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Questão 16 de 25 (15 R, 9 A e 6 E)
Matéria: Administração Geral e Pública
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Adriel Sá (https://www.tecconcursos.com.br/blog/autor/adriel-sa)
Teoria atualizada em 27/01/2023 ● Atualizações relevantes
A sua resposta será baseada no que você compreende como competência de uma
empresa em relação à outra. Isso quer dizer que a sua escolha compreende
vantagens competitivas incluídas em diversos fatores, como design, preço,
durabilidade, marca, sustentabilidade, dentre outros. Isso são valores
agregados à vantagem competitiva!
[1]
Segundo Porter (1989) , as atividades são os pilares da construção de vantagens
competitivas, sendo consumidoras de recursos, por um lado, e criadoras de valor, por
outro.
Por outro lado, cadeia de valor é o conjunto de atividades que criam valor ao cliente.
Vão desde a matéria-prima, passam pelos fornecedores e chegam ao cliente final. A
cadeia de valor é composta pelas atividades primárias e de apoio.
Atividades primárias: é possível identificar cinco atividades genéricas primárias
em qualquer indústria:
logística interna ou de entrada;
operações;
[2]
Mintzberg, Ahlstrand e Lampel (2000) tratam a estratégia dividindo-a em dez escolas,
conforme o quadro abaixo:
CATEGORIA ESCOLA PROCESSO CARACTERÍSTICAS
Visionário Centralização no líder e em
Empreendedora
(previsão) sua visão.
Mental Processo individual informal
Cognitiva
(criação) e intuitivo.
Processo emergente que
Aprendizagem
Aprendizagem surge com o aprendizado do
(emergente)
estrategista.
Descritiva Interesses coletivos são
Político
Poder negociados e desvendados
(negociação)
nos âmbitos macro e micro.
Processo social e interativo
Cultural Coletivo influenciado pela cultura da
organização.
As características ambientais
Ambiental Reativo
definem a estratégia.
Processo de transformação
Transformação
Configurativa Configuração resultante de uma síntese
e integração
das escolas anteriores.
DIR
Estratégias realizadas: aquelas que, quando a organização olha para trás,
revelam o comportamento passado, servindo de padrão (efetivamente
realizadas).
(FCC - Analista do Banco Central do Brasil/Área 5/2006) Porter, no delineamento do
seu modelo de estratégia competitiva genérica afirma que, embora uma empresa
possa ter inúmeros pontos fortes e pontos fracos em comparação com seus
concorrentes, existem dois tipos básicos de vantagem competitiva que uma empresa
pode possuir: baixo custo e diferenciação.
Outra contribuição de Porter envolve o modelo de estratégias baseado nas cinco forças
competitivas básicas:
(FCC - Agente Fiscal de Rendas (SEFAZ SP)/Gestão Tributária/2006) Michael E. Porter
estabelece que há cinco forças competitivas que determinam a rentabilidade de um
negócio. São elas:
substitutos;
concorrentes.
[5]
Ansoff (1990) apresentou sua estratégia genérica de quatro componentes:
4. Matriz BCG ou de Portfólio
Criada pela Boston Consulting Group (BCG), a matriz BCG pressupõe uma matriz de
crescimento e participação, em que a principal abordagem é como alocar fundos para
diferentes negócios de uma empresa diversificada.
De acordo com Bruce Henderson, um dos fundadores do BCG, para ter sucesso, uma
empresa precisa ter um portfólio de produtos com diferentes taxas de crescimento e
diferentes participações de mercado.
A proposta da matriz é de que as unidades empresariais localizadas nos quatro
quadrantes identificados estarão em posições diferentes de fluxo de caixa, sendo,
portanto, administradas de maneira diferente.
Assim, foi adotado um elenco de tipos de recomendações estratégicas, permitindo à
administração classificar as unidades de negócio como:
Considerando Henderson, Mintzberg e outros, a sequência de crescimento seguro é
a) 1-2-3-4.
b) 2-1-3-1.
c) 1-3-4-1.
d) 4-1-3-4.
e) 1-2-4-1.
Letra b.
Para os autores dessa escola, as empresas devem ter como orientação estratégica a
seleção dos: (1) pontos de interrogação ou criança problema que venham a se
tornar; (2) estrelas e, posteriormente, (3) vacas leiteiras, garantindo assim o
equilíbrio financeiro da empresa, formando-se, então, um ciclo constante!
Da mesma forma, devem tentar retirar os (4) abacaxis ou cão de seu portfólio.
Logo, 2-1-3-1
5. Matriz McKinsey-GE
A Matriz McKinsey-GE é uma ferramenta utilizada pelas organizações para avaliar cada
uma de suas unidades de negócio, para tomar decisões estratégicas e para realocar
recursos, ou seja, contribui para decidir quais unidades estratégicas de negócios (UEN)
devem receber ou parar de receber investimentos.
Essa ferramenta foi desenvolvida nos anos 1970, pela General Eletric Co., com o auxílio
da McKinsey and Company, uma empresa de consultoria, e, por isso, leva os nomes
McKinsey e GE.
[2] MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela selva
do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.
[3] MINTZBERG, H.; AHLSTRAND, B.; LAMPEL, J. Safári de estratégia: um roteiro pela selva
do planejamento estratégico. Porto Alegre: Bookman, 2000.
Resumo do capítulo
A estratégia é uma forma como a organização pensa no futuro, integrada no
processo decisório, com base em um procedimento formalizado e articulador de
resultados.
CATEGORIA ESCOLA PROCESSO CARACTERÍSTICAS
Visionário Centralização no líder e em
Empreendedora
(previsão) sua visão.
Mental Processo individual informal e
Cognitiva
(criação) intuitivo.
Processo emergente que surge
Aprendizagem
Aprendizagem com o aprendizado do
(emergente)
estrategista.
Descritiva Interesses coletivos são
Político
Poder negociados e desvendados
(negociação)
nos âmbitos macro e micro.
Processo social e interativo
Cultural Coletivo influenciado pela cultura da
organização.
As características ambientais
Ambiental Reativo
definem a estratégia.
Processo de transformação
Transformação e
Configurativa Configuração resultante de uma síntese das
integração
escolas anteriores.
Liderança de custo: a empresa decide tornar-se o produtor de baixo
custo em sua indústria.
Diferenciação: a empresa decide ser única em sua indústria, escolhendo
características de produto ou serviço amplamente valorizados pelos
clientes para diferenciar-se dos demais concorrentes.
Enfoque: a empresa decide escolher um ambiente competitivo mais
restrito dentro do mercado da indústria, um segmento para obter
vantagem competitiva local e obter vantagem de custo ou diferenciação.
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