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Índice

1. Introdução 2
1.1. Objectivo geral: 2
1.2. Objectivos específicos: 2
1.3. Metodologia do trabalho 3
2. Planificação 4
2.1. Conceitos 4
2.2. Características da planificação 5
2.3. Vantagens da planificação 9
2.4. Limitações da Planificação 9
3. Tipos e Horizontes da planificação 10
4. Implicações da falta de planificação 11
5. Áreas afins da planificação 11
6. Conclusão 14
7. Referências bibliográficas 15

1. Introdução

O presente trabalho tem como tema: Planificação. Planificação, que é um processo que visa
dar resposta a um problema estabelecendo fins e meios que apontem para sua superação, de
modo, a atingir objectivos antes previstos, pensando e prevendo necessariamente o futuro,
mas considerando as condições do presente, as experiências do passado, os aspectos
contextuais e os pressupostos filosóficos, culturais, económicos e políticos de quem planifica
e com quem se planifica.

A planificação desempenha um papel fundamental em diversos campos, como negócios,


educação, saúde, etc. É uma actividade intrínseca à nossa vida quotidiana e um processo
fundamental em todos os domínios, desde a gestão de negócios até a organização pessoal. Ela
desempenha um papel central na determinação de metas, na alocação eficiente de recursos e
na realização de objectivos de forma eficaz. Seja em um ambiente empresarial, educacional,
ou até mesmo em nossa rotina diária, a planificação é a espinha dorsal que nos permite
antecipar desafios, estabelecer estratégias e alcançar o sucesso de maneira mais eficiente.
Nesta exploração aprofundada da planificação, examinaremos sua importância, seus métodos
e como ela molda nossas vidas, permitindo-nos enfrentar o futuro com confiança e eficácia.

1.1. Objectivo geral:


• Debruçar sobre a planificação;

1.2. Objectivos específicos:

• Definir Planificação nas diferentes perspectivas;


• Descrever as vantagens da planificação;
• Identificar os limites da planificação.

1.3. Metodologia do trabalho

Como estratégia metodológica abordou a revisão bibliográfica, e também por utilizar a


revisão narrativa que fundamentará a discussão sobre os principais conceitos e peculiaridades
que permeiam a temática. Efectivar-se-á através de levantamento bibliográfico a ser
compilado com livros e artigos científicos no qual, os autores discorrem sobre o tema.
2. Planificação

2.1. Conceitos

Planificar significa interpretar a missão organizacional ao estabelecer os objectivos da


organização e dos meios necessários para a realização desses objectivos com o máximo de
eficácia e eficiência. (Salgado, 2003)

De acordo com Kaufman, R.A. (1973), “a planificação é um processo para determinar «aonde
ir» e estabelecer os requisitos para chegar a esse ponto da forma mais eficiente e eficaz
possível.”

Para Piletti (2004, p. 61) define a planificação como um processo que consiste em preparar
um conjunto de decisões, visando atingir determinados objectivos assumindo uma atitude
séria e curiosa diante de um problema.

Segundo Maximiano (2000, p. 159) a planificação pode ser entendida como uma base de
gestão de funções que implica a formulação de um ou vários planos detalhados para
conseguir um perfeito equilíbrio entre o que se quer e o que se pede, ou seja, equilíbrio entre
as necessidades e as demandas com os recursos de que se dispõe.

Noutra perspectiva, a planificação, de acordo com Chiavenato (2010), refere-se ao processo


que identifica as metas e os objectivos que se quer alcançar na organização, produzindo, para
o efeito, estratégias para conseguir o que se propõe e organizando os meios pelos quais se
quer conseguir os objectivos e, por fim, dirige e controla todos os passos na sequência
apropriada.

Peter Drucker, enfatizou a importância do planejamento como um processo contínuo e


sistemático para alcançar resultados desejados. Drucker considerava o planejamento como
uma ferramenta crucial para o sucesso organizacional.
Henry Mintzberg, argumentou que o planejamento não é um processo linear e estritamente
formal, mas sim um processo mais orgânico e emergente, onde a implementação
frequentemente influencia a formulação de planos.

George A. Steiner, definiu o planejamento como "o processo de buscar continuamente


alternativas para as actividades futuras com base na avaliação do passado e na actualização
do presente para o propósito de fornecer directrizes para a tomada de decisões futuras".

Stephen P. Robbins, destacou que o planejamento envolve a definição de objectivos, a


avaliação dos recursos necessários, a identificação de ações a serem tomadas e a criação de
um cronograma para alcançar os objectivos estabelecidos.

Em resumo, a planificação ou planejamento é um processo de tomada de decisão que varia


em sua abordagem e complexidade de acordo com o autor e o contexto em que é aplicado,
mas geralmente envolve estabelecer metas, desenvolver estratégias e alocar recursos para
atingir essas metas.

O conceito de planeamento encontra-se inserido na actividade que consiste em planear,


associada à necessidade de se intervir nas causas dos problemas e não sobre as suas
manifestações; e, também à necessidade de racionalizar a utilização de recursos escassos,
assim como optimizar investimentos (em tempo e dinheiro). O mesmo é dizer sobre a
necessidade de pensar e agir sobre o futuro.

2.2. Características da planificação

Planear não nos deve apenas indicar o que pensar do futuro, ou até de que futuro precisamos,
mas tem de indicar também quais as acções podem levar a esse futuro. Noutros termos,
planear identificasse com o processo que representa e, consiste em determinar antecipada e
claramente o que se pretende e, quais os objectivos que devem ser atingidos; significa
mobilizar todas as disponibilidades tanto humanas como financeiras; e, é também uma nova
forma de formação contínua. Significa ainda a elaboração, estudo e realização de projectos.
Ou seja, planear é mais uma forma de pensar e de conceber a acção do que um instrumento
material.
O planeamento é a função administrativa que determina antecipadamente o que se deve fazer
e quais os objectivos a serem atingidos. É na sua essência um modelo teórico para a acção
futura.
É um processo através do qual se busca construir o máximo de objectivos com uma economia
de esforços e meios, dominar o tempo, antecipar o que se pode passar no futuro, equacionar
práticas que possam agir sobre a realidade que se quer modificar, para que haja uma
aproximação, tanto quanto possível, dos objectivos traçados, por outro lado, a organização
deve realizar reuniões de avaliação que permitam detectar até que ponto determinados
objectivos eram passíveis de serem alcançados sem a adopção de um processo de
planeamento.

Para Myrian Batista, (1979: 7), o “Planeamento é um processo permanente e metódico de


abordagem racional e cientifica de problemas, que supõe a acção continuada sobre um
conjunto dinâmico de variáveis e que supõe uma sequência de actos decisórios, ordenados em
fases definidas e baseados em conhecimentos técnicos e científicos... que se refere, ao mesmo
tempo à definição das actividades necessárias para atender problemas determinados à
optimização da sua sequência e inter-relacionamento, levando em conta os condicionantes
impostos a cada caso, recursos, prazos, e outros, diz respeito também às providências
necessárias à sua adopção, ao acompanhamento da sua execução, à avaliação e à redefinição
da acção.

É de certa forma um modelo teórico para a acção futura. É uma actividade consciente
desenvolvida para a continuidade das actividades da organização. É uma atitude que consiste
em conceber, com a máxima aproximação possível, os acontecimentos futuros e pré-
determinar as acções que deverão ser desenvolvidas pelos actores sociais, em função dos
objectivos. É um processo no qual se começa por definir, o que se pretende no futuro, isto é,
metas a atingir. Com base nos objectivos elaboram-se instrumentos (tais como: planos,
programas, projectos, acções), para os quais é necessário reunir condições materiais, humanas
e ambientais de forma a conseguir-se atingir os objectivos finais.

Com o planeamento procura-se concretizar o máximo de objectivos com uma economia de


esforços e meios, dominar o tempo, antecipar o que pode acontecer no futuro, equacionar
práticas que recaiam sobre a realidade que se pretende mudar, para se poder aproximar, tanto
quanto possível dos objectivos delineados. As motivações centrais do planeamento consistem
assim em antecipar o que se deve ocorrer no futuro.
É um procedimento formalizado que tem por finalidade produzir um resultado articulado sob
a forma de um sistema integrado de decisões. O que distingue o planeamento de outros
processos de gestão é a formalização.

O planeamento é uma operação que consiste em enfrentar sistematicamente o fenómeno ao


qual ele se dirige, sendo assim "um esforço disciplinado" de racionalização dos processos
pelos quais as decisões são tomadas e integradas em organizações (Guerra, 2000, pp.111-
112).

Por sua vez Ruschmann (1999:84) citando Estol e Albuquerque, entende o planeamento
como: “Um processo que consiste em determinar os objectivos de trabalho, ordenar os
recursos materiais e humanos disponíveis, determinar os métodos e as técnicas aplicáveis,
estabelecer as formas de organização e expor com precisão todas as especificações
necessárias para que a conduta das pessoas ou do grupo de pessoas que actuarão na execução
dos trabalhos pretendidos seja racionalmente direccionada para alcançar os resultados
pretendidos”.
No entanto para que haja planeamento têm que estar presentes determinadas condições. A
primeira dessas condições é a compreensão do carácter totalizante da realidade, o que implica
a necessidade de ter conhecimentos e informações sobre essa realidade.
Tem que haver também participação dos interessados e uma boa relação com entidades e
serviços envolvidos. Para além disso, é necessário ainda que a equipa seja estruturada
internamente, o que exige a existência de objectivos comuns, redes integrais de relação, boa
organização, ambiente minimamente favorável, e, vontade dosdecisores.

Trata-se de um processo multidimensional, que abarca diferentes realidades, diferentes


formas de conceber e implementar actividades. Pode-se definir então planeamento como
«uma técnica de tomada de decisão que enfatiza a escolha dos objectivos explícitos e
determina os meios mais apropriados para a sua consecução a fim de que as decisões tomadas
possam ser adequadas aos objectivos da população e legitimar os programas efectivos para a
sua realização» (Rattner 1979).
Nesta definição reside a preocupação de o planeamento ser levado a cabo tendo em conta os
objectivos da população em causa. Define-se também planeamento como «um processo
formalizado de tomada de decisão que elabora uma representação de um estado futuro
desejado, especificando as modalidades de execução dessa vontade.

O planeamento é considerado como um processo composto por um conjunto de acções que


procura alcançar um futuro desejado previamente idealizado. Em outra definição,
planeamento «é a resposta à crença pessimista de que, a menos que algo seja feito um
desejado estado futuro não acontecerá e à crença optimista de que podemos fazer coisas para
aumentar as nossas probabilidades de alcançar o estado desejado» (Richardson 1992).

Myrian Batista (1979) caracteriza, o planeamento segundo várias dimensões:


✓ Racional, porque é uma actividade que guia a acção humana, que implica uma atitude
de reflexão (sobre a informação disponível, as alternativas de acção, os conceitos e
técnicas paraas traçar).
✓ Valorativa, porque implica opções de conteúdo ético, a elaboração de representações
futuras tidas como desejáveis.
✓ Decisória (o que implica a escolha de alternativas, meios, prazos).
✓ Concretizadora (que significa a execução das decisões)
✓ Avaliativa (que incide sobre os efeitos da acção, e a pertinência de relançar um novo
ciclo);
✓ Política, que decorre do facto de o planeamento constituir um processo de tomada de
decisões;
✓ Técnico-administrativa, porque incute organização à acção, implica a acção concertada
de diferentes níveis de poder e decisão, uma hierarquia de funções, entre outras.

De acordo com Tavares (1990, p. 29) os elementos que caracterizam o processo de


planeamento são os seguintes:
✓ É sempre voltado para o futuro;
✓ É um processo permanente, contínuo e dinâmico;
✓ Pretende a racionalidade da tomada de decisões:
✓ Visa seleccionar, entre várias alternativas, um percurso de acção;
✓ Implica uma acção;
✓ Implica uma relação de causalidade entre a acção tomada e os resultados determinados;
✓ É sistémico e de natureza multidisciplinar;
✓ É iterativo;
✓ É uma técnica de alocação de recursos;
✓ É um processo cíclico, em espiral;
✓ É uma técnica de mudança e inovação;
✓ É uma técnica para absorver a incerteza do futuro.

2.3. Vantagens da planificação


• A planificação permite melhorar o controlo e a coordenação das actividades. Faz com
que melhore o desempenho financeiro e se use eficientemente os recursos disponíveis;
• A planificação evita que as organizações lidem, tratam apenas do presente, do imediato.
Com efeito, ela faz com que a organização, no presente, lide com o futuro
• A planificação detalhada ajuda a estabelecer metas claras e específicas, facilitando a
compreensão dos objectivos a serem alcançados.
• Ao permitir uma distribuição eficiente de recursos, a planificação pode ajudar a
maximizar o uso de tempo, dinheiro e esforços disponíveis.
• Ao identificar e antecipar potenciais desafios, a planificação permite a preparação de
estratégias de contingência para lidar com esses obstáculos de forma proativa.
• A planificação cuidadosa e detalhada leva a uma implementação mais eficiente de
tarefas e processos, resultando em uma operação mais suave e organizada.
• A planificação faz com que o sector seja proactivo e não reactivo;
• A planificação promove a boa gestão, promove a motivação e contribui para relações
saudáveis dos actores organizacionais.
• Em síntese, a planificação permite às organizações que estas exerçam um maior
controlo sobre o seu destino, decidindo onde se pretende chegar, no futuro.

2.4. Limitações da Planificação


• O plano por melhor elaborado que seja, não garante que os objectivos definidos sejam
alcançados;
• A excessiva rigidez na planificação pode resultar em dificuldades para lidar com
mudanças inesperadas, tornando necessário ajustar os planos de forma contínua.
• A elaboração de planos detalhados pode exigir um investimento substancial de tempo,
recursos financeiros e esforços, especialmente durante as fases iniciais do processo.
• A incerteza inerente ao ambiente em constante mudança pode dificultar a previsão de
todos os desafios futuros, o que pode levar a lacunas na eficácia da planificação.
• O mundo muda rapidamente e os planos podem ficar ultrapassados;
• Os planificadores ou planos não podem prever todas contingências: calamidades
naturais, instabilidade política, inflação, etc., que podem influenciar negativamente no
plano.

3. Tipos e Horizontes da planificação

a) Tipos da Planificação

A planificação pode ser classificada em 4 (quatro) tipos: normativo (indicadores ideias),


estratégico (define as metas), táctico (objectivos específicos) e operacional (actividades):

➢ Planificação normativa – conjunto de normas que regem o funcionamento de um


sector ou de uma organização, ou seja as directrizes que dão uma orientação geral do
sector ou da organização.
➢ Planificação estratégica – conjunto de acções que visam fazer uma análise das
condições ambientais externas ao ambiente onde a instituição se íntegra, das
condições internas da instituição e determinar metas e finalidades. É neste tipo de
planificação em que se decidem as prioridades e se formulam as alternativas
estratégicas.
➢ Planificação táctica – são as acções específicas que são levadas a cabo para
determinação dos objectivos, estruturação e programação das actividades e dos
recursos.
➢ Planificação operacional – conjunto de acções voltadas à optimização e maximização
de resultados, estando por isso voltada para a gestão de recursos para a sua eficiência.

b) Horizontes da Planificação

Geralmente os planos distritais são curtos, com uma duração de um ano, sendo por isso
chamados de planos anuais. Em Moçambique, no sector público, são designados de Plano
Económico e Social. Por vezes, podem ser feitos planos evolutivos que levam entre 2 e 3
anos. Estes são chamados planos de médio prazo. Finalmente, existem os planos que podem
levar entre 5 e 10 anos, chamados planos de longo prazo.

4. Implicações da falta de planificação

• Pode haver disparidade entre o que se pretende e a realidade;


• Corre-se o risco de priorizar problemas que não são os mais urgentes;
• Isso pode levar ao gasto de recursos sem, no entanto, resolver os problemas que se
propõem a resolver;
• O que for planificado pode não tomar em consideração as necessidades reais do grupo
alvo;
• Pode-se implicar o insucesso de determinadas actividades às causas erradas;
• Como consequência pode-se investir na solução errada para os problemas existentes;
• Perde-se oportunidade de fazer o melhor uso dos recursos disponíveis.

5. Áreas afins da planificação

A planificação está interligada a várias áreas afins que desempenham um papel fundamental
em processos de tomada de decisões e na execução de planos. Aqui estão algumas áreas afins
à planificação:

a) Gestão: A gestão é intrinsecamente ligada à planificação. Isso envolve a gestão de


recursos humanos, financeiros e físicos para atingir os objectivos organizacionais.

b) Estratégia: A estratégia empresarial envolve a criação de planos de longo prazo para


alcançar uma posição competitiva sustentável no mercado.

c) Projecto e Gestão de Projectos: Planejar é uma parte essencial da gestão de projectos,


onde a definição de metas, cronogramas e recursos é crucial.

d) Economia: Economistas frequentemente consideram planos de desenvolvimento


económico, orçamentos governamentais e políticas de alocação de recursos.

e) Gestão de Recursos Humanos: Isso envolve a planificação de força de trabalho,


recrutamento, treinamento e desenvolvimento de pessoal.

f) Planejamento Urbano e Regional: Aqui, o foco está na planificação de áreas urbanas e


regionais, incluindo uso do solo, transporte e infra-estrutura.

g) Logística e Cadeia de Suprimentos: A planificação é crítica na gestão de operações


logísticas, como armazenagem, transporte e distribuição.

h) Meio Ambiente e Sustentabilidade: Planejar para o desenvolvimento sustentável envolve


a gestão de recursos naturais e a minimização de impactos ambientais.

i) Educação: As instituições educacionais fazem planos curriculares e estratégicos para


alcançar metas de ensino.

j) Saúde: Planejamento de serviços de saúde, como construção de hospitais, alocação de


recursos médicos e gestão de crises de saúde.

k) Tecnologia da Informação (TI): O planejamento de TI inclui a estratégia de tecnologia, a


alocação de recursos de TI e a segurança cibernética.

l) Marketing e Publicidade: Planificação de campanhas de marketing, publicidade e


estratégias de comunicação.

Essas áreas estão interligadas, e o sucesso de muitas organizações e iniciativas depende de


uma planificação eficaz que leve em consideração os princípios e as práticas dessas áreas
relacionadas.

6. Conclusão

A planificação é uma ferramenta fundamental que desempenha um papel crucial em nossa


sociedade, desde a gestão de negócios até a organização da vida quotidiana. Ela permite o
estabelecimento de metas, alocação eficiente de recursos e a realização de objectivos de
forma mais eficaz. Através da análise cuidadosa e da antecipação de desafios, a planificação
ajuda a evitar obstáculos e a maximizar o sucesso. No entanto, é importante reconhecer que a
planificação não é um processo estático; ela deve ser adaptável às mudanças e desafios em
constante evolução. Portanto, a aprendizagem contínua e a capacidade de ajustar os planos
são igualmente essenciais. À medida que seguimos em frente, a planificação continuará
desempenhando um papel vital na nossa jornada rumo ao sucesso e ao cumprimento de
nossos objectivos.
7. Referências bibliográficas

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(Coord.) (2000), Método Aplicado de Planeamento e Avaliação de Projecto
✓ Planejamento Estratégico: Conceitos, Metodologia e Práticas por Djalma de Pinho
Rebouças de Oliveira. Última edição: 2018.
✓ Ginberg, Renato. Gestão do Tempo: Planejamento e Controle. Última edição: 2017.
✓ Lima, André. Planejamento de Marketing Digital: Como Posicionar Sua Empresa em
Mídias Sociais, Blogs, Aplicativos Móveis e Sites. Última edição: 2016.
✓ Siposito, Maria. "Planejamento Urbano no Brasil".Última edição: 2013.
✓ (MAPA): Normas e Procedimentos para o Planeamento e Avaliação de Projectos de
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