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Universidade Católica de Moçambique

Faculdade de Ciências Sociais e Políticas

Curso de licenciatura em Administração e Gestão Hospitalar

Cadeira: Planificação em Saúde

2ºAno – Pós-laboral

Tema:

ORÇAMENTAÇÃO NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO

Discentes (3° Grupo)

Alberto António Fernando Bonde

Carla David

Dania Daniel

Laurinda Rodrigues

Lígio Estevão Jahare

Quelimane, Setembro de 2022


ORÇAMENTAÇÃO NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO

Trabalho de Carácter avaliativo a ser


entregue na Faculdade de Ciências Sociais e
Politicas na Cadeira de Planificação em
Saúde por:

Docente: Tânia Andicene

Quelimane, Setembro de 2022


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ÍNDICE

1.Introdução ..................................................................................................................................... 3

1.1.Objectivos .................................................................................................................................. 4

1.1.1.Geral ....................................................................................................................................... 4

1.1.2.Específicos .............................................................................................................................. 4

1.2.Metodologia ............................................................................................................................... 4

2.Orçamentação no processo de planificação .................................................................................. 5

2.1.Plano .......................................................................................................................................... 5

2.2.Planificação ............................................................................................................................... 6

2.3.Processo de Planificação ........................................................................................................... 7

2.4.Orçamentação ............................................................................................................................ 8

2.4.1.O processo de elaboração de orçamentos ............................................................................... 9

2.5.Orçamentação e planificação em Moçambique ....................................................................... 10

2.5.1.Principais Instrumentos de Planificação e Orçamentação .................................................... 11

3.Conclusão ................................................................................................................................... 13

4.Referências bibliográficas .......................................................................................................... 14

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1.Introdução

O processo orçamental é matéria essencial na gestão de qualquer organização, pois auxilia o


gestor desde o planeamento até ao controlo de gestão e apuramento de desvios orçamentais. O
planeamento é a etapa de definição de objectivos mas planear não é suficiente, é necessário
definir estratégias, prever valores, controlá-los e, por fim, verificar se se conseguiu alcançar o
previsto, apurando responsabilidades e causas das divergências encontradas.

O presente trabalho visa abordar acerca de Orçamentação no processo de planificação. O


objectivo de planear está associado ao propósito de melhorar o desempenho da organização no
futuro e, portanto, deverá ser encarado como um objectivo a ser alcançado por todos os
trabalhadores da organização, fazendo chegar toda a informação aos mesmos, de forma a motivar
a sua cooperação e empenho no decorrer da acção escolhida, garantindo o esforço de todos no
sucesso da organização.

O orçamento é um resultado de uma previsão de curto prazo, até 1 ano, e deve ser elaborado
tendo em conta objectivos atingíveis. Ou seja, a orçamentação deve estabelecer objectivos
específicos para as operações futuras e comparar periodicamente os resultados actuais com
aqueles objectivos. O processo de orçamentação inicia-se meses antes do ano em estudo pois é
necessário o pedido das estimativas de vendas e custos de todos os departamentos da
organização. Após a recolha dessa informação é possível elaborar vários tipos de orçamento, tais
como o orçamento de exploração, de tesouraria, financeiro, demonstração de resultados e balanço
previsional.

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1.1.Objectivos

Para qualquer que seja trabalho científico, quer teórico como pratico, há necessidade de se traçar
metas a ser alcançadas, as quais podem ser designadas de objectivos, sendo que, geralmente se
tem um principal (geral) e três particulares (específicos), desta feita, este trabalho segue com os
seguintes objectivos:

1.1.1.Geral

 Compreender orçamentação no processo de planificação.

1.1.2.Específicos

 Definir orçamentação e planificação;


 Descrever o processo de elaboração de orçamentos;
 Explicar principais Instrumentos de Planificação e Orçamentação.

1.2.Metodologia

Define-se como um conjunto de estratégias a ser aplicadas para se alcançar os objectivos


supracitados, desta feita, para o processo de realização, melhoramento e aperfeiçoamento deste
trabalho, a autora teve que se sustentar com base na consulta bibliográfica, sendo que
maioritariamente dos manuais consultados foram baixados da internet em formato PDF, fontes
como: teses, monografias, artigos, revistas e mais. Importa frisar que todas as fontes consultadas
e usadas para a materialização deste trabalho, foram devidamente citadas e patentes na página das
referências bibliográficas.

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2.Orçamentação no Processo de Planificação

O processo de planificação foca-se no futuro, ou seja, permite definir quais os objectivos a


alcançar bem como os recursos e meios a utilizar para os conseguir. O resultado desta função
será, portanto, a elaboração de um plano que enuncia quais as acções a seguir pela organização,
trazendo aos gestores a obrigação de tomar decisões relativamente aos objectivos a definir, aos
meios a utilizar, à acção a seguir e à implementação dessa mesma acção.

2.1.Plano

Segundo Reis & Reis (2008) um plano é uma série de etapas ou certos procedimentos, buscando
atingir um objectivo ou finalidade. O processo de concepção de um plano é conhecido como
planeamento ou planeamento, e amplamente, planeamento consiste em definir claramente os
objectivos e acções a empreender para alcançá-los.

O Plano de Actividades integra o processo de planificação e constitui uma peça fundamental, a


partir da qual, se define para determinado período de tempo os objectivos, a estratégia e
metodologia a seguir, assim como os meios e recursos a afectar com vista à prossecução dos
objectivos determinados. O Plano de Actividades visa a programação de uma série de acções que
convergem para a concretização das suas metas. Neste contexto, para cada acção, estão definidas
as actividades que as integram (Chiavenato, 2005)

Parafraseando Garcia (1995) salienta que:

“Os planos são meios de comunicação, dado que se programa as estratégias para
assegurar que todos na organização trabalhem na mesma direcção, coordenando a sua
acção através de programas, orçamentos, cronogramas, que para além de comunicarem
qual a estratégia a seguir, permitem ainda que o indivíduo saiba qual é que vai ser a sua
contribuição para a concretização dessa estratégia, bem como, são instrumentos de
controlo, na medida em que ao estabelecer o que se pretende da organização e dos seus
membros, os planos permitem que mais tarde se avalie o desempenho da mesma, ao
comparar os resultados desejados com os efectivamente alcançados” (p.206).

Na ordem de ideia de Matus (1993), o plano para ser plenamente eficaz -isto é, para se tornar
simultaneamente em instrumento de gestão, não se pode limitar apenas a equacionar
correctamente os problemas a resolver; formular as soluções técnicas e economicamente viáveis;

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propor as formas administrativas e institucionais que permitam o seu aprofundamento; ou, ainda,
suscitar as iniciativas, públicas e privadas que concorram para a sua materialização.

Diante da abordagem acima, importa elucidar a descrição que alinha-se com o estudo em alusão,
desta forma, temos os autores Reis & Reis (2008, pois para estes autores, plano é uma série de
etapas ou certos procedimentos, buscando atingir um objectivo ou finalidade. O processo de
concepção de um plano é conhecido como planeamento ou planeamento, e amplamente,
planeamento consiste em definir claramente os objectivos e acções a empreender para alcançá-
los.

Portanto, o Plano de Actividades conjuga a afectação dos recursos necessários com o


desenvolvimento das actividades, iniciativas e projectos, visando a concretização dos objectivos
traçados com os recursos financeiros provenientes de dotação orçamental. A elaboração do Plano
de Actividades decorre de um processo participativo, com representantes de todas as unidades
orgânicas, entre dirigentes e trabalhadores, garantindo o contributo, o acompanhamento e a
avaliação efectiva do público interno.

2.2.Planificação

Segundo Pereira (2004) a planificação significa pensar antecipadamente em objectivos, acções, e


actos com base em algum método, plano ou lógica, não em palpites. A planificação produz
planos em que se determinam estratégias, directrizes, tácticas ou procedimentos de modo
racional, a fim de que os objectivos sejam alcançados.

Na perspectiva de Maximiano, (2011) a planificação é a ferramenta para administrar as relações


com o futuro. É uma aplicação específica do processo de tomar decisões. As decisões que
procuram, de alguma forma, influenciar o futuro, ou que serão colocadas em prática com o futuro
por meio de planificação reflectem, portanto uma forma de inteligência.

APIEX (2017) afirma que a planificação é um instrumento de gestão usado para ajudar as
organizações a executarem melhor as suas tarefas focalizando os recurso e as energias para
garantir, no máximo, o alcance dos objectivos da organização. É um instrumento usado para

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verificar e ajustar a direcção da organização em resposta as dinâmicas dos ambientes interno e
externo da organização.

Margerin (1991) diz que a planificação é a determinação de onde se quer estar no futuro e as
acções e recursos necessários para chegar lá. As instituições do Estado devem tomar decisões
sobre como perseguir a sua missão de modo a atingir os objectivos preconizados no PQG. Assim,
a planificação torna-se uma ferramenta pró-activa que permite não apenas antecipar crises, mas
também aproveitar as oportunidades que são apresentadas.

Fonte: Donnelly et al.,2000

2.3.Processo de Planificação

Segundo o Maximiano (2011) o processo de planificação consiste numa operação mental, que
pode ser individual ou colaborativa, e que funciona como um sistema com dois sub-processos ou
etapas: produção e análise das informações; E tomada de decisões e elaboração de planos.

Produção e análise de informações: Um processo sistemático de planificação começa com a


produção (ou obtenção de informações) e análise de informações sobre uma situação presente,
passada ou futura. Essas informações mostram necessidades, ameaças, oportunidades,
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oportunidades, decisões a serem implementadas sou uma condição com a qual você, como
administrador, quer ou deve lidar (Maximiano, 2011).

Tomada de decisões e elaboração de planos: Um plano é o registo das decisões resultantes da


análise das informações sobre a situação no futuro. O plano estabelece qual a situação deve ser
alcançada, o que precisa ser feito para poder alcança-lo e os recursos que serão aplicados nese4
esforçam. Os planos também devem incluir uma previsão dos meios de controlo da acção e do
consumo dos recursos, para assegurar a realização dos objectivos (Maximiano, 2011).

Segundo Canhanga (2007), Durante a preparação do processo de planificação participativa três


elementos são necessários:

i) Levantamento ou diagnóstico dos actores,


ii) Identificação dos objectivos e prioridades, e
iii) A formulação do plano de desenvolvimento e orçamentação O pressuposto central desta
etapa é organizar o processo no sentido de construir o consenso sobre as necessidades e
prioridades locais. Isto garante o reforço da legitimação do processo de planificação
participativa e dos órgãos de poder local. Em termos de acções concretas, nesta fase, os
actores do processo fazem o levantamento demográfico e identificam o número de
bairros ou subunidades territoriais existentes no município.

2.4.Orçamentação

Segundo Jordan et al (2011), a orçamentação pode ser definida como um instrumento de gestão
de apoio ao gestor no processo de alcançar os objectivos definidos para a empresa, ou seja, um
instrumento de decisão ou acção. Assim, o orçamento obriga à definição de objectivos e planos
de acção para o seu sucesso, pois sabendo quais os objectivos a alcançar, o gestor irá definir os
planos de acção a seguir que conduzam às decisões a tomar no futuro. Através destes planos de
acção serão realizadas as quantificações financeiras que conduzem ao orçamento.

No olhar de APIEX (2017), um orçamento deve ser entendido como um plano onde serão
inscritas as receitas e despesas previstas para um determinado período. É entendida como uma
ferramenta que deverá ser acompanhada de forma subsequente controlando as despesas e

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optimizando as receitas. A orçamentação permite ao Governo, entre outras, o controlo das
despesas, organização dos recursos por categorias de despesas, receitas e poupanças, saber o
estado das finanças com algum rigor, funcionando como instrumento de monitoria e controlo dos
gastos de recursos.

A orçamentação é um instrumento de planificação que permite identificar os programas de


trabalho do Governo (projectos e actividades) a serem realizados e ainda estabelecer os
objectivos, as metas, os custos e os resultados com a maior transparência possível.

2.4.1.O processo de elaboração de orçamentos

No olhar de Margerin (1991), o processo de orçamentação inicia-se pelo orçamento das vendas e,
portanto, o ponto de partida será a previsão das mesmas, a qual deve ter em consideração
diversos factores tais como o histórico de vendas, a quantidade actual de vendas, as condições do
mercado no sector, as estratégias dos concorrentes, as políticas de crédito e definição de preço e a
publicidade.

O processo de orçamentação é uma temática demasiado vasta, que se enquadra em todo o


processo de gestão de uma organização. Para a elaboração de um orçamento é necessário:

 Deter uma estratégia adequada: planear os caminhos a seguir e conhecer a organização


é essencial para obter uma boa estratégia. Por sua vez, a definição de uma boa estratégia
trará a concretização dos objectivos definidos;
 Possuir uma adequada gestão operacional dentro da organização: processos
operativos bem definidos significam eficiência operacional, redução de tempos e custos;
 Deter um processo de controlo de gestão: pois através deste processo são determinados
quais os recursos que a organização precisará para alcançar os objectivos definidos,
obtendo eficiência e eficácia;
 Definir o método de descentralização da organização: por segmentos de mercado, por
centros de responsabilidade, entre outros.

Portanto, pode-se dizer que com todos estes elementos, uma organização encontra-se preparada
para a elaboração de um orçamento e controlo da sua actividade, atendendo a que o essencial da

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realização de orçamentos é permitir o controlo sobre os seus custos e resultados, apurando
desvios entre o real e o esperado, conseguindo retirar informação acerca do que é possível
melhorar na organização.

Para Margerin (1991), o orçamento de investimentos inclui a elaboração de um plano de


investimentos, de exploração e de financiamento. O plano de investimento engloba a
quantificação de todas as rúbricas de investimento e custos associados. O plano de exploração
evidencia as receitas e despesas previstas com o projecto. E, por último, o plano de financiamento
é um mapa que demonstra a origem e a aplicação de fundos previsionais. Assim, os orçamentos
de investimento são essencialmente úteis para a aquisição e/ou venda de activos ou outros
investimentos e suas depreciações. Deve ser desdobrado de acordo com as classes de activos e
deve incluir os aumentos e os abates de activos. Os aumentos de activos devem ser desdobrados
um a um de modo a ser possível um controlo eficaz sobre os activos da organização.

2.5.Orçamentação e planificação em Moçambique

Segundo APIEX (2017), em Moçambique o quadro de planificação e orçamentação tem dois


níveis de governação, nomeadamente o governo central, que é constituído pelos órgãos centrais e
locais do Estado (Províncias, Distritos e Localidades) e o governo local constituído pelas
autarquias locais. O governo central está desconcentrado até ao nível de Localidade e todos os
níveis funcionam de forma hierárquica e segue instrumentos e mecanismos sincronizados.
Mesmo as autarquias locais, que têm uma grande autonomia administrativa, financeira e
patrimonial, estão sujeitas à tutela administrativa central do Estado. Esta organização
constitucional tem uma grande influência directa sobre os processos de tomada de decisão na
planificação e orçamentação.

De um modo geral, o processo de planificação e orçamentação em Moçambique é gerido pelo


Ministério da Economia e Finanças (MEF), que é responsável, de um lado, por liderar e
coordenar o processo de planificação e dirigir o desenvolvimento económico e social integrado e
equilibrado no país e, por outro lado, é responsável pela gestão das finanças públicas que
compreende, entre outros processos, a elaboração e execução do orçamento.

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Tabela 1: Ciclo de Planificação para a elaboração do Plano Económico e Social e Orçamento do
Estado

Ordem Data Procedimento


1 Final de Fevereiro Elaboração do CFMP
2 Até 31 de Abril Conselho de Ministros aprova o CFMP
3 Até 31 de Maio O MEF comunica os Limites Indicativos e envia as
Orientações para a elaboração do PES e OE para o ano
N+1
4 De 01 de Junho a 31 de Sectores, Províncias e Autarquias elaboram as Propostas
Julho do PES e OE do ano N+1

5 Até 31 de Julho Sectores, Governos Provinciais e Autarquias submetem


as Propostas de PES e OE ao MEF para efeitos de
globalização
6 Até 31 de Agosto MEF elabora a Proposta do PES e OE nacional referente
ao ano N+1
7 Até 15 de Setembro MEF submete a proposta do PES e OE ao Conselho de
Ministros para apreciação
8 Até 30 de Setembro Governo submete a Proposta do PES e OE a AR para
apreciação
9 Até 15 de Dezembro AR aprova a Proposta do PES e OE
10 01 de Janeiro Início da Execução do PES e OE
Fonte: Autores (2022) adaptado em APIEX (2017).

2.5.1.Principais Instrumentos de Planificação e Orçamentação

De acordo com APIEX (2017), o Governo de Moçambique, no seu processo de planificação e


orçamentação, rege-se por normas e instrumentos legais aprovados pela Assembleia República
(tem carácter legal) como aprovados pelo Governo (tem carácter administrativo e executivo).
Estes instrumentos podem ser Leis, Planos, Estratégias, Políticas, Procedimentos entre outros,

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que servem para orientar o processo de planificação. Os principais instrumentos que orientam o
processo de planificação e orçamentação do país são:

 Estratégia Nacional de Desenvolvimento 2015-2035;


 Plano Quinquenal do Governo (PQG);
 A Lei 9/2002/ de 12 de Fevereiro, Lei do SISTAFE;
 Planos Estratégicos Sectoriais e Territoriais, que no caso vertente da APIEX são o Plano
Integrado de Investimentos e o Plano Estratégico de Promoção de Investimento Privado;
 Cenário Fiscal de Médio Prazo (CFMP);
 Metodologia para a Elaboração das Propostas do Plano Económico e Social, Orçamento
do Estado e Balanço do Plano Económico e Social (Guião Único) aprovado pelo MEF em
Maio de 2017).

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3.Conclusão

Conclui-se que o processo de orçamentação inicia-se meses antes do ano em estudo pois é
necessário o pedido das estimativas de vendas e custos de todos os departamentos da
organização. Após a recolha dessa informação é possível elaborar vários tipos de orçamento, tais
como o orçamento de exploração, de tesouraria, financeiro, demonstração de resultados e balanço
previsional.

O orçamento é um resultado de uma previsão de curto prazo, até 1 ano, e deve ser elaborado
tendo em conta objectivos atingíveis. Ou seja, a orçamentação deve estabelecer objectivos
específicos para as operações futuras e comparar periodicamente os resultados actuais com
aqueles objectivos. O processo de orçamentação inicia-se meses antes do ano em estudo pois é
necessário o pedido das estimativas de vendas e custos de todos os departamentos da
organização.

A planificação é a determinação de onde se quer estar no futuro e as acções e recursos


necessários para chegar lá. As instituições do Estado devem tomar decisões sobre como perseguir
a sua missão de modo a atingir os objectivos preconizados no PQG. Assim, a planificação torna-
se uma ferramenta pró-activa que permite não apenas antecipar crises, mas também aproveitar as
oportunidades que são apresentadas.

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4.Referências bibliográficas

APIEX (2017). Manual de Planificação, Orçamentação e Elaboração de Relatórios. República


de Moçambique. Maputo.

Canhanga (2007). Os desafios da descentralização e dinâmica da planificação participativa na


configuração de agendas políticas locais. Conferencia Inaugural de IESE.

Chiavenato, I. (2005). Administração nos novos tempos (2ed ed.). Rio de Janeiro, Brasil: Elsevier
Editora.

Donnelly, J. et al. (2000). Administração – Princípios de Gestão Empresarial. 10ª Edição.


Lisboa: McGraw-Hill.

Jordan, H. et al (2011). O Controlo de Gestão Ao Serviço da Estratégia e dos Gestores. 9ª


Edição. Lisboa: Áreas Editora.

Margerin, J. (1991). A Gestão Orçamental – Como torná-la em utensílio de gestão. Lisboa:


EdiPrisma – Edições em Gestão, Lda.

Matus, C. (1993). Política, Planejamento e Governo, Brasília, IPEA, 2v. (Série IPEA)

Maximiano, A. C. (2011). Introdução a administração. (8 ed.). Atlas S.A.

Pereira, A. M. (2004). Introdução a Administração. (3ed ed.). Person education do Brazil.

Reis, R. L., & Reis, H. P. (2008). Gestão Estratégica. Escolar editora.

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