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Mapeamento dos 8 Desperdícios no processo de Manutenção

Identificar os desperdícios da manutenção em que atua frente aos desperdícios mais encontrados nas empresas.
Preencher os campos em azul com "Sim" ou "Não".

Movimentação desnecessária Tempo de espera


Qualquer movimento humano ou de carga que não agregue valor ao Tempo em que o profissional aguarda algum tipo de recurso ou
cliente da manutenção informação para execução de seu serviço

1. Busca de peças, ferramentas e manuais técnicos 6. Aguardando peças, ferramentas e manuais técnicos
2. Falta de informação na ordem de serviço 7. Liberação de equipamento e serviços
3. Movimentação nas bancadas de trabalho 8. Burocracia na aquisição de peças e serviços
4. Movimentação de materiais para outras áreas 9. Aguardando serviço terceiro e assistência técnica
5. Execução de atividades da Operação 10. Aguardando orientações do serviço à executar
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Má utilização das ferramentas e equipamentos Má gestão do inventário


Mau dimensionamento, qualidade inadequada e desorganização das
Quando não há necessidade da manutenção ocorrer
peças e materiais
11. Falta de preparo dos operadores 16. Falta de materiais adequados para intervenção
12. Conhecimento insuficiente da manutenção 17. Materiais obsoletos e em excesso
13. Uso inadequado das ferramentas 18. Falta padronização de componentes
14. Operação incorreta dos equipamentos 19. Demora na localização e entrega de peças
15. Falta de instruções de trabalho 20. Mau acondicionamento das peças
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Trabalho improdutivo Gestão de dados ineficaz


Execução de qualquer atividade que não agregue valor ao cliente da Dados que geram informações irrelevantes e incorretas, baixa
manutenção integração entre os sistemas e falta de análise crítica

21. Planos preventivos desnecessários 26. Falta de histórico correto e detalhado


22. Abertura de ordens em duplicidade 27. Indicadores desatualizados ou irrelevantes
23. Execução de atividades do operador 28. Gestão à vista pouco utilizada
24. Troca de peças sem necessidade 29. Dificuldade em acessar informações
25. Limpeza do equipamento antes da intervenção 30. Não utilizar as funcionalidades do software
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Repetição de trabalho Mau aproveitamento do potencial humano


Execução da mesma tarefa ou adicional, devido a trabalhos mau O talento das pessoas não é aproveitado e não gera valor aos clientes da
realizados manutenção nem ao profissional

31. Diagnóstico errado (tentativa e erro) 36. Falta de incentivo e desenvolvimento


32. Não encontrar a causa raiz do problema 37. Pressão ao realizar o trabalho
33. Erro de projeto 38. Má distribuição das atividades
34. Peças com qualidade inferior 39. Falta de plano de carreira e remuneração
35. Intervenção de baixa qualidade 40. Falta de estímulo para prática de melhorias
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SIGA -Parabéns, continue melhorando. 0


ATENÇÃO - Pense em oportunidades de melhoria. de
PARE - Precisa de mudanças imediatamente. 40 0%
Guia de Orientação para Solução dos 8 Desperdícios no processo de Manutenção
Sugerir um direcionamento para a solução dos desperdícios alinhado as boas práticas de manutenção.

Movimentação desnecessária

1. Aprimoramento no aprovisionamento de peças, organização das ferramentas individuais e coletivas e arquivos técnicos

2. Treinamento para os solicitantes, padronização das informações e definição de campos obrigatórios no software

3. Estudo para melhoria do layout da oficina de manutenção e disponibilização de recursos necessários nas bancadas

4. Análise da viabilidade em manter os materiais próximo aos locais que serão utilizados

5. Identificação do tempo aplicado nas atividades: treinar os responsáveis ou definir pessoa específica para execução

Tempo de espera

6. Mapeamento de peças críticas, definição de ferramentas por família de equipamentos e organização do arquivo técnico

7. Aprimoramento da programação de manutenção e desburocratização dos processos, respeitando a legislação e normas

8. Definição clara da autonomia para aquisição de peças e serviços de acordo com o cargo e valores envolvidos

9. Aprimoramento do planejamento de manutenção e desenvolvimento de fornecedores e assistência técnica

10. Aprimoramento da comunicação entre solicitante, liderança e equipe técnica e reuniões periódicas sobre o Backlog

Má utilização das ferramentas e equipamentos

11. Treinamento operacional teórico e prático com periodicidade adequada para atividades de rotinas e críticas

12. Criação de matriz de competências e desenvolvimento dos profissionais de manutenção

13. Conscientização sobre o uso correto das ferramentas e disponibilização das mesmas em condições adequadas

14. Desenvolvimento dos operadores e conscientização sobre o impacto da operação incorreta dos equipamentos

15. Criação de instrução de trabalho, priorizando as atividades críticas que envolvam segurança, qualidade e produtividade

Má gestão do inventário

16. Especificação correta dos materiais a serem utilizados na intervenção, deve ser respeitada pela área de Compras

17. Análise do giro de estoque e definição sobre a utilização do material, baseando-se em informações e opinião da equipe técnica

18. Padronização de componentes específicos sempre que possível (pneumática, hidráulica, elétrica, eletrônico, etc.)

19. Cadastro padronizado da descrição dos materiais, endereçamento e definição da melhor localização das peças no almoxarifado

20. Orientação para os envolvidos sobre a forma correta de acondicionar e manter as peças prontas para utilização
Guia de Orientação para Solução dos 8 Desperdícios no processo de Manutenção
Sugerir um direcionamento para a solução dos desperdícios alinhado as boas práticas de manutenção.

Trabalho improdutivo

21. Revisão da classificação de criticidade dos ativos e análise crítica das atividades/ periodicidades frente ao histórico de falhas

22. Criação de controle para ordens de serviços abertas que seja acessível aos solicitantes, via pesquisa no software ou gestão à vista

23. Definição clara das atribuições da Manutenção, em caso dúvida, analisar, definir e treinar o responsável para execução

24. Aprimoramento do senso crítico da equipe técnica e aplicação de manutenção baseada em condição (Preditiva)

25. Orientação para Operação e criação de sistemática de limpeza e conservação dos equipamentos (Manutenção Autônoma)

Gestão de dados ineficaz

26. Conscientização da equipe sobre a importância do histórico para a rapidez e assertividade na tomada de decisão

27. Definição clara dos indicadores, focar em disponibilidade e índices de atendimento e, fazer gestão orientada pelos resultados

28. Aprimoramento da gestão à vista, definir as informações pertinentes para equipe e realizar reuniões periódicas de análise crítica

29. Liberação de acesso ao software para pesquisa sobre o histórico de equipamentos e consulta de disponibilidade de peças

30. Conhecimento e avaliação das funcionalidades disponíveis no software e realização de visitas de benchmarking

Repetição de trabalho

31. Aprimoramento do conhecimento da equipe técnica, incentivo a utilização dos manuais técnicos e histórico em ação

32. Criação de sistemática de análise de causa raiz envolvendo equipe multidisciplinar e método claro e eficaz

33. Participação na especificação do projeto através do conhecimento, know how e histórico dos equipamentos

34. Desenvolvimento de fornecedores e especificação da peças críticas e materiais

35. Análise crítica para definir o motivo: falta de conhecimento, ferramentas inadequadas, peças de baixa qualidade, etc.

Mau aproveitamento do potencial humano

36. Desenvolvimento da liderança para que promova um ambiente propício para o crescimento profissional da equipe

37. Redução das corretivas de emergência, aprimorando os planos de manutenção planejada e análise de causa raiz

38. Definição clara das responsabilidades e entregas de cada membro da equipe

39. Definição de plano de carreira e remuneração junto ao área de Recurso Humanos


40. Criação de programa de reconhecimento para os profissionais que sugerem e implementam as melhorias

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