudo, consiste


em se estabelecer uma drenagem oportuna e eliminar a causa.

Se o paciente apresentar febre ou perturbações tóxicas, deve-se admistrar


antibióticos apropriados para atingir um nível sanguíneo alto e rápido. Caso o
paciente não seja alérgico, indica-se penicilina. Caso contrário, eritromicina.

A drenagem deve ser procurada para que se possa resolver o processo mais
rapidamente possível. esta drenagem pode ser feita via canal, via ligamento
periodontal, trepanação apical e incisão.

Na fase inicial do abscesso, o acesso à cavidade pulpar e ou trepanação periapical


para permitir a saída do exsudato será suficiente para aliviar a dor do paciente, na
maioria dos casos.
Abscesso Crônico

Drenagem
espontânea

Radiogfrafia

ALTERAÇÕES PATOLÓGICAS PERIAPICAIS


Abscesso Crônico

CONDIÇÕES DE APARECIMENTO AUSENTE

DURAÇÃO DA DOR AUSENTE

FREQÜÊNCIA DA DOR AUSENTE

SEDE DA DOR AUSENTE

USO DE ANALGÉSICOS GERAIS NÃO NECESSITA

TESTE SENSIBILIDADE NEGATIVO

IMAGEM RADIOGRÁFICA

Fistulografia ou
Rastreamento da Fístula
FLARE UP OU ABSCESSO
FÊNIX

u REAGUDIZAÇÃO CRÔNICA
PRÉ-EXISTENTE
u SEMPRE COM LESÃO
RADIOGRÁFICA
LESÕES CRÔNICAS
Granuloma periapical
u TECIDO DE GRANULAÇÃO
u NEO FORMAÇÃO DE VASOS
E DE FIBROBLÁSTICOS
u O ORGANISMO TENTA
REGENERAR MAS NÃO
CONSEGUE PELA
PERMANÊNCIA DO AGENTE
AGRESSOR
LESÕES CRÔNICAS
Cisto Periapical

u CÁPSULA CISTICA
u CRESCIMENTO LENTO
u PODE TER EXPANSÃO DA
CORTICAL
u ORIGREM
ENDODÔNTICA

LESÕES CRÔNICAS
Cisto Endodôntico Cisto verdadeiro
(Baia)

O cisto verdadeiro não está relacionado ao ápice dental.


RELAÇÃO ÁPICE
DENTAL/ABSCESSO
ENDODONTICO

http://www.endo-
e.com/images/diagnostico/diagnostico.htm
http://fctbmf.blogspot.com.br/2011/10/principios-de-
tratamento-das-infeccoes.html

http://www.endo-
e.com/images/diagnostico/diagnostico.htm
http://fctbmf.blogspot.com.br/2011/10/principios-de-
tratamento-das-infeccoes.html

http://fctbmf.blogspot.com.br/2011/10/principios-de-
tratamento-das-infeccoes.html
http://fctbmf.blogspot.com.br/2011/10/principios-de-
tratamento-das-infeccoes.html

http://fctbmf.blogspot.com.br/2011/10/principios-de-
tratamento-das-infeccoes.html
Lesões Endoperiodontais

Lesões Endoperiodontais
uA relação entre a doença pulpar e a
doença periodontal => às conexões
anatômicas e vasculares entre a polpa e
o periodonto.

u mesmas origens embrionárias.


u o periodonto se origina a partir do
folículo dentário.
u a polpa é oriunda da papila dentária.
1- lesão endodôntica primária
com envolvimento periodontal
secundário

u Podem ser solucionadas por


meio do tratamento do canal
radicular.
u O resultado do tratamento
endodôntico deve ser
reavaliado em 2 a 3 meses e
apenas após esse período, o
tratamento periodontal deve
ser considerado.

2- lesão periodontal primária com


envolvimento endodôntico
secundário
u Um dente vital com
doença periodontal
desenvolve um sintoma
pulpar que não seja
necrose, o tratamento
periodontal será
prioridade.
u Após a fase de terapia
básica, se necessário,
a cirurgia periodontal
poderá ser indicada.
lesão verdadeira combinada:
u Presença de lesão
periodontal e lesão
endodôntica desenvolvem-
se de forma independente
e se encontram em algum
ponto da superfície
radicular

lesão verdadeira combinada:

u Tratamento endodôntico não cirúrgico é


a primeira opção.
u Caso ocorra cicatrização seis meses
após o tratamento endodôntico, não é
necessário nenhum tratamento
periodontal adicional.
u Quando a cicatrização não ocorrer
totalmente, o tratamento periodontal
deve ser executado após o período de
cicatrização endodôntica.
"Quanto mais luz você deixa entrar, mais brilhante será o mundo em que
vive."

(Shakti Gawain)

susampaiooliveira@gmail.com

AGORA É...
O cirurgião dentista proserva a unidade dental 21 do paciente RMN, com exames radiográficos
periódicos e teste de sensibilidade. O teste térmico de sensibilidade pulpar é um importante
recurso diagnóstico para determinação de possíveis anormalidades da polpa dentária. Sobre a
relação entre o estado da polpa e suas reações frente às variações térmicas, considere as
afirmações abaixo.
I - A polpa normal apresenta sensibilidade quando aplicado estímulo térmico, que cessa
imediatamente quando este é removido.
II - A polpa com inflamação aguda em fase inicial (pulpite irreversível inicial) apresenta resposta
acentuada ao frio, que continua após a remoção do estímulo.
III - A polpa com inflamação aguda em fase avançada (pulpite irreversível avançada) pode
apresentar alívio da dor pelo frio e aumento da dor pelo calor.
IV - A polpa parcialmente necrótica não responde ao frio e, às vezes, responde dolorosamente ao
calor, quando há comprometimento dos tecidos periapicais.

É correto apenas o que se afirma em:


(A) I e II, apenas.
(B) I e III, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) I, II e III, apenas.
(E) I, II, III e IV.

O cirurgião dentista proserva a unidade dental 21 do paciente RMN, com exames radiográficos
periódicos e teste de sensibilidade. O teste térmico de sensibilidade pulpar é um importante
recurso diagnóstico para determinação de possíveis anormalidades da polpa dentária. Sobre a
relação entre o estado da polpa e suas reações frente às variações térmicas, considere as
afirmações abaixo.
I - A polpa normal apresenta sensibilidade quando aplicado estímulo térmico, que cessa
imediatamente quando este é removido.
II - A polpa com inflamação aguda em fase inicial (pulpite irreversível inicial) apresenta resposta
acentuada ao frio, que continua após a remoção do estímulo.
III - A polpa com inflamação aguda em fase avançada (pulpite irreversível avançada) pode
apresentar alívio da dor pelo frio e aumento da dor pelo calor.
IV - A polpa parcialmente necrótica não responde ao frio e, às vezes, responde dolorosamente ao
calor, quando há comprometimento dos tecidos periapicais.

É correto apenas o que se afirma em:


(A) I e II, apenas.
(B) I e III, apenas.
(C) II e III, apenas.
(D) I, II e III, apenas.
(E) I, II, III e IV.
Paciente do sexo feminino, com 45 anos de idade relata ao profissional de
odontologia que sente dor provocada e de curta duração no dente 44, que
desaparece em um pequeno espaço de tempo. A dor é deflagrada,
sobretudo pelo frio e cessa assim que se estabelece o equilíbrio térmico.
Ao realizar o exame clínico, o profissional constata dentina exposta, em
decorrência de fratura e perda parcial de restauração. Este conjunto de
sinais e sintomas é compatível com o diagnóstico de:

A. Pulpite irreversível.
B. Pulpite crônica hiperplásica.
C. Pulpite crônica ulcerativa.
D. Pulpite reversível.
E. Necrose pulpar.

Paciente do sexo feminino, com 45 anos de idade relata ao profissional de


odontologia que sente dor provocada e de curta duração no dente 44, que
desaparece em um pequeno espaço de tempo. A dor é deflagrada,
sobretudo pelo frio e cessa assim que se estabelece o equilíbrio térmico.
Ao realizar o exame clínico, o profissional constata dentina exposta, em
decorrência de fratura e perda parcial de restauração. Este conjunto de
sinais e sintomas é compatível com o diagnóstico de:

A. Pulpite irreversível.
B. Pulpite crônica hiperplásica.
C. Pulpite crônica ulcerativa.
D. Pulpite reversível.
E. Necrose pulpar.
Paciente adulto jovem foi encaminhado para uma avaliação endodôntica na unidade 4.6,
durante a anamnese diz apresentar sintomatologia dolorosa ao frio, no exame clínico
apresenta cárie sem exposição pulpar, resposta positiva ao teste de sensibilidade pulpar,
aumento volumétrico com tecido avermelhado, mobilidade, sensação de dente extruído,
profundidade de sondagem do sulco gengival de 8 mm e perda óssea vertical no exame
radiográfico.

Para o caso apresentado acima, qual o diagnóstico e o plano de tratamento mais adequado?

I. Pulpite irreversível / Tratamento endodôntico radical e Prótese unitária fixa.


II. Abcesso apical agudo / Tratamento periodontal e Capeamento direto da unidade dental.
III. Abscesso periodontal /Tratamento endodôntico radical e Prótese unitária fixa.
IV. Abscesso periodontal / Pulpotomia e Prótese unitária fixa.
V. Abscesso periodontal / Tratamento periodontal e Capeamento indireto da unidade dental.

É correto apenas o que se afirma em:

A) I.
B) II.
C) III.
D) IV.
E) V.

Paciente adulto jovem foi encaminhado para uma avaliação endodôntica na unidade 4.6,
durante a anamnese diz apresentar sintomatologia dolorosa ao frio, no exame clínico
apresenta cárie sem exposição pulpar, resposta positiva ao teste de sensibilidade pulpar,
aumento volumétrico com tecido avermelhado, mobilidade, sensação de dente extruído,
profundidade de sondagem do sulco gengival de 8 mm e perda óssea vertical no exame
radiográfico.

Para o caso apresentado acima, qual o diagnóstico e o plano de tratamento mais adequado?

I. Pulpite irreversível / Tratamento endodôntico radical e Prótese unitária fixa.


II. Abcesso apical agudo / Tratamento periodontal e Capeamento direto da unidade dental.
III. Abscesso periodontal /Tratamento endodôntico radical e Prótese unitária fixa.
IV. Abscesso periodontal / Pulpotomia e Prótese unitária fixa.
V. Abscesso periodontal / Tratamento periodontal e Capeamento indireto da unidade dental.

É correto apenas o que se afirma em:

A) I.
B) II.
C) III.
D) IV.
E) V.
Paciente com 32 anos de idade, sexo feminino, relata ter realizado restauração do dente 16 duas
semanas antes desta consulta. O paciente apresenta queixa de dor ao morder ou mastigar. O
exame clínico mostra respostas normais ao teste de sensibilidade térmica, porém a dor é
desencadeada com o teste de percussão. Com relação ao caso clínico avalie as afirmativas a
seguir:

I. O quadro é compatível com o diagnóstico de pulpite reversível; O tratamento deverá ser


conservador (tratamento expectante).
II. O quadro é compatível com o diagnóstico de periodontite apical crônica; O tratamento
consiste em ajuste da oclusão, assegurando que não haja contatos prematuros.
III. O quadro é compatível com o diagnóstico de abcesso agudo; O tratamento consiste em
instrumentação completa do canal, desinfecção com irrigação antibacteriana e medicação
intracanal.
IV. O quadro é compatível com o diagnóstico de pulpite hiperplásica; O tratamento deverá ser
conservador (tratamento expectante).
V. O quadro é compatível com o diagnóstico de periodontite apical aguda; O tratamento consiste
em ajuste da oclusão, assegurando que não haja contatos prematuros.

I. O quadro é compatível com o diagnóstico de pulpite reversível; O tratamento deverá ser conservador
(tratamento expectante).
II. O quadro é compatível com o diagnóstico de periodontite apical crônica; O tratamento consiste em
ajuste da oclusão, assegurando que não haja contatos prematuros.
III. O quadro é compatível com o diagnóstico de abcesso agudo; O tratamento consiste em
instrumentação completa do canal, desinfecção com irrigação antibacteriana e medicação intracanal.
IV. O quadro é compatível com o diagnóstico de pulpite hiperplásica; O tratamento deverá ser
conservador (tratamento expectante).
V. O quadro é compatível com o diagnóstico de periodontite apical aguda; O tratamento consiste em
ajuste da oclusão, assegurando que não haja contatos prematuros.

É correto apenas o que se afirma em


A) I
B) II
C) III
D) IV
E) V
I. O quadro é compatível com o diagnóstico de pulpite reversível; O tratamento deverá ser conservador
(tratamento expectante).
II. O quadro é compatível com o diagnóstico de periodontite apical crônica; O tratamento consiste em
ajuste da oclusão, assegurando que não haja contatos prematuros.
III. O quadro é compatível com o diagnóstico de abcesso agudo; O tratamento consiste em
instrumentação completa do canal, desinfecção com irrigação antibacteriana e medicação intracanal.
IV. O quadro é compatível com o diagnóstico de pulpite hiperplásica; O tratamento deverá ser
conservador (tratamento expectante).
V. O quadro é compatível com o diagnóstico de periodontite apical aguda; O tratamento consiste
em ajuste da oclusão, assegurando que não haja contatos prematuros.

É correto apenas o que se afirma em


A) I
B) II
C) III
D) IV
E) V

Paciente adulto jovem foi encaminhado para uma avaliação


endodôntica na unidade 46, durante a anamnese diz
apresentar sintomatologia dolorosa ao ingerir gelado, no
exame clínico apresenta cárie profunda sem exposição
pulpar, teste de sensibilidade positivo, exame radiográfico
não sugere alteração periapical.

A) Restauração resinosa da unidade dental


B) Capeamento indireto da unidade dental
C) Capeamento direto da unidade dental
D) Tratamento endodôntico radical
E) Tratamento endodôntico parcial
Paciente adulto jovem foi encaminhado para uma avaliação
endodôntica na unidade 46, durante a anamnese diz
apresentar sintomatologia dolorosa ao ingerir gelado, no
exame clínico apresenta cárie profunda sem exposição
pulpar, teste de sensibilidade positivo, exame radiográfico
não sugere alteração periapical.

A) Restauração resinosa da unidade dental


B) Capeamento indireto da unidade dental
C) Capeamento direto da unidade dental
D) Tratamento endodôntico radical
E) Tratamento endodôntico parcial

Paciente 18 anos, sexo masculino. Relato clínico: relata dor no 1°molar inferior
esquerdo, à noite e durante o dia espontaneamente. Relata que a dor iniciou há cerca
de 3 dias e usa o gelo para aliviar a dor. Podemos observar radiograficamente
infiltração na distal da unidade 36. Não relata sensibilidade a palpação apical e
percussão vertical. A unidade responde aos testes térmicos. Radiograficamente não
apresenta alteração periapical.
A descrição refere-se ao seguinte quadro clínico:

(A) Pulpite aguda irreversível


(B) Necrose pulpar
(C) Pulpite crônica hiperplásica
(D) Pulpite aguda reversível
(E) Pericementite aguda
Paciente 18 anos, sexo masculino. Relato clínico: relata dor no 1°molar inferior
esquerdo, à noite e durante o dia espontaneamente. Relata que a dor iniciou há cerca
de 3 dias e usa o gelo para aliviar a dor. Podemos observar radiograficamente
infiltração na distal da unidade 36. Não relata sensibilidade a palpação apical e
percussão vertical. A unidade responde aos testes térmicos. Radiograficamente não
apresenta alteração periapical.
A descrição refere-se ao seguinte quadro clínico:

(A) Pulpite aguda irreversível


(B) Necrose pulpar
(C) Pulpite crônica hiperplásica
(D) Pulpite aguda reversível
(E) Pericementite aguda

Nos casos de abscesso periapical agudo na fase inicial, o tratamento


emergencial mais indicado é:

A) Abertura coronária, esvaziamento do conteúdo do canal radicular e, se


possível, drenagem via canal, deixando a cavidade aberta para permitir a
drenagem. Administrar medicação sistêmica à base de antibiótico e
antiinflamatório, se necessário, após análise da condição geral do paciente.
B) Abertura coronária, esvaziamento do conteúdo do canal radicular e, se possível,
drenagem via canal. Preferencialmente, deve-se selar a cavidade e administrar
medicação sistêmica à base de antibiótico e antiinflamatório, se necessário, após
análise da condição geral do paciente.
C) Uso de medicação sistêmica à base de antibiótico e antiinflamatório para
melhorar o quadro clínico, antes de intervenção local.
D) Abertura coronária, esvaziamento do conteúdo do canal radicular e, se possível,
drenagem via canal. Preferencialmente, deve-se selar a cavidade e nunca
administrar medicação sistêmica à base de antibiótico, para evitar que o processo
cronifique.
E) Uso de medicação sistêmica à base de antibiótico e analgésico para melhorar o
quadro clínico, antes de intervenção local.
Nos casos de abscesso periapical agudo na fase inicial, o tratamento
emergencial mais indicado é:

A) Abertura coronária, esvaziamento do conteúdo do canal radicular e, se


possível, drenagem via canal, deixando a cavidade aberta para permitir a
drenagem. Administrar medicação sistêmica à base de antibiótico e
antiinflamatório, se necessário, após análise da condição geral do paciente.
B) Abertura coronária, esvaziamento do conteúdo do canal radicular e, se possível,
drenagem via canal. Preferencialmente, deve-se selar a cavidade e administrar
medicação sistêmica à base de antibiótico e antiinflamatório, se necessário, após
análise da condição geral do paciente.
C) Uso de medicação sistêmica à base de antibiótico e antiinflamatório para
melhorar o quadro clínico, antes de intervenção local.
D) Abertura coronária, esvaziamento do conteúdo do canal radicular e, se possível,
drenagem via canal. Preferencialmente, deve-se selar a cavidade e nunca
administrar medicação sistêmica à base de antibiótico, para evitar que o processo
cronifique.
E) Uso de medicação sistêmica à base de antibiótico e analgésico para melhorar o
quadro clínico, antes de intervenção local.

Paciente adulto compareceu ao consultório com edema facial


na região do espaço canino. Ao exame clínico, observaram-se
discreto edema localizado na região do dente 24, lesão de
cárie oclusal, bolsa periodontal de 9 mm, por distal. O teste
de sensibilidade foi negativo e os testes de percussão
(horizontal e vertical) mostraram-se positivos. Ao exame
radiográfico, verificaram-se comunicação da lesão de cárie
com a câmara pulpar e lesão periapical difusa relacionada ao
ápice do dente 24.
Considerando esse caso hipotético e os conhecimentos a ele relacionados, assinale a
alternativa correta.
A) As infecções endodônticas só podem ser totalmente debeladas com o tratamento
endodôntico conjuntamente com os antibióticos sistêmicos.
B) A presença de lesão endodôntica e periodontal combinadas no mesmo elemento
leva ao tratamento da lesão periodontal antes da lesão endodôntica, para evitar uma
contaminação do acesso pelas bactérias presentes na doença periodontal, o que
agravaria o quadro já instalado.
C) Nos casos de abscesso, a drenagem do conteúdo purulento é um fator importante
para a remissão do quadro. Pode ser realizada através do canal endodôntico, por meio
do desbridamento foraminal, ou por via cirúrgica, localizando o ponto de flutuação e
colocando o dreno. A irrigação profusa, a medicação com hidróxido de cálcio e o
selamento provisório são fundamentais para o sucesso da terapia.
D) O pré-alargamento dos terços cervical e médio não influencia o manejo do terço
apical. São realizados com a finalidade de modelagem do sistema.
E) A obturação com cones únicos taper 0.06 pode ser usada tanto com instrumentação
manual convencional quanto com instrumentação rotatória. Tal técnica permite uma
melhor adaptação do cone às paredes do canal e evita os erros comuns da
condensação lateral.

Considerando esse caso hipotético e os conhecimentos a ele relacionados, assinale a


alternativa correta.
A) As infecções endodônticas só podem ser totalmente debeladas com o tratamento
endodôntico conjuntamente com os antibióticos sistêmicos.
B) A presença de lesão endodôntica e periodontal combinadas no mesmo elemento
leva ao tratamento da lesão periodontal antes da lesão endodôntica, para evitar uma
contaminação do acesso pelas bactérias presentes na doença periodontal, o que
agravaria o quadro já instalado.
C) Nos casos de abscesso, a drenagem do conteúdo purulento é um fator importante
para a remissão do quadro. Pode ser realizada através do canal endodôntico, por meio
do desbridamento foraminal, ou por via cirúrgica, localizando o ponto de flutuação e
colocando o dreno. A irrigação profusa, a medicação com hidróxido de cálcio e o
selamento provisório são fundamentais para o sucesso da terapia.
D) O pré-alargamento dos terços cervical e médio não influencia o manejo do terço
apical. São realizados com a finalidade de modelagem do sistema.
E) A obturação com cones únicos taper 0.06 pode ser usada tanto com instrumentação
manual convencional quanto com instrumentação rotatória. Tal técnica permite uma
melhor adaptação do cone às paredes do canal e evita os erros comuns da
condensação lateral.
(ENADE 2013) UM PACIENTE DO GÊNERO FEMININO, 37 ANOS DE
IDADE, LEUCODERMA E BRUXONOMA, PROCUROU ATENDIMENTO E
RELATOU QUEIXA DE DOR PROVOCADA NA REGIÃO DO ELEMENTO 46,
COM INÍCIO HAVIA DUAS SEMANAS. AO EXAME INTRABUCAL,
OBSERVOU-SE UMA RESTAURAÇÃO OCLUSODISTAL EM RESINA
COMPOSTA. CONSIDERANDO A ELABORAÇÃO DO DIAGNÓSTICO
DESSE CASO, AVALIE AS AFIRMATIVAS A SEGUIR.

I. Na ausência de dor à palpação e à percussão, dor


desencadeada por estímulo frio, presença de uma linha
radiolúcida na interface dente/ restauração e aspecto de
normalidade do ligamento periodontal no exame
radiográfico do 46, o diagnóstico é de pulpite reversível.
II. Na ausência de dor à palpação, dor desencadeada à
percussão e exacerbada após aplicação de calor, presença
de linha radiolúcida na interface dente/restauração e
aspecto de normalidade do ligamento periodontal no
exame radiográfico do 46, o diagnóstico é de abcesso
periapical.

III. Diante de uma resposta positiva ao teste de sensibilidade


pulpar, aumento volumétrico com tecido avermelhado,
mobilidade, sensação de dente extruído, profundidade de
sondagem do sulco gengival de 7 mm e perda óssea vertical no
exame radiográfico do 46, o diagnóstico é de abscesso peridontal.
IV. Na presença de dor à palpação e atividade funcional dos
músculos elevadores da mandíbula, ausência de cárie e(ou) uma
linha radiolúcida na interface dente/restauração e aspecto de
normalidade do ligamento periodontal no exame radiográfico
dos dentes 45-48, o diagnóstico é de dor miofascial referida para
a região dos dentes posteriores da mandíbula.
É CORRETO APENAS O QUE SE AFIRMA EM
A) I e II.
B) II e III.
C) III e IV.
D) I, II e IV.
E) I, III e IV.
III. Diante de uma resposta positiva ao teste de sensibilidade
pulpar, aumento volumétrico com tecido avermelhado,
mobilidade, sensação de dente extruído, profundidade de
sondagem do sulco gengival de 7 mm e perda óssea vertical no
exame radiográfico do 46, o diagnóstico é de abscesso peridontal.
IV. Na presença de dor à palpação e atividade funcional dos
músculos elevadores da mandíbula, ausência de cárie e(ou) uma
linha radiolúcida na interface dente/restauração e aspecto de
normalidade do ligamento periodontal no exame radiográfico
dos dentes 45-48, o diagnóstico é de dor miofascial referida para
a região dos dentes posteriores da mandíbula.
É CORRETO APENAS O QUE SE AFIRMA EM
A) I e II.
B) II e III.
C) III e IV.
D) I, II e IV.
E) I, III e IV.

A PULPITE É UMA INFLAMAÇÃO DOLOROSA DA POLPA DENTÁRIA, A


PARTE MAIS INTERNA DO DENTE QUE CONTÉM OS NERVOS E OS VASOS
SANGÜÍNEOS. A CAUSA MAIS COMUM DE PULPITE É A CÁRIE DENTÁRIA E
A SEGUNDA É A LESÃO. COMO A POLPA ENCONTRA- SE NO INTERIOR DO
DENTE, ELA NÃO POSSUI ESPAÇO PARA AUMENTAR DE VOLUME QUANDO
INFLAMA E, POR ESSA RAZÃO, ELA AUMENTA A PRESSÃO DENTRO DO
DENTE. SE UMA INFLAMAÇÃO DISCRETA FOR TRATADA
ADEQUADAMENTE, ELA NÃO PRODUZIRÁ UM DANO IRREVERSÍVEL NO
DENTE. NO ENTANTO, UMA INFLAMAÇÃO GRAVE DESTRÓI A POLPA. O
AUMENTO DA PRESSÃO PODE FORÇAR A POLPA ATÉ A EXTREMIDADE DA
RAIZ, PODENDO LESAR O MAXILAR E OS TECIDOS VIZINHOS.
(COHEN,S., HARGREAVES, K. CAMINHOS DA POLPA – RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 9A EDIÇÃO, 2011).

EXPLIQUE DE FORMA SUCINTA:


A)POR QUE NA PULPITE IRREVERSÍVEL SINTOMÁTICA, O USO DO GELO
PODE ALIVIAR UMA DOR MUITO INTENSA?
B) MAS NA PULPITE IRREVEVERSÍVEL ASSINTOMÁTICA O USO DO GELO
PODE PROVOCAR DOR?
Ø NA PULPITE SINTOMÁTICA, COMO NÃO HÁ VIA DE
DRENAGEM, A FALTA DE RETORNO SANGUÍNEO LEVA
A UMA COMPRESSÃO DOS NERVOS PULPARES. A
APLICAÇÃO DE GELO LEVA A UMA
VASOCONSTRICÇÃO O QUE ALIVIA ESSA
COMPRESSÃO.

Ø NA PULPITE ASSINTOMÁTICA GERALMENTE HÁ UMA


VIA DE DRENAGEM E NÃO OCORRE ESSA
COMPRESSÃO. MAS A APLICAÇÃO DE GELO LEVA A
UMA RESPOSTA FISIOLÓGICA DO DENTE POIS ESTE
ESTÁ VIVO.

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