Você está na página 1de 71

Semana Estratégica TJ-MA

Semana Estratégica TJ-MA

Administração Geral
Prof. Douglas Schneider
Semana Estratégica TJ-MA

Facilitador de aprendizagem
Douglas Schneider de Fries
○ Servidor público federal no IPHAN
○ Graduado em Administração (UnB)
○ Mestre em Administração Pública (UnB)
○ Facilitador de aprendizagem (ENAP)

@adm.em1minuto

3
Semana Estratégica TJ-MA

Como vai funcionar?

• Alinhamento de expectativas
• Objetivo geral
• Objetivos específicos
• Questões
• Revisão
• Estudo ativo!

4
Semana Estratégica TJ-MA

NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO: Funções da administração: planejar, organizar, dirigir e controlar.


Conceitos de eficiência, eficácia e efetividade. Processo administrativo: pensamento sistêmico e
visão estratégica. Novas tecnologias na gestão. Caracterização das organizações: tipos de
estruturas organizacionais. Aspectos comportamentais: liderança, motivação, clima e cultura
organizacional. Gestão de Pessoas: relacionamento interpessoal, gestão por competências e
gerenciamento de conflitos. Gestão da qualidade: conceitos, ferramentas da qualidade, qualidade
no atendimento. Processo decisório: tipos de decisões.

5
Semana Estratégica TJ-MA

Processo administrativo
Bibliografia utilizada

Maximiano, A. C. A. (2011). Chiavenato, I. (2009). Chiavenato, I. (2014).


Teoria Geral da Administração: Administração Geral e Administração: teoria,
da revolução urbana à Pública: teoria e questões de processo e prática. 5ª
revolução digital. São Paulo: concursos. São Paulo: Ed. São Paulo: Manole.
Atlas. Campus.

6
Semana Estratégica TJ-MA

Processo administrativo
(1) Conceito
É o processo de tomar decisões sobre objetivos e utilização de recursos, envolvendo
basicamente quatro funções: planejar, organizar, dirigir e controlar (PODC).
Drucker (1954)
Planejamento

Controle Organização

Direção

7
Semana Estratégica TJ-MA

Processo administrativo
(2) Etapas
• Planejamento: ferramenta para administrar as relações com o futuro
• Organização: obtenção dos recursos e sua efetiva alocação
• Direção: condução dos trabalhos na organização baseada na liderança e
comunicação para gerar motivação nos funcionários e concretização dos objetivos
• Controle: verificação do cumprimento do planejamento e ação corretiva, sendo
intimamente ligado ao planejamento

8
Semana Estratégica TJ-MA

9
Semana Estratégica TJ-MA

Processo administrativo
1. (FCC - 2018 - DETRAN-AM - Analista em Gestão Especializado de Defensoria - Administração) Celso, gestor
público em uma Fundação de apoio à pesquisa científica e inovação tecnológica, entre as atividades próprias de
administrador que exerce, desempenha aquelas inseridas no âmbito de controle. A atividade que pode ser assim
enquadrada é:

A) Indução do ajuste espontâneo dos esforços individuais aos objetivos institucionais da Fundação.
B) Integração das atividades dos diferentes setores da Fundação, harmonizando a atuação de todos.
C) Fixação de diretrizes para atuação da Fundação no curto, médio e longo prazo.
D) Análise dos resultados alcançados pela Fundação comparativamente com aqueles fixados em seu planejamento
estratégico.
E) Diagnóstico interno das competências disponíveis na Fundação e sua adequação aos desafios do cenário externo
em que atua.

10
Semana Estratégica TJ-MA

Processo administrativo
2. (FCC - 2018 - DETRAN-MA - Analista de Trânsito) Entre os diferentes tipos de estruturas organizacionais, podem
ser apontadas a estrutura divisional e também o modelo de estrutura matricial. Este último, embora baseado no
modelo divisional, apresenta, como um de seus traços distintivos,

A) ser baseado no conceito de projeto, que constitui um centro de resultado, ou, sob outro prisma, uma unidade
(órgão) da estrutura, com duração limitada ao tempo do projeto.
B) ser organizado por departamentos pelo critério funcional, apenas nos primeiros níveis, consistentes em:
produção, comercialização, finanças e administração.
C) a divisão geográfica, com filiais e sucursais, ligadas organicamente à matriz, porém com autonomia gerencial,
salvo nos aspectos financeiros.
D) o fato de apurar lucros ou resultados dentro de um mesmo sistema contábil, utilizado para todo o conjunto da
empresa, sem qualquer divisão por centros de resultado.
E) a ausência de departamentalização, baseando-se na alocação de diferentes funções da organização em um
único centro de resultados, como forma de irradiar conhecimento para toda a organização.

11
Semana Estratégica TJ-MA

Processo administrativo
3. (FCC - 2017 - TRT24 - Analista Judiciário - Área Administrativa) O processo organizacional compreende, entre as
funções do administrador, aquelas consistentes em medir e corrigir o desempenho dos subordinados para
assegurar que os objetivos e metas da organização sejam atingidos. Trata-se da atividade de
A) controle.
B) planejamento.
C) direção.
D) comunicação.
E) organização.

12
Semana Estratégica TJ-MA

Processo administrativo
4. (FCC - 2017 - TRT24 - Analista Judiciário - Área Administrativa) Dentre as atividades inerentes ao processo
organizacional, aquela consistente em identificar e agrupar logicamente as atividades da entidade e delinear
responsabilidades corresponde a
A) planejamento.
B) coordenação.
C) organização.
D) direção.
E) controle.

13
Semana Estratégica TJ-MA

Processo administrativo
5. (FCC - 2017 - TRE-SP - Analista Judiciário - Área Administrativa) As organizações podem ser estruturadas de
diferentes formas e cada tipo de estrutura se mostra mais adequado para determinada finalidade. Uma dessas
modalidades é a denominada estrutura divisional, implantada inicialmente por Alfred Sloan na General Motors.
Outra, é conhecida como estrutura matricial, que passou a ser implementada a partir do final do século XX. Uma
das principais diferenças entre elas é que
A) ambas possuem unidades com autonomia, denominadas centros de resultados, porém apenas a matricial possui
órgãos com duração limitada, ligados a determinados projetos.
B) a divisional é departamentalizada pelo critério funcional no primeiro nível, enquanto a matricial é dividida por
produto.
C) ambas são orientadas por projeto, sendo a divisional organizada de forma verticalizada e a matricial em cadeias
horizontais.
D) a matricial é mais estável, com órgãos divididos por áreas de especialização, enquanto a divisional é mais
flexível e pode ser ajustada de acordo com a produção.
E) a divisional apura lucro ou prejuízo por centros de resultados e a matricial dentro do sistema contábil para o
conjunto da empresa.

14
Semana Estratégica TJ-MA

Gestão de pessoas
Bibliografia utilizada

Zanelli, J. C., Borges-Andrade, J. Maximiano, A. C. A. (2011). Chiavenato, I. (2014). Gestão


E., & Bastos, A. V. B. Teoria Geral da de Pessoas: o novo papel dos
(2014). Psicologia, Organizações Administração: da revolução recursos humanos nas
e Trabalho no Brasil (2ª Ed). urbana à revolução digital. organizações. São Paulo:
Porto Alegre: Artmed. São Paulo: Atlas. Manole.

15
Semana Estratégica TJ-MA

Gestão de pessoas

Bibliografia utilizada

Schein, E. H. (2009). Cultura Robbins, S., Judge, T., & Sobral,


organizacional e liderança. São F. (2011). Comportamento
Paulo: Atlas. organizacional: teoria e prática
no contexto brasileiro. São
Paulo: Pearson Prentice Hall.
16
Semana Estratégica TJ-MA

17
Semana Estratégica TJ-MA

Cultura organizacional
Elementos
1. Artefatos e criações – se caracterizam como o nível mais superficial da cultura, configurando as
estruturas e processos organizacionais e as manifestações visíveis, que incluem a linguagem,
arquitetura, tecnologia, objetos decorativos, vestuários e as cerimônias observadas.
2. Normas e valores – são as filosofias, estratégias e metas, ou seja, são as regras, princípios,
normas e valores éticos que direcionam o comportamento de um grupo, seus objetivos e os
meios utilizados para atingi-los.
3. Pressupostos básicos e premissas – esses refletem as crenças inconscientes e inquestionáveis,
que estão no nível mais profundo, sendo perceptíveis a partir de uma investigação mais
profunda da Cultura Organizacional.
(Schein, 2009)

18
Semana Estratégica TJ-MA

Cultura organizacional
Elementos (Schein, 2009)

Fonte: elaborado com base em Schein (2009).


19
Semana Estratégica TJ-MA

20
Semana Estratégica TJ-MA

Liderança
Tipos de Teorias
1. Teorias dos traços de liderança: essa abordagem diferencia os líderes dos não líderes
com base nas qualidades e características pessoais, isto é, baseia-se nas características
pessoais do líder
2. Teorias comportamentais: baseiam-se em comportamentos específicos para
identificarem a liderança (orientação para pessoas ou tarefas)
3. Teorias situacionais: um líder situacional deve ser versátil e flexível, sabendo adequar
seus estilo, de acordo com a pessoa com quem trabalha e coma situação. O que se
percebe de forma mais racional é que a liderança contingencial acontece numa
adequação a cada situação para se conseguir obter os melhores resultados
organizacionais

21
Semana Estratégica TJ-MA

22
Semana Estratégica TJ-MA

Motivação
Teorias de Conteúdo
1. Pirâmide das necessidades de A. Maslow (1943)
2. Dois fatores de F. Herzberg (1959)
3. ERC (Existence, Relatedness, Growth) de C. Alderfer (1969)
4. nAch, nPow, nAff (Realização, Poder e Afiliação) de D. McClelland (1953)
5. Teorias X e Y de D. McGregor (1960)

23
Semana Estratégica TJ-MA

Motivação
Teorias de processo
1. Equidade de J. Stacy Adams (1965)
2. Expectância ou Expectativa de V. Vroom (1964)
3. Reforço de B. F. Skinner (1953)
4. Estabelecimento de Metas de E. Locke e G. Latham (1984)
5. Expectação de E. Lawler (1968)

24
Semana Estratégica TJ-MA

Motivação
Teoria da Expectância ou Expectativa de V. Vroom (1964)

1. Expectância (esforço-desempenho): probabilidade de a ação levar ao resultado desejado.


2. Instrumentalidade (desempenho-recompensa): percepção de que a obtenção de um resultado está
associado a uma recompensa.
3. Valência (recompensa-metas pessoais): valor que a pessoa dá às recompensas/resultados obtidos.

Fonte: Portal Jorge K. Audy (2018).


25
Semana Estratégica TJ-MA

26
Semana Estratégica TJ-MA

27
Semana Estratégica TJ-MA

Clima, Cultura e Comportamento Organizacional


1. (FCC - 2015 - TRE-RR - Analista Judiciário - Administrativa) A cultura organizacional
A) traz informações de satisfação e insatisfação dos empregados como: comunicação, reconhecimento, entre
outros.
B) é um aspecto secundário e temporário, que influencia as organizações.
C) é importante para promover as mudanças necessárias, a partir do entendimento das crenças e valores que são
facilmente identificáveis.
D) não gera impacto no comportamento, na produtividade e nas expectativas dos empregados.
E) exige ajustes aos padrões existentes em um processo de intervenção, evitando-se mudanças bruscas que
possam gerar resistências.

28
Semana Estratégica TJ-MA

Clima, Cultura e Comportamento Organizacional


2. (FCC - 2016 - TRT23 - Analista Judiciário - Área Administrativa) O Clima Organizacional é constituído,
basicamente, por elementos de natureza
A) intrínseca, ligada ao sistema de recompensas e punições, diretas e indiretas, estabelecidos no bojo da
organização.
B) cultural e é formado a partir das crenças e valores disseminados, implícita ou explicitamente, pela organização.
C) afetiva, correspondente à forma como o indivíduo percebe os diferentes procedimentos, práticas e política da
organização.
D) cognitiva, resultante da percepção compartilhada acerca de diversos aspectos formais e informais da
organização.
E) transacional, contemplando tanto aspectos objetivos como subjetivos, de cunho eminentemente pessoal e
psicológico.

29
Semana Estratégica TJ-MA

Clima, Cultura e Comportamento Organizacional


3. (FCC - 2016 - Prefeitura de Teresina - PI - Técnico de Nível Superior - Administrador) Cultura organizacional pode
ser definida como o conjunto de valores e crenças que mantém unidos os mais diferentes membros de todos os
escalões hierárquicos de uma organização. Apresenta diferentes níveis, sendo o que corresponde à sua camada
mais profunda denominado
A) artefatos observáveis.
B) normas éticas.
C) pressupostos básicos.
D) símbolos.
E) ícones.

30
Semana Estratégica TJ-MA

Clima, Cultura e Comportamento Organizacional


4. (FCC - 2016 - AL-MS - Analista em Recursos Humanos) É a cultura organizacional que produz junto aos mais
diferentes públicos o conjunto de percepções, ícones e símbolos que costuma-se denominar imagem corporativa.
Nesse sentido, os autores que estudam o tema sustentam que
A) a cultura organizacional possui apenas aspectos formais e abertos, sendo os aspectos informais denominados
contracultura.
B) os artefatos como, por exemplo, as vestimentas, correspondem à camada mais superficial e visível da cultura da
organização.
C) os valores constituem a camada mais profunda da cultura organizacional, não sendo observáveis com facilidade.
D) a cultura corresponde à qualidade do ambiente percebida pelo grupo, comportando, assim, avaliação subjetiva.
E) a cultura é uniforme na organização, porém é passível de mudanças em função da ocorrência dos denominados
ritos de degradação.

31
Semana Estratégica TJ-MA

Liderança
5. (FCC - 2016 - PGE-MT - Analista - Psicólogo) Bons líderes são capazes de fazer o diagnóstico do nível de
desenvolvimento do colaborador e adaptar-se à necessidade para lidar com o problema de desempenho existente.
Essas premissas referem-se à Teoria
A) da Liderança Situacional.
B) das Contingências.
C) Y.
D) dos Traços.
E) do Grid Gerencial.

32
Semana Estratégica TJ-MA

Liderança
6. (FCC - 2016 - Copergás-PE - Analista Administrador) A literatura aponta entre as teorias sobre liderança a
denominada Teoria do Grid (ou grade) Gerencial, segundo a qual o gestor orienta a ação para dois aspectos
essenciais:
A) ênfase na produção e ênfase nas pessoas.
B) programa de incentivos e rol de punições.
C) alinhamento de objetivos e atingimento de metas.
D) colaboração e comprometimento com resultados.
E) foco no processo e visão de futuro.

33
Semana Estratégica TJ-MA

Liderança
7. (FCC - 2016 - TRT20 - Analista Judiciário - Administrativa) Os primeiros estudos sobre liderança enfocam,
precipuamente, os traços de personalidade do líder, que o diferenciariam dos não líderes. Nesse sentido, a
liderança era considerada algo nato. Tal abordagem, contudo, mostrou-se incompleta para explicar todos os
aspectos que envolvem a liderança, notadamente para distinguir os líderes eficazes dos não eficazes. Para suprir
tais lacunas, surgiram as denominadas teorias
A) cognitivas, que consideram que a liderança pode ser aprendida, independentemente de quaisquer
características específicas do indivíduo.
B) comportamentais, que extrapolam os traços de personalidade natos do líder, buscando atingir habilidades que
podem ser desenvolvidas a partir de treinamentos.
C) situacionais, que apontam que o comportamento do líder considera, também, as contingências e situações
apresentadas pelo ambiente de trabalho.
D) estruturalistas, que apregoam que a liderança é um fator externo ao indivíduo, decorrente da estrutura de
poder da organização.
E) institucionais, que consideram, simultaneamente, os traços individuais, passíveis de aprimoramento, e as
características exógenas, decorrentes da posição ocupada na instituição.

34
Semana Estratégica TJ-MA

Liderança
8. (FCC - 2016 - PGE-MT - Analista - Administrador) Os conceitos de liderança e a forma de aplicá-los vêm se
desenvolvendo ao longo dos anos, impactando a maneira de conceber a figura do líder. Nesse contexto, emergem
as Teorias de Estilos de Liderança, também chamadas Teorias Comportamentais, nas quais se sustenta que
A) os líderes possuem habilidades inatas, ligadas ao desempenho da tarefa, não passíveis de serem desenvolvidas.
B) os traços de personalidade, como o carisma, são determinantes para a construção da liderança.
C) existem características individuais, de natureza universal, relativas à liderança, notadamente os traços
intelectuais.
D) o que determina o desenvolvimento do líder são as contingências apresentadas pelo ambiente.
E) a liderança não decorre exclusivamente de traços de personalidade, podendo ser aprendida e desenvolvida.

35
Semana Estratégica TJ-MA

Motivação
9. (FCC - 2017 - TRF5 - Analista Judiciário - Área Administrativa) De acordo com Abraham Maslow, uma necessidade
satisfeita deixa de motivar o comportamento. Quando uma necessidade muito intensa foi satisfeita, pode-se dizer
que ela está
A) redimida.
B) bloqueada.
C) saciada.
D) subestimada.
E) frustrada.

36
Semana Estratégica TJ-MA

Motivação
10. (FCC - 2017 - TRF5 - Analista Judiciário - Área Administrativa) Celso, gestor público que atua em uma autarquia
encarregada da administração de benefícios previdenciários de servidores públicos, constatou baixa produtividade
dos integrantes da equipe sob sua supervisão e decidiu introduzir técnicas motivacionais com o propósito de
melhorar o desempenho da equipe. Para tanto optou por adotar a Teoria Bifatorial, desenvolvida por Herzberg, o
que significa que deverá levar em conta
A) fatores extrínsecos, ditos de higiene, que previnem a insatisfação, e fatores intrínsecos, associados a
sentimentos positivos.
B) aspectos estritamente individuais, trabalhados a partir de dois processos encadeados sequencialmente:
mapeamento e reforço.
C) análise fatorial do ambiente de trabalho, efetuada em dois quadrantes: perspectiva do empregado e
perspectiva do grupo.
D) aspectos de conteúdo, que indicam o que motiva o indivíduo, e aspectos de processo, que explicam como se
processa o fenômeno motivacional.
E) fatores individuais e fatores coletivos, sendo os primeiros objeto de indução por reforço positivo e os segundos
objeto de confirmação pela meritocracia.

37
Semana Estratégica TJ-MA

Motivação
11. (FCC - 2018 - DETRAN-MA - Analista de Trânsito) Entre as teorias que buscam explicar o fenômeno da
motivação, bem como as formas de ativá-la ou induzi-la no ambiente corporativo, pode-se citar a Teoria da
Expectativa (ou Expectância) desenvolvida pelo psicólogo Victor Vroom. Um dos fatores constantes da equação
apresentada pelo referido estudioso como determinante para motivar uma ação ou comportamento denomina-se
valência, que corresponde
A) ao grau de comprometimento do indivíduo em relação aos objetivos organizacionais e que denota a
importância relativa do mesmo para a organização.
B) à relação desempenho-resultado, sendo o grau que o indivíduo acredita que determinada atuação ou habilidade
levará ao resultado almejado.
C) à relação esforço-desempenho, sendo a probabilidade percebida pelo indivíduo de que certa quantidade de
esforço levará ao resultado pretendido.
D) ao reforço positivo, voltado para o encorajamento dos comportamentos e resultados desejados, representado
por recompensas financeiras e não financeiras.
E) ao valor atribuído ao resultado (recompensa), sendo, assim, uma medida de atração que um resultado exerce
sobre o indivíduo.

38
Semana Estratégica TJ-MA

Motivação
12. (FCC - 2018 - DPE-AM - Assistente Técnico Administrativo) Diversos autores apontam, entre os fatores
determinantes para o desempenho dos colaboradores no âmbito organizacional, a motivação. Dada sua
importância, diferentes teorias emergiram para explicar o fenômeno motivacional, entre elas a Teoria da
Expectativa (ou expectância), predicada por Victor Vroom, cujos principais elementos são
A) valência, instrumentalidade e expectativa.
B) razão, emoção e reconhecimento.
C) expectativa, ação e resultado.
D) valor, expectativa e reconhecimento.
E) intenção, direção e ação.

39
Semana Estratégica TJ-MA

Motivação
13. (FCC - 2018 - DPE-AM - Analista em Gestão Especializado de Defensoria - Administração) Uma das teorias que
buscam explicar o fenômeno da motivação no âmbito organizacional é conhecida como Teoria das Necessidades
Adquiridas, a qual
A) classifica as necessidades humanas de acordo com uma hierarquia a partir das fisiológicas, seguindo para as
sociais e culminando com as de autorrealização.
B) destaca, como motivos ou necessidades que orientam o comportamento do indivíduo, a realização, a afiliação
ou poder.
C) separa os fatores motivacionais em intrínsecos e extrínsecos, estes últimos representativos das necessidades
adquiridas socialmente e os primeiros atrelados a características inatas.
D) se baseia em uma concepção negativa da natureza humana, propondo como fator motivacional a indução e o
reforço negativo.
E) considera que as necessidades do indivíduo somente são atendidas mediante a conjugação de fatores
psicológicos e sociológicos.

40
Semana Estratégica TJ-MA

Motivação
14. (FCC - 2018 - SABESP - Analista de Gestão - Administração) Entre as teorias mais divulgadas acerca da
motivação, insere-se a desenvolvida por Abraham Maslow, conhecida como hierarquia das necessidades humanas,
a qual, em linhas gerais, sustenta que
A) o indivíduo somente vai se sentir estimulado a buscar a satisfação de necessidades mais elevadas, como de
autorrealização, se outras básicas, como de subsistência, já estiverem satisfeitas.
B) o homem médio não gosta do trabalho e precisa ser forçado ao seu desempenho, havendo, contudo, uma
hierarquia natural entre indivíduos que respondem mais prontamente a estímulos motivacionais.
C) a maioria das pessoas tem uma motivação intrínseca para o trabalho, sendo desnecessário o estabelecimento
de recompensas, porém imprescindível o atendimento de necessidades básicas.
D) o que motiva o indivíduo para a realização de uma tarefa é a correlação entre o resultado obtido e o esforço
empregado (valência), devendo as tarefas ser hierarquizadas em função dessa relação.
E) o reforço positivo é mais efetivo para a fixação de uma motivação permanente, porém o reforço negativo é
necessário para induzir determinados grupos mais refratários.

41
Semana Estratégica TJ-MA

Motivação
15. (FCC - 2018 - TRT6 - Analista Judiciário - Área Administrativa) O fenômeno da motivação tem sido estudado sob
diferentes enfoques e, nesse sentido, uma das possíveis categorizações das denominadas teorias motivacionais
apresenta a divisão entre teorias de conteúdo e teorias de processo, as quais abordam, respectivamente,
A) a motivação propriamente dita, entendida como uma qualidade inata; os estímulos motivacionais, entendidos
como insumos necessários, porém não suficientes, para a motivação.
B) aquilo em que consiste a motivação para cada indivíduo, com ênfase nos valores e crenças; aquilo em que
consiste a motivação para o grupo e como induzi-la, com ênfase nas dinâmicas.
C) as condições precedentes para a motivação do indivíduo, a exemplo dos aspectos psicológicos; os métodos
aplicáveis para induzir ou fomentar a motivação, a exemplo do treinamento de sensitividade.
D) os fatores que motivam o indivíduo, a exemplo dos ligados à subsistência; os processos cognitivos que
influenciam a motivação, a exemplo do reforço positivo.
E) os componentes estáticos da motivação, como valência e instrumentalidade; os componentes dinâmicos da
motivação, como propósito e resiliência.

42
Semana Estratégica TJ-MA

Motivação
16. (FCC - 2018 - ALESE - Analista Legislativo - Administração) Considere que determinada entidade da
Administração pública tenha contratado uma consultoria de recursos humanos, buscando ampliar o nível de
motivação dos seus funcionários. Os trabalhos desenvolvidos pela referida consultoria, baseados na Teoria X, de
Macgregor, não surtiram os efeitos desejados e, para muitos, o resultado insatisfatório decorreu das próprias
premissas da referida teoria, entre as quais, a de que
A) o empregado exercerá sua engenhosidade, com motivação máxima, quando lhe permitirem autodireção e
autocontrole.
B) as necessidades fisiológicas, como de subsistência e segurança, são as únicas que importam no processo de
motivação.
C) o homem médio não gosta do trabalho e o evita, necessitando ser controlado e dirigido.
D) apenas os fatores intrínsecos, associados a sentimentos positivos em relação ao cargo e ao trabalho, são
realmente relevantes para a motivação.
E) a motivação é inata em cada indivíduo, não podendo ser induzida, mas apenas substituída por recompensas
materiais.
43
Semana Estratégica TJ-MA

Gestão por competências


17. (FCC - 2017 - TRE-SP - Analista Judiciário – Psicologia) Uma das primeiras etapas apresentadas como pilar da
gestão por competência é o mapeamento de competências, no qual
A) é essencial que seja independente dos atos normativos da instituição, tais como regimento interno, manual de
cargos, entre outros, documentos.
B) é desnecessário que possua uma relação direta com os valores das pessoas e do próprio órgão para que gere
consequências efetivas em termos de resultados estratégicos para a organização.
C) é fundamental que esteja desvinculado do planejamento estratégico organizacional e não deve estar alinhado à
visão, à missão, aos valores da instituição, pois visa sobrepô-las.
D) a análise documental deve ser o primeiro procedimento, ou seja, deve-se analisar todos os documentos que
apresentem as normas e os objetivos da organização.
E) torna-se inviável encontrar as lacunas (gap) de competências estratégicas à organização e ter subsídios efetivos
para as ações e os programas de treinamento e desenvolvimento profissional.

44
Semana Estratégica TJ-MA

Gestão por competências


18. (FCC - 2017 - TRE-PR - Analista Judiciário - Biblioteconomia) Na administração de recursos humanos, despontou
nos últimos anos a gestão de pessoas por competências, na qual os profissionais são vistos como talentos a serem
continuamente lapidados, de forma a desenvolverem as competências-chave tanto para o seu sucesso como
indivíduo, quanto para o sucesso da organização. A gestão por competências enfatiza
A) carreiras rígidas e especializadas, de pequeno horizonte e amarradas na estrutura de cargos.
B) a ênfase em controles explícitos do trabalho.
C) o foco na estrutura de cargos, com alto grau de diferenciação salarial entre eles.
D) a redução de níveis hierárquicos e de chefias intermediárias.
E) o uso de incentivos individuais.

45
Semana Estratégica TJ-MA

Gestão por competências


19. (FCC - 2017 - TRT - 24ª REGIÃO (MS) - Analista Judiciário - Área Administrativa) Considere que determinada organização pretenda
adotar o modelo de gestão por competências e tenha iniciado o referido processo com a seleção dos melhores profissionais
disponíveis no mercado para ocuparem posições estratégicas. Com isso, objetiva a disseminação das competências individuais desses
profissionais por toda a organização. A abordagem adotada
A) corresponde ao denominado mapeamento de competências, por meio do qual a organização pode também melhor definir as
atribuições de cada cargo.
B) não se coaduna com o modelo de gestão por competências, cuja primeira etapa consiste em identificar as competências técnicas e
comportamentais necessárias para cada uma das atividades.
C) mostra-se equivocada, pois a gestão por competências não se aplica ao alto escalão das organizações, mas apenas aos cargos que
requerem competências técnicas.
D) encontra-se superada, eis que atualmente são adotados instrumentos mais modernos de seleção de competências, como o grupo
focal.
E) é pertinente, desde que adotada, na etapa seguinte, o mapeamento das lacunas existentes na organização entre as competências
adquiridas na seleção e aquelas anteriormente disponíveis na organização.

46
Semana Estratégica TJ-MA

Gestão por competências


20. (FCC - 2017 - TRT - 11ª Região (AM e RR) - Analista Judiciário - Área Administrativa) Suponha que determinada
entidade integrante da Administração pretenda implementar mecanismos de gestão por competências, utilizando-
se dos conceitos e práticas correspondentes. Nesse contexto, iniciou identificando, a partir dos conhecimentos e
habilidades requeridos para cada cargo, as competências necessárias para o seu desempenho e, paralelamente,
aquelas efetivamente disponíveis na organização. Tal conduta se mostra
A) correta, correspondendo ao denominado mapeamento de competências que aponta as lacunas a serem
preenchidas.
B) equivocada, já que essa etapa, conhecida como gerenciamento de lacunas, é a fase final da metodologia.
C) correta, desde que realizada concomitantemente com a prospecção das competências disponíveis no mercado.
D) equivocada, pois a identificação das competências disponíveis é que determina o desenho dos cargos.
E) correta, correspondendo ao denominado gerenciamento de escopo, identificando as deficiências a serem
superadas.

47
Semana Estratégica TJ-MA

Processo decisório
Bibliografia utilizada

Daft, R. L. (2007). Chiavenato, I. (2014). Maximiano, A. C. A. (2011).


Administração. Taylor, R. B. Introdução à Teoria Geral Teoria Geral da
(Trad.). São Paulo: da Administração. São Administração: da
Thompson Learning. Paulo: Manole. revolução urbana à
revolução digital. São
Paulo: Atlas.
48
Semana Estratégica TJ-MA

Processo decisório
(1) Conceitos
Decisão
Escolha feita das alternativas possíveis
○ Resolução problemas
○ Aproveitamento de oportunidades
Processo decisório
Processo de identificar os problemas e as oportunidades e em seguida solucionar
aqueles ou aproveitar estas

49
Semana Estratégica TJ-MA

Processo decisório
(2) Tipos de decisões (H. Simon, 1947)
• Programadas
○ Decisão tomada em resposta a uma situação frequente para permitir que as
regras de decisão sejam desenvolvidas e aplicadas no futuro
• Não programadas
○ Decisão tomada em resposta a uma situação singular, não é bem definida e é
bastante desestruturada, em geral tem consequências importantes para a
organização

50
Semana Estratégica TJ-MA

Processo decisório

Fonte: Daft (2007) 51


Semana Estratégica TJ-MA

Processo decisório
1. (FCC - 2018 - DETRAN-MA - Assistente de Trânsito) No que concerne aos tipos de decisões, aquelas denominadas
“programadas” são passíveis de aplicação

A) em situações já enfrentadas anteriormente, já que fazem parte do acervo de soluções da organização para
eventos que se apresentam sempre de maneira semelhante.
B) apenas para solução de problemas de natureza econômica ou financeira, eis que se traduzem em fórmulas
prontas ou algoritmos.
C) em situações que não comportam uma tomada de decisão propriamente dita, mas sim uma automação de
processos de trabalho.
D) apenas pelas áreas operacionais da organização, já que dizem respeito à aplicação de padrões e protocolos já
fixados previamente.
E) de caráter eminentemente racional, devendo, sempre que possível, substituir as denominadas “não
programadas” que são tomadas aleatoriamente.

52
Semana Estratégica TJ-MA

Processo decisório
2. (FCC - 2018 - TRT6 - Analista Judiciário - Administração) O processo decisório consiste, tal como descrito pela doutrina
especializada, na escolha do caminho mais adequado a ser seguido pela organização em determinada situação e contexto, optando-se
entre alternativas ou possibilidades para resolver problemas ou aproveitar oportunidades. Nesse contexto, a doutrina também indica
diferentes tipos de decisão e diferentes processos de tomada de decisão, a exemplo

A) da tomada de decisão democrática, aplicável apenas para problemas que envolvem as diretrizes estratégicas da organização, no
bojo de um processo de planejamento, e que redunda na denominada “posição central”.
B) das decisões não programadas, também denominadas intuitivas, tomadas em situações ordinárias e extraordinárias vivenciadas
pela organização, porém envolvendo alta tensão.
C) da tomada de decisão consensual, que decorre de processo de consulta e votação de todos os membros da organização envolvidos
no tema em debate, prevalecendo o voto da maioria.
D) das decisões programadas, que não se confundem com as racionais, pois não envolvem, necessariamente, o acervo de soluções da
organização, mas sim as práticas usuais de cada líder.
E) da tomada de decisão consultiva, que pressupõe a participação dos membros da organização envolvidos com a apresentação de
opiniões quanto à melhor solução.

53
Semana Estratégica TJ-MA

Processo decisório
3. (FCC - 2018 - ALESE - Analista Legislativo - Administração) A literatura especializada aponta diferentes tipos de
decisões e diferentes modelos do processo de tomada de decisão. Entre as classificações correntes para esses
temas, podem ser apontados, exemplificativamente,

A) decisões autocráticas, fundadas apenas na opinião do líder, e processos decisórios estratificados, que seguem
fórmulas preestabelecidas.
B) decisões reativas, que se apresentam como resposta a um desafio colocado, e processos de tomada de decisão
democráticos, que pressupõem a unanimidade.
C) decisões não programadas, que são de natureza reativa, e processos de tomada de decisão consensuais, que
são eminentemente intuitivos.
D) decisões programadas, que fazem parte do acervo de soluções da instituição, e processos decisórios
consultivos, em que os envolvidos opinam e o líder toma a decisão.
E) decisões aleatórias, fruto da imposição de autoridade, e processos de tomada de decisão inovadores, que
desprezam as alternativas já testadas.

54
Semana Estratégica TJ-MA

Processo decisório
4. (FCC - 2017 - TRF5 - Técnico Judiciário - Administração) Considere que, no desenrolar da execução de um projeto
governamental considerado estratégico, o órgão encarregado se defrontou com a necessidade de decidir sobre a
continuidade ou interrupção, em face da superveniência de um contingenciamento de recursos orçamentários que
atingiu todas as atividades em curso. Diante disso, toda a equipe envolvida foi indagada, tendo a oportunidade de
opinar sobre o melhor caminho a seguir, apresentando, inclusive, uma nova alternativa: de modificação do projeto
para redução de custo. Nesse cenário e sopesando os prós e contras de todas as alternativas e análises
apresentadas, o líder da equipe tomou a decisão de interromper o projeto. O processo decisório, tal como narrado,
representa um modelo de tomada de decisão

A) autocrática.
B) consultiva.
C) autoritária.
D) intuitiva.
E) delegada.

55
Semana Estratégica TJ-MA

Processo decisório
5. (FCC - 2017 - TRF5 - Técnico Judiciário - Administração) Costuma-se apontar a tomada de decisão como o cerne
da atividade do gestor e, nesse contexto, a doutrina identifica diferentes tipos de decisão entre as quais as
denominadas decisões programadas, que

A) são aplicadas sem a participação do gestor, com a utilização da tecnologia da informação, sistemas e softwares.
B) se contrapõem, pelo seu caráter racional, às decisões intuitivas, estas últimas também denominadas não-
programadas.
C) devem ser tomadas em período de tempo determinado, sob pena de se tornarem ineficazes.
D) correspondem aos objetivos e metas estabelecidos no planejamento estratégico da organização.
E) fazem parte do acervo de soluções da organização, não demandando criação de novas alternativas.

56
Semana Estratégica TJ-MA

Processo decisório
6. (FCC - 2017 - TRT11 - Analista Judiciário - Judiciária) A tomada de decisão é uma das atividades mais típicas do
administrador. Existem diferentes tipos de decisão, sendo que algumas delas se realizam por meio de um conjunto
de normas preestabelecidas, com base em um acervo de soluções da organização. Tais decisões são as
denominadas

A) Programadas.
B) Padronizadas.
C) Recorrentes.
D) Impróprias.
E) Consultivas.

57
Semana Estratégica TJ-MA

Processo decisório
7. (FCC - 2017 - TRT24 - Analista Judiciário - Administrativa) A teoria sustentada por Herbert Simon para explicar o
processo decisório no âmbito das organizações, aponta, entre outros aspectos, dois tipos de decisões:

A) as previsíveis, que refletem o comportamento padrão da organização; e as inovadoras, tomadas em um


ambiente de mudança comportamental.
B) as autocráticas, tomadas pelo gestor sem participação dos envolvidos; e as participativas, decorrentes de
processo de construção coletiva.
C) as consensuais, que refletem o consenso na organização; e as individuais, tomadas pelo responsável pela
solução de um problema isolado.
D) as programadas, tomadas por meio de um conjunto de normas preestabelecidas; e as não programadas, que
não comportam soluções padronizadas.
E) as autônomas, construídas dentro da própria organização; e as consultivas, que envolvem a participação de
agentes externos à organização.

58
Semana Estratégica TJ-MA

Processo decisório
8. (FCC - 2017 - TST - Analista Judiciário - Administração) A atuação do gestor envolve, a todo momento, a tomada
de decisões. De acordo com Herbert Simon, a própria organização é concebida como um sistema de decisões. Para
o autor, o tipo de decisão que resolve problemas que já foram enfrentados antes e, para cuja resolução, basta
aplicar um curso de ação que já faz parte do acervo da organização, corresponde às decisões

A) de segundo nível, tomadas pelos escalões operacionais da organização, que se contrapõem às de primeiro nível,
estas últimas de natureza estratégica.
B) previsíveis, que não demandam do gestor esforço de atuação, mas apenas um mero diagnóstico, que se
contrapõem às decisões de gestão propriamente ditas.
C) programadas, que se contrapõem às não programadas, estas últimas preparadas uma a uma para atacar
problemas que as soluções padronizadas não conseguem resolver.
D) sistematizadas, tais como os algoritmos, que não envolvem escolha pelo gestor, que se contrapõem às
individualizadas, que demandam uma escolha efetiva.
E) simuladas, baseadas em modelos padronizados, que se contrapõem às decisões reais, que envolvem uma
escolha efetiva entre diferentes alternativas fáticas.
59
Semana Estratégica TJ-MA

Processo decisório
9. (FCC - 2016 - TRT20 - Analista Judiciário - Área Administrativa) Considere a situação hipotética descrita a seguir:
o gestor de um projeto prioritário desenvolvido pela área de modernização do Tribunal se defronta com redução
do orçamento original e precisa definir quais ações serão descontinuadas. Entre os possíveis modelos preconizados
pela literatura para o processo decisório, o gestor em questão poderá adotar uma decisão consultiva, o que
significa que a mesma deverá

A) refletir o consenso de todos os envolvidos.


B) ser tomada mediante a submissão do problema à autoridade superior.
C) expressar, necessariamente, a opinião da maioria dos envolvidos.
D) ser tomada por um especialista externo ao grupo envolvido.
E) ser tomada pelo próprio gestor, que considerará as opiniões apresentadas pelos envolvidos.

60
Semana Estratégica TJ-MA

Processo decisório
10. (FCC - 2016 - AL-MS - Analista em Recursos Humanos) A tomada de decisão e o processo de tomar decisões são
tarefas características do gestor e correspondem à escolha entre alternativas ou possibilidades, com vistas a
resolver problemas ou aproveitar oportunidades. Nesse sentido, de acordo com categorização de autores
consagrados, quanto aos diferentes tipos de decisões no âmbito de uma organização, quando um gestor soluciona
um problema tomando por base normas preestabelecidas, disponíveis no acervo da organização, sua decisão é do
tipo

A) padronizada.
B) programada.
C) consultiva.
D) normativa.
E) prescritiva.

61
Semana Estratégica TJ-MA

Processo decisório
11. (FCC - 2016 - AL-MS - Analista em Recursos Humanos) O processo de tomada de decisões no âmbito de uma
organização pressupõe o exame cuidadoso da situação, o mapeamento dos critérios relevantes, a identificação das
alternativas viáveis e, por fim, a escolha da mais adequada. Nesse contexto,
I. tendo em vista que a racionalidade do tomador é limitada, a decisão racional demanda esforço para simplificar situações
complexas.
II. a tomada de decisão intuitiva é um processo inconsciente gerado pelas experiências vividas e não tem lugar quando existe alto
nível de incerteza.
III. o processo de tomada de decisão consensual conjuga, de forma equilibrada, o processo racional e o intuitivo.

Está correto o que se afirma APENAS em


A) I e II.
B) II e III.
C) II.
D) I.
E) III.
62
Semana Estratégica TJ-MA

Processo decisório
12. (FCC - 2015 - ManausPREV - Técnico Previdenciário - Administrativa) O processo de tomada de decisões, seja
no âmbito organizacional ou pessoal, normalmente é complexo e produz efeitos. A sequência que garante a
eficácia e a racionalidade do processo decisório é

A) o diagnóstico; a identificação do problema ou oportunidade; escolha da alternativa; implantação e avaliação da


decisão.
B) o diagnóstico; identificação do problema ou oportunidade; escolha da alternativa; avaliação da decisão e
geração de alternativas.
C) a identificação do problema ou oportunidade; geração de alternativas; escolha da alternativa; implantação e
avaliação da decisão.
D) a identificação do problema; geração de alternativas; diagnóstico; avaliação da decisão e escolha da alternativa.
E) a identificação do problema ou oportunidade; diagnóstico; geração de alternativas; escolha da alternativa e
avaliação da decisão.

63
Semana Estratégica TJ-MA

Eficiência, eficácia e efetividade


Bibliografias utilizadas

Brasil. Ministério do
Brasil. (2012). Indicadores: CBOK, B. (2013). Guia para o
Planejamento, Orçamento e
orientações básicas aplicadas Gerenciamento de Processos
Gestão. (2010). Guia Referencial
à Gestão Pública. Recuperado de Negócio Corpo Comum de
para Medição de Desempenho e
em 11 junho, 2019, de conhecimento. Association of
Manual para Construção de
Business Process Management
Indicadores. Recuperado em 4
Professionals. ABPMP BPM
julho, 2018, de
CBOK, 3.
http://www.gespublica.gov.br/sit
es/default/files/documentos/guia
_indicadores_jun2010.pdf
64
Semana Estratégica TJ-MA

Eficiência, eficácia e efetividade

65
Semana Estratégica TJ-MA

Eficiência, eficácia e efetividade


1. (FCC - 2010 - BAHIAGÁS - Analista de Processos Organizacionais – Administração) Tratando-se de eficiência, eficácia e efetividade,
analise:

I. Eficácia é fazer as atividades ou desenvolver ações de forma correta para atingir os meios. Tem vínculo estreito com o planejamento
estratégico da organização.
II. Eficiência é fazer as atividades ou desenvolver ações da maneira correta. Está relacionada com o método de execução.
III. Efetividade é satisfazer as necessidades dos clientes com os produtos e serviços da organização.
IV. Efetividade é o valor social ou medida de utilidade, que deve ser atribuído ao produto ou serviço considerando-se a sociedade
como um todo.
V. Eficácia é a relação entre os produtos obtidos e os fatores de produção empregados na sua obtenção.

É correto o que consta APENAS em


A) I e II.
B) III e V.
C) IV e V.
D) I, II e III.
E) II, III e IV.
66
Semana Estratégica TJ-MA

Eficiência, eficácia e efetividade


2. (FCC - 2014 - SABESP - Técnico em Gestão) Após realizar análise interna, determinada empresa identificou a
necessidade de aumentar a sua produtividade. Conforme o exposto, essa empresa necessita ser mais
A) eficiente.
B) edificante.
C) eficaz.
D) eletiva.
E) participativa.

67
Semana Estratégica TJ-MA

Eficiência, eficácia e efetividade


3. (FCC - 2014 - TCE-PI - Bibliotecário - adaptada) A eficácia

I. coloca a ênfase nos resultados.


II. busca otimizar o uso de recursos.
III. refere-se ao processo.
IV. almeja obter resultados.

Está correto o que consta APENAS em


A) I e IV.
B) I, II e III.
C) II e III.
D) III e IV.
E) I e II.

68
Semana Estratégica TJ-MA

Eficiência, eficácia e efetividade


4. (FCC - 2015 - MPE PB) - Analista Ministerial - Auditor de Contas Públicas) Sobre os conceitos de eficiência,
eficácia e efetividade, é correto afirmar:
a) A eficiência limita-se à avaliação dos recursos empregados, assegurando que eles sejam mínimos.
b) A eficácia refere-se à avaliação dos impactos de curto prazo.
c) A efetividade compreende a avaliação da implementação das políticas públicas.
d) A relação entre os resultados, os impactos e os recursos empregados para alcançá-los diz respeito à eficiência.
e) As metas e objetivos estão relacionadas à eficácia.

69
Semana Estratégica TJ-MA

Eficiência, eficácia e efetividade


5. (FCC - 2018 - TRT15 - Técnico Judiciário - Área Administrativa - Segurança) A expectativa da sociedade de que a
gestão pública seja eficiente, eficaz e efetiva pode ser atendida, no que concerne à

I. eficiência, pelo uso racional dos recursos disponíveis e sua otimização.


II. eficácia, pela disponibilização à população das ações e serviços nos prazos demandados.
III. efetividade, pelo controle de legalidade da atuação da Administração.

Está correto o que consta APENAS de


a) II.
b) I e III.
c) II e III.
d) I.
e) I e II.

70
Semana Estratégica TJ-MA

OBRIGADO
PROF. DOUGLAS SCHNEIDER

@adm.em1minuto

Você também pode gostar