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AULA 4

CRESCIMENTO E
DESENVOLVIMENTO MOTOR

Profª Tatiane Calve


INTRODUÇÃO

Nesta aula serão abordadas as mudanças agudas e crônicas que


ocorrem no organismo da criança e adolescente frente ao treinamento, as
alterações orgânicas e físicas, e os cuidados a serem tomados ao planejar e
aplicar treinamento físico a essas faixas etárias.

TEMA 1 – ADAPTAÇÃO AGUDA E CRÔNICA DO TREINAMENTO FÍSICO

Segundo Weineck (1989), adaptações são mudanças estruturais e


funcionais relacionadas à prática de exercícios físicos regulares. Os exercícios
físicos provocam mudanças no organismo, tirando-o de seu estado estável, a
homeostase. Quando praticados de maneira contínua, além das alterações
agudas sofridas durante sua realização, também proporcionam adaptações
fisiológicas crônicas no organismo (Brum, 2004).
Assim, as adaptações fisiológicas decorrentes do treinamento físico,
denominadas agudas ou crônicas, dependem do tempo da prática física. As
adaptações agudas são aquelas que ocorrem imediatamente ou em até 72 horas
após o exercício. Adaptações crônicas são as alterações morfofuncionais do
organismo treinado (Kura; Tourinho, 2011). Kura e Tourinho ainda dividem as
adaptações agudas em duas fases: pré-imediata (logo após o início da atividade
física) e pós-imediata rápida (alguns minutos após o término da atividade).
Nas adaptações agudas do organismo, são verificados aumento da
frequência cardíaca, intensidade da respiração, pressão arterial, temperatura
corporal, entre outras alterações fisiológicas (Araujo, 2001; Tourinho, 2001). Nas
adaptações agudas do sistema cardiovascular, há influência do tipo de exercício
executado, isotônico ou isométrico. Além disso, outras características do
exercício também alteram as adaptações agudas, por exemplo, intensidade,
duração e grupo muscular utilizado (Forjaz; Tinucci, 2000).
Os exercícios isotônicos provocam aumento da frequência cardíaca, mas
não influenciam de maneira tão intensa a pressão arterial como os exercícios
isométricos, que ocasionam aumento da resistência vascular periférica (Brum,
2004). Em exercícios resistidos, sejam isotônicos ou isométricos, o que
determina o aumento da pressão arterial é a intensidade do exercício, o que não
ocorre de maneira exacerbada nos exercícios aeróbios, pelo fato de o coração

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não necessitar do bombeamento do sangue com alta pressão nos exercícios
aeróbios, como ocorre nos exercícios resistidos (Kura; Tourinho Junior, 2011).
Aumento da frequência ventilatória é uma adaptação aguda que ocorre no
organismo para suportar o aumento da demanda metabólica e trocas gasosas
das células dos músculos que estão sendo utilizados, e recrutamento de fibras
musculares são outras importantes adaptações agudas ao exercício físico, seja
aeróbio ou resistido. A ventilação minuto (VE) aumenta de acordo com o
incremento do volume e da frequência respiratória exigida durante a realização
do exercício físico (Teixeira et al., 2004).
Ugrinowitsch e Tricoli (2010) citam que as adaptações fisiológicas agudas
ocorrem inicialmente no sistema neuromuscular, com a intenção de realizar a
ação motora, gerando ativação do sistema nervoso central, passando pelos
neurônios motores e chegando ao sistema efetor, onde ocorre a contração
muscular. Durante o período de treinamento ao longo do tempo, ocorrem:
hipertrofia, hiperplasia, aumento da velocidade de ativação das unidades
motoras, alteração na composição corporal e dos diferentes sistemas –
adaptações crônicas do organismo.
Em relação às adaptações crônicas do sistema cardiovascular, são
encontradas alterações na estrutura e função, como aumento da espessura da
parede e do tamanho da câmara do ventrículo, ocasionando aumento crônico da
pressão arterial (Kura; Tourinho Junior, 2011). Outra característica indicada é a
diminuição da frequência cardíaca em repouso, principalmente para os treinados
com exercícios aeróbios.
Teixeira et al. (2004) afirmam que o exercício realizado a médio e longo
prazo ocasiona grande adaptação no transporte de oxigênio, decorrente do
aumento do consumo de oxigênio que pode variar entre três e 20 vezes,
dependendo de sua intensidade.
A estrutura corporal também sofre mudanças com o treinamento ao longo
do tempo. Aumento da massa magra e massa óssea e redução de tecido
adiposo são exemplos de alteração na composição corporal do indivíduo.
Fleck e Kraemer (2004) afirmam que as adaptações agudas e crônicas
que ocorrem no organismo dependem das características do exercício aplicado,
tais como frequência, volume, intensidade, intervalo entre sessões e séries.

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TEMA 2 – ADAPTAÇÃO AGUDA DO TREINAMENTO EM CRIANÇAS E
ADOLESCENTES

O organismo de crianças e adolescentes durante a prática de exercícios


físicos passa por adaptações agudas e crônicas, assim como adultos e idosos.
Contudo, deve-se levar em consideração as especificidades da faixa etária.
Zanuto e Lima (2010) chamam as adaptações agudas de catabolismo, e,
de anabolismo, as alterações para recuperação e adaptação do organismo a
novos estímulos, as quais ocorrem após o término da sessão de treinamento.
Um dos sistemas de grande influência nesses processos é o endócrino, que
participa com diferentes ações hormonais, proporcionando adaptações agudas e
crônicas do organismo frente ao exercício físico (Zanuto; Lima, 2010).
Veremos alguns exemplos de hormônios e suas influências nas
adaptações agudas e crônicas do organismo da criança e do adolescente
durante o treinamento físico, indicados por Zanuto e Lima (2010).

2.1 Hormônio do crescimento (GH)

O hormônio do crescimento, conhecido como GH (Growth Hormone) ou


STH (Somatotrophic Hormone), é um polipeptídeo formado por 191 aminoácidos
de cadeia única e grande agente anabólico. O GH está indiretamente ligado ao
processo de crescimento humano (Zanuto; Lima, 2010).
Exercícios físicos de curta duração e alta intensidade têm grande
influência na quantidade de GH secretado, estimulando, principalmente, o
crescimento de tecido muscular e a regulação do uso de substratos energéticos
durante a realização da atividade (Zanuto; Lima, 2010).
Essa característica leva a crer que é esse um dos motivos pelo qual
crianças e adolescentes demoram mais para fadigar durante a prática de
atividade física, seja de curto ou longo prazo.

2.2 Hormônio antidiurético

O hormônio antidiurético (ADH) ou sopressina tem papel importante na


regulação do equilíbrio hídrico do corpo (Zanuto; Lima, 2010). Assim, há
aumento de secreção do ADH quando, ao estar em atividade, o indivíduo inicia a
perda de líquido pela transpiração.

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2.3 Hormônios tireoidianos

Os hormônios tireoidianos são responsáveis pelo crescimento,


diferenciação e funcionamento de diversos tecidos e órgãos (Zanuto; Lima,
2010), e têm a função de regular o metabolismo e influenciar no processo de
crescimento e maturação dos indivíduos.
Durante a prática do exercício resistido e exercícios aeróbios com
intensidade e volumes elevados, é observada elevação da taxa de hormônios
tireoidianos na corrente sanguínea, o que não acontece na prática de exercícios
de resistência aeróbia de baixo volume e intensidade (Zanuto; Lima, 2010).

2.4 Cortisol

O cortisol é um hormônio esteroide com a função de acionar os processos


de adaptação do organismo em situação de estresse físico e psicológico
(Zanuto; Lima, 2010). McArdle et al. (2003), citados por Zanuto e Lima (2010),
salientam que há aumento da concentração de cortisol durante o exercício físico,
e que essa concentração plasmática aumenta de acordo com a intensidade e
volume do exercício. Outra ação do cortisol é a resposta imune e anti-
inflamatória no organismo, presente após exercícios intensos ou de longa
duração (Zanuto; Lima, 2010).

2.5 Estrogênios

Os estrogênios fazem parte de um grupo de hormônios esteroides


relacionados ao desenvolvimento das características sexuais femininas.

2.6 Testosterona

A testosterona é um hormônio esteroide e tem como função regular a


síntese de glicogênio muscular e proteica, além de estimular o desenvolvimento
das características sexuais secundárias masculinas (Zanuto; Lima, 2010). Na
puberdade, é um dos principais fatores de diferenciação de massa muscular e
força entre meninos e meninas.
Durante a realização de exercícios físicos, a concentração da testosterona
aumenta de acordo com sua intensidade e volume, apresentando picos de
concentração ao final da atividade (Zanuto; Lima, 2010).

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2.7 Insulina

A insulina é um hormônio polipeptídico produzido e secretado pelas


células β do pâncreas e tem função de estimular a formação de glicogênio, a
utilização de glicose como fonte de energia e a síntese de lipoproteínas como a
VLDL (Zanuto; Lima, 2010). Dessa maneira, a ação da insulina é muito
importante no combate à obesidade, diabetes melito, hipertensão arterial e
algumas doenças cardiovasculares. Durante e logo após o exercício físico, há
diminuição dos níveis de insulina e a captação de glicose é feita por outras vias
metabólicas (Zanuto; Lima, 2010).

2.8 Leptina

A leptina é um hormônio proteico produzido no tecido adiposo e tem papel


importante no crescimento humano (Zanuto; Lima, 2010). Há diferença dos
níveis de leptina durante a infância e a adolescência para meninos e meninas,
sendo que nas meninas esses níveis aumentam de acordo com o avanço da
idade. Os exercícios físicos não alteram os níveis de leptina no organismo.

TEMA 3 – ADAPTAÇÃO CRÔNICA DO TREINAMENTO EM CRIANÇAS E


ADOLESCENTES

Com a prática regular de exercícios, o organismo passa por adaptações


mais duradouras, que são crônicas. Assim, um grupo de hormônios, como os
citados acima, será utilizado para explicar as adaptações crônicas que ocorrem
no organismo da criança e do adolescente frente ao treinamento físico regular.

3.1 Hormônio do crescimento (GH)

Com a prática regular de exercícios físicos, há estimulação da liberação


de GH, auxiliando na hipertrofia muscular, pelo aumento da síntese proteica
(Zanuto; Lima, 2010). É importante ressaltar que esse processo é anabólico e
fica interrompido durante o exercício.
Ao se adaptar, com a prática contínua do exercício físico, passa a haver
menor presença de GH na corrente sanguínea, indicando que a resposta do GH
ao exercício pode ser influenciada pela intensidade, duração e condicionamento
do indivíduo (Zanuto; Lima, 2010).

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3.2 Hormônio antidiurético

Com o treinamento e adaptação do organismo, não há diferença na


concentração de ADH na corrente sanguínea, mudando apenas de acordo com
a necessidade de regulação hídrica do indivíduo.

3.3 Hormônios tireoidianos

Os hormônios tireoidianos estão presentes em maior quantidade em


indivíduos treinados, devido a uma resposta entre hipófise e tireoide (Zanuto;
Lima, 2010). O aumento da renovação dos hormônios tireoidianos tende a
resultar em uma condição de hipertireoidismo em indivíduos treinados, levando-
os a redução do peso pelo aumento do metabolismo.

3.4 Cortisol

A adaptação do organismo à prática regular de exercícios físicos está


associada aos processos catabólicos e ações antianabólicas, causados pela
liberação de cortisol (Zanuto; Lima, 2010). Porém vários autores afirmam não
haver mudanças nos níveis de cortisol associadas à prática regular de exercícios.

3.5 Testosterona

A testosterona tem papel significante no aumento de massa muscular e


ganho de força durante a prática de exercícios resistido. Em indivíduos
praticantes de exercícios de resistência, é apresentada redução de níveis de
testosterona plasmática, o que é esperado, pois o ganho de massa muscular
pode prejudicar o desempenho desses atletas.
Em indivíduos do sexo masculino na fase da puberdade, o aumento da
concentração da testosterona é diretamente proporcional ao nível maturacional,
ou seja, quanto mais próximos da fase adulta, maiores os níveis de testosterona
no organismo. Isso faz com que meninos na puberdade tenham desempenho
motor superior aos seus pares na infância e meninas de mesma idade.

3.6 Insulina

A insulina tem papel importantíssimo no controle glicêmico. O exercício


praticado regularmente proporciona aumento da sensibilidade à insulina e,
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também, exercícios com maior intensidade melhoram ainda mais essa
sensibilidade, trazendo benefícios aos indivíduos diabéticos (Zanuto; Lima,
2010).

3.7 Leptina

A leptina, hormônio associado à obesidade, principalmente no gênero


feminino, não é alterada com a prática regular de exercício físico. No entanto,
sua concentração está ligada à composição corporal, ou seja, quando o
indivíduo perde peso, suas concentrações são alteradas (Zanuto; Lima, 2010).

TEMA 4 – TREINAMENTO DE FORÇA EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES

O aumento da força muscular ocorre pela adaptação neural e muscular;


assim, o ganho é maior com a chegada da puberdade, principalmente nos
meninos, pela ação da testosterona.
O treinamento de força proporciona ganho de força e resistência muscular
localizada, maior coordenação motora, maior desempenho físico, aumento do
tempo de fadiga muscular, incremento de massa óssea e menor incidência de
lesões durante a prática esportiva (Belini; Piagentini, 2012). Em crianças e
adolescentes, o treinamento com exercícios resistidos não ocasiona muitas
mudanças, devido ao baixo índice hormonal, o que não auxilia a hipertrofia
muscular (Fleck; Figueira Junior, 1997). O treinamento de força traz benefícios
para o indivíduo jovem, mas exige alguns cuidados para não afetar o processo
de crescimento, desenvolvimento e maturação.
Para Fleck e Figueira Junior (1997), o treinamento de força deve ser
supervisionado e adaptado à faixa etária, pois uma sobrecarga muito grande
causa fraturas, problemas na coluna vertebral e modificação de linhas epifisárias,
prejudicando o crescimento. Assim, o treinamento com pesos não deve ser
próximo da carga máxima de uma repetição (Fleck; Figueira Junior, 1997).
O treinamento de força propriamente dito não é recomendado para
crianças até o final da segunda infância. Nesse período, deve-se aplicar
atividades que envolvam a realização de diferentes momentos (globais, de
equilíbrio e finos), para o desenvolvimento natural do sistema motor. Assim,
pode-se utilizar circuitos com obstáculos, suspensão, tração, uso de peso do
próprio corpo ou pequenas cargas, como medicine ball, saquinhos de areia etc.

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Com a entrada na adolescência, o treinamento de força pode ficar mais
evidente. Na primeira fase puberal, com as alterações morfológicas e funcionais
do indivíduo, o recomendado é não sobrecarregar as articulações, podendo
fazer uso de treinamento isométrico, com peso do próprio corpo e pequenas
cargas. Já na segunda fase da puberdade, o corpo do adolescente já está
chegando ao final do processo maturacional, podendo suportar maiores cargas
de treinamento, assemelhando-se às características dos treinos aplicados em
adultos. Nos meninos principalmente, o ganho de força, nessa fase, é muito
satisfatório, por influência da testosterona.
Dessa forma, para crianças até 10 anos de idade, recomenda-se o
treinamento de força feito com o peso do próprio corpo e sessões de
treinamento curtas, para evitar fadiga (Fleck; Kraemer, 1999). Os treinamentos
para púberes entre 11 e 13 anos de idade podem ser feitos com pesos, mas com
pouca resistência. Já para os adolescentes com mais de 14 anos, os treinos com
sobrecarga devem ter aumento de carga de acordo com as características de
maturação biológica e prosseguir em direção ao treinamento realizado por
adultos (Fleck; Kraemer, 1999).

TEMA 5 – LESÕES NA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA: INCIDÊNCIA E


PREVENÇÃO

A prática esportiva competitiva de crianças e adolescentes tem sido cada


vez mais comum, assim como a grande cobrança de desempenho por parte de
professores, técnicos e familiares (Alonso; Perroni, 2010). A cobrança
exacerbada faz com que os indivíduos necessitem de mais treinamento, além de
exercícios mais intensos, o que pode levá-los a fadiga física e psicológica.
O treinamento sistematizado aplicado a crianças e adolescentes pode
causar lesões agudas e crônicas, por conta de sobrecargas que não levam em
consideração as características biológicas da faixa etária e por esforço repetitivo
durante longos períodos de tempo. Problemas na região lombar são comuns,
causados por uso de pesos durante o treinamento. Em adolescentes, esses
danos podem ser ainda mais graves, pelo fato de muitos apresentarem
hiperlordose (Fleck; Figueira Junior, 1997). Assim, o treinamento esportivo para
crianças e adolescentes deve ser cuidadosamente aplicado, para que a técnica
e o esforço físico sejam adequados.

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Alonso e Perroni (2010) afirmam que os maiores índices de lesões
ocorrem no final da adolescência, período em que a intensidade e volume de
treinamento se intensificam devido à cobrança por desempenho nas
competições e busca pela profissionalização. Lesões articulares, como de
tornozelo, joelho, punho e mãos, são as mais comuns (Alonso; Perroni, 2010).
Como fatores de risco, Petri e Lourenço (2003) consideram fatores
extrínsecos (falta de equipamentos adequados, tipo de esporte praticado e carga
de treinamento) e fatores intrínsecos (frouxidão ligamentar, encurtamento
muscular, características psicológicas e doenças fisiológicas). Uma das ações
para prevenir lesões é identificar esses fatores de risco extrínsecos e
intrínsecos, além de exames físicos e avaliações dos indivíduos (Alonso;
Perroni, 2010). Avaliações postural e ortopédica servem para indicar possíveis
lesões preexistentes; avaliação nutricional detecta carência de vitaminas; e
avaliação psicológica pode apontar as características psíquicas e emocionais,
auxiliando o trabalho dos técnicos e professores (Alonso; Perroni, 2010).
Assim sendo, para evitar lesões em crianças e adolescentes, é necessário
que os profissionais envolvidos levem em consideração as características
biológicas maturacionais de cada idade e as especificidades de cada indivíduo
ao planejar e aplicar treinamento sistematizado.

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