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INICIANDO UM NEGÓCIO

ROTEIRO PARA UM PROJETO INDUSTRIAL

1ª PARTE: DESCRIÇÃO DO NEGÓCIO

1. OPORTUNIDADE DO NEGÓCIO

Vamos imaginar que uma pessoa de nome Juarez da Silva Mendes


e sua esposa, Maria do Socorro Mendes, sejam bons profissionais de
corte e costura. Ele é alfaiate desde a adolescência – profissão que
herdou do pai – e ela é costureira há pouco mais de três anos. Os dois
exploram uma pequena alfaiataria que funciona na própria residência
do casal, alcançando relativo sucesso.

O dia-a-dia da pequena alfaiataria mostrou que os pedidos para


confecção de jeans aumentavam cada vez mais.

O casal foi levado pelos faros a pensar que, talvez, estivesse


diante de uma oportunidade de negócio.

Racionalmente explorada, pensavam eles, essa oportunidade


poderia apresentar boas probabilidades de expansão e, quem sabe, de
sucesso.

Depois de refletir cuidadosamente, o casal decidiu buscar dados


que pudessem confirmar a oportunidade percebida. Após alguns
meses de pesquisa, marido e mulher chegaram às seguintes
informações:

• a cidade onde viviam tinha, aproximadamente, 500 mil


habitantes, a maior parte de baixa renda;

• a população de baixa e média-baixa rendas consumia grande


quantidade de jeans, fabricados em sua maior parte em
grandes centros, como São Paulo, Rio de Janeiro e Belo
Horizonte;

• havia uma faixa da população ainda à margem do mercado,


constituindo um considerável público potencial, principalmente
para quem produzisse peças de baixo custo;
• os investimentos feitos até então atendiam, com maior
frequência, à fabricação de produtos de grife e, por isso, os
artigos eram mais caros.

Assim, era possível chegar à conclusão de que existia uma


demanda insatisfeita por peças de vestuário confeccionadas em jeans,
produzidos para atender a um público de baixa renda, o que
constituía, sem dúvida, uma oportunidade de negócio. Além disso,
essa oportunidade identificada estava relacionada com a ocupação
atual do casal.
Aspectos que devem ser analisados: Qual mercado ela atende?
Qual o retorno econômico que ela proporciona? Quais são as
vantagens competitivas que ela trará ao negócio? Qual é a equipe que
transformará essa oportunidade em negócio? Até que ponto o
empreendedor está comprometido com o negócio? 57

Resumo Executivo

Uma pequena indústria de confecção de jeans para atender a uma


necessidade insatisfeita da população de baixa renda. As pesquisas
mostraram que havia uma faixa da população à margem do mercado,
em função de sua incapacidade para arcar com os altos preços
praticados no mercado. Assim, o empreendimento buscaria atender às
necessidades de um público interessado nos seus produtos e, além
disso, este empreendimento derivaria da ocupação atual dos
empreendedores.

1.2 EXPLICANDO COMO SERÁ O NEGÓCIO

Dados dos empreendedores (Perfil e Função).


Setor de atuação (Comércio/Indústria/Serviço/Agronegócio).
Forma Jurídica.
( ) Empresário Individual
( ) Empresa Individual de Responsabilidade Limitada – EIRELI
( ) Microempreendedor Individual – MEI
( ) Sociedade Limitada
( ) Outros:______________
Enquadramento Tributário:
 Âmbito Federal
 Regime Simples
( ) Sim
( ) Não
Tributos pagos e valores ou percentual
IRPJ – Imposto de Renda Pessoa Jurídica
PIS – Contribuição para os Programas de Integração Social
COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social
CSLL – Contribuição Social sobre o Lucro Líquido
IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados (apenas para indústria)
ICMS - Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
ISS - Imposto sobre Serviços

Capital Social. (Sócios/valores/percentual)


Fonte de recursos

1.3 NECESSIDADE DE PESSOAL

Quantidade de pessoas
Cargo/Função
Descrição dos Cargos
Exemplo:
 Título do Cargo
Operador de caixa
 O que vai faz;
A função de operador de caixa é ficar no check-out passando compras,
prestar um ótimo atendimento e por fim cobrar os valores certos.
 Como será feito;
O trabalho será executado com o auxílio de equipamentos eletrônicos
como, o scanner para a leitura dos códigos de barra, o pinpad para
passar os cartões de crédito ou débito e as sacolas para embalar as
compras.
Etc..

1.3.1 ESPECIFICAÇÕES DO CARGO

Exemplo:
 Qual o nível de instrução mínima necessária para ocupar este
cargo?
Ensino médio completo ou cursando nível superior.
 Que outros conhecimentos você considera necessário para
realização deste trabalho?
Conhecimento em informática e um curso de atendimento ao cliente.
 Qual tempo mínimo de experiência que alguém com o nível de
instrução indicado necessita para desempenhar
satisfatoriamente as tarefas do cargo?

Etc...

RECRUTAMENTO
É o processo de atrair candidatos com competências desejadas, que
serão selecionados e treinados para ocupar as posições do quadro de
funcionários da empresa.

Como será realizado esse recrutamento?

FONTES DE RECRUTAMENTO
• Apresentação espontânea,
• Internet,
• Indicação,
• Anúncios na portaria da empresa,
• Anúncios na imprensa,
• Agências de emprego,
• Head hunters,
• Serviços contratados ou terceirizados.

SELEÇÃO

O objetivo da seleção é produzir informações que permitam predizeres


o desempenho do candidato.

Como será o processo de seleção da empresa?

QUEM FAZ A SELEÇÃO


• Psicólogos,
• Funcionários do departamento de recursos humanos,
• Agências de emprego,
• Chefe com quem a pessoa selecionada irá trabalhar,
• O dono da empresa.

TREINAMENTO

Uma equipe capacitada é um dos principais ingredientes na receita de


sucesso de uma empresa.
O processo de treinamento fornece aos membros da equipe as
oportunidades para adquirir, desenvolver ou corrigir a falta de
conhecimento, habilidades e atitudes necessárias para o desempenho
dos cargos que ocupam.
O processo básico de treinamento abrange o levantamento de
necessidades e a realização de programas de treinamento.
Há muitos tipos e técnicas de treinamento que uma empresa pode
utilizar. Os mais simples consistem na orientação dada pelo próprio
empreendedor aos funcionários, e os mais complexos e dispendiosos,
que envolvem a contratação de consultores e empresas especializadas
em treinamento.
CURSOS
Cursos formais oferecem as competências que o empreendedor ou os
funcionários mais antigos não tem. A empresa pode contratar uma
consultoria para ministrar um curso ou enviar seus funcionários para
cursos abertos.

Apontar como pensa em fazer o da empresa?

AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

É o processo de medir o desempenho do funcionário.


O principal objetivo é fornecer ao próprio funcionário informações
sobre seus resultados, de forma que possa aprimorar seu
desempenho, sem diminuir sua independência e motivação para fazer
um trabalho satisfatório.

Apontar como pensa em fazer o da empresa?

1.4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL (Organograma)


Exemplos:

1.5 (Missão, Visão e Valores do empreendimento)


1.5.1 Missão

Objetivo mais abrangente da empresa; sua utilidade para os clientes.

1.5.2 Visão

É o motivo central que impulsiona e projeta as atividades


empresariais, além de suas expectativas e aspirações com relação ao
futuro.

1.5.3 Valores

São crenças e atitudes que dão uma personalidade à empresa,


definindo uma "ética" para a atuação das pessoas e da organização
como um todo.

2. CONCEITO DO NEGÓCIO

Identificada a oportunidade de negócio, o empreendedor deve


tentar conceituar o empreendimento. Isto é, ele deve definir seus
objetivos, os grupos de clientes potenciais e a forma pela qual
pretende atendê-los.

Vamos supor, para o estudo que estamos realizando, que o


público em questão, constituído de consumidores de baixa renda,
tivesse o hábito de adquirir suas roupas em feiras livres, vendedores
ambulantes, pequenas lojas populares.

Considerando essas informações, o conceito do negócio seria


definido como se segue.

Definição

As peças do vestuário a serem fabricadas pela pequena indústria


seriam caracterizadas pelo baixo preço de venda, visando a atender às
necessidades da população de baixa renda. Como, geralmente, este
público compra suas roupas em feiras livres, em lojas populares e em
vendedores ambulantes, a forma pela qual a empresa pretende atingi-
lo é através da distribuição dos seus produtos pelos estabelecimentos
ou pessoas físicas (ambulantes e sacoleiras) que comercializam
confecções nessas localidades.

3. IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS (FOFA)


Toda e qualquer atividade empresarial apresenta um certo grau de
risco, por isso, antes de continuar o plano de negócio, é necessário
identificá-lo.

O casal de alfaiates, do nosso exemplo, mediante pesquisa,


constatou que o empreendimento que pretenderia montar apresentava
os seguintes riscos potenciais:

• o mercado de trabalho da região não oferecia profissionais


capacitados para desenvolver as atividades necessárias ao bom
desempenho do negócio.

• a pequena escala de produção poderia comprometer o preço, o


que poderia elevá-la acima dos padrões de preços praticados no
mercado;
• o capital próprio para iniciar o empreendimento poderia ser
insuficiente;
• o mercado consumidor potencial apesar de, aparentemente,
apresentar uma demanda insatisfeita, não era conhecido com
exatidão.

Exemplo SOWT/FOFA

4. DEFINIÇÃO DAS ESTRATÉGIAS


Depois de identificados os riscos, é necessário que o
empreendedor desenvolva estratégias para reduzir e, quando possível,
eliminá-los.

Portanto, para anular ou, pelo menos, atenuar os riscos


identificados no plano de negócio, os empreendedores poderiam
acionar as seguintes estratégias:

• treinamento da mão-de-obra em serviço, realizado pelos


próprios empreendedores, uma vez que eles conheciam bem
todo o processo de fabricação e manejo dos equipamentos;

• compensação dos custos advindos da pequena escala de


produção, mediante a utilização de uma estrutura enxuta de
pessoal, redução da margem de marcação, racionalização da
produção, redução dos custos fixos e realização de pesquisa
de preços para a aquisição de matéria-prima, materiais
secundários e embalagens;

• inclusão de um sócio capitalista na sociedade (caso


necessário), negociação dos prazos de pagamento com
fornecedores, e, como última alternativa, venda de um
terreno de propriedade do casal, com a finalidade de obter
recursos complementares para o investimento inicial;
• produção de peças básicas para compor o catálogo de
modelos, enquanto a produção em série só seria estabelecida
a partir de pedidos formalizados pelos clientes. Mediante esta
estratégia, os riscos referentes ao desconhecimento preciso do
mercado consumidor poderiam ser minimizados.

2ª PARTE: ESTUDO DE MERCADO


5. MERCADO CONSUMIDOR

O mercado consumidor pode ser definido como um conjunto ou


grupo de consumidores, este conjunto pode ser constituído de
homens, mulheres, adultos, crianças, empresas públicas ou privadas
etc., que apresentam demanda por determinado tipo de bem ou
serviço que uma empresa vende ou oferece.

Este mercado representa uma realidade muito grande e complexa,


por isso a maneira mais prática de conhecê-lo é dividindo-o em
segmentos ou fatias. Mas como uma empresa dificilmente poderia
atender a todo o universo desse mercado, é necessário estabelecer os
segmentos mais propícios à atividade desenvolvida por esse
empreendimento.

Assim, o empreendedor que pretendesse iniciar uma empresa de


fabricação de jeans, deveria identificar os potenciais compradores
(segmento do mercado) localizados em uma determinada região.

Para tanto, esse empresário precisaria saber: (pesquisa de


mercado)

• que sexo e que faixa etária de consumidores apresentam


maior demanda?

• que classe social de consumidores sentir-se-ia mais atraída


pelos produtos?

• que ocupações dos consumidores seriam mais sensíveis aos


produtos?

• que outras informações complementares – usos, costumes,


nível de instrução, hábitos, estado civil etc. – poderiam ser
analisadas?

Esse empreendedor poderia, a partir do estudo de mercado,


subsidiado por informações coletadas nos anuários estatísticos da
prefeitura de sua cidade ou em outras publicações especializadas,
chegar à conclusão de que haveria público consumidor potencial 'em
todos os segmentos sociais da região.

Todavia, como esse empreendedor tem limitações técnicas e de


capital, ele define o perfil de seu consumidor potencial como veremos
a seguir.
O consumidor das peças de jeans seria de ambos os sexos, com
idades variando entre 15 e 45 anos, classe social de baixa renda, com
ocupações profissionais variadas, habituado a comprar em feiras
livres, de vendedores ambulantes e lojas populares. Esse consumidor,
geralmente, daria maior valor ao preço que à marca do produto.

OBS.: Descrever o procedimento metodológico da pesquisa


(População Alvo; Técnica de Amostragem: Probabilística ou Não
Probabilística. Cálculo da amostra: Nível de Confiança e Margem
de Erro; Período de Coleta dos Dados; Forma da Coleta dos
Dados)

6. MERCADO FORNECEDOR

O mercado fornecedor é aquele que oferece à empresa os


equipamentos, máquinas, matérias-primas, materiais secundários,
embalagens, isto é, tudo que esse empreendimento necessita para
sua implantação e funcionamento.

Esse mercado precisa ser analisado com cuidado, de modo a que


fique determinado se tem esses insumos na quantidade e qualidade,
com preço e prazo de entrega adequados às necessidades do
empreendedor,

Lembrando, mais uma vez, do exemplo da indústria de jeans,


teríamos que considerar os aspectos que se seguem.

Nas peças do vestuário a serem fabricadas, utilizam-se tecido


jeans, botões, arrebites, zíper etc., produtos que, dificilmente,
poderiam ser adquiridos diretamente da fonte produtora, em razão da
pequena escala de produção. Portanto, as matérias-primas, materiais
secundários e embalagens seriam comprados em atacadistas,
mediante pesquisa de preço. Quanto a máquinas e equipamentos, em
parte seriam adquiridos em representantes diretos das indústrias de
São Paulo e, em parte, de segunda mão, através de pesquisa em
anúncios de jornal.

Se possível tenha uma tabela assim para dispor de informações de seus fornecedores

Informações
Fornecedores Descrição Prazo de Forma de Qualidade
Localização Preço
dos itens entrega pagamento do produto
A
B
C
D
E
F
G
H

7. MERCADO CONCORRENTE

A análise da concorrência ao empreendimento que se pretende


montar deve considerar o tamanho (força) e o porte (importância), a
localização e o poder de penetração, no mercado, das empresas
competidoras.

Essa análise, feita cuidadosamente com base em pesquisa,


permite estabelecer os pontos fracos da concorrência. Esses pontos
Fracos podem ser explorados pela empresa que se vai criar, seja pela
qualidade dos seus produtos, pelo prazo de entrega que puder
oferecer, pelo atendimento mais bem cuidado ou, principalmente, pelo
preço abaixo do apresentado pelas organizações com que vai disputar
a clientela.

Assim, o ponto fraco da concorrência pode ser o ponto forte do


empreendimento a ser instalado.

Para o caso da pequena indústria de jeans, os aspectos deficientes


da concorrência poderiam ser:

• as peças de jeans produzidas para o consumidor de baixa


renda não atingiam quantidade suficiente de produção para
responder à demanda e tinham um acabamento inadequado,
apresentando, também, problema grave de qualidade;

• não obstante a baixa qualidade, os preços, em geral, estavam


elevados em função da alta taxa de marcação, o que punha
fora do mercado um considerável contingente de
consumidores;

• a concepção e modelagem das peças eram ultrapassadas e as


marcas não tinham capacidade de atrair o público.
Desse quadro, elaborado a partir da análise da concorrência, foi
possível retirar a seguinte definição do mercado concorrente para o
caso da pequena indústria de jeans,

Havia na região poucas indústrias de jeans. A maioria dos


produtos comercializados era fabricada nas grandes capitais, como São
Paulo e Rio de Janeiro. As peças populares produzidas na região
apresentavam modelagem ultrapassada, acabamento inadequado,
falta de criatividade na definição da marca e preços de venda
elevados.

Sugestão

Concorrente A Concorrente B Concorrente C

Estratégias de
produtos ou serviços

Estratégias de
preços

Estratégias de
distribuição

Estratégias de
promoção

Pontos fortes e
fracos

Exemplo concorrentes indiretos

Direto Indireto
Coca-Cola Coco in natura vendido na praia, vendedores de suco
Livraria Banca de revista
Anuncio na TV Caixa de som montada em bicicleta
Escritório de arquitetura Desenhista arquitetônico
Hotéis Pousada/Pensão
Loja de brinquedos novos Artesão fabricante de brinquedos
Loja de calçados Sapateiro

3ª PARTE: ANÁLISE QUALITATIVA

8. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE PRODUÇÃO

Ao se definir o processo de produção, descrevem-se as várias


fases de sua fabricação, desde a transformação da matéria-prima até
a expedição do produto, passando pelo controle de qualidade, pelo
acabamento e pela embalagem.

Para confecção de jeans, a descrição do processo de produção terá


as etapas descritas a seguir.

Elaboração do Molde

Consiste na preparação do molde pelo modelista, de acordo com a


ordem de serviço.

Corte

Inspeção da peça de tecido para detectar defeitos. Em seguida, na


mesa de corte, fazem-se o encaixe dos moldes, o risco das peças de
tecido e a execução do corte, com a máquina elétrica.

Costura

As peças são separadas e enviadas para a costura por partes.


Depois, todas as peças são compostas, de acordo com o seu modelo e
característica.

Caseamento

As peças compostas são enviadas à tábua de passar, para facilitar


a marcação das casas, feitas com auxílio de bitolas e calibres. Em
seguida, as peças são distribuídas para as máquinas de cascar,
voltando para a mesa de marcação, onde são indicadas as posições
dos botões, que serão pregados na máquina apropriada.
Acabamento

As peças já prontas são arrematadas, com a limpeza, eliminação


de pontos de linha e inspeção final. Neste ponto da produção, faz-se o
controle de qualidade, visando a detectar defeitos nas peças acabadas.

Embalagem

Acondicionamento das peças em sacos plásticos, após terem sido


passadas e dobradas. Posteriormente, no momento da expedição, as
peças são embaladas em caixas de papelão.

9. LOCALIZAÇÃO

Localização e considerações sobre o ponto (localização) que


justifiquem sua escolha

10. DESCRIÇÃO DO LAYOUT

Planta Baixa
4ª PARTE: ANÁLISE QUANTITATIVA

11. PLANO DE PRODUÇÃO

QUADRO I
PEÇAS QUANTIDADE / TRIMESTRE
Primeiro Segundo Terceiro Quarto Anual
Calça masculina 1.800 1.920 2.160 2.400 8.280
Calça feminina 2.400 2.560 2.880 3.200 11.040
Bermuda masculina 600 640 720 800 2.760
Bermuda feminina 600 640 720 800 2.760
Minissaia 600 640 720 800 2.760

TOTAL 6.000 6.400 7.200 8.000 27.600


12. QUANTIDADE DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

QUADRO II
DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE
Máquina de costura reta, 1 agulha 2
Máquina overloque para jeans, 2 agulhas, ponto alternado 2
Máquina de pespontar com braço 1
Máquina de casear 1
Máquina elétrica de corte 1
Máquina pneumática p/ botões e arrebites 1
Ferro a vapor 2
Mesa de corte - 6,00 x 1,80 m 1
Mesa de acabamento - 2,00 x 0,90 m 1
Tábuas de passar 2
Armários c/ prateleiras de 3,00 x 0,60 m 3
13. QUANTIDADE DE MÃO-DE-OBRA

QUADRO III
FUNÇÕES QUANTIDADE / TRIMESTRE
Primeiro Segundo Terceiro Quarto
Costureiras 6 7 8 9
Passadeira/acabamento 2 2 2 2

TOTAL 8 9 10 11
14. QUANTIDADE DE MATERIAIS DIRETOS

QUADRO IV
DISCRIMINAÇÃO UNID. PEÇAS* / QUANTIDADE
1 2 3 4 5
Tecido jeans m 1,15 1,05 0,7 0,6 0,5
Tecido p/ forro m 0,35 0,3 0,25 0,2
Zíper unid. 1 1 1 1 1
Linha m 250 230 160 150 80
Botão de metal unid. 1 1 1 1 1
Arrebite unid. 8 8 8 8 4
Etiquetas unid. 2 2 2 2 2
Embalagem plástica unid. 1 1 1 1 1
Caixa de papelão unid. 0,05 0,05 0,04 0,04 0,04

*PEÇAS: 1.___________________ 2.___________________


3.___________________ 4.___________________
5.___________________
5ª PARTE: ANÁLISE FINANCEIRA

15. INVESTIMENTO FIXO

QUADRO V
DISCRIMINAÇÃO QUANT. VALOR EM R$ 1,00
UNITÁRIO TOTAL
Máquina de costura reta, 1 agulha 2
Máquina overloque para jeans, 2 agulhas, ponto
alternado 2
Máquina de pespontar com braço 1
Máquina de casear 1
Máquina elétrica de corte 1
Máquina pneumática p/ botões e arrebites 1
Ferro a vapor 2
Mesa de corte - 6,00 x 1,80 m 1
Mesa de acabamento - 2,00 x 0,90 m 1
Tábuas de passar 2
Armários c/ prateleiras de 3,00 x 0,60 m 3

SOMA
Reserva Técnica (10%)

TOTAL
16. CUSTOS FIXOS MENSAIS

QUADRO VI
DISCRIMINAÇÃO VALORES EM R$ 1,00
MENSAL TRIMESTRAL
Salários
Encargos sociais
Aluguel e taxas
Água, luz e telefone
Retirada (pro-labore)
Reforma/manutenção
Transporte
Depreciação
Honorários (Contador)

SOMA
Outras Despesas (5%)

TOTAL
17. CUSTOS VARIÁVEIS DE PRODUÇÃO

17.1. Custos de Mão-de-Obra Direta

QUADRO VII
FUNÇÕES VALORES EM R$ 1,00 / TRIMESTRE
Primeiro Segundo Terceiro Quarto Anual
Costureiras
Passadeiras

SOMA
Encargos Sociais

TOTAL
Valor anual da folha de pagamento

Custo Hora = --------------------------------------------


Número de horas / Trabalho por ano

MEMÓRIA DE CÁLCULO DO CUSTO/HORA


17.2. Custo Unitário dos Materiais Diretos

QUADRO VIII
DISCRIMINAÇÃO PEÇAS / VALORES EM R$ 1,00
1 2 3 4 5
Tecido jeans
Tecido p/ forro
Zíper
Linha
Botão de metal
Arrebite
Etiquetas
Embalagem plástica
Caixa de papelão

TOTAL
MEMÓRIA DE CÁLCULO
RATEIO DOS CUSTOS FIXOS
17.3. Custo Unitário de Produção

QUADRO IX
PEÇAS VALOR EM CR$ 1,00 / TRIMESTRE
Primeiro Segundo Terceiro Quarto
CALÇA MASCULINA
Custo fixo
Custo variável direto
Material direto
Mão-de-obra direta
SOMA

CALÇA FEMININA
Custo fixo
Custo variável direto
Material direto
Mão-de-obra direta
SOMA

BERMUDA MASCULINA
Custo fixo
Custo variável direto
Material direto
Mão-de-obra direta
SOMA

BERMUDA FEMININA
Custo fixo
Custo variável direto
Material direto
Mão-de-obra direta
SOMA

MINISSAIA
Custo fixo
Custo variável direto
Material direto
Mão-de-obra direta
SOMA
18. ÍNDICES DE COMERCIALIZAÇÃO

QUADRO X
DISCRIMINAÇÃO PERCENTUAL
ICMS

IPI

PIS

Finsocial

Comissão de vendas

Expedição/Distribuição

Publicidade

TOTAL

19. MARGEM DE LUCRO

PRODUTO
1 _____________________________________________________

PRODUTO
2 _____________________________________________________

PRODUTO
3 _____________________________________________________

PRODUTO
4 _____________________________________________________

PRODUTO
5 _____________________________________________________
20. TAXA DE MARCAÇÃO

FÓRMULA

TM = [ 100 - (% CC + %ML)] : 100

MEMÓRIA DE CÁLCULO
21. PREÇO DE VENDA

FÓRMULA

Custo unitário de produção


PV = --------------------------------
Taxa de marcação

MEMÓRIA DE CÁLCULO
22. RECEITAS OPERACIONAIS

QUADRO XI
DISCRIMINAÇÃO VALOR EM R$ 1,00 / TRIMESTRE
Primeiro Segundo Terceiro Quarto Anual
Calça masculina
Calça feminina
Bermuda masculina
Bermuda feminina
Minissaia
MEMÓRIA DE CÁLCULO

FÓRMULA

Receitas operacionais = Preço de venda x Quantidade de produção


23. CUSTOS TOTAIS

QUADRO XII
DISCRIMINAÇÃO VALOR EM R$ 1,00 / TRIMESTRE
Primeiro Segundo Terceiro Quarto Anual
Custo fixo

Custos variáveis
Diretos
Comercialização

TOTAL DOS CUSTOS FIXOS

TOTAL DOS CUSTOS VARIÁVEIS

CUSTOS TOTAIS
24. RESULTADOS OPERACIONAIS

QUADRO XIII
DISCRIMINAÇÃO VALOR EM R$ 1,00 / TRIMESTRE
Primeiro Segundo Terceiro Quarto Anual
% % % % %
Receitas operacionais
Custos variáveis
Margem de contribuição
Custos fixos
Lucro operacional
Imposto de renda
Lucro líquido

OBSERVAÇÕES:
25. PONTO DE EQUILÍBRIO

FÓRMULA:

Custos Fixos
PE = ------------------------------
Custos Variáveis
1 - --------------------------
Receitas Operacionais

MEMÓRIA DE CÁLCULO
26. LUCRATIVIDADE

Lucro líquido anual


Lucratividade = -------------------------------- x 100
Receita operacional

MEMÓRIA DE CÁLCULO
27. RETORNO DO CAPITAL INVESTIDO

FÓRMULA

Investimento fixo
Retorno do capital investido = ----------------------------- x 100
Lucro líquido anual

MEMÓRIA DE CÁLCULO

6ª PARTE: ANÁLISE DOS RESULTADOS

CONCLUSÃO

REFERENCIAS

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