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O comportamento organizacional é uma área de conhecimento multidisciplinar cujo principal foco de análise são as
ações e os comportamentos das pessoas nas organizações.
Divisões do comportamento individual nas organizações:
Atitude ; Personalidade ; Percepção ;Aprendizagem
DIMENSÕES BÁSICAS DA MOTIVAÇÃO : O que energiza o comportamento? O que dirige o comportamento? Como o
comportamento pode ser mantido ou sustentado ao longo do tempo? Quais as diferenças entre motivação e
recompensas intrínsecas e extrínsecas? Qual o contexto organizacional da motivação?
CONCEITO DE MOTIVAÇÃO: Motivo é tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de determinada forma. Esse
impulso à ação pode ser provocado por um estímulo externo (provido do ambiente) ou interno.
a verdadeira motivação nasce das necessidades interiores e não de fatores externos. Não há fórmulas que ofereçam soluções
fáceis para motivar quem quer que seja. O líder não pode motivar seus liderados. Sua eficácia depende de sua competência em
liberar a motivação que os liderados já trazem dentro de si.
CICLO MOTIVACIONAL : ❑O ciclo motivacional começa com o surgimento de uma necessidade. A necessidade é
uma força dinâmica e persistente que provoca comportamento. ❑Toda vez que surge uma necessidade, esta rompe
o estado de equilíbrio do organismo, causando um estado de tensão, insatisfação, desconforto e desequilíbrio.
❑Esse estado leva o indivíduo a um comportamento, ou ação, capaz de descarregar a tensão ou de livrá-lo do
desconforto.
Se o comportamento for eficaz, o indivíduo encontrará a satisfação da necessidade e, portanto, a descarga da tensão
provocada por ela. Satisfeita a necessidade, o organismo volta ao estado de equilíbrio anterior.
a motivação nasce somente das necessidades humanas e não das coisas que satisfazem essas necessidades.
Nem sempre a necessidade é satisfeita. Ela pode ser frustrada, ou ainda pode ser compensada (transferido para
outro objeto, pessoa ou situação) ❑Não encontrando saída “normal”, a tensão represada no organismo procura um
meio indireto de saída, seja por via psicológica (agressividade, tensão emocional, apatia, indiferença), seja por via
fisiológica (insônia, repercussões cardíacas, digestivas...) ❑Outras vezes a necessidade não é satisfeita nem
frustrada, mas transferida ou compensada. Isso se dá quando a satisfação de outra necessidade reduz a intensidade
de uma necessidade que não pode ser satisfeita. ❑Ex. Quando existe a expectativa de promoção para um cargo
superior e ao invés disso, a compensação é dada através de um bom aumento salarial ou por uma nova sala de
trabalho.
Antigas teorias sobre motivação : hierarquia das necessidades, as Teorias X e Y e a teoria de dois fatores
Teoria da hierarquia das necessidades: Abraham Maslow- existe u m a hierarquia de cinco categorias de necessidades. São elas:
1. Fisiológica: inclui fome, sede, abrigo, sexo e outras necessidades do corpo.
2. Segurança: inclui segurança e proteção contra danos físicos e emocionais.
3. Social: inclui afeição, aceitação, amizade e sensação de pertencer a um grupo.
4. Estima: inclui fatores internos de estima, como respeito próprio, realização e autonomia; e fatores externos de estima, como
status, reconhecimento e atenção.
5. Auto-realização: a intenção de tornar-se tudo aquilo que se é capaz de ser; inclui crescimento, alcance do seu próprio
potencial e autodesenvolvimento.
as necessidades de nível mais alto são satisfeitas internamente (dentro do indivíduo) enquanto as de nível
mais baixo são satisfeitas quase sempre externamente (através de coisas como remuneração, acordos sindicais e
permanência no emprego)
A teoria de dois fatores; Frederick Herzberg- Com a crença de que a relação de u m a pessoa com seu trabalho é básica, e de que
essa atitude pode determinar o seu sucesso ou fracasso
os fatores que levam à satisfação no trabalho são diferentes e separados daqueles que levam à insatisfação.
A teoria ERG
Alderfer diz que há três grupos de necessidades essenciais — existência, relacionamento e crescimento:
O grupo da existência se refere aos nossos requisitos materiais básicos. Ele inclui aqueles itens que Maslow chamou de
necessidades fisiológicas e de segurança.
relacionamento— o desejo de manter importantes relações interpessoais. Este desejo de status e sociabilidade precisa
da interação com outras pessoas para ser atendido e pode ser comparado às necessidades sociais de Maslow e aos
componentes externos de sua classificação de estima
crescimento— um desejo intrínseco de desenvolvimento pessoal. Isto inclui os componentes intrínsecos da
categoria estima de Maslow, bem como as características da necessidade de auto-realização.
a teoria ERG demonstra que (1) mais de u m a necessidade pode estar ativa ao mesmo tempo, e, (2) se u m a necessidade de
nível superior for reprimida, o desejo de satisfazer outra de nível inferior aumentará.
Teoria das necessidades, de McClelland
A teoria das necessidades, de McClelland, - enfoca três necessidades: realização, poder e associação.
• Necessidade de realização: busca da excelência, de se realizar em relação a determinados padrões, de lutar pelo sucesso
• Necessidade de poder: necessidade de fazer com que os outros se comportem de um modo que não fariam naturalmente
• Necessidade de associação: desejo de relacionamentos interpessoais próximos e amigáveis
Ao atendermos esses fatores extrínsecos ao indivíduo, só estamos lhe garantindo o bem-estar físico. É necessário ir além dessa
instância e oferecer aos liderados as oportunidades para que cheguem aos objetivos de satisfação interior, aqueles situados no
mais alto nível de prioridade para o indivíduo.
A teoria da expectativa sustenta que a força da tendência para agir de determinada maneira depende da força
da expectativa de que esta ação trará certo resultado, e da atração que este resultado exerce sobre o indivíduo.
1. Relação esforço-desempenho. A probabilidade, percebida pelo indivíduo, de que u m a certa quantidade de esforço
levará ao desempenho.
2. Relação desempenho-recompensa. O grau em que o indivíduo acredita que um determinado nível de desempenho
levará ao resultado desejado.
3. Relação recompensa-metas pessoais. O grau em que as recompensas organizacionais satisfazem as metas pessoais
ou as necessidades do indivíduo e a atração que estas recompensas potenciais exercem sobre ele .
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Valência – grau de atração (desejabilidade) que um determinado resultado exece sobre o trabalhador
Instrumentabilidade – Percepção sobre a probabilidade de que determinados comportamento o levarão a alcançar
os resultados que deseja
Expectativa – Percepção de que uma vez comportando-se de uma determinada forma , atingirá o nível de
desempenho necessário
Motivação intrínseca e extrínseca
Contrato psicológico é um fenômeno psicossocial que ocorre sempre que se constroem vinculos, em que entra em
jogo a satisfação de necessidade de duas ou mais partes
PSICOLOGIA DA GESTALT
Nossa experiencia depende dos modelos que os estímulos despertam na organização de nossa experiencia
O que nós vemos ou percebemos está relacionada com a totalidade do campo de observação
Conceitos / Gestalt
Boa forma: tendencia da percepção em buscar a boa forma permitirá a figura-fundo
Meio Geográfico : O meio físico em que o conjunto de estímulos determinam o comportamento
Meio Comportamental : Interação do indivíduo com o meio físico que implicam na interpretação desse meio através
das forças que regem a percepção
Campo Psicológico ou organização perceptual : campo de força que leva o individuo a procurar a boa forma
Insight : Olhar para a figura que não tem sentido e, de repente, sem nenhum esforço a relação figura-fundo elucidar-se,
a compreensão imediata , enquanto uma espécie de entendimento interno
ORGANIZAÇÃO PERCEPTIVA
Agrupamento – Tendemos a categorizar os elementos separados, baseados na proximidade ou característica
comum (cor,formato). (Similaridade, proximidade,simetria, continuidade, fechamento)
ESTEREÓTIPO : Categoria favorável ou desfavorável que é partilhada por um grupo social ou cultural e
que se refere a caracteristicas pessoais, especialmente a traços de personalidade , ou a comportamentos de
um grupo de indivíduo. Um estereótipo é uma super-generalização , que se traduz em rígidas e esquemáticas
de pensar que se generalizam . Na base dos estereótipos está um processo de categorização
Percepção seletiva: É a tendência de destacar os aspectos de uma situação, pessoa ou objeto que estejam em
consistência com suas necessidades, valores ou atitudes. Tem impacto mais forte no estágio da atenção do processo
perceptivo. Por exemplo, quando é solicitado à diferentes executivos de uma fábrica que apontem o principal
problema num caso de política da empresa e cada um deles escolhe como problemas consistentes, aqueles
relacionados com suas atribuições da área de trabalho.
Estereotipagem Julgamento de uma pessoa com base na percepção sobre o grupo ao qual ela pertence
Efeito de contraste Tendência de comparar as características de um indivíduo com as de outras pessoas
PROFECIA AUTOREALIZADA
Uma profecia autorrealizável, autorrealizadora ou autorrealizada é um prognóstico que, ao se tornar uma
crença, provoca a sua própria concretização. Quando as pessoas esperam ou acreditam que algo acontecerá,
agem como se a profecia ou previsão já fosse real e assim a previsão acaba por se realizar efetivamente.
TEORIA DA ATRIBUIÇÃO E PRECONCEITO ATRIBUTIVO
Busca explicar um dado comportamento a partir de como julgamos as pessoas. Esse julgamento é baseado
em fatores ou causas internas/pessoais ou em fatores ou causas externas/situacionais.
• Causas internas – sob o controle do indivíduo tais como sua inteligência, motivação e personalidade.
• Causas externas – relacionados a fatores ambientais ou situacionais, tais como as regras organizacionais, a
estrutura do cargo, cultura social, etc.
LOCUS DE CONTROLE
Locus ou Ponto de Controle é o modo geral como as pessoas veem as causas em suas próprias vidas. Eles
podem ser:
Interno – acreditam serem os responsáveis pela própria vida.
Externo – atribuem ao acaso, destino, sorte ou a fatores ambientais o controle de suas vidas.
PERCEPÇÃO E DIFERENÇAS INDIVIDUAIS
Personalidade – É a organização dinâmica, dentro do indivíduo, daqueles sistemas psicofísicos que
determinam seus ajustamentos únicos ao ambiente.
Influências no desenvolvimento da personalidade:
▪ Nossos traços físicos e o revestimento biológico, que limitam os modos com que somos capazes de nos
adaptar ao nosso meio circundante.
▪Nossa socialização e cultura do nosso grupo e sociedade.
▪Os diversos eventos vividos, as sensações e outros fatores situacionais que experimentamos
AUTOCONCEITO
É a maneira como vemos a nós mesmos. É intimamente relacionado à noção de personalidade.
Conscientemente ou não, cada um de nós temos uma imagem de si mesmo que influencia tudo o que
falamos, fazemos ou percebemos em relação ao mundo.
Fatores constitutivos do autoconceito
• Valores – tendem a formar a base do caráter de uma pessoa
• Crenças – ideias que as pessoas tem do mundo e de como ele funciona
• Competências – capacidade e habilidade que aumentam a eficácia de um indivíduo ao lidar com o mundo
• Metas pessoais – objetivos ou eventos futuros que perseguimos para satisfazer nossas necessidades básicas
ATITUDES
É uma predisposição a reagir a um estímulo de maneira positiva ou negativa. É também uma disposição
ligada ao juízo de determinados objetos da percepção ou da imaginação que orientam nosso julgamento se
tais objetos são bons ou maus, desejáveis ou indesejáveis.
Características básicas da atitude:
▪Direção – favorável, desfavorável ou neutra.
▪Intensidade – refere-se a força do componente afetivo e pode variar entre fraca e forte.
▪Saliência – refere-se à importância percebida da atitude. Ela pode variar de muito importante a sem
importância. De afinidade a aversão.
▪Diferenciação – parte de uma mistura inter-relacionadas de crenças, valores e outras atitudes. As que
contam com um grande número de crenças, valores e outras atitudes são altamente diferenciadas. As
baseadas em poucas crenças, valores e atitudes são pouco diferenciadas.
TEORIA DA DISSONÂNCIA COGNITIVA
▪Nós procuramos um estado de harmonia em nossas cognições.
▪Qualquer conhecimento, opinião ou crença acerca do ambiente, acerca da própria pessoa ou acerca de seu
comportamento.
▪Algumas cognições serão mais relevantes que outras.
▪Tendemos a situações de equilíbrio.
▪Quando o equilíbrio não é atingido, e a pessoa não pode mudar de uma situação desequilibrada para uma
situação equilibrada, ela experimenta tensão.
A percepção está relacionada à atitude corpórea. Na concepção fenomenológica da percepção a apreensão do sentido ou dos
sentidos se faz pelo corpo, tratando-se de uma expressão criadora, a partir dos diferentes olhares sobre o mundo.
Fenomenologia da Percepção, Merleau-Ponty reforça a teoria da percepção fundada na experiência do sujeito encarnado, do
sujeito que olha, sente e, nessa experiência do corpo fenomenal, reconhece o espaço como expressivo e simbólico.
A sensorialidade é um investimento que configura a estesia, a capacidade fisiológica, simbólica, histórica, afetiva de impressão
dos sentidos.
a experiência da obra de arte em geral produz significações mais amplas que a definem como um poema, um romance ou uma
pintura.
O movimento do organismo é a expressão da reorganização do sistema como um todo. É preciso considerar a unidade entre o
sensório e o motor na teoria da percepção.
Desse modo, a percepção seria a cooperação entre os órgãos sensoriais e os músculos, havendo uma sinergia. No entanto, as
teorias motoras da percepção, mesmo considerando a sinergia, ainda vêem os sentidos como transmissores de informações do
ambiente, não rompendo com a concepção tradicional de sentidos como janelas da alma.
O conhecimento perceptivo não é uma adequação, mas fundamentalmente criação, haja vista a plasticidade do cérebro-corpo.
MerleauPonty identifica o social na relação das ações corporais com a produção de significados, que não é resultado de uma
consciência transcendental ou constituinte, mas do engajamento do corposujeito, via motricidade.
conservam de Merleau-Ponty a exigência científica cultural do ocidente ao considerar nossos corpos como uma estrutura viva e
experiencial, em que o interno e o externo, o biológico e o fenomenológico se comunicam.
Especialmente nos estudos da percepção apresentados por Merleau-Ponty, há uma aproximação com a pesquisa científica atual da
cognição, no sentido de que a experiência humana é, culturalmente, incorporada. Maturana e Varela (1995) colocam em cena a
crítica ao conceito mentalista de representação, enfatizando-se a compreensão interpretativa do conhecimento a partir da
percepção e do movimento, a saber:
Percepção e pensamento são o mesmo no sistema nervoso; por isso não tem sentido falar de espírito versus matéria, ou idéias versus corpo: todas
essas dimensões da experiência são o mesmo no sistema nervoso; noutras palavras, são operacionalmente indiferenciáveis.
ELEMENTOS DA LIDERANÇA
Perspectiva de liderança baseada nos traços: • Foca na identificação desses traços individuais dos líderes que os
diferenciam de outras pessoas.
Perspectiva comportamental da liderança: • Foca não o que os líderes eram, mas o que eles faziam, tentando isolar as
características comportamentais dos líderes eficazes.
Perspectiva contingencial da liderança: A essência das teorias da liderança contingencial é a idéia de que, para ser eficaz, o
estilo tem de ser apropriado à situação.
09 tipos de líder
conector é de um indivíduo hábil em enxergar a teia de relações pessoais e em se conectar.Para ela, pessoas
com diferentes pontos fortes podem se unir para realizar grandes coisas.
Estimulador : É um líder que eleva a energia no ambiente, faz com que as pessoas se apeguem e as coisas
aconteçam.
Professor – líder instigado pelo potencial de cada pessoa. Seu poder vem com a descoberta de como
explorar os pontos fortes de cada um. Ele gosta de aprender a partir de tudo o que faz.
Provedor – Este líder está sempre querendo saber como apoiar a equipe e valorizar os funcionários. É
confiável e defende as outras pessoas.
Pioneiro – Este perfil se apega ao que virá em seguida. Gosta de projets novos, é motivado por novas
experiências. Não tem medo do fracasso.
Criador – Antes de pedir ajuda, esse líder tem ideias. Gosta de ter um tempo sozinho para pensar. Se orgulha de suas
ideias e não gosta de surpresas.
Assessor – É aquele líder a quem as pessoas recorrem quando desejam um conselho sobre determinado tópico.
Como um perito, está aprendendo tanto para poder ensinar os outros.
Equalizador – Este líder sente que todo o universo precisa ser alinhado. Se esforça para equilibrar tudo e espera
muito de todos. Se alguém não fizer o seu trabalho, ele falará na sua cara.
Influenciador – Faz com que as pessoas ajam com base no que recomenda. Seu objetivo é sempre convencer por
meio de persuasão ou charme. É impaciente e ouve apenas o que deseja.
ESTILOS DE LIDERANÇA
A liderança situacional consiste da relação entre estilo do líder, maturidade do liderado e situação encontrada. Não
existe um estilo de liderança adequado para todas as situações, mas ocasiões e estilos diferentes de gestores.
Liderança carismática é uma organização ou forma de autoridade, baseada no carisma do líder.
Liderança transacional é um estilo de liderança em que o líder promove o cumprimento do seus liderados através de
recompensas e punições, a fim de garantir o cumprimento dos seus liderados.
Liderança transformacional é um estilo de gerenciamento projetado para dar aos funcionários mais espaço para
serem criativos, olhar para o futuro e encontrar novas soluções para problemas antigos.
CONTINUUM DE COMPORTAMENTOS DE LIDERANÇA
O que é grupo?
É um conjunto de indivíduos que interagem entre si compartilhando certas normas numa tarefa.
Um grupo, se bem conduzido, é capaz de enriquecer e fortalecer laços, além de contribuir positivamente para
discussão e análise de saberes e vivências que auxiliam a qualquer que seja a dificuldade ou a necessidade de
um grupo.
Um grupo consiste de duas ou mais pessoas, que são psicologicamente conscientes umas das outras e que
interagem para atingir uma meta comum.
• Status – nível ou posição de uma pessoa dentro do grupo e do grupo dentro da organização
• Papéis – refere-se aos diversos comportamentos que as pessoas esperam de um indivíduo ou de um grupo
em certas situações.
• Normas – padrões ou ideias comuns que norteiam o comportamento dos integrantes em todos os grupos
estabelecidos.
• Escritas ou não escritas
• Centrais ou periféricas
• Coesão – os membros refletem sensações de intimidade, manifestadas por meio de opiniões, atitudes,
gostos, desempenho e comportamentos semelhantes. A coesão do grupo é um determinante poderoso do
seu desempenho.
• Pensamento grupal – aspectos negativo da coesão. À medida que os grupos se tornarem mais coesos, eles
poderão desenvolver um clima de “elite”, caracterizado por sensações de superioridade, exclusividade e
invulnerabilidade.
• Nível de risco – surge quando o grupo assume uma posição mais ousada, em relação a uma questão
específica, do que qualquer um de seus membros individualmente.
Tipos de Grupo
Primários – predominantemente voltados para relacionamentos interpessoais diretos. Secundários – são mais
orientados para tarefas ou metas
Formais – são aqueles formalmente planejados pela organização para atingirem metas. Informais – surgem com o
passar do tempo, por meio da interação dos membros da organização.
Homogêneos – possuem coisas em comum. Heterogêneos – apresentam variações em dimensões significativas.
Interativos – os participantes se envolvem diretamente com algum tipo de intercambio entre si. Nominais – os
membros interagem indiretamente entre si.
Permanentes – são longevos. Temporários – são transitórios
Socialização grupal e organizacional – processo de adaptação de novos membros ao conjunto de valores, normas e
papeis do grupo.
Socialização antecipada – estágio preliminar durante o qual uma pessoa recebe uma visão realista das metas e
expectativas organizacionais.
Encontro – espécie de iniciação em que o indivíduo é confrontado com a necessidade de equilibrar exigências
pessoais e profissionais
Normas e valores grupais – processo de finalização da socialização em que os indivíduos conciliam as exigências
conflitantes de seus papeis com o ajustamento às normas e valores do grupo.
Teoria das reuniões : As reuniões podem ser vistas como muito mais do que simplesmente o comportamento grupal
por si. As reuniões podem ser analisadas como rituais, metáforas sociais e mantenedoras do status quo
Conflito intergrupal
Comunicação
O que é comunicação?
É uma troca de informações entre um transmissor e um receptor. É também a inferência (percepção) do
significado entre os indivíduos envolvidos. Em muitos casos, os esforços de comunicação são intercâmbios
tanto simbólicos como comportamentais.
Modos de comunicação simbólica : Lugar onde moramos ; Roupas e cores que usamos ;O carro que dirigimos ; O
transporte que usamos ; Apresentação pessoal; Apresentação institucional ; Objetos que portamos ;Decoração do
escritório ; Disposição das cadeiras e mesas no escritório ; Locais da empresa