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COMPONENTES:
Cabeça femoral;
Acetabulo;
Labio do acetábulo;
CARACTERISTICAS:
Articulação estável;
Mutiaxial;
ÂNGULO DE WIBERG - > 39 graus: cobertura excessiva / < 25 graus: baixa cobertura acetabular (displasia)
ÂNGULO CERVICODIAFISARIO – ângulo entre o eixo da diáfise e colo femoral: 125 graus (normal)
LABRUM ACETABULAR
CAPSULA ARTICULAR
- Forte e densa;
-lig pubofemoral;
-isquiofemoral;
IFA – dor provocada nas atividades com flexão e rotação interna. Atividades com alto nível de intensidade.
Ocorre devido a alteração de contato do acetábulo e o fêmur durante a movimentação por alteração
anatômica. – contato excessivo – lesão labral e condral – OSTEOARTROSE.
TIPO CAM:
No caso do impacto femoroacetabular tipo CAM, temos uma espécie de “lombada” óssea próxima à cabeça
do fêmur. Essa “lombada”, gera um impacto na borda do acetábulo, principalmente em movimentos de
maior amplitude, como a flexão e rotação interna do fêmur.
No caso do impacto femoroacetabular tipo CAM, o atrito entre o fêmur e o acetábulo podem causar lesões
na cartilagem medial do quadril, gerando lesões labrais na região.
TIPO PINCER
Se no impacto femoroacetabular tipo CAM é o fêmur que tem uma deformidade óssea, no Pincer o problema está
no acetábulo. Neste caso, ele possui uma proeminência óssea na porção superior do acetábulo. O fêmur, ao rodar no
eixo articular, acaba causando atrito, devido a esta deformidade óssea.
TIPO MISTO
Este é o mais comum. No geral, há deformidades tanto no acetábulo, quanto na cabeça do fêmur.
É muito importante entender que estes tipos de impacto femoroacetabular devem ser o ponto de partida do
diagnóstico e prevenção.
TESTES CLINICOS
TRATAMENTO CONSERVADOR
Exercícios funcionais;
Controle da dor;
MUSCULOS ROTADORES EXTERNOS: GLUTEO MAXIMO, PIRIFORME, GEMEO SUPERIOR E INFERIOR, OBTURADOR
INTERNO E QUADRADO FEMORAL.