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pulpares
PRINCIPAIS CÉLULAS
Odontoblastos
Fibroblastos
Macrófagos
Cel. Indiferenciadas
POLPA NORMAL
ESTRUTURA INTACTA
TECIDO RESILIENTE
GUERRA 2018
FUNÇÕES DA POLPA
FORMADORA
A dentina é um produto da polpa por meio
dos prolongamentos odontoblásticos, é parte integrante da polpa
A polpa produz dentina durante toda vida
NUTRITIVA
Durante a fase de desenvolvimento o papel da polpa é promover
nutrientes e líquido tecidual para os componentes orgânicos dos
tecido mineralizados
FUNÇÕES DA POLPA
DEFENSIVA
Responde às agressões com inflamação
FUNÇÕES DA POLPA
SENSORIAL
Apresenta terminações nervosas que respondem
às agressões com DOR
Fibras C e A
POLPA DENTÁRIA
FIBRAS AΔ
Fibras Aδ diâmetro de 1 a 5 μm
Possuem mielina/ velocidade de condução
de 6 a 30 m/s
Localizadas na periferia da polpa
Dor aguda
Baixo limiar de excitabilidade
Normalmente estimuladas pelo frio
(WEINE, 1998)
POLPA DENTÁRIA
FIBRAS C
Fibras C: diâmetro de 0,4 a 1 μm
Velocidade de condução mais lenta
que fibras A (0,5 a 2 m/s)
Não possuem mielina
Limiar alto para estimular estas fibras
Resistente a diminuição de oxigênio
ETIOLOGIA - agressão a polpa
BIOLÓGICA
Microrganismos (desenvolvimento e perpetuação)
FÍSICA
Calor, trauma, ação mecânica de brocas ( transitório)
QUÍMICA
Materiais restauradores, ataque ácido, medicamentos incompativeis
com tec.conjuntivo (transitório)
Defesa do hospedeiro
RESPOSTA IMUNE INATA
Defesa inicial, imediata após a invasão bacteriana
Ativação sistema complemento, fagocitose e resp.
inflamatória.
Opsonização - torna mais eficaz a fagocitose de bactérias
(neutrófilos e macrófagos)
Complexo de ataque a membrana bacteriana
Fagócitos secretam citocinas, quimiocinas que induzem a
inflamação e aumentam a quantidade de células de defessa
no local da agressão
ORIGINAM RESPOSTA
ATIVADOS
IMUNE ADAPTATIVA
EFICAZ
Defesa do hospedeiro
RESPOSTA IMUNE ADAPTATIVA
Ativada no linfonodo, drena o local da infecção e demora
dias para se desenvolver
Produz anticorpos específicos
Neutralização de fatores de virulência
ANTÍGENO DIFERENCIAM
LINFÓCITOS T E B
ESPECÍFICO EM CÉLULAS
INFECÇÃO EFETORAS
COMBATIDA
INFECÇÃO NECROSE
PATOLOGIA PULPAR
TECIDO PULPAR
EXPOSTO
VISCOSIDADE
DO SANGUE NECROSE
Testes pulpares e periapicais
TESTE DE SENSIBILIDADE AO FRIO
Isolamento relativo
Aplica o endo-ice na bolinha de algodão (4s)
Dente normal ou pulpite reversível - dor cessa na remoção
do estímulo
Pulpite irreversível - resposta dolorosa intensa e de longa
duração
Necrose pulpar - dente não responde
Testes pulpares e periapicais
TESTE ELÉTRICO
Passagem de corrente elétrica estimulando diretamente as
fibras sensoriais
Isolamento relativo
Resposta falso-positivas (estimulaçao de fibras periodontais
ou em necroses pulpares)
Resposta falso-negativas (grande espessura dentinária,
restaurações extensas e em coroas protéticas)
Contra- indicado para paciente portador de marcapasso
Testes pulpares e periapicais
TESTE DE TRANSILUMINAÇÃO
Em caso de fratura, trincas, rachaduras, dentes
traumatizados
Testes pulpares e periapicais
TESTE DE ANESTESIA
Utilizado quando o paciente tem dor difusa ou refllexa
Impossibilita paciente de indicar o dente comprometido
RADIOGRAFIA
INFLAMATÓRIAS
PULPITE REVERSÍVEL
PULPITE IRREVERSÍVEL
NECROSE PULPAR
LINGUAGEM DA DOR
CONDIÇÃO DO APARECIMENTO
PROVOCADA
ESPONTÂNEA
DURAÇÃO DA DOR
DECLÍNIO RÁPIDO OU LENTO
FREQUÊNCIA DA DOR
INTERMITENTE
CONTÍNUA
SEDE DA DOR
LOCALIZADA
DIFUSA
POLPA NORMAL OU SADIA
Dente assintomático
Resposta dolorosa aos estímulos, compatível com a excitação
provocada
Dor cessa com a remoção do estímulo
Palpação e percussão negativo
Integridade da lamina dura
PULPITE REVERSÍVEL
FASE INICIAL
Dor aguda/ localizada/Provocada/
declínio rápido
Intensidade leve
Palpação apical negativo
Percussão horizontal e vertical negativo
Exame radiográfico normal
Testes ao frio e calor - alívio rápido
HISTOLÓGICO
Lesão cariosa profunda > sem exposição pulpar > hiperemia > infiltrado inflamatório leve >
polpa organizada
Inspeção
Restauração extensa/ mal adaptada
Cárie
PULPITE REVERSÍVEL
TRATAMENTO
Remoção do agente cárie ou restauração
Curativo á base de óxido de zinco e eugenol
Reavalia em 7 dias
Restauração definitiva
PROGNÓSTICO
Favorável a polpa
PULPITE IRREVERSÍVEL
POLPA EXPOSTA - área em contato direito com mo
Remoção do irritante não é suficiente, deve-se intervir na polpa
Dor provocada/aguda/localizada - estágios iniciais
Dor pulsátil/ lancinante/ espontânea/ difusa - estágios avançados
Calor e frio - positivo
Dor exacerbada pelo calor e aliviada pelo frio:
vasodilatação – fibras C – fase final
Analgésicos aliviam no começo
Percussão e palpação - geralmente negativo
Elétrico - altas correntes
Cavidade positivo
TRATAMENTO
Radical - tratamento endodôntico convencional
PROGNÓSTICO
Favorável
PULPITE HIPERPLÁSICA
PULPITE ULCERADA
PULPITE ULCERATIVA
TRATAMENTO
Pulpectomia em adultos
Pulpotomia em rizogênese
incompleta
PULPITE HIPERPLÁSICA - pólipo pulpar
Dignóstico Diferencial
Pólipo gengival (tem pedículo)
TRATAMENTO
Curetagem e remoção de pólipo e endodontia
Dentes com forame aberto: tratamento conservador
pode cronificar sem necrosar
AGUDA agressão bacteriana menos
intensa/
drenagem de exsudato
POLPA AGRESSÃO INFLAMAÇÃO
CRÔNICA
PERMANÊNCIA
NECROSE DO TECIDO
TRATAMENTO:
Endodontia convencional
SINTOMATOLOGIA DE POLPA NORMAL
RESTAURAÇÃO EXTENSA PULPITE REVERSÍVEL
NÃO ATINGIU A POLPA
CÁRIE - PRINCIPAL AGENTE AGRESSOR
MO ATINGEM A POLPA
PROCESSO INFLAMATÓRIO
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