Você está na página 1de 58

LISTA DE RESUMOS PARA AJUDAR A

ESTUDAR

RESUMOS
ENFERMAGEM
QUEM SOU?
Me chamo João Victor, sou Interno de
Enfermagem, Membro do Grupo de Estudo
em Cuidado e Enfermagem do Adulto. Estou
fazendo um trabalhos voltados a ensino
da enfermagem nas redes sociais e esse é
um pouco do meu trabalho para vocês

Sejam bem vindos


S
Sinais e sintomas
A Alergias
M
Medicações

P E
Ultima alimentaçãO Uo

L
pASSADOS MEDICOS INGESTÃO DE LIQUIDOS
Evento

Adicionar um subtítulo
Teste de APGAR
Qual valor do teste de APGAR?

A
Aparência
P
Pulso
G
Gestos
A
Atividade
R
Respiração

0
0

1 1

Calor Frequência Reflexos Tons Muscular Esforço


cardíaca Respiratório
Pontuação
Sintomas do pé diabético

DOR PERDA DA
SENSIBILIDADE NA
PLANTA DO PÉ

ARDOR

É gerado devido a uma diabetes mal controlado há anos, é um


conjunto de alterações na sensibilidade e na circulação, na qual
pode provocar infecções e lesões em que nos piores casos pode
haver amputação
Suporte básico de vida
NÃO responde
respira
192
Chamar pela equipe

Conecte o
Desfibrilador/DEA

AVALIAR O RITMO

Recuperar a respiração espontânea


Tratamento pós-parada
Usar o ABCDE
Procurar Sa02 94% a 98%
Procurar uma PaCO2 normal
ECG
Tratar a causa
Controle da temperatura
4
Os

erda
de peso
''P'' da Diabetes
Interpretação do ECG
Despolarização
NÓ SA
Repolarização

1. A Despolarização Atrial, Iniciada


Pelo Nó SA causa a onda P

NÓ AV

2. Com a despolarização atrial


completa, o impulso é atrasado no
nó AV
Interpretação do ECG

3. A despolarização ventricular começa


no ápice, causando o complexo QRS.
ocorre repolarização atrial

4. Despolarização ventricular é
completa
Interpretação do ECG

5. a repolarização ventricular
começa no ápice, causando a onda t

6. A repolarização ventricular
está completa
Interpretação do ECG

5. a repolarização ventricular
começa no ápice, causando a onda t

6. A repolarização ventricular
está completa
RITMOS DE PARADA
Fibrilação Ventricular

FV
Taquicardia Ventricular

TV
Atividade Elétrica sem Pulso

AESP
Assistolia
ASSISTOLIA
Escolha do curativo certo para o
nível ideal de umidade
Ferida seca Ferida umida

Umedecer Manter Absorver

Alginato de
Hidrogel Colagenase Placa de silicone Hidrocolóide Espumas
cálcio
5 graus da lesão do pé diabético

Grau 0 Grau 1 Grau 2


Sem lesões visíveis. Apresenta uma Úlcera úlceras profundas que
apenas pele grossa ou superficial penetram na pele, mas
alguma deformidade não afetam os ossos
óssea

Grau 3 Grau 4 Grau 5


Úlceras são profundas, Gangrena limitada e Gangrena extensa e
extensas e com necrose em uma das invade todo o pé.
abscessos. Há secreções e partes do pé.
mal odor.
Placa de hidrogel em ação!!
Permitir que o
Bloqueio vapor d'agua saia
bacteriano na da superficie
ferida

Efeito de
resfriamento
alivia a dor
em contato

Permitir o meio
úmido da ferida
Absorve drenagem de
feridas e detritos
alginato de cálcio em ação!!
Feridas exsudativas com ou sem
sangramento, cavitárias com ou sem
infecção;

Diminui exsudação
Hemostático; e odor.

Auxilia no desbridamento autolítico;


as 5 etapas da avaliação da ferida
1. 2.
Tipo de tecido Exudação
Necrose, Infecção, Tipo, Volume e
Granulação, Consistencia
Hipergranulação,
Qualidade da granulação,
Epitelização, Maceração

3. 4. 5.
Área da ferida Nivel da dor Tamanho
Área que se estende 4 cm Avaliar a dor na troca do Comprimento, largura e
da borda da ferida curativo, se é constante ou profundidade.
intermitente.
Calculo de gotas

Como calcular?
Exemplo: Quantas microgotas por min Exemplo: Quantas macrogotas por min
necessito para passar 500ml de soro em necessito para passar 500 ml de soro em
60min 60 min
ml de soro 1ml=60microgotas ml de soro 1ml=20macrogotas

x= 500 microgotas/min, precisamos colocar em horas! x= 166.66 macrogotas/min, precisamos colocar em horas
microgotas/min 166.66 macrogotas/min
=
mililitros/hora Multiplicado por x3

500ml/hora 500ml/hora
Materiais para intubação

S
S
AA
LL
T A
T A
E M A U S
R B R B P
I U I O I
N N E R
G G G A
A O U D
S
S I O
C A
O
P
I
O
HIDROGEL EM AÇÃO!
Ultilizado em feridas secas com pouca exsudação

mantém o meio úmido remove necrose


tipos de prevenção
primária segundária
Promoção da saúde e Diagnostico e tratamento
Ações especificas precoce

terciária quartenária
Reabilitação Proteção contra ações de
saúde desnecessárias
papaína em ação
Antiflamatória,
desbridamento enzimático não ANTIBACTERIOSTÁTICA,
seletivo ANTIBACTERICIDA

2% 4% 6% 10% 100% remove necrose e


esfacelo em % altas
- +
quanto maior % maior poder de lembrar!!
Não pode ter contato com luz,
desbridar
calor e ferro
cuidado com pessoas alérgicas a
látex
tipos de curativos
aberto Oclusivo
Utiliza-se apenas antisseptico Após a limpeza ele é
mantendo a ferida ABERTA totalmente fechado ou
OCLUIDO por gazes

seco
Fechado com gazes ou
úmido
Fechado com gazes ou
compressas secas compressas
umidecidas com
pomada ou soluções

Compressivo
É aquele no qual é mantida
compressão sobre a feridas
para estancar hemorragias
Locais de aplicação de insulina

Coxas

Braços abdômen
Coxas e glúteo
Parte externa e
superior
Coxas: parte inferior e
lateral
lembrar!!
Aplicar no mesmo lugar após 14
dias, tempo de cicatrizar e
prevenir lipohipertrofia
Cuidados com a ostomia
Autoestima
Ensinar o do paciente
Limpeza
autocuidado

Cuidados com a
alimentação
Cuidados com a
Flatulência na troca
bolsa
Estágios do choque
estágio I Compensatório

estágio II Progressivo

estágio iii Irreversível


10 passos para segurança do paciente
1-identificar o paciente
2- Higienização das mãos
3- cateter e sondas=conexões corretas
4-Cirurgia segura
5-Sangue e hemocomponentes: adm segura
6-autosegurança do paciente
7-Comunicação efetiva
8-prevenção de quedas
9-prevenção de lesão por pressão
10-segurança na utilização de tecnologias
tipos de dreno!!

dreno de sucção dreno penrose


Utilizado em afecções biliares. utilizado em cavidades para
drenagem de fluídos por
capilaridade.

hemovac jackson-pratt
Atua por sucção e são utilizados Utilizado para drenagem de
quando se prevê o acúmulo de resíduos da cirurgia como
líquidos em grande quantidade. sangue e outros fluídos.
Vias adm de vacinas!!
oral intradérmica
-VOP E ROTAVÍRUS -RAIVA E BCG

intramuscular subcutânea
-PENTAVALENTE; PNEUMOCÓCICA; VIP; -FEBRE AMARELA; TRIPLICE
HEPATITE A e B; MENINGO; INFLUENZA; VIRAL; TETRA VIRAL; VARICELA
HPV; DTP/DT/DTPA; RAIVA
Classificação do ave
isquêmico hemorrágico
Apresenta uma diminuição do aporte Apresentado por uma ruptura do vaso,
sanguíneo para uma região cerebral, assim havendo estravazamento de
geralmente ocasionada por uma sangue para região cerebral
obstrução do vaso

Transitório
Quando a insquêmia é revertida
antes da morte dos nerõnios
avc isquêmico
Área em isquêmia (sem suprimento
sanguíneo). A morte neural irreversível
ocorre em minutos, gerando sequelas ou
levando a vitima ao óbito

o que é?
Obstrução total ou parcial do fluxo
sanguíneo para uma área do cerébro
ocasionado por placas de ateroma,
trombos ou êmbolos

sinais e sintomas tratamento


Correspondem as áreas cerebrais
envolvidas Reperfusão da área
afetada
TEMPO É CERÉBRO!!
AVC HEMORRÁGICO
O sangue extravasado causa diminuição
da perfusão e lesão inflamatória local,
que contribuem para a morte neuronal,
gerando sequelas ou levando a vitima
ao óbito

o que é?
Extravasamento de sangue dentro da
caixa craniana, decorrente do
rompimento traumático ou espontâneo
de um vaso.

Hipertensão arterial

causas Efeitos adversos de


anticoagulantes e
Rompimento de um trombolíticos
aneurisma ou de um vaso Mal formações vasculares
Traumas
tipos de banhos
aspersão Banho de choveiro

imersão Banho na banheira

ablução Banho em pequenas porções


de água

banho no leito Banho em pacientes acamados


admnistração de o2
baixo fluxo
Cânula Cateter orofaringeo Máscara simples

Máscara de reinalação parcial Máscara de não-reinalação

alto fluxo
Cateter transtraqueal Cânula de traqueostomia Máscara de venturi
pé diabético

Isquêmico Neuropático
Sistema nervoso periférico
Claudicação Intermitente

Alteração de sensibilidade
Ausência de pulso

Pé frio Alta temperatura


teorias de enfermagem

Dorothea Orem Hildegard Peplau

Callista Roy Virginia Herderson

Florence Nightingale
Wanda Horta

M.King Jean Watson

Madeleide Leininger
tipos de choque
Hipovolêmico
Diminuição do volume de sangue

Cardiogênico
Debito cardíaco diminuído, resultando
em perfusão tecidual inadequada.

Obstrutivo
Oclusão dos grandes vasos.

Séptico - Infecção generalizada

Distributivo Neurogênico- cérebro e corpo


desregular
Anafilático- reação alérgica
Sinais de inflamação

Calor dor perda de função

edema rubor
4 As do alzheimer

Amnésia Apraxia
Incapacidade de se lembrar de É uma condição neurológica
eventos por um período de caracterizada pela incapacidade
tempo de realizar movimentos motores
voluntariamente

Agnosia Afasia
Perda da capacidade de Distúrbio de linguagem que
identificar objetos ou pessoas afeta a capacidade de
comunicação
Classificação de queimaduras
Classificação Ministério da

Pele normal
saúde

Primeiro grau
Eritema, dor, edema e ausência
de bolhas

segundo grau
Eritema, dor, edemas, bolhas,
superficie úmida

terceiro grau
Afeta epiderme e derme,
escuras, indolores, pouco
edema
tipos de Terapia de infusão
Bolus
Administração intravenosa com o
tempo igual ou inferior a 1min

Contínua
Realizada de forma initerrupta em
tempos superiores a 60min

Rápida
Administração intravenosa entre um
a 30min

lenta
Administração via intravenosa entre
30 a 60min

Intermitente
De tempo em tempo. Necessário
manter a permeabilidade do cateter
Sintomas do infarto

Suor Náusea

Tontura Falta de ar Dor no peito


Locais para IM
Ventrogluteo. a partir de Deltoide: reservado para
2 anos vacinas, a partir dos 18 meses

vasto lateral: até 2 anos


Evolução da aterosclerose
1 4

Artéria Saudável Trombose: Formação


de coagulos
2 3

Ateroma: Acumulo Fibroateroma: tecido


de gordura fibroso e necrótico
Sintomas da ansiedade

Humor Comportamento CORPO

Pensamento sono
Gasometria arterial
7,35 7,45
Acidose
PH Alcalose

35 45
Hipocapnia
CO2 Hipercapnia

80 100
Hipoxemia
02 Hiperoxemia

22 26
HC03
-2 +2
-Base
BE +Base
Sinais da anemia

Dor de cabeça Palidez

Cansaço Tontura
MEDICAÇÕES NO TRATAMENTO DE IAM

b Beta Bloqueador
A Aspirina
T Tromboliticos
M Morfina
A ACE Inhibitors (IECA)
N Nitroglicerina
vacinas bacterianas
bcg DT, DTP, DTPa Pentavalente

PNEUMOCÓCICA 10, 23 MENINGOCÓCICA C, ACWY


CAUSAS DE PCR NA PEDIATRIA

6H's 5T's
Hipovolemia Toxinas
Acidose Pneumotórax
Hipóxia Trombose
Hiportermia pulmonar
Hipoglicemia Tamponamento
Hipo/ Hipercalemia cardíaco
Trombose
coronariana
os mais usados nas emergências
morfina noradrenalina

Utilizada em dores intensas Utilizada em casos de


e sedação pós-operatória choque séptico

atropina furosemida

utilizada em casos de Utilizada em tratamento


intoxicação por da hipertensão arterial e
organoforados e bradicardia edema
Classificação de peso do RN
extremo baixo peso <1000 gramas

muito baixo peso <1500 gramas

baixo peso <2500 gramas

peso adequado 2500 a 4000 gramas


quando tem gastrite:
devem sempre te acompanhar
leite desnatado
peixe
maçã
abacate
ovos cozidos
brocólis

pode nem ver


Café e chá
Álcool
Carne
Pastel
Comida picante
Frutas cítricas
Sinais da tuberculose

tosse com sangue febre dor no peito

calafrios perda de peso sudorese noturna

tosse crônica perda de apetite fadiga


regiões do abdomen
1. Hipocôndrio direito
2. Epigástrico
3. Hipocôndrio esquerdo
4. flanco direito
5. Mesogástrio
6. flanco esquerdo
7. fossa ilíaca direita
8. hipogástrio
9. fossa ilíaca esquerda
frequência cardíaca
bebê 120-160 bpm

Criança começando a 90-140 bpm


andar
PRÉ-ESCOLAR 80-110 bpm

CRIANÇA COM IDADE 75-100 bpm


ESCOLAR
ADOLESCENTE 60-90 bpm

ADULTO 60-100 bpm


Diagnostico de diabetes
normal pré-diabético diabetes
Glicemia de <100 100-125 ≥126
jejum
teste oral de
tolerância a <140 140-199 ≥200
glicose
hemoglobina <5,7% 5,7-6,4% ≥6,7
glicada

Você também pode gostar