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PULPARES E PERIAPICAIS
Fibras C
Dor pulsátil, excruciante, lancinante
Estimulada pelo calor e mediadores químicos
Difusa, reflexa
Pulpite reversível
Inflamação localizada
Cárie superficial
Inflamação
intrapulpar
Inflamação
intrapulpar
MASTÓCITOS
LIBERAÇÃO DE HISTAMINA E OCITOCINA
Inflamação
intrapulpar
Inflamação
intrapulpar
Aumento da CONJESTÃO
Dificuldade da circulação de retorno
Inflamação
intrapulpar
COMPRESSÃO DAS FIBRAS α A
Fibras λ A
CONDIÇÕES DE PROVOCADA
APARECIMENTO (doce, frio) x ESPONTÂNEA
USO DE ANALGÉSICOS
GERAIS
NÃO NECESSITA x NÃO RESOLVE
Desaparecimento da dor
Reação pulpar
Deposição dentinária
Cárie superficial
Cárie mediana
2/3
PAREDES INESLÁSTICAS
Congestão
vascular
Aumento da CONJESTÃO
Dificuldade da circulação de retorno
Fibras λ A > C
CONDIÇÕES DE PROVOCADA
APARECIMENTO ( frio/quente) x ESPONTÂNEA
SAÚDE PULPAR?
Inflamação total
PAREDES INESLÁSTICAS
Congestão
vascular
Aumento da CONJESTÃO
Dificuldade da circulação de retorno
Inflamação
intrapulpar
COMPRESSÃO DAS FIBRAS α A
Ausência de circulação de retorno
Aumenta com o calor
Diminue com o frio
Fibras C
CONDIÇÕES DE PROVOCADA
APARECIMENTO
ESPONTÂNEA
(aliviada com o frio)
x
DURAÇÃO DA DOR RÁPIDA DURADOURA x
FREQÜÊNCIA DA DOR INTERMITENTE PERENE x
SEDE DA DOR LOCALIZADA DIFUSA x
USO DE ANALGÉSICOS
GERAIS
RESOLVE NÃO RESOLVE x
TESTE SENSIBILIDADE POSITIVO X NEGATIVO
Via de drenagem
Exposição pulpar
Inflamação
intrapulpar
Drenagem pela exposição pulpar
SE OCORRE POSSIBILIDADE DE DRENAGEM
USO DE ANALGÉSICOS
NÃO NECESSITA
GERAIS
Pulpite ulcerativa
Barreira
linfo plasmocitária
Exposição pulpar
§Produção de mediadores
químicos e anticorpos
Pulpite Hiperplásica
Proliferação celular
Exposição pulpar
odontoblastos
Reabsorção interna
1. Transformação em odontoclastos
2. Reabsorve a parede interna do canal
Calcificação distrófica
Nódulo pulpar
Reabsorção interna
Necrose pulpar
Ø Traumática
Ø Irritantes químicos
Ø Microrganismos.
PERICEMENTITE
Pericementite Apical Assintomática
POSSIBILIDADE DE DRENAGEM
USO DE ANALGÉSICOS
RESOLVE NÃO RESOLVE
GERAIS
SEM EDEMA
ASPECTO CLINICO X COM EDEMA
IMPOSSIBILIDADE DE DRENAGEM
LOCALIZADA
SEDE DA DOR Sensação de X DIFUSA
dente crescido
USO DE ANALGÉSICOS
RESOLVE NÃO RESOLVE
GERAIS
SEM EDEMA
ASPECTO CLINICO X COM EDEMA
Exudato purulento
localizado no
periápice
USO DE ANALGÉSICOS
GERAIS
RESOLVE NÃO RESOLVE X
ASPECTO CLINICO SEM EDEMA COM EDEMA X
Exudato purulento
localizado no
espaço medular
USO DE ANALGÉSICOS
RESOLVE NÃO RESOLVE X
GERAIS
Exudato purulento
no sub perióteo
Ponto de flutuação
USO DE ANALGÉSICOS
GERAIS
RESOLVE X NÃO RESOLVE
Tratamento:
A drenagem deve ser procurada para que se possa resolver o processo mais
rapidamente possível. esta drenagem pode ser feita via canal, via ligamento
periodontal, trepanação apical e incisão.
Drenagem
espontânea
Radiogfrafia
IMAGEM RADIOGRÁFICA
Fistulografia ou
Rastreamento da Fístula
FLARE UP OU ABSCESSO
FÊNIX
u REAGUDIZAÇÃO CRÔNICA
PRÉ-EXISTENTE
u SEMPRE COM LESÃO
RADIOGRÁFICA
LESÕES CRÔNICAS
Granuloma periapical
u TECIDO DE GRANULAÇÃO
u NEO FORMAÇÃO DE VASOS
E DE FIBROBLÁSTICOS
u O ORGANISMO TENTA
REGENERAR MAS NÃO
CONSEGUE PELA
PERMANÊNCIA DO AGENTE
AGRESSOR
LESÕES CRÔNICAS
Cisto Periapical
u CÁPSULA CISTICA
u CRESCIMENTO LENTO
u PODE TER EXPANSÃO DA
CORTICAL
u ORIGREM
ENDODÔNTICA
LESÕES CRÔNICAS
Cisto Endodôntico Cisto verdadeiro
(Baia)
http://www.endo-
e.com/images/diagnostico/diagnostico.htm
http://fctbmf.blogspot.com.br/2011/10/principios-de-
tratamento-das-infeccoes.html
http://www.endo-
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tratamento-das-infeccoes.html
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Lesões Endoperiodontais
Lesões Endoperiodontais
uA relação entre a doença pulpar e a
doença periodontal => às conexões
anatômicas e vasculares entre a polpa e
o periodonto.
(Shakti Gawain)
susampaiooliveira@gmail.com
AGORA É...
O cirurgião dentista proserva a unidade dental 21 do paciente RMN, com exames radiográficos
periódicos e teste de sensibilidade. O teste térmico de sensibilidade pulpar é um importante
recurso diagnóstico para determinação de possíveis anormalidades da polpa dentária. Sobre a
relação entre o estado da polpa e suas reações frente às variações térmicas, considere as
afirmações abaixo.
I - A polpa normal apresenta sensibilidade quando aplicado estímulo térmico, que cessa
imediatamente quando este é removido.
II - A polpa com inflamação aguda em fase inicial (pulpite irreversível inicial) apresenta resposta
acentuada ao frio, que continua após a remoção do estímulo.
III - A polpa com inflamação aguda em fase avançada (pulpite irreversível avançada) pode
apresentar alívio da dor pelo frio e aumento da dor pelo calor.
IV - A polpa parcialmente necrótica não responde ao frio e, às vezes, responde dolorosamente ao
calor, quando há comprometimento dos tecidos periapicais.
O cirurgião dentista proserva a unidade dental 21 do paciente RMN, com exames radiográficos
periódicos e teste de sensibilidade. O teste térmico de sensibilidade pulpar é um importante
recurso diagnóstico para determinação de possíveis anormalidades da polpa dentária. Sobre a
relação entre o estado da polpa e suas reações frente às variações térmicas, considere as
afirmações abaixo.
I - A polpa normal apresenta sensibilidade quando aplicado estímulo térmico, que cessa
imediatamente quando este é removido.
II - A polpa com inflamação aguda em fase inicial (pulpite irreversível inicial) apresenta resposta
acentuada ao frio, que continua após a remoção do estímulo.
III - A polpa com inflamação aguda em fase avançada (pulpite irreversível avançada) pode
apresentar alívio da dor pelo frio e aumento da dor pelo calor.
IV - A polpa parcialmente necrótica não responde ao frio e, às vezes, responde dolorosamente ao
calor, quando há comprometimento dos tecidos periapicais.
A. Pulpite irreversível.
B. Pulpite crônica hiperplásica.
C. Pulpite crônica ulcerativa.
D. Pulpite reversível.
E. Necrose pulpar.
A. Pulpite irreversível.
B. Pulpite crônica hiperplásica.
C. Pulpite crônica ulcerativa.
D. Pulpite reversível.
E. Necrose pulpar.
Paciente adulto jovem foi encaminhado para uma avaliação endodôntica na unidade 4.6,
durante a anamnese diz apresentar sintomatologia dolorosa ao frio, no exame clínico
apresenta cárie sem exposição pulpar, resposta positiva ao teste de sensibilidade pulpar,
aumento volumétrico com tecido avermelhado, mobilidade, sensação de dente extruído,
profundidade de sondagem do sulco gengival de 8 mm e perda óssea vertical no exame
radiográfico.
Para o caso apresentado acima, qual o diagnóstico e o plano de tratamento mais adequado?
A) I.
B) II.
C) III.
D) IV.
E) V.
Paciente adulto jovem foi encaminhado para uma avaliação endodôntica na unidade 4.6,
durante a anamnese diz apresentar sintomatologia dolorosa ao frio, no exame clínico
apresenta cárie sem exposição pulpar, resposta positiva ao teste de sensibilidade pulpar,
aumento volumétrico com tecido avermelhado, mobilidade, sensação de dente extruído,
profundidade de sondagem do sulco gengival de 8 mm e perda óssea vertical no exame
radiográfico.
Para o caso apresentado acima, qual o diagnóstico e o plano de tratamento mais adequado?
A) I.
B) II.
C) III.
D) IV.
E) V.
Paciente com 32 anos de idade, sexo feminino, relata ter realizado restauração do dente 16 duas
semanas antes desta consulta. O paciente apresenta queixa de dor ao morder ou mastigar. O
exame clínico mostra respostas normais ao teste de sensibilidade térmica, porém a dor é
desencadeada com o teste de percussão. Com relação ao caso clínico avalie as afirmativas a
seguir:
I. O quadro é compatível com o diagnóstico de pulpite reversível; O tratamento deverá ser conservador
(tratamento expectante).
II. O quadro é compatível com o diagnóstico de periodontite apical crônica; O tratamento consiste em
ajuste da oclusão, assegurando que não haja contatos prematuros.
III. O quadro é compatível com o diagnóstico de abcesso agudo; O tratamento consiste em
instrumentação completa do canal, desinfecção com irrigação antibacteriana e medicação intracanal.
IV. O quadro é compatível com o diagnóstico de pulpite hiperplásica; O tratamento deverá ser
conservador (tratamento expectante).
V. O quadro é compatível com o diagnóstico de periodontite apical aguda; O tratamento consiste em
ajuste da oclusão, assegurando que não haja contatos prematuros.
Paciente 18 anos, sexo masculino. Relato clínico: relata dor no 1°molar inferior
esquerdo, à noite e durante o dia espontaneamente. Relata que a dor iniciou há cerca
de 3 dias e usa o gelo para aliviar a dor. Podemos observar radiograficamente
infiltração na distal da unidade 36. Não relata sensibilidade a palpação apical e
percussão vertical. A unidade responde aos testes térmicos. Radiograficamente não
apresenta alteração periapical.
A descrição refere-se ao seguinte quadro clínico: