SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA

ESCOLA RETIRO - REITOR MIGUEL CALMON

ERICK CAUÊ SANTOS SANTANA

GRACE KELLY DE SOUSA SANTOS
LAIZA AQUINO
NATAN SANTOS BEHRMANN

A SAN, a Soberania e o DHAA...

Formas de promoção e desenvolvimento prático para uma alimentação adequada e estar
livre da fome e má alimentação.

Trabalho para fins avaliativo da IIº

unidade do itinerário de MPTH- Meu Prato
Tem História.

Salvador - BA
2023
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 SERVIÇO SOCIAL DA INDÚSTRIA
ESCOLA RETIRO - REITOR MIGUEL CALMON

ERICK CAUÊ SANTOS SANTANA

GRACE KELLY DE SOUSA SANTOS
LAIZA AQUINO
NATAN SANTOS BEHRMANN

A SAN, a Soberania e o DHAA...

Formas de promoção e desenvolvimento prático para uma alimentação adequada e estar
livre da fome e má alimentação.

Trabalho para fins avaliativo da IIº

unidade do itinerário de MPTH- Meu Prato
Tem História.

Profs.: Leandro Loyola e Tiana Jesus

Salvador - BA
2023
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 SOBERANIA ALIMENTAR E MEU PRATO TEM HISTÓRIA.

A promoção e o desenvolvimento prático de uma alimentação adequada e livre da fome e

má alimentação pode ser alcançados por meio de várias abordagens. Abaixo estão
algumas formas de promover e desenvolver práticas nesse sentido:

1. Adequação nutricional e qualidade sanitária:

● Implementar políticas governamentais que promovam a segurança alimentar, como

programas de distribuição de alimentos, incentivos agrícolas, incentivos para a

produção de alimentos saudáveis e regulamentações para a distribuição de
alimentos.

● Estabelecer parcerias entre governos, setor privado, sociedade civil e organizações

internacionais para desenvolver estratégias conjuntas de combate à fome e

promoção da alimentação adequada.

● Promova programas educacionais que ensinem a importância de uma alimentação

saudável, nutrição equilibrada e técnicas de cultivo sustentável.

● Realizar campanhas de conscientização sobre a fome, a importância de escolhas

alimentares saudáveis e o impacto da má alimentação na saúde.

2. Respeito à valorização da cultura alimentar, nutricional e regional e acesso a

recursos financeiros ou recursos naturais.

● Implementar políticas e regulamentações que promovam a gestão sustentável dos

recursos naturais, como florestas, água, solo e biodiversidade.

● Estabelecer mecanismos de governança eficazes que garantam a conservação e o

uso responsável desses recursos, considerando os aspectos sociais, econômicos e

ambientais.

3. Qualidade sanitária e realização de outros direitos:

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● Estabelecer parcerias entre governos, setor privado, organizações não

governamentais e comunidades locais para promover o acesso equitativo e

sustentável aos recursos naturais.

● Fomentar a cooperação internacional para compartilhar experiências, melhores

práticas e tecnologias relacionadas ao acesso aos recursos naturais.

4. Livre de contaminantes, agrotóxicos e organismo geneticamente modificados:

● Promover programas educacionais que ensinem a importância de uma alimentação

saudável, nutrição equilibrada e técnicas de cultivo sustentável.

● Realizar campanhas de conscientização sobre a fome, a importância de escolhas

alimentares saudáveis e o impacto da má alimentação na saúde.

● Incentivar a agricultura familiar e de pequena escala, fornecendo acesso a

recursos, tecnologias apropriadas e capacitação para os agricultores.

5. Diversidade e acesso à informação:

● Estabelecer regulamentações que exijam informações claras e precisas nos rótulos

de alimentos, incluindo ingredientes, valores nutricionais, origem e informações

sobre alergênicos.

● Promover a adoção de sistemas de rotulagem de fácil compreensão, como selos

de advertência ou símbolos que identifiquem alimentos saudáveis e nutritivos.

● Realizar campanhas de educação e conscientização sobre a importância de uma

alimentação saudável e equilibrada, os benefícios de diferentes grupos de

alimentos e a relação entre dieta e saúde.

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 ● Utilizar diversos canais de comunicação, como mídias sociais, programas de TV,

rádio, palestras em escolas e comunidades, para disseminar informações sobre

alimentação saudável.

● Disponibilizar informações nutricionais e receitas saudáveis em locais de acesso

público, como centros comunitários, hospitais, escolas e mercados.

● Desenvolver aplicativos móveis e websites com informações sobre valores

nutricionais, dicas de alimentação saudável e receitas nutritivas.

● Oferecer programas de capacitação e educação alimentar em escolas, empresas e

comunidades, com foco em habilidades culinárias, leitura de rótulos, planejamento

de refeições e compra de alimentos saudáveis.

● Incentivar a formação de grupos de apoio e clubes de culinária para compartilhar

conhecimentos sobre alimentação saudável e trocar receitas e experiências.

● Estabelecer parcerias com a indústria alimentícia para promover a produção e

oferta de alimentos saudáveis e nutritivos, reduzindo a presença de ingredientes

prejudiciais à saúde, como açúcares adicionados e gorduras trans.

● Incentivar a reformulação de produtos existentes para torná-los mais saudáveis e

promover o desenvolvimento de novos produtos alimentícios saudáveis e

acessíveis.

● Estimular a criação de hortas comunitárias e programas de agricultura urbana,

fornecendo espaços e recursos para que as pessoas possam cultivar alimentos

frescos e saudáveis em áreas urbanas.

● Promover a troca de conhecimentos e habilidades entre os participantes das

hortas, compartilhando informações sobre técnicas de cultivo, receitas e benefícios

nutricionais dos alimentos produzidos.

É importante ressaltar que a promoção de uma alimentação adequada e livre da fome

requer uma abordagem multidisciplinar e a colaboração de diversos atores, desde
governamentais e organizações internacionais até a sociedade civil e os consumidores.
Essas são algumas estratégias que podem ser adotadas para promover o acesso à
informação e à qualidade dos alimentos, capacitando os indivíduos a fazerem escolhas
alimentares mais saudáveis e conscientes. É importante envolver governos, organizações
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não governamentais, indústria alimentícia, profissionais de saúde e sociedade como um
todo para obter resultados.