Você está na página 1de 35

UNIDADE I

Metodologia Científica

Profa. Dra. Vanessa Lessa


Metodologia científica – o que é?

Definição de “metodologia”, segundo o Houaiss:


metodologia para realizar um trabalho com qualidade

Metodologia
 substantivo feminino (1858).
estuda os métodos
 1 lógica: ramo da lógica que se ocupa dos métodos das diferentes ciências. aos que recorremos
 1.1 parte de uma ciência que estuda os métodos aos quais ela própria recorre.
 1.2 literatura: em literatura, investigação e estudo, segundo métodos específicos, dos
componentes e do caráter subjetivo de uma narrativa, de um poema ou de um texto
dramático.
 2 por extensão de sentido: corpo de regras e diligências
estabelecidas para realizar uma pesquisa; método.
Uma forma para se fazer algo
Metodologia científica

Definição de “científico”, segundo o Houaiss:

Científico
 adjetivo (1537-1578).
 1 relativo a ou próprio da ciência ('corpo de conhecimentos’). Exs: pesquisa c., rigor c.,
congresso c., dissertação c.
 2 que se aplica à ciência ou nela se adota, com rigor e objetividade. Exs: método c., leis c.
 3 voltado para o campo da ciência. Ex: formação c.
 4 em que há ciência; que revela rigor científico. Ex: a prática c. da inseminação artificial.
 5 que tem ou parece ter fundamentos precisos, metodológicos
como os da ciência. Ex: uma postura c. caracterizou as
negociações.
Metodologia científica

Unindo os dois significados:

 Metodologia científica: estudo sistemático e lógico dos métodos utilizados nas ciências.
 Método científico:
 Conjunto de regras, procedimentos e técnicas que possibilitam resolver um dado problema
ou explicar um fenômeno, por meio de hipóteses ou teorias.
 Testes experimentais que comprovam ou refutam as hipóteses (ou teorias).

Definindo procedimentos para se fazer uma tese e etc


para poder comparar os trabalhos, um padrão para todos
Mas o que é ciência?

Definição de “ciência” segundo o Houaiss:


(...)
 2 corpo de conhecimentos sistematizados que, adquiridos via observação, identificação,
pesquisa e explicação de determinadas categorias de fenômenos e fatos, são formulados
metódica e racionalmente. corpo de conhecimento
 Etimologia da palavra “ciência”:
 lat. scientĭa,ae: conhecimento, saber, ciência, arte, habilidade, prenda.
Então:
 Ciência é um conjunto de conhecimentos sistematizados.
Empiria e teoria

 Empiria: conjunto de dados obtidos por meio da experiência / prática.


 Teoria: conceitos e conjunto de ideias, de concepções, que explicam os fenômenos de
uma dada área de conhecimento. Na ciência, a teoria é formada por um conjunto de leis
científicas (as leis, por sua vez, são as hipóteses que foram comprovadas
experimentalmente).
 Os dados empíricos podem confirmar uma teoria ou levar a uma nova teoria.
 Atualmente, a ciência não é vista como algo pronto, definitivo. Implica renovação e
reavaliação contínuas. A ciência é dinâmica (CERVO; BERVIAN, 1976).
Empiria pratica, conhecimento experimental
as vezes de geração em geração Um precisa do outro para ser
completo
Teoria conjuntos de ideias que explicam algo,

Novas dinamicas e visões com os diversos profissionais


Está em evolução
A ciência nos nossos dias

 A ciência, como a conhecemos, surgiu na Modernidade.


 Revolução científica (séculos XVI e XVII): Copérnico, Francis Bacon (filósofo inglês – método
experimental), Galileu, entre outros.
 “A ciência é simultaneamente um saber teórico (explica o real) e um poder prático (maneja o
real pela técnica)” (SEVERINO, 2005, p. 110).
 Ou seja, articula o teórico com o empírico.
pratico
Interatividade

Analise as afirmações a seguir:


I. A ciência como a conhecemos hoje surgiu na Antiguidade.
II. A ciência é algo pronto e definitivo, não está sujeita a mudanças.
III. Os dados empíricos podem confirmar uma teoria ou levar a uma nova teoria. Portanto,
a ciência é dinâmica.
IV. Na ciência, utiliza-se o método científico, que é o conjunto de regras, procedimentos e técnicas
que possibilitam resolver um dado problema ou explicar um fenômeno.
V. Ciência é qualquer conjunto de conhecimentos.
conhecimentos sistematizados
Está correto o que se afirma em:

a) I, II e III, apenas.
b) III e IV, apenas.
c) I, II e V, apenas.
d) III, IV e V, apenas.
e) todas as afirmações.
Resposta

Analise as afirmações a seguir:


I. A ciência como a conhecemos hoje surgiu na Antiguidade.
II. A ciência é algo pronto e definitivo, não está sujeita a mudanças.
III. Os dados empíricos podem confirmar uma teoria ou levar a uma nova teoria. Portanto,
a ciência é dinâmica.
IV. Na ciência, utiliza-se o método científico, que é o conjunto de regras, procedimentos e técnicas
que possibilitam resolver um dado problema ou explicar um fenômeno.
V. Ciência é qualquer conjunto de conhecimentos.

Está correto o que se afirma em:

a) I, II e III, apenas.
b) III e IV, apenas.
c) I, II e V, apenas.
d) III, IV e V, apenas.
e) todas as afirmações.
Conhecimento – educar – conhecer

Já vimos que a ciência é um conjunto de conhecimentos sistematizados, mas o que


é conhecimento?
 “O conhecimento é a construção do objeto que se conhece” (SEVERINO, 2005, p. 25).
 Educar (ensinar e aprender) significa conhecer.
 Conhecer significa construir o objeto: conhecer é uma relação entre o sujeito que conhece e
o objeto conhecido (CERVO; BERVIAN, 1976).
 Construir o objeto significa pesquisar (ciência).
 No ensino superior: o conhecimento deve ocorrer por meio da construção dos objetos que
se quer conhecer (o estudante participa ativamente do processo).
Tipos ou níveis de conhecimento

Há quatro tipos ou níveis de conhecimento:


 Conhecimento popular (ou empírico).
 Conhecimento científico.
 Conhecimento filosófico.
 Conhecimento teológico (ou religioso).
 Veremos suas características, segundo Trujillo Ferrari
(apud LAKATOS; MARCONI, 2008).
Conhecimento popular (ou empírico)

 Valorativo – baseado em estados de ânimo e emoções do sujeito – o objeto conhecido fica


impregnado pelos valores do sujeito que o conhece.
 Reflexivo – limitado pela familiaridade com o objeto (não permite uma formulação geral).
 Assistemático – não há uma sistematização das ideias, não há uma busca por uma
formulação geral para explicar os fenômenos.
 Verificável – relacionado ao âmbito da vida diária (dia a dia).
 Falível e inexato – se conforma com a aparência e com o que se ouviu dizer sobre o objeto.
São praticas populares, que evoluem de geração em geração
Através de testes praticos gera um conhecimento popular

Experimentando e vendo se dá certo, se da pela familiaridade, n necessita de um estudo pra saber


O que se ouviu dizer pelo objeto
Conhecimento científico

 Real (ou factual) – aborda ocorrências ou fatos.


 Conhecimento contingente – a veracidade de suas hipóteses são submetidas à experiência.
 Sistemático – ordenado logicamente, constituindo um sistema de ideias (teoria).
 É verificável – por meio da experiência.
 É falível – não é definitivo nem absoluto.
 Aproximadamente exato – a teoria existente pode ser reformulada por meio de novas
proposições e o desenvolvimento de novas técnicas.

Por fatos, ocorrência do que aconteceu


O que acredita tem que ser submetido a uma experiencia
É sistemático, tem um ordem lógica

Dinamico, não é absoluto pra sempre


A teoria pode ser melhorada ou reformulada por meio de novas tecnicas, mas de foma sistemica
Conhecimento filosófico

 Valorativo – hipóteses que não podem ser submetidas à observação (baseadas na


experiência, mas não na experimentação).
 Racional – conjunto de enunciados correlacionados logicamente.
 Sistemático – hipóteses e enunciados buscam uma representação coerente da realidade.
 Não verificável – as hipóteses filosóficas não podem ser confirmadas nem refutadas.
 Infalível e exato – seus postulados e hipóteses não são submetidos ao teste da observação.
 Filosofia – busca responder às grandes indagações.

Conhecimento racional
Sistematico, tem hipoteses
N pode ser confimada ou refutada
Infalivel e Exato - n conseguimos fazer experimentos
filosofia, busca resolver questões filosoficas
Conhecimento teológico (ou religioso)

 Valorativo – baseado em doutrinas que contêm proposições sagradas.


 Inspiracional – verdades reveladas pelo sobrenatural.
 Sistemático – origem, significado, finalidade e destino do mundo como obra de um
criador divino.
 Não verificável – evidências não são verificadas (atitude de fé perante o conhecimento
revelado).
 Infalível – verdades são infalíveis porque reveladas pelo sobrenatural.
 Exato – verdades são indiscutíveis.

Baseado em doutrinas sagradas


Inspira as pessoas pelo sobrenatural
Sistematico, tem toda uma historia por tras e sua finalidade
N verificavel, é com a fé
Exato, n se discute suas regras
Interatividade

Analise as afirmações a seguir:


I. O conhecimento é a construção do objeto que se conhece.
II. Segundo Trujillo, há três tipos de conhecimento: popular, científico e filosófico.
III. Os conhecimentos popular, filosófico e teológico são valorativos, mas o popular é
assistemático, enquanto o filosófico e o teológico são sistemáticos.
IV. O conhecimento popular é falível e inexato.
V. O conhecimento científico é falível, mas aproximadamente exato.

Está correto que se afirma em:

a) I, II e III, apenas.
b) I, II e IV, apenas.
c) I, II e V, apenas.
d) I, III, IV e V, apenas.
e) todas as afirmações.
Resposta

Analise as afirmações a seguir:


I. O conhecimento é a construção do objeto que se conhece.
II. Segundo Trujillo, há três tipos de conhecimento: popular, científico e filosófico.
III. Os conhecimentos popular, filosófico e teológico são valorativos, mas o popular é
assistemático, enquanto o filosófico e o teológico são sistemáticos.
IV. O conhecimento popular é falível e inexato.
V. O conhecimento científico é falível, mas aproximadamente exato.

Está correto que se afirma em:

a) I, II e III, apenas.
b) I, II e IV, apenas.
c) I, II e V, apenas.
d) I, III, IV e V, apenas.
e) todas as afirmações.
Classificação da ciência

De acordo com Lakatos e Marconi (2005):


 Ciências formais: estudam as ideias; suas propostas não podem ser validadas pela
experimentação, que é baseada em sua estrutura lógica (Lógica e Matemática).
 Ciências factuais: estudam os fatos que ocorrem na realidade; suas hipóteses podem ser
validadas pela observação e pela experimentação (estrutura lógica + observação). Podem
ser ciências factuais naturais e sociais.
 Ciências factuais naturais: Física, Química e Biologia.
 Ciências factuais sociais: Antropologia Cultural, Direito, Economia, Política, Sociologia e
Psicologia Social.
Métodos científicos

 “Conjuntos de procedimentos aceitos e utilizados por uma comunidade científica.”


(MATTOS, 2015, p. 36).

Etapas do método científico (ciências factuais):


 Definição e delimitação do problema.
 Formulação de uma hipótese (resposta para a pergunta).
 Coleta de dados.
 “Análise e interpretação dos dados – feita por meio da indução ou da dedução”
(DAMY, 2016, p. 5).
Método indutivo

 O raciocínio vai do particular para o geral.


 Processo de generalização de propriedades comuns a certo número de casos observados
(CERVO; BERVIAN, 1976).
 Estabelece-se uma lei geral a partir da constatação da repetição de regularidades em vários
casos particulares (SEVERINO, 1976).
 Francis Baco popularizou o conceito de indução científica.
 Indução: utilizada pelas ciências experimentais.
 Problema: não é possível garantir que a conclusão de um argumento indutivo seja verdadeira
(provavelmente verdadeira, mas não necessariamente verdadeira).
Método indutivo

Exemplos:

 Terra, Marte, Vênus, Saturno e Netuno são todos planetas.


 Terra, Marte, Vênus, Saturno e Netuno não brilham com luz própria.
 Logo, os planetas não brilham com luz própria.
(CERVO, 1976)

 Pedro é mortal.
 Pedro é homem.
 Logo, todos os homens são mortais.
(LAKATOS; MARCONI, 2008)
Método dedutivo

 Passagem do universal para o particular e para o singular.


 Fato geral contém a explicação para outro fato igual, mas menos geral.
 Emprega cadeias de raciocínio, aplicando regras lógicas.
 A verdade particular está contida na verdade universal.
 Se todas as premissas (ou enunciados) são verdadeiras, a conclusão deve ser
sempre verdadeira.
 A conclusão está contida nas premissas – parte no todo.
Método dedutivo

Exemplos:

 Todos os animais respiram.


 O mosquito é um animal.
 Logo, o mosquito respira.

 Todo mamífero tem um coração.


 Ora, todos os cães são mamíferos.
 Logo, todos os cães têm um coração.

 Todas as crianças têm pais.


 Ora, Gilberto é criança.
 Logo, Gilberto tem pais.
(CERVO, 1976).
Interatividade

Analise as afirmações a seguir:


I. As ciências formais estudam as ideias e se baseiam na observação.
II. As ciências factuais estudam os fatos que acontecem na realidade e utilizam a estrutura lógica,
juntamente com a observação, para comprovar as suas hipóteses.
III. São etapas do método científico: definir o problema, formular uma hipótese, coletar os dados,
analisá-los e interpretá-los.
IV. No método indutivo, chega-se a uma lei geral a partir de casos particulares e a conclusão é
sempre verdadeira.
V. No método dedutivo, passa-se da verdade universal para a verdade particular, portanto, a
conclusão é sempre verdadeira.
Está correto o que se afirma em:

a) I, II e III, apenas.
b) I, II e IV, apenas.
c) II, III e V, apenas.
d) III, IV e V, apenas.
e) todas as afirmações.
Resposta

Analise as afirmações a seguir:


I. As ciências formais estudam as ideias e se baseiam na observação.
II. As ciências factuais estudam os fatos que acontecem na realidade e utilizam a estrutura lógica,
juntamente com a observação, para comprovar as suas hipóteses.
III. São etapas do método científico: definir o problema, formular uma hipótese, coletar os dados,
analisá-los e interpretá-los.
IV. No método indutivo, chega-se a uma lei geral a partir de casos particulares e a conclusão é
sempre verdadeira.
V. No método dedutivo, passa-se da verdade universal para a verdade particular, portanto, a
conclusão é sempre verdadeira.
Está correto o que se afirma em:

a) I, II e III, apenas.
b) I, II e IV, apenas.
c) II, III e V, apenas.
d) III, IV e V, apenas.
e) todas as afirmações.
Escolas filosóficas e diferentes perspectivas do conhecimento

 Racionalismo: Descartes – dúvida como elemento essencial.


 Razão – principal instrumento na busca pela verdade.
 Racionalismo – apenas a operação lógica da mente pode determinar a verdade
de uma experiência.
 Dedução.
 Prioridade ao sujeito sobre o objeto.

Porém:
 O método científico utiliza muito mais do que a fé na razão.
Empirismo

 Francis Bacon – a aquisição de um novo conhecimento se dá apenas pela experiência.


 Enfatiza o papel do objeto.
 Experiência sensorial – fonte mais confiável de conhecimento.

Contudo:
 A ciência é composta por evidências empíricas, mas também pelas teorias sobre os
fenômenos estudados.
Positivismo

 Escola mais moderna (século XIX) do que as anteriores.


 O domínio do conhecimento possível compreende a lógica, a matemática e as
ciências empíricas.
 Positivismo lógico: as afirmações (ou enunciados) têm significado factual somente quando
confirmadas por evidência empírica.
 Movimento que propõe a unificação dos vários ramos da ciência por meio da análise lógica.
Pragmatismo – Charles S. Peirce (1839-1914)

 A validade de uma ideia está condicionada à sua utilidade na solução de problemas práticos
(aplicação e teste).

Mas:
 Há uma grande quantidade de conhecimento científico que é puramente teórico, ou seja,
que não é testável e/ou não tem aplicações práticas.
 Ciência pura: conjunto de teorias abstratas / base de toda a ciência.
Paradigmas – Thomas S. Kuhn (1922-1996)

 O progresso da ciência ocorre por meio de paradigmas.


 Paradigma – matriz disciplinar: compromissos de um grupo de cientistas.

Paradigma:
 “Conjunto de premissas partilhadas por determinado grupo, que permitem a esse grupo
definir quais seriam os problemas que mereceriam ser objeto de estudo por esses cientistas,
bem como quais seriam as técnicas de pesquisa (ou os métodos) aceitos por esse grupo
específico” (MATTOS, 2015, p. 34).

 Crise do paradigma – possibilita uma revolução científica e o


surgimento de um novo paradigma (novo ciclo da ciência
normal). (MATTOS, 2015).
Teoria da complexidade – Edgar Morin

 Defende uma análise qualitativa além da quantitativa.


 Vulnerabilidade da ciência moderna.
 Ciência definida a partir de redes complexas – vida social e tecnologia.
 Complexidade – interdisciplinaridade no processo científico (difícil estudar cada área do
conhecimento separadamente).
 Só é possível saber o significado de algo levando em conta suas relações com os outros
fenômenos e categorias.
Interatividade

Analise as afirmações:
I. No Racionalismo, a experiência é o principal instrumento, utiliza-se a dedução e o sujeito tem
prioridade sobre o objeto.
II. No Empirismo, a razão é o principal instrumento e o papel do objeto é enfatizado.
III. No Positivismo lógico, as afirmações têm significado apenas se confirmadas por evidência
empírica.
IV. No Pragmatismo, uma ideia só é válida se possui utilidade na solução de problemas práticos.
V. Segundo Kuhn, a crise de um paradigma produz uma revolução científica e o surgimento
de um novo paradigma.
Está correto o que se afirma em:
a) I, II e III, apenas.
b) I, II e IV, apenas.
c) I, II e V, apenas.
d) III, IV e V, apenas.
e) todas as afirmações.
Resposta

Analise as afirmações:
I. No Racionalismo, a experiência é o principal instrumento, utiliza-se a dedução e o sujeito tem
prioridade sobre o objeto.
II. No Empirismo, a razão é o principal instrumento e o papel do objeto é enfatizado.
III. No Positivismo lógico, as afirmações têm significado apenas se confirmadas por evidência
empírica.
IV. No Pragmatismo, uma ideia só é válida se possui utilidade na solução de problemas práticos.
V. Segundo Kuhn, a crise de um paradigma produz uma revolução científica e o surgimento
de um novo paradigma.
Está correto o que se afirma em:
a) I, II e III, apenas.
b) I, II e IV, apenas.
c) I, II e V, apenas.
d) III, IV e V, apenas.
e) todas as afirmações.
Referências

 CERVO, A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia científica para o uso dos universitários. São Paulo:
McGraw-Hill, 1976.
 DAMY, A. S. A. Ciência e conhecimento científico, 2016. Disponível em: https://docplayer.com.br/
21060267-Cie-ncia-e-conhecimento-cientifico-antonio-se-rgio-azevedo-damy-1.html. Acesso em: 01
jul. 2022.
 HOUAISS. Dicionário Eletrônico da Língua Portuguesa. Versão 1.0. São Paulo: Objetiva, 2009.
Disponível em: https://houaiss.uol.com.br/.
 LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2008.
 MATTOS, R. A. Ciência, metodologia e trabalho científico (ou
tentando escapar dos horrores metodológicos). In: MATTOS, R. A.;
BAPTISTA, T. W. F. (Orgs.) Caminhos para análise das políticas de
saúde. Porto Alegre: Rede Unida, 2015. Disponível em:
http://historico.redeunida.org.br/editora/biblioteca-digital/serie-
interlocucoes-praticas-experiencias-e-pesquisas-em-saude/caminhos-
para-analise-das-politicas-de-saude-pdf. Acesso em: 02 jun. 2022.
 SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São
Paulo: Cortez, 2005.
ATÉ A PRÓXIMA!

Você também pode gostar