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SISTEMA DE ENSINO SEMIPRESENCIAL CONECTADO

LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA

Breno Junio F. Inácio – RA: 7848563856

Edney Aquino de Souza – RA:1299155305

Jader Miranda Madureira – RA: 7875602292

Lucas François de Paula – RA: 7851443253

Pedro Victor R. de Brito – RA: 7860548497

Rutilaine da Silva Viana – RA: 1299161847

Vagner Batista Lima de Almeida – RA: 7883614739

“Estágios de Aprendizagem Motora e Iniciação Esportiva”

Belo Horizonte - MG
2019
Breno Junio F. Inácio – RA: 7848563856

Edney Aquino de Souza – RA: 1299155305

Jader Miranda Madureira – RA: 7875602292

Lucas François de Paula – RA: 7851443253

Pedro Victor R. de Brito – RA: 7860548497

Rutilaine da Silva Viana – RA: 1299161847

Vagner Batista Lima de Almeida – RA: 7883614739

“Estágios de Aprendizagem Motora e Iniciação Esportiva”

Trabalho de Produção Textual em Grupo apresentado ao


curso de Educação Física Licenciatura como requisito
parcial para a obtenção de média nas disciplinas de
Metodologia do Ensino de Ginástica; Metodologia do
Ensino do Atletismo; Metodologia do Ensino da Ginástica
Rítmica e Dança; Aprendizagem Motora e
Psicomotricidade; Fundamentos da Iniciação Esportiva;
Seminário Interdisciplinar III.

Orientadora: Tutora – Jhenephan Macedo da Silva.

Belo Horizonte - MG
2019
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................x
2. PRODUÇÃO DE TEXTO..................................................................................x
2.1. Estágios de Aprendizagem Motora e Iniciação Esportiva.............................x
3.SITUAÇÕES PROBLEMAS- SP’s.....................................................................x
3.1. Situação Problema 1.....................................................................................x
3.2. Situação Problema 2.....................................................................................x
3.3. Situação Problema 3.....................................................................................x
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS.............................................................................x
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.....................................................................x

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1 – INTRODUÇÃO:

Um dos objetivos do esporte é a formação para a vida. A prática esportiva vai muito
além dos ganhos em competições e medalhas, ou seja, desperta entre os
praticantes, atitudes positivas que contribui para o convívio na sociedade. Surgindo,
assim, a importância do papel dos profissionais de Educação Física que deverá
conhecer as ferramentas, a teoria pedagógica associada ao esporte para serem
capazes de identificar e desenvolver todo o potencial do aprendiz através do esporte
(VANCINI et al, 2015).
Os estágios da Aprendizagem Motora e os processos pedagógicos auxiliam e
norteiam o profissional para um planejamento eficaz, respeitando os níveis em que
cada aprendiz se encontra, instruindo, selecionando a melhor tarefa e fornecendo a
melhor informação promovendo, assim, a uma melhor eficiência do ensino
aprendizado.
Este trabalho tem como objetivo pesquisar sobre os estágios da Aprendizagem
Motora e Iniciação Esportiva, sendo assim, foi feito uma revisão de literatura sobre
os estágios da Aprendizagem Motora e a pedagogia de ensino das modalidades
esportivas, em seguida, foi elaborado um texto sobre o tema. Posteriormente, estão
descritas as Situações problemas (SP’s) sobre o desafio no trabalho da Educação
Física relacionado à intervenção de habilidades motoras em modalidades esportivas.

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2 – PRODUÇÃO DE TEXTO

Estágios da Aprendizagem Motora e Iniciação Esportiva

O ser humano se movimenta por várias finalidades desde o seu processo evolutivo.
Antigamente, o intuito de se locomover surgia como uma forma de proteção,
construção de moradias, alimentação, entre outros. Na atualidade, se movimentar
não é mais uma questão de sobrevivência, porém, é através dos movimentos que os
seres humanos interagem com o mundo (TEIXEIRA, 1990).
Através dessa interação dos seres humanos com o mundo, surge o termo
Aprendizagem Motora. Para o corpo humano desenvolver ou aprimorar alguma
habilidade motora para executar alguma ação, ele passa por mudanças internas no
indivíduo. Essas mudanças abrangem vários sistemas desde o sistema nervoso
central e o muscular, ficando conhecidos como processo de Aprendizagem Motora
(AMBROSIO; AMBROSIO 2016). Dessa forma, aprender a mover requer o
desenvolvimento da capacidade de escolher a melhor resposta para solucionar
alguma situação específica, onde a meta pode ser atingida por meios diferentes
(TEIXEIRA, 1990).
A Aprendizagem Motora tem alguns estágios comportamentais identificáveis. São
três os principais sistemas de classificação desses estágios. O primeiro sistema foi
proposto por Fitts; Posner (1967 apud TEIXEIRA, 1990) que identificaram três
estágios. O primeiro estágio é o cognitivo no qual o aprendiz está tentando adquirir a
ideia do que é para ser feito, os atos não são automatizados e é uma fase que
existem muitos erros e o aprendiz não tem percepção para corrigir os erros. O
segundo estágio é o associativo no qual o aprendiz tem uma performance qualitativa
superior do que a primeira fase e algumas partes dos movimentos já estão
automatizados e o aprendiz já consegue detectar e corrigir alguns erros globais. O
último estágio é o autônomo onde o aprendiz já tem uma grande automatização nos
movimentos.
O segundo sistema de classificação dos estágios da Aprendizagem Motora foi
proposto por Adams (1971 apud TEIXEIRA, 1990) que dividiu em dois estágios: o
verbal-motor e o verbal. No estágio verbal-motor foi enfatizada a presença de

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comportamento verbal, nas quais as pessoas dão mais instruções sobre o que deve
ser feito.
Através do desenvolvimento do processo de aprendizagem, o aprendiz necessita
menos da participação dos aspectos cognitivos na realização do movimento, sendo
esse estágio denominado de estágio verbal.
Gentile (1972 apud TEIXEIRA, 1990) propôs o terceiro sistema de classificação de
estágios. No seu sistema foi abordado, também, sobre a característica do ambiente
em que a habilidade será executada. São dois tipos de ambientes, em um deles no
qual as condições do meio não se alteram é denominado de ambiente fechado. No
outro extremo no qual o ambiente está em mudança é denominado de ambiente
aberto. O modelo foi dividido em dois estágios: aquisição da ideia do movimento e
fixação/diversificação do padrão motor. No estágio de aquisição de ideia do
movimento é o estágio onde o aprendiz é iniciante e está em busca de uma
compreensão do movimento e de aprender o padrão motor geral. No estágio de
fixação/diversificação do padrão motor, o aprendiz está preocupado em atingir um
nível superior de habilidade, o padrão motor está mais refinado e retido. Para
atividades em habilidades fechadas ou ambientes fechados utiliza o termo de
fixação do padrão motor e para habilidades abertas ou ambientes abertos utiliza o
termo diversificação do padrão motor.
O estudo da Aprendizagem Motora é um campo de investigação que vem crescendo
ao longo dos anos e que tem um papel importante para a intervenção do
profissional, oferecendo elementos que contribuem para o ensino de habilidades
motoras. Faz parte da rotina desses profissionais planejarem e avaliarem o ensino
dessas habilidades. Isso requer tomada de decisão, meta a ser estabelecida, tipo de
instrução e de “feedback” para favorecer na aprendizagem do aluno. Dessa forma, o
processo de ensino e aprendizagem motora complementa um ao outro (TANI; et al
2004). Apesar de esses fatores estarem relacionados, pode ser observado que o
profissional não sabe por onde iniciar, se é estabelecido os objetivos ou o conteúdo
é selecionado ou até mesmo como avaliar esses alunos. Em vista dessas
preocupações, inicialmente, se torna importante a detecção do estágio da
Aprendizagem Motora. Essa detecção possui informações valiosas, nos quais, irá
auxiliar para o estabelecimento de objetivos alcançáveis e na seleção de estratégias

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e conteúdos adequados. Durante o processo essa detecção do estágio continua a
ser importante, pois é através dele que ocorre a orientação dos procedimentos
pedagógicos que serve para auxiliar o professor de como trabalhar com algumas
variáveis de ensino (TEIXEIRA, 1990).
A observação é uma das principais habilidades de ensino que um professor precisa
adquirir. Observar de forma a detectar aspectos importantes do movimento e extrair
informações úteis para o ensino (TEIXEIRA, 1990). Algumas variáveis de ensino
podem ser manipuladas pelo professor, em função da detecção do estágio de
Aprendizagem Motora. A instrução sobre a tarefa no qual são apresentadas as
variáveis como a clareza da meta a ser atingido, o relacionamento do novo com
aquilo que foi aprendido, a especificidade, a quantidade e a velocidade de
apresentação, quando bem elaborados auxiliam no processo de aprendizado,
porém, essa manipulação deverá ser feita de acordo com o estágio que se encontra
o aluno. Outra variável é a seleção de tarefas, onde o professor pode manipular a
complexidade das tarefas de acordo com o estágio de aprendizagem em que o
aluno se encontra.
O professor deve manipular as tarefas de forma progressiva levando em
consideração o grau de complexidade da tarefa (TEIXEIRA, 1990).
Teixeira (1990), também colocou outra variável de ensino que é a qualidade e
quantidade de Conhecimento de Resultados (CR), no qual o professor é uma
importante fonte de CR para o aprendiz, auxiliando na detecção de erros e inserindo
modificações para produzir na próxima resposta minimizando, assim, os erros. Essa
informação muda ao longo do processo de aprendizagem de acordo com o nível da
performance do aluno. A qualidade de CR na fase inicial de aprendizagem deve ser
de uma forma mais global e genérica, já um aluno mais habilidoso precisa de
informações mais específicas sobre a sua execução. Em relação à quantidade de
CR, foi apresentado pelo autor que o aprendiz precisa receber algumas informações
sobre a execução do movimento, porém sem deixá-lo dependente dessas
informações quando são fornecidas em excesso.
Em relação à pedagogia do esporte, tendo como objetivo nortear, organizar,
planejar, sistematizar procedimentos no ensino aprendizagem para auxiliar o
desenvolvimento humano, possui uma grande contribuição para sistematizar e

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aperfeiçoar modalidades esportivas coletivas ou individuais contribuindo, assim, com
a prática diária da Educação Física (VANCINI, et al, 2015).
A prática esportiva pode ter um caráter educacional ou esportivo. Existem alguns
princípios que podem nortear no processo de aprendizagem e servem tanto para a
modalidade coletiva quanto a individual. Primeiro deve ser traçado o objetivo a ser
desenvolvido, depois o perfil do praticante, os equipamentos utilizados, nível de
dedicação da pessoa, estrutura da aula, o conteúdo, os eventos, a postura do
professor, os resultados que se deve esperar daquela aula e a avaliação do que
ocorreu na mesma (VANCINI et al, 2015).
É importante respeitar os conteúdos das fases de aprendizagem, diversificar a
aprendizagem da modalidade e inserir no processo, meios educativos para as
habilidades motoras básicas para o ensino de alguma modalidade esportiva coletiva
ou individual (VANCINI et al, 2015).

3. SITUAÇÕES PROBLEMAS – SP’s

Vamos demonstrar neste trabalho através de três Situações Problemas (SP’s) que
poderão ajudar a compreender melhor a postura do profissional de Educação Física
para a solução de problemas encontrados no seu dia a dia:

3.1. Situação Problema 1

O professor François foi convidado a iniciar aulas em uma Escola com base no
ensino da Ginástica Artística pelos elementos básicos de solo. Em sua primeira aula
com os alunos ele enfatizou os rolamentos para frente e para trás. Ao ensinar esta
habilidade motora de rolar muitos erros são cometidos. Tais erros podem ser
melhores compreendidos e corrigidos pelos professores a partir de conhecimentos
sobre os estágios de aprendizagem motora. Rolamento para Frente grupado se
inicia de pé com as pernas próximas, flexionando-as apoiando as mãos no chão,
realizando o rolamento sobre as costas em posição agrupada terminando de pé. O

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estágio cognitivo é a fase em que a criança efetua os movimentos com erros
grosseiros, porém não consegue identificar seus erros e nem os corrigir. Uma das
formas para auxiliar a criança a adquirir as novas habilidades motoras seria
promovendo exercícios dos mais simples para os mais complexos. Segue uma
sugestão:
Primeiro Passo: Muitas crianças e até mesmo adultos já realizaram uma brincadeira
carrinho de mãos, quando um amigo segura as pernas do outro, que caminha para
frente com as mãos.
Segundo Passo: o aluno irá começar ajoelhado sobre um plano elevado (podendo
ser um banco sueco ou um colchão dobrado, etc.), lembrando a ser realizado um
movimento de rolar.
Terceiro Passo: começando um agachamento sobre um colchão dobrado ou banco
sueco, etc. Algum plano elevado, sempre com um movimento de rolar.
Quarto Passo: fazer o rolamento sobre um plano elevado, terminando-se com os pés
no chão.
Quinto Passo: realizando o rolamento diretamente ao chão finalizando de pé.

3.2. Situação Problema 2

Execução das habilidades relacionadas à ginástica: GIROS


Na Ginástica artística, os Giros consistem basicamente em rotações do corpo no
eixo vertical sobre o apoio da meia ponta de um dos pés (região entre os dedos e o
calcanhar). A partir do momento em que o calcanhar ou o outro pé toca o aparelho,
a contagem das rotações é interrompida. Os GIROS também podem ser realizados
com saltos e com os joelhos sustentando o corpo. Para Flor, Gándara, Revelo e
Mello (2001):
O giro por sua vez, é o processo de levantar e direcionar-se sobre uma ou duas
pernas e também ser executado com os joelhos, sustentando o corpo. Pode ser feito
em posições altas, médias e baixas, no mesmo lugar com ou sem deslocamentos,
pode ser lento ou rápido e pode ser realizado com salto (FLOR; GÁNDARA;
REVELO; MELLO, 2001).

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Dessa forma, existem vários tipos de GIROS na ginástica artística: Giro com perna
livre abaixo da horizontal (giro simples), giro com perna livre elevada a 90º - paralela
ao solo - sem o apoio das mãos (giro em L), giro com perna livre elevada a 180º -
perpendicular ao solo - com o apoio das mãos (giro em espacate), giro em altitude,
giro em posição grupada, com perna livre estendida e giro do mergulhador (Illusion
turn). Mas existem alguns problemas que podem atrapalhar os movimentos dos
giros: rotação fora do eixo, imprecisão (quando a posição ou o número de rotações
não é bem definido), técnica insuficiente e o desequilíbrio.
O aluno que se encontra em estágio ASSOCIATIVO, ou estágio do refinamento,
tende a ter os elementos ou mecanismos básicos da habilidade onde foram
aprendidos até certo ponto e os erros são menos frequentes e grosseiros em sua
natureza. Através da intervenção com as habilidades dos GIROS o aluno poderá
ser capaz de:
- Associar certas informações fornecidas pelo ambiente, com o movimento que é
necessário para se alcançar a meta da habilidade;
- Concentrar no desempenho bem-sucedido da habilidade e procura se tornar a mais
consistente possível de uma tentativa para outra, diminuindo, assim, a variabilidade
do desempenho;
- Detectar e identificar alguns de seus próprios erros de execução.
-Ordenar decrescentemente a sua variação de desempenho e estar mais
concentrado e em contínuo refinamento de suas habilidades.
Sendo assim os alunos poderão desenvolver as habilidades e competências
relacionadas aos GIROS na ginástica rítmica que são: força, resistência e
flexibilidade.

3.3. Situação Problema 3

No atletismo, a modalidade de Salto a Distância, que consiste em efetuar um salto


em uma área dividida em três segmentos como: uma pista de impulso com um
mínimo de 45m de comprimento; uma tábua de madeira maciça com 1,22m de
comprimento, 20cm de largura e 10 de espessura, fixada ao solo ao nível da pista de

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impulso, antes da caixa de areia e a caixa em si, onde o atleta deve cair ao saltar e o
solo da pista de impulso pode ser de saibro, terra fina ou carvão e podendo ser
utilizado o tartan, e que os trabalhos propostos tinham como foco os adolescentes
na faixa de idade de 14 e 18 anos, onde um de nossos atletas se destacava diante
do grupo, e com isto foi realizado um trabalho especifico com este atleta objetivando
aproveitar ao máximo de suas habilidades esportivas.
No primeiro momento observou-se que o atleta, encontrava-se no estágio
“Autônomo” de aprendizagem motora e deveríamos ajuda-lo. Segundo os estudos
apresentados, os “Estágios da Aprendizagem Motora” (Jardim, 2012) se dividem em
três tipos, sendo eles:

1º- Estágio Cognitivo: A criança efetua os movimentos com erros grosseiros, não
consegue visualizar o seu erro e nem o corrigir.

2º- Estágio Associativo: A criança efetua o movimento com erros grosseiros,


visualiza o seu erro, mas não consegue corrigi-lo.

3º- Estágio Autônomo: O indivíduo efetua os movimentos com erros grosseiros,


visualiza seu erro, onde errou e consegue corrigi-lo.

Diante disso, foi sugerido ao referido atleta um treinamento especifico para


solucionar seus problemas tendo em vista que o mesmo apresentava algumas
dificuldades em certos movimentos, no entanto, ele tinha consciência dos erros que
estava cometendo, mas que tinha condição de corrigi-los.
Foi criado um plano de atuação no treinamento deste atleta onde separou-se os
erros cometidos, as correções propostas para sanar os erros e os exercícios e
treinamentos específicos para ajuda-lo como referência e testes, conforme segue:

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Tabela de Faltas e Posições

Referência de
Erro Correção
Treino/Teste

O atleta apressa os Verifique a corrida e o ponto de


Corra na pista com
passos, decola com o pé largada. Treine executando a
aceleração
errado e olha para baixo corrida da mesma forma todas
controlada.
em direção à tábua. as vezes.

-Aumente o movimento.
-Exercícios de
O atleta não está -Certifique-se de que a parte
movimento e salto.
atingindo altura no salto superior do corpo não esteja
-Fortalecimento dos
(fica próximo ao chão). inclinada para frente.
músculos centrais.
-Utilize a extensão das pernas.

-Aumente o alcance e o impulso -Fortalecimento dos


à frente. músculos centrais.
Atletas pousam em
-Aumente a altura, desta forma -Salto.
posição ereta.
as pernas poderão ser -Saltos com os dois
reposicionadas. pés.

-Aumente a confiança, controle


O atleta não apresenta e/ou força.
-Prática, reforço
extensão e movimenta os -Certifique-se de que a perna de
positivo.
braços e pernas durante impulso esteja totalmente
-Salte de caixas.
o vôo. estendida, desta forma o atleta
ganhará altura.

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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Podemos concluir que os aspectos apresentados neste trabalho, nos norteiam da


importância do profissional de Educação Física e seus conhecimentos para um
melhor desempenho motor e ensino pedagógico.

Neste trabalho, abordamos assuntos dos quais apresentam a importância da


Aprendizagem Motora e dos seus estágios relacionado ao corpo humano,
vivenciando isso dentro de um ambiente escolar com diversas faixas etárias, visando
também o ensino pedagógico que é imprescindível para o convívio social e o
crescimento ético, motor e moral dos estudantes. Através de situações problemas
(SP´s) que foram trazidos no trabalho, podemos observar detalhadamente a
importância do profissional de Educação Física para auxiliar os alunos no ambiente
escolar.

Tivemos o objetivo proposto efetuado, pois conseguimos juntar todas as


informações que nos foram fornecidas, para elaborar o trabalho e assim adquirir
conhecimentos para a nossa formação pessoal e acadêmica, visando agregar
valores para a colaboração de um mundo mais ativo e que queira vivenciar a pratica
do esporte no convívio social e escolar, para uma melhor qualidade de vida.

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8 – REFERÊNCIAS:

Ambrosio, Ricardo Thiago Paniza; Abrosio, Aline Góis dos Santos. Aprendizagem
motora e psicomotricidade. Londrina : Editora e Distribuidora Educacional S.A.,
2016.

EDUARDO, Luiz. Elementos de Dança "Giros" 2011


Disponível em: ginasticasc.blogspot.com/2011/09/elementos-de-danca-giros.html.
Acesso em: 29/04/2019.

FLOR, I.; GÁNDARA, C.; REVELO, J.; MELLO, A. M. Tradução de Adriana de


Almeida, Flavia Ferreira dos Santos e Mônica Inglesias de Cirone. Manual de
Educação Física. São Paulo: MMX, 2001.

JARDIM, Marcelo B. O afeto como instrumento primordial na atuação do


educador físico com crianças e jovens de comunidades carentes. Pós
Graduação em Psicomotricidade (Educação Clinica). IBMR/Laureate International
Universities. Rio de Janeiro, 2012.

SILVA, N. Pitham, Atletismo, Regras Oficiais de Atletismo – CBAT. Cia Brasil Ed,
SP Watts, Denis, ABC do Atletismo, Ed. Presença Ltda, Lisbôa, 1974.

SOLER, P. Ginastica de solo : a composição livre. Ligações e combinações.


Tradução de Sonia Artin Machado. São Paulo: Manole, 1982.

TANI, Go; FREUDENHEIM, A. M.; MEIRA JUNIOR, C. M; CÔRREA, U. C.


Aprendizagem motora: tendências, perspectivas e aplicações. Rev. paul. Educ.
Fís., São Paulo, v.18, p.55-72, ago. 2004.

TEIXEIRA, Luiz Augusto. Estágio de Aprendizagem Motora e o processo de


interação professor-aluno. Kinesis, 1990.

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VANCINI, L.R; CASTARDELI, E. C.; SARRO, K.J.; FACHINA, R. J. F. G.;
ANDRADE, M. S.; LIRA, C. A. B. A pedagogia do ensino das modalidades esportivas
coletivas e individuais: um ensaio teórico. Revista da Faculdade de Educação
Física da UNICAMP, Campinas, v. 13, n. 4, p. 137-154, out./dez. 2015.

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