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Sistema de educação
Diferenças sistemas de educação de vários países
Educação básica
Educação básica no consenso das nações
Unirovuma
Extensão de cabo Delgado
Montepuez
2023
Terezinha José Luís Suares
Sistema de educação
Diferenças sistemas de educação de vários países
Educação básica
Educação básica no consenso das nações
Unirovuma
Montepuez
2023
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Índice
1.Introdução.................................................................................................................................................3
1.2.Objectivo geral......................................................................................................................................3
1.3.Objectivos específicos...........................................................................................................................3
2. Sistema de Educação...............................................................................................................................4
2.1.Diferença de sistema de educação.........................................................................................................5
I ). Educação básica em Madagáscar...........................................................................................................6
II). Educação básica em Lesoto...................................................................................................................6
II). Ensino básico em Suazilândia................................................................................................................6
IV). Educação básica em Malawi................................................................................................................7
V). Sistema de Educação Nacional de Moçambique...................................................................................7
3. Ensino básica...........................................................................................................................................8
3.1. A Educação Básica no Consenso das Nações.....................................................................................11
3.2. Educação básica na perspectiva de Dakar...........................................................................................11
4. Conclusão..............................................................................................................................................14
5. Referencia Bibliográfica........................................................................................................................15
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1.Introdução
Abstracto, a educação básica ajuda a organizar o real existente em novas bases e administrá-lo
por meio de uma acção política consequente. A educação básica é um conceito mais do que
inovador para um país que, por séculos, negou, de modo elitista e selectivo, a seus cidadãos, o
direito ao conhecimento pela acção sistemática da organização escolar.
Portanto, expresso em uma declaração de direito de todos a ser realizado em uma educação
escolar que contivesse elementos comuns. De um lado, o combate à desigualdade, à
discriminação e à intolerância, de outro lado, o apontamento da condução da educação escolar
pelo princípio, também novo, da gestão democrática.
1.2.Objectivo geral
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2. Sistema de Educação
Os sistemas educativos são estabelecidos sobre a ideia de contraste entre aqueles que só
comparecem para receber conhecimento e aqueles que participam e recebem de verdade.
Normalmente, os grupos costumam ser numerosos para incentivar a socialização entre os
diversos indivíduos. Ao mesmo tempo, os sistemas educacionais afirmam que, à medida que se
avança através dos níveis, a complexidade do conhecimento aumenta progressivamente.
São organizações complexas, instaladas nos diferentes países, com o propósito de articular as
diversas actividades voltadas para a realização dos objectivos educativos das respectivas
populações. Implicam, por via de regra, três elementos:
O termo “estrutura”, como “sistema”, refere-se a conjunto de elementos; por isso, muitas vezes,
ambos são usados como sinônimos. Para evitar ambiguidades, cumpre distingui-los.
Estrutura implica a própria textura da realidade; indica a forma como as coisas se entrelaçam
entre si, independentemente do homem e, às vezes, envolvendo o homem (como no caso das
estruturas sociais, políticas, econômicas, educacionais). Sistema, em contrapartida, implica uma
ordem que o homem impõe à realidade. O homem sofre a acção das estruturas, mas, na medida
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em que toma consciência dessa acção, ele é capaz de manipular a sua força agindo sobre a
estrutura e lhe atribuindo um sentido.
Parafraseando um dito de Sartre (1968, p. 117), dir-se-ia: o que foi feito do homem são as
estruturas; o que ele faz (daquilo que fizeram dele) é o sistema.
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Estados nacionais se fez acompanhar da implantação dos sistemas nacionais de ensino nos
diferentes países.
E a taxa de matricula ainda deve ser aumentada especificamente as crianças mais vulneráveis que
ainda permanecem fora da escola meninas do que meninos .o governo de Lesoto aprovou uma lei
de educação para a legislação para direito a escolaridade gratuita e obrigatória essa lei ira ajudar
aquelas crianças que tenham uma educação q merece .
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A educação primária na Suazilândia começa aos seis anos de idade e em progresso normal e um
programa de sete anos que termina com um exame externo ( certificado primário da Suazilândia-
SPC) na sétima série.
E educação básica no Malawi tem sistema de educação 8-4-4 consistindo de escola primária
( conhecido como padrão 1a padrão 8), escola secundária ( conhecido como forma 1 a 4 ) e
ensino universitário .A Idade de entrar o ficial para o ensino primário é de 6 anos .o ensino
primário no Malawi é obrigatório. O governo estabeleceu o ensino primário gratuito para todas
as crianças ,em 1994 ,o que aumentou as taxas de atendimento,segundo a UNICEF.Em1994 ,a
taxa de matrícula bruta primário foi 133, 9% ,e a taxa de inscrição primário líquida foi de
102,6%. Em 1995, 62% dos estudantes que entraram na escola primária a tingiu grau de dois ,
34%chegou a grau cinco.Ataxa é maior entre meninas do que meninos.
O governo estabeleceu o ensino primário gratuito para todas as crianças, em 1994, o que
aumentou as taxas de atendimento, segundo a UNICEF.Em 1994, a taxa de matrícula bruta
primária foi 133,9 por cento, e a taxa de inscrição primária líquida foi de 102,6 por cento. Em
1995, 62 por cento dos estudantes que entraram na escola primária atingiu grau dois, e 34 por
cento chegou a grau cinco.A taxa de abandono é maior entre meninas do que meninos.
O Sistema Nacional de Educação moçambicano (SNE) foi introduzido em 1983 através da Lei
4/83 de 23 de Março e revisada através da Lei 6/92 de 6 de Maio. No entanto, a guerra civil de
16 anos, que decorreu entre 1976 e 1992, no país, forçou-o a entrar em uma crise social,
económica e cultural, condicionando as expectativas curriculares da educação. O referido
condicionamento deveu-se à destruição de infra-estruturas escolares, assim como da
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desintegração massiva da população, causados pela guerra, resultando na paralisação e
destruição de mais de 50% das escolas primárias existentes no país (MINED 1996; INDE 1997).
De acordo com dados estatísticos do Ministério da Educação (MINED) (1999), em 1981, a taxa
de ingresso em escolas primárias (EP1) atingiu 93% mas, nos anos seguintes, caiu drasticamente
para 54%, devido à guerra acima mencionada. Para contornar esta situação, no contexto da
estratégia de desenvolvimento global, em 1995, após o fim da guerra civil, o governo adoptou
uma política nacional de educação que definia o ensino primário básico (até a 7ª classe, incluindo
para a educação de adultos) como sua primeira prioridade (PCEB 2003, 13). É por isso que, em
seu Plano Estratégico de Educação, o Ministério da Educação reafirmou serem as seguintes as
prioridades do Setor Nacional de Educação:
O sistema não possui salas de aula suficientes, principalmente nas áreas rurais, para acomodar
os seus alunos por um período de 8 horas por dia. É por isso que, em algumas áreas, muitos
alunos estudam em fases e, na maioria das situações, passam menos de quatro horas no recinto
escolar ou tem de estudar à sombra das árvores disponíveis que cresceram nas instalações das
mesmas escolas. A este respeito, pode-se argumentar que o tempo acima mencionado não é
suficiente para formar um aluno que pretenda passar de um nível para outro de ensino, no final
do ano lectivo (UNICEF 2017).
3. Ensino básica
A educação básica é conceituada, como a base da educação escolar acessível a todos e por
todos conseguida; a escolaridade considerada essencial para a formação de cidadãos
preparados para a vida activa no país e no mundo, e que é entendida como a base de toda a
escolaridade, como o suporte sobre o qual as restantes escolaridades assentam e a partir das
quais se desenvolvem, (Rodrigues, 2006:101)
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Não existe um critério para definir a duração da educação básica. Não é possível definir a
educação básica em função do número de anos que a compõe. Cada país tem a sua tradição e
uma dinâmica própria do desenvolvimento não só social e económico como também cultural e
educativo.
Essa definição, bela e forte, se vê reforçada pelo artigo 6º da CF, como o primeiro dos direitos
sociais.
Do direito nascem prerrogativas próprias das pessoas em virtude das quais elas passam a gozar
de algo que lhes pertence como tal. Estamos diante de uma proclamação legal e conceitual
bastante avançada, mormente diante da dramática situação que um passado de omissão legou ao
presente.
Do dever, dever de Estado, nascem obrigações que devem ser respeitadas tanto da parte de
quem tem a responsabilidade de efectivá-las, como os poderes constituídos, quanto da
colaboração vinda da parte de outros sujeitos implicados nessas obrigações confira (Cury,
2002).
A educação escolar, pois, é erigida em bem público, de carácter próprio, por ser ela em si cidadã.
E por implicar a cidadania no seu exercício consciente, por qualificar para o mundo do trabalho,
por ser gratuita e obrigatória no ensino fundamental, por ser gratuita e progressivamente
obrigatória no ensino médio, por ser também a educação infantil um direito, a educação básica é
dever do Estado.
Mas o conceito de educação básica também incorporou a si, na legislação, a diferença como
direito. A legislação, mercê de amplo processo de mobilização, de disseminação de uma nova
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consciência, fez a crítica às situações próprias de minorias discriminadas e buscou estabelecer
um princípio ético mais elevado: a ordem jurídica incorporou o direito à diferença.
A educação básica, por ser um momento privilegiado em que a igualdade cruza com a equidade,
tomou a si a formalização legal do atendimento a determinados grupos sociais, como as pessoas
portadoras de necessidades educacionais especiais, como os afro-descendentes, que devem ser
sujeitos de uma desconstrução de estereótipos, preconceitos e discriminações, tanto pelo papel
socializador da escola quanto pelo seu papel de transmissão de conhecimentos científicos,
verazes e significativos.
Já os jovens e adultos que não tiveram oportunidade de se escolarizar na idade própria podem e
devem ser sujeitos de um modelo pedagógico próprio e apoiados com recursos que os façam
recomeçar sua escolaridade sem a sombra de um novo fracasso.
Elas representam uma mudança tanto na composição e distribuição dos recursos em educação
quanto na abertura de mais portas para o atendimento do ensino médio, da educação infantil e da
Educação de Jovens e Adultos EJA.
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3.1. A Educação Básica no Consenso das Nações
Acolhemos os compromissos pela educação básica feita pela comunidade internacional ao longo
dos anos 90, especialmente na Cúpula Mundial para a Infância (1990); na Conferência do Meio
Ambiente e Desenvolvimento (1992),na Conferência Mundial de Direitos Humanos (1993), na
Conferência Mundial sobre Necessidades Especiais da Educação: Acesso e Qualidade (1994),
na Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Social (1995), na Quarta Conferência Mundial da
Mulher (1995), no Encontro Intermediário do Fórum Consultivo Internacional de Educação para
Todos (1996), na Conferência Internacional de Educação de Adultos (1997) e na Conferência
Internacional sobre o Trabalho Infantil (1997). O desafio, agora, é cumprir os compromissos
firmados. Note-se que negaraos jovens e adultos o acesso às técnicas e conhecimentos
necessários para encontrar emprego remunerado, é negá-los participar plenamente da sociedade.
Sem um progresso acelerado na direção de uma Educação para Todos,não é possível alcançar as
metas ao direito à educação básica nas declarações sobre educação para todos.
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O que nos tangem nestes conferencias da nacoes sobre educacao basica confira que: Como
ponto de partida da Educação Básica na perspectiva de Salamanca, esta Declaração afirma,
Cada criança tem características, interesses, capacidades e necessidades de aprendizagem que lhe
são próprias. Os sistemas de educação devem ser planeados e os programas educativos
implementados tendo em vista a vasta diversidade destas características e necessidades. As
crianças com necessidades educativas especiais devem ter acesso às escolas regulares, que a elas
se devem adequar através duma pedagogia centrada na criança, capaz de ir ao encontro destas
necessidades. Assim, para fazê-la direito de todos, era imprescindível que houvesse algo de
comum ou universal. É dessa inspiração, declarada e garantida na Constituição, que a educação
escolar é proclamada direito. Dela se espera a abertura, além de si, para outras dimensões da
cidadania e da petição de novos direitos.
O status quo da escola existente até então não atendia à exigência de elevação quantitativa e
qualitativa desses novos padrões da educação.
Ora, a LDB captou esse espírito e o traduziu pelo conceito de "educação básica", conceito novo
expresso em uma declaração de direito de todos a ser realizado em uma educação escolar que
contivesse elementos comuns. De um lado, o combate à desigualdade, à discriminação e à
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intolerância, de outro lado, o apontamento da condução da educação escolar pelo princípio,
também novo, da gestão democrática.
A Educação básica, com aporte progressivo da União, é reforçar o estatuto da federação que tem
como um de seus objectivos fundamentais, segundo o artigo 3º III, da CF/88: "erradicar a
pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais". Entretanto, a
expansão qualificada da educação básica como um todo terá que contar com um aumento da
relação entre Produto Interno Bruto e Educação e com uma boa gestão dos recursos em todos os
escalões.
Por ser um serviço público, ainda que ofertado também pela iniciativa privada, por ser direito de
todos e dever do Estado, é obrigação deste interferir no campo das desigualdades sociais e, com
maior razão, no caso brasileiro, no terreno das hierarquias sociais, como factor de redução das
primeiras e eliminação das segundas, sem o que o exercício da cidadania ficaria prejudicado a
priori.
Essas são as exigências que o direito à educação traz, a fim de democratizar a sociedade
brasileira e republicanizar o Estado.
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4. Conclusão
Depois de tantas deputas sobre os temas conclui que, Os sistemas educativos são estabelecidos
sobre a ideia de contraste entre aqueles que só comparecem para receber conhecimento e aqueles
que participam e recebem de verdade. Normalmente, os grupos costumam ser numerosos para
incentivar a socialização entre os diversos indivíduos.
A educação básica, por ser um momento privilegiado em que a igualdade cruza com a equidade,
tomou a si a formalização legal do atendimento a determinados grupos sociais, como as pessoas
portadoras de necessidades educacionais especiais, como os afro-descendentes, que devem ser
sujeitos de uma desconstrução de estereótipos, preconceitos e discriminações, tanto pelo papel
socializador da escola quanto pelo seu papel de transmissão de conhecimentos científicos,
verazes e significativos.
A educação básica é conceituada, como a base da educação escolar acessível a todos e por todos
conseguida; a escolaridade considerada essencial para a formação de cidadãos preparados para a
vida activa no país e no mundo, e que é entendida como a base de toda a escolaridade, como o
suporte sobre o qual as restantes escolaridades assentam e a partir das quais se desenvolvem,
(Rodrigues, 2006:101)
Não é possível definir a educação básica em função do número de anos que a compõe. Cada país
tem a sua tradição e uma dinâmica própria do desenvolvimento não só social e económico como
também cultural e educativo.
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5. Referencia Bibliográfica
Referencia autoral (APA): Editora Conceitos.com (dez., 2013). Conceito de Sistema educativo.
Em https://conceitos.com/sistema-educativo/. São Paulo, Brasil
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