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Apresentação:

INTRODUÇÃO:
epidemilogia
Mais de 2 milhões de casos por ano só no Brasil
Mais de 140 milhões afetado em todo mundo
Estima-se que 10% dos pacientes com transtorno afetivo bipolar tenham um parente de 1º
grau afetado pela doença. - A taxa de suicídio é significativamente maior em pacientes com
transtorno afetivo bipolar em comparação com a população geral.
Causas:
Pode ser desencadeado por fatores genéticos, ambientais e psicológicos - Desequilíbrio
químico dos neurotransmissores no cérebro, especialmente a Serotonina - Traumas
emocionais, problemas familiares, estressores ambientais, privação do sono
Fisiopatologia :
Anormalidades nos circuitos neurais, especialmente na região pré-frontal do cérebro, têm
sido observadas
Eventos estressantes podem desencadear episódios, especialmente em pessoas
geneticamente predispostas
Eventos estressantes podem desencadear episódios, especialmente em pessoas
geneticamente predispostas
É importante compreender que o equilíbrio adequado desses neurotransmissores é crucial
para a regulação do humor.
A fisiopatologia do Transtorno Afetivo Bipolar (TAB) é complexa e ainda não está
completamente compreendida. No entanto, alguns aspectos-chave estão relacionados a
alterações genéticas, neuroquímicas, e de circuitos neurais
A predisposição genética desempenha um papel importante. Indivíduos com familiares de
primeiro grau afetados pelo TAB têm um risco aumentado. Vários genes implicados, mas
nenhum é suficiente para causar o transtorno por si só.
A desregulação dos níveis de neurotransmissores, como dopamina, noradrenalina e
serotonina, está associada ao TAB. Episódios maníacos podem estar ligados a um aumento
na atividade da dopamina, enquanto episódios depressivos podem estar relacionados a
níveis reduzidos de serotonina e noradrenalina.
DOPAMINA :Esse aumento excessivo pode contribuir para os sintomas de euforia,
hiperatividade e pensamento acelerado observados durante os episódios maníacos do TAB.
Por outro lado, durante os episódios depressivos, a dopamina pode ser menos ativa, o que
pode resultar em sintomas como falta de estimulação, fadiga e dificuldade de experimentar
prazer, características dos episódios depressivos do TAB.
NOROADRENALINA: Durante os episódios maníacos, pode ocorrer um aumento nos níveis
de noradrenalina, contribuindo para a ocorrência desses episódios.
Em contrapartida, durante os episódios depressivos, os níveis de noradrenalina podem
diminuir, contribuindo para sintomas como apatia, falta de concentração e letargia.
SEROTONINA: Durante os episódios depressivos, pode ocorrer uma diminuição na atividade
da serotonina, contribuindo para sentimentos de tristeza, desesperança e alterações no
sono e no apetite.
Embora a serotonina seja frequentemente associada à depressão, em alguns casos, a
hiperatividade da serotonina pode contribuir para a ocorrência de episódios maníacos.

Tipos de TAB
Mania: elevação persistente, expansividade e irritação; pode haver sintomas
psicóticos; deve permanecer por pelo menos 1 semana.
Grandiosidade e autoestima
Diminuição de sono: a pessoa não se sente cansada.
Distraibilidade
Aumento da atividade motora e psíquica
tividades de risco e prazer.
Hipotenaz e hipervigilante: não há formação de memória.
Hipomania: há as alterações de humor e atividade, mas não tem comprometimento
funcional importante. Há expansibilidade e irritação. Não tem sintomas psicóticos e não há
necessidade de internação.
Prejuízo funcional
Tratamento: estabilizador de humor, antipsicótico. Dificuldade na adesão ao tratamento.
Não se pode dar antidepressivo pelo risco da virada mania.

Fatores de risco
Uso de Substâncias Psicoativas:
Álcool e Drogas Ilícitas: O consumo excessivo
Genética e Histórica Familiar:
A predisposição genética é um fator importante. Se houver casos de TAB na família,
especialmente pais ou irmãos, o risco pode ser maior. A interação entre fatores g
Estresse e Eventos Traumáticos:
Altos níveis de estresse, eventos traumáticos ou adversidades na vida
Idade de Início do Uso de Substâncias:
Iniciar o uso de matéria em uma idade mais jovem pode aumentar o risco de desenvolver
TAB. O cérebro em desenvolvimento po
Presença de Outros Transtornos Mentais:
Transtornos de ansiedade, transtornos de personalidade e abuso de outras substâncias são
comorbidades frequentes no TAB. O uso de substância pode ser uma tentativa de
autotratamento para sintomas psiq
Instabilidade no Ambiente Familiar:
Ambientes familiares instáveis, traumáticos ou disfuncionais podem contribuir para o
desenvolvimento do TAB. O uso de sub
Falha na Adesão ao Tratamento:
O uso inadequado de medicamentos prescritos para o tratamento do TAB pode aumentar

A paciente foi acompanhada por sua tia Maria, que notou mudanças comportamentais em
Ângela há cerca de 14 anos, após a descoberta da relação do primeiro marido com drogas,
seguida de avaliações. Antes desse episódio, Ângela levava uma vida normal, trabalhava,
cuidava da casa e era uma mãe amorosa.

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