Código: PO.

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
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SUMÁRIO

1 – OBJETIVO

2 - CAMPOS DE APLICAÇÃO

3 – REFERÊNCIAS

4 – DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS

5 – RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE

6 – PROCEDIMENTO

7 - REGISTROS

8 – ANEXOS

9 – CONTROLE DE REVISÕES

Elaborado por: Aprovado por: Visto Data:

Jeferson Carmin Ednaldo Santos
Supervisor de Manutenção 19/08/14

Aran Hayd Coordenador Industrial

Assistente Administrativo /PCM
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1 OBJETIVO.

Este procedimento tem por objetivo determinar sistemáticas de manutenção de máquinas e

equipamentos.

2 CAMPOS DE APLICAÇÃO.

Este procedimento é aplicado em todos os setores.

3 REFERÊNCIAS.

NR 10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;

NBR ISO 9001:2008 – Sistema de Gestão da Qualidade – Requisitos.

4 DEFINIÇÕES E ABREVIATURAS.

- Manutenção corretiva: atividades de correções imediatas que interrompem ou não o

processo.

- Manutenção preventiva: atividades de manutenção em períodos planejados ou não, de

acordo com o histórico das O.S.M’s e avaliação da supervisão de manutenção, visando sempre
a extrema confiabilidade dos equipamentos.

- Preventiva em períodos planejados: mediante avaliação do histórico das O.S.M’s, é realizado

o estudo dos pontos a serem revisados no equipamento e programado a parada da máquina ou
equipamento, programados de acordo com a Produção, Comercial e Manutenção.

- Preventiva em períodos não planejados: em situações em que é gerada uma manutenção

corretiva no equipamento e que existem disponibilidade da máquina no momento, ou quando
é avaliado por qualquer colaborador um ponto irregular no maquinário que possivelmente
possa gerar uma ordem de serviço de caráter corretiva, deverá ser gerada uma manutenção
preventiva no ato da identificação, evitando a possível quebra do equipamento.
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5 RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE

CARGO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Supervisiona as ações das manutenções corretivas, executando quando necessário;

distribuindo e controlando a realização das atividades. Analisando registros de
ocorrências técnicas e operacionais, avaliando as condições das máquinas e
equipamentos.

Planeja e supervisiona as ações das manutenções preventivas, executando quando

necessário.

Supervisor de Coordena equipes de trabalho; administra recursos humanos e aquisição de: peças,
Manutenção componentes e serviços.

Elabora, supervisiona e executa projetos de melhorias em: layout, máquinas,

equipamentos e instalações.

Administra documentação técnica e trabalha seguindo as normas técnicas

brasileiras de: segurança, qualidade e preservação ambiental.

Recebe, revisa e realiza visita técnica para entendimento das solicitações dos
serviços de manutenção.

Confere junto ao solicitante e ao supervisor de manutenção a tarefa que será

executada.

Juntamente com o supervisor realiza estimativa de mão-de-obra necessária para a

execução da tarefa.

Assistente de Reserva junto ao almoxarifado as peças e/ou componentes necessários para a

Manutenção realização das atividades. Na ausência de saldo em estoque, realiza a cotação dos
produtos considerados específicos de uso do setor de manutenção. Após realizar a
cotação insere os mesmos no SIGA e requisita a aquisição junto ao setor de
compras.

Antecipa-se, confirmando se as peças e/ou componentes estão disponíveis antes da

entrega das ordens de serviço para os executantes.

Realiza controle de documentação do setor, informando ao supervisor o não

cumprimento ou qualquer anormalidade; trabalha seguindo as normas técnicas
brasileiras de: segurança, qualidade e preservação ambiental.
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CARGO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS

Eletricista de
Manutenção
Realizam manutenções preventivas e corretivas nos equipamentos fabris seguindo
as normas técnicas brasileiras vigentes.
Executam serviços em: máquinas e equipamentos eletroeletrônicos, subestações e
similares.
Analisam os problemas para que sejam encontradas as origens. Montam plano de
ação. Executam as atividades buscando ao máximo evitar retrabalhos tanto em
serviços de máquinas e equipamentos quanto em serviços de instalações prediais.
Responsabilizam-se pela execução das tarefas repassadas por seu superior
imediato. Nas atividades procuram realizar com habilidade, segurança e tentando
ao máximo otimizar o tempo de trabalho.
Realizam as montagens, desmontagens, conservação e auxiliam na operação das
máquinas e equipamentos quando assim se tornar necessário.
Efetuam a substituição de peças e/ou componentes com vida útil previsível.
Efetuam a conservação, organização e ajustes, quando assim se tornar necessário,
nas ferramentas utilizadas individualmente ou coletivamente.
Procuram manter a área de trabalho limpa e organizada.
Mecânico de
Manutenção
Realizam manutenções preventivas e corretivas nos equipamentos fabris seguindo
as normas técnicas brasileiras vigentes.
Realizam inspeções rotineiras verificando: temperatura de água nos chillers, níveis
de óleo nos equipamentos, nível de água na torre de resfriamento, entre outras
atividades com o único objetivo de manter os equipamentos em pleno e bom
funcionamento.
Analisam os problemas para que sejam encontradas as origens. Montam plano de
ação. Executam as atividades buscando ao máximo evitar retrabalhos tanto em
serviços de máquinas e equipamentos quanto em serviços de instalações prediais.
Responsabilizam-se pela execução das tarefas repassadas por seu superior
imediato. Nas atividades procuram realizar com habilidade, segurança e tentando
ao máximo otimizar o tempo de trabalho.
Realizam as montagens, desmontagens, consertos mecânicos, conservação e
auxiliam na operação das máquinas e equipamentos quando assim se tornar
necessário.
Efetuam troca de óleo, troca de filtro de óleo, troca de filtro de ar, troca de filtro
separador, conservação de motores e compressores, entre outros serviços
mecânicos.
Assumem a responsabilidade do setor de manutenção na ausência do supervisor de
manutenção e PCM quanto ao preenchimento de assinatura e prazo de elaboração
de serviços no canhoto da ordem de serviço aos solicitantes.
Efetuam a substituição de peças e/ou componentes com vida útil previsível.
Efetuam a conservação, organização e ajustes, quando assim se tornar necessário,
nas ferramentas utilizadas individualmente ou coletivamente.
Efetuam a conservação, organização e ajustes nas ferramentas e similares utilizadas
nas extrusoras.
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Procuram manter a área de trabalho limpa e organizada.

6 PROCEDIMENTOS.

Os setores (solicitantes) preenchem a ordem de serviço de manutenção e enviam o

documento para manutenção solicitando atendimento.
O supervisor de manutenção ou assistente de manutenção têm a responsabilidade de
receberem as solicitações de serviço (O.S.M’s) e distribuir aos colaboradores disponíveis a cada
tipo de aplicação para melhor atendimento a cada tipo de ordem de serviço, além de
preencher o canhoto da ordem de serviço deliberando no ato do recebimento da O.S.M. o
prazo de execução da atividade, esta responsabilidade do supervisor e assistente se limitam
apenas ao horário comercial, fora deste horário ou na ausência de ambos, o próprio mecânico
de turno tem esta responsabilidade, e imediatamente a pro-atividade de atender a toda e
qualquer ordem de serviço do turno. Em situações em que não for possível a conclusão da
atividade, o mesmo deverá repassar esta ordem de serviço ao mecânico do turno seguinte se
possível, de forma a buscar sempre a forma mais eficiente de concluir o atendimento a ordem
de serviço.
Em turnos em que não haja colaborador fixo do setor de manutenção e houver a
necessidade da realização de alguma atividade, o supervisor de produção do turno
correspondente entrará em contato com o supervisor de manutenção para que haja a
designação de um colaborador para a realização do serviço extraordinário. Este colaborador se
fazendo presente ao devido chamado receberá do supervisor do turno ou dos operadores a
ordem de serviço e deverá seguir o mesmo procedimento de abertura e encerramento da
O.S.M. Caso o supervisor de manutenção analise que não há necessidade de deslocar um
colaborador até a empresa para a realização do serviço, o supervisor de produção entregará a
O.S.M. ao primeiro colaborador da manutenção no turno seguinte.
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As ordens de serviço de manutenção podem ser: corretiva, preventiva e atividades em geral

(outros).
Nota: Para realização de atividades de melhorias usa-se o formulário do SGQ FOR.SQ.022 –
Sugestão de Melhoria.
6.1 MANUTENÇÃO CORRETIVA.
Atividades de correções imediatas que interrompem ou não o processo produtivo, e
podem ser do tipo: corretiva de processo, corretiva de equipamento, corretiva (outros).

6.1.1 CORRETIVA DE PROCESSO.

Origina-se quando a ordem de serviço é solicitada para correção de alguma falha do
processo que necessita dos serviços de manutenção por falhas geradas operacionalmente
(falha humana/ processo). De forma generalizada, a ordem de serviço por corretiva de
processo será toda a corretiva que efetivamente não seja uma falha do equipamento, e que
tenha pra qualquer falha no equipamento, uma falha humana como origem da situação.

6.1.2 CORRETIVA DE EQUIPAMENTO.

Origina-se quando a ordem de serviço é solicitada para uma correção de falha específica e
unicamente de origem do equipamento, sem interação de falha operacional.

De posse da O.S.M’s FOR.MT.002 – Ordem de Serviço de Manutenção, a manutenção faz

análise de solução da ordem no local solicitado e observa a necessidade de peças ou ajuste, no
caso de necessidade de peça, o mesmo deve verificar o estoque de peças no setor
almoxarifado.
Quando há peça em estoque é requisitada ao almoxarifado conforme FOR.AL.002 –
Requisição de Material, e dada a continuidade a atividade de manutenção.
Quando não há peça em estoque é realizada a cotação do produto via manutenção e após
a tomada de preços uma solicitação de compras através do sistema SIGA. De posse da peça
requisitada/solicitada executa-se o serviço de manutenção corretiva.
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Após a conclusão da corretiva, o executante informa a conclusão do serviço ao solicitante

e juntos avaliam a conclusão e eficácia do serviço executado. Quando o solicitante avalia o
serviço como eficaz, deverá ser coletada a assinatura do solicitante no fechamento da O.S.M.,
de forma a evidenciar a conclusão do serviço. Quando necessário o supervisor de manutenção
é acionado para a conferência da conclusão da atividade, dependendo do porte da atividade.
O programador de Manutenção (PCM) arquiva a O.S.M. e imputa os dados no controle
FOR.MT.005 criando gráficos baseados nas ocorrências geradas pelas ordens de serviços em
cada equipamento e no processo em geral.

6.1.3 CORRETIVA (OUTROS).

Origina-se quando a ordem de serviço é solicitada para uma correção que não envolva os
equipamentos e o processo.
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6.2 MANUTENÇÃO PREVENTIVA.

Atividades de manutenção planejadas ou não, de acordo com o histórico das O.S.M’s e
pela programação do Plano Bienal de Manutenção e Reforma de Equipamentos, FOR.MT.001,
pelo Monitoramento do Plano Bienal de Manutenção e Reforma de Equipamentos -
FOR.MT.006, ou pelo Cronograma de Manutenção Preventiva – FOR.MT.008, pelo
Monitoramento do Cronograma de Manutenção Preventiva – FOR.MT.009.

Sempre com o objetivo de manter os equipamentos na mais extrema disponibilidade, com

base em procedimentos de confiabilidade, tendo como origem sempre a ideia de prever as
falhas e consequentemente evita-las.
Este tipo de manutenção consiste em evitar a quebra imprevista de peças, componentes ou
algo que de alguma maneira atrapalhem o processo e coloquem em risco a qualidade do
produto.

6.2.1 PREVENTIVA EM PERÍODOS PLANEJADOS.

Para que possamos nos programar e planejar as devidas manutenções preventivas,
inicialmente estudamos o histórico das máquinas através das O.S.M.’s para podermos avaliar os
pontos críticos que geram corretivas e que precisam ser melhor executados, de forma a não
mais gerar ordem de manutenção de caráter corretivo, e assim obter melhor eficiência do
equipamento.
Em seguida, é realizada uma avaliação de quais pontos serão atacados na ação preventiva,
quais peças e componentes serão necessários para a perfeita realização das atividades,
posteriormente o Plano Bienal de Manutenção e Reforma de Equipamentos FOR.MT.001 e o
Cronograma de Manutenção Preventiva FOR.MT.008 são revisados e avaliados pelo supervisor
de manutenção, PCM e os responsáveis pelo Setor do equipamento direcionado a ação, para
menor espaço de deficiências na execução da atividade.
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6.2.1.1 PLANO BIENAL DE MANUTENÇÃO E REFORMA DE EQUIPAMENTOS.

O Plano Bienal de Manutenção e Reforma de Equipamentos - FOR.MT.001, deve ser
elaborado pelo Supervisor de manutenção incluindo os misturadores e extrusoras que serão
reformados/revisados no período vigente do plano e apresentados a Diretoria no mês
antecessor ao início do plano. De forma a dar ciência aos Diretores industriais, quais
equipamentos estarão em reforma e automaticamente estar cientes dos gastos necessários
para tal. Tendo evidenciado o plano FOR.MT.001 com a alta direção, fica sob critério da
Coordenação Industrial e Supervisor de manutenção as datas de programação e
reprogramação da respectivas paradas de máquinas para realização das atividades. Este
controle de programação e reprogramação das datas de reformas de cada equipamento deverá
ser evidenciado através do Monitoramento do Plano Bienal de Manutenção e Reforma de
Equipamentos FOR.MT.006. Considerando que por procedimento do setor de manutenção,
após a primeira data programada a partir do consenso entre os envolvidos citados
anteriormente, não será uma conformidade do sistema um valor de reprogramações superior a
três vezes.

6.2.1.2 CRONOGRAMA DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA.

O cronograma de manutenção preventiva FOR.MT.008 deve ser elaborado e revisado pelo
supervisor de manutenção incluindo todos os equipamentos fabris onde serão realizadas as
atividades no período vigente e nas datas programadas. As ações realizadas em cada mês serão
geradas pelo sistema automaticamente após ter sido inserido a periodicidade de cada
atividade, esse controle será realizado através do FOR.MT.009 Monitoramento do cronograma
de manutenção preventiva.
Atividades poderão ser remarcadas, mas terão que ser realizadas em até dez dias úteis
antes ou depois. O supervisor de manutenção poderá fechar as mesmas evidenciando-as da
não necessidade da realização.

6.2.2 PREVENTIVA EM PERÍODOS NÃO PLANEJADOS.

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Em situações em que é gerada uma manutenção corretiva no equipamento e que existem

disponibilidade da máquina no momento e também peças em estoque, assim bem como
qualquer visualização dos colaboradores a prever alguma falha no equipamento que venha
interromper o processo deverá ser gerada uma manutenção preventiva na primeira
oportunidade.
6.2.2.1 CHECK-LIST.
Através do FOR.MT.007 (Check-list Máquinas) deverá ser identificado a cada turno as
ordens de serviço de caráter preventivo através da inspeção. O check-list de máquina consiste
em um procedimento criado pela manutenção juntamente com o apoio operacional para
checar constantemente pontos definidos e determinados do equipamento, de forma
preventiva, assim como pontos de lubrificação, controle de temperatura, controladores e
indicadores que auxiliam o bom funcionamento do equipamento e consequentemente maior
confiabilidade no processo, visando a melhor qualidade operacional. Durante o check-list, o
operador avalia os ponto de inspeção listados através do FOR.MT.007, e valida os pontos como
OK (Em caso do ponto inspecionado estar dentro dos padrões de conformidade) ou identifica
como NC(para casos de validação de não conformidade no funcionamento do equipamento).
Como o check-list é um procedimento preventivo as possíveis falhas, todos os pontos de
não conformidade que o operador identificar pelo check-list e, que não estejam afetando
diretamente no momento o funcionamento do equipamento, será de responsabilidade do
operador a abertura das O.S.M. preventiva para todos estes pontos de não conformidade no
equipamento, de forma a evitar uma possível quebra.
O check-list é entregue diariamente junto aos relatórios de produção ao PCP e o mesmo
repassa ao setor de manutenção.
O check-list e as O.S.M.’s geradas deverão ser entregues em até 24 horas ao setor responsável.

6.3 ATIVIDADES EM GERAL (OUTROS).

Origina-se quando a ordem de serviço é solicitada para o setup de ferramentas e a
substituição da peneira de funil. O primeiro de acordo com o produto a ser fabricado e o
segundo de acordo com o tempo de uso.
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7 – REGISTROS
FOR.MT.001 - Plano Bienal de Manutenção e Reforma de Equipamentos;
FOR.MT.002 – O.S.M. (Ordem de Serviço de Manutenção);
FOR.MT.005 - Controle de O.S.M.;
FOR.MT.006 - Monitoramento do Plano Bienal de Manutenção e Reforma de Equipamentos;
FOR.MT.007 – Check-List Máquinas;
FOR.MT.008 – Cronograma de Manutenção Preventiva;
FOR.MT.009 – Monitoramento do Cronograma de Manutenção Preventiva;
FOR.AL.002 - Requisição de Material;
FOR.SQ.022 – Sugestão de Melhoria;
Solicitação de Compra – SIGA.

8 – ANEXO
N/A

9 - CONTROLES DE REVISÕES

No. da Revisão Páginas Descrição da alteração

Nº Alteradas Alteradas

00 19/07/11 Todas. Emissão Inicial.

01 10/09/11 Todas. Itens 4,5,6,7 e 8. Procedimentos e Formulários.
02 29/08/12 Todas. Itens 4,5,6,7,8 e inclusão do anexo 05 – Check-List de máquinas
– FOR.MT.007.
03 06/02/2014 13,14 e 15. Exclusão dos anexos
2. Item 3 – Exclusão da NBR 5410 – Norma de regulamentação em
instalações elétricas.
2. Item 4 – Formatação.
3,4. Item 5 – Mudança de formatação e descrição das atividades.
04 15/08/2014 5, 6, 7, 8, 9 e Item 6 – Mudança de formatação.
10. Inclusão Itens: 6.1.3, 6.2.1.1, 6.2.1.2, 6.2.2.1, 6.3.
Inserção de sistemática de recebimento de O.S.M. em turnos
que não haja colaborador fixo.
Exclusão de item de atividades de melhorias e inclusão de nota
referente ao FOR.SQ.022.
11 Item 7 – Alteração do FOR.MT.001, FOR.MT.006. / Inclusão dos
FOR.MT.008, FOR.MT.009, FOR.SQ.022
Exclusão do FOR.CMQ.001.
Item 9 – Atualização.
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PROCEDIMENTO OPERACIONAL
Revisão: 04
Atividade: Emissão: 19/07/2011
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CONTROLE DE DISTRIBUIÇÃO DE CÓPIAS CONTROLADAS

Cópia controlada para o setor de Manutenção e cópia digital disponível na rede para todos
os setores.