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MM. JUÍZO DE UMA DAS VARAS CÍVEIS DA COMARCA DE ARARAS/SP.

Pedidos de Assistência Judiciá ria Gratuita e Tutela de Urgência.


Nome, brasileira, solteira, Porteira, portadora do Registro Geral de n o 19.699.406.8
SSP/SP, inscrita no Cadastro de Pessoas Físicas/MF sob n o 000.000.000-00, residente e
domiciliada à EndereçoCEP 00000-000, filiaçã o: Nomee Ina Freitas Garcia, e-mail:
email@email.com, por seu advogado subscrito Nome, 00.000 OAB/UF, o qual receberá as
intimaçõ es e notificaçõ es no endereço: EndereçoCEP 00000-000, e-mail : email@email.com
, celular (11) 9.5927-3737, (procuraçã o anexa), vem, respeitosamente, à presença de Vossa
Excelência, propor AÇÃ O DE REPACTUAÇÃ O DE DÍVIDAS (LEI DE
SUPERENDIVIDAMENTO), contra NomeCOOPERATIVA DE CREDITO DE LIVRE ADMISSAO ,
cooperativas de crédito mú tuo, inscrita no CNPJ sob o nº 00.000.000/0000-00, na pessoa
do seu representante legal, com endereço à EndereçoCEP: 00000-000, pelos motivos de
fato e de direito a seguir aduzidos:

1. SÍNTESE DA DEMANDA.
Trata-se de Açã o de Repactuaçã o de Dívidas, com fundamento no art. 104-A do CDC,
oriundo da Lei de Superendividamento, que visa assegurar a autora acesso ao mínimo
existencial, visto que atualmente a parcela oriunda do contrato de mú tuo feneratício
firmado junto ao Requerido, SICCOB, compromete ≅ 50% dos vencimentos líquidos da
Autora.

2. DOS PEDIDOS PRELIMINARES.


2.1. HIPOSSUFICIÊ NCIA E NECESSIDADE DA CONCESSÃ O DOS BENEFÍCIOS INERENTES A
JUSTIÇA GRATUITA.
A Requerente traz aos autos seus holerites (vencimento líquido total de R$ 00.000,00) e
extrato bancá rio dos ú ltimos 60 dias (nã o declarante do IRPF), que comprovam,
verdadeiramente, a ausência de recursos para suportar as despesas e custas processuais,
inclusive para recolhimento das custas iniciais.
O contrato de honorá rios advocatícios foi firmado na modalidade ad exitum . Portanto, a
parte autora nã o desembolsará qualquer quantia inerente aos honorá rios contratuais de
forma antecipada, aliá s, ainda que quisesse, nã o dispõ e de recursos para tal.
Pelo exposto, pleiteia-se a concessã o integral dos benefícios da justiça gratuita, conforme
declaraçã o de hipossuficiência anexa aos autos.
2.3 DA TUTELA PROVISÓ RIA DE URGÊ NCIA.
Periculum in Mora - A Requerente, em virtude dos empréstimos firmados com o Requerido,
caminha à passos largos para o estado de plena insolvência.
O perigo da demora justifica-se pelo fato que mensalmente o balanço financeiro da
Requerente formado pelos vencimentos líquidos menos pagamento das parcelas dos
contratos de mú tuo e adimplemento dos itens de primeira necessidade (alimentaçã o, á gua,
energia, moradia, saú de) resulta em déficit financeiro, obrigando-a a procurar,
sistematicamente, por novos empréstimos e refinanciamentos com instituiçõ es financeiras,
fazendo com que a dívida cresça de forma exponencial.
Registre-se que nã o se pretende promover o calote, pelo contrá rio, busca-se a readequaçã o
das parcelas dos empréstimos para que conciliem o adimplemento contratual e a
sobrevivência da Requerente.
Fumus Boni Iuris - Dentre os fundamentos do Estado Brasileiro, a Dignidade da Pessoa
Humana possui papel de destaque e nã o deve servir apenas como diretriz para elaboraçã o,
interpretaçã o e aplicaçã o das normas que compõ em a ordem jurídica em geral, mas como
razã o e norte para as decisõ es jurídicas.
A Dignidade Humana é um valor supremo e fundamental que deve assegurar uma condiçã o
de vida que seja digna, a sobrevivência e manutençã o para todos os cidadã os, sendo que
para tanto a Constituiçã o Federal de 1988 em seu artigo 1º, inciso III reconhece como
princípios fundamentais do Brasil, tal como a Dignidade da Pessoa Humana.
Sendo assim, tal princípio exige açõ es capazes de garantir sua eficá cia. Melhor dizendo, a
Dignidade da Pessoa Humana, sem garantia, nã o atinge seu fim.
Lei de Superendividamento . Publicada em 02 de julho de 2021, a Lei nº 14.181/2021 do
superendividamento traz uma série de regras e princípios a serem observados pelas
empresas, em especial aquelas que concedem crédito. Com o foco em dar maior proteçã o
aos consumidores em vulnerabilidade, a exemplo dos idosos, a lei dispõ e de mecanismos
para inibir o superendividamento.
Tem-se por superendividamento:
Art. 54-A ao CDC, "entende-se por superendividamento a impossibilidade manifesta de o consumidor pessoa
natural, de boa-fé, pagar a totalidade de suas dívidas de consumo, exigíveis e vincendas, sem comprometer seu
mínimo existencial, nos termos da regulamentação."

A nova lei traz como princípio a prevençã o e tratamento do superendividamento como


forma de evitar a exclusã o social do consumidor, bem como a instituiçã o de mecanismos de
prevençã o, conciliaçã o, tratamento extrajudicial e judicial do superendividamento e de
proteçã o do consumidor pessoa natural e a preservaçã o de um mínimo existencial. (Art. 4º,
inc. X e Art. 5º, inc. I do CDC).
Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos
consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a
melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os
seguintes princípios:

X - prevençã o e tratamento do superendividamento como forma de evitar a exclusã o social


do consumidor.
Art. 5º Para a execução da Política Nacional das Relações de Consumo, contará o poder público com os seguintes
instrumentos, entre outros:
I - manutenção de assistência jurídica, integral e gratuita para o consumidor carente;
A Lei do superendividamento permite ao consumidor endividado apresentar a todos os
seus credores, de uma só vez, uma proposta para pagamento das dívidas que pode alcançar
o prazo de até 5 anos. Ao propor a açã o judicial de repactuaçã o de dívidas , poderá o
consumidor, respeitando suas possibilidades financeiras, elaborar um plano de pagamento
que contemple todos os seus credores. Em audiência designada pelo juízo, que poderá ser
presidida por um conciliador, os credores serã o ouvidos e poderã o se manifestar a favor ou
contra o plano de pagamento apresentado.
Nos termos do Art. 54-A, § 2º a repactuaçã o prevista na lei se refere à s dívidas relacionadas
a quaisquer compromissos financeiros assumidos decorrentes de relaçã o de consumo,
inclusive operaçõ es de crédito, compras a prazo e serviços de prestaçã o continuada, tendo
em vista que todas as minhas dívidas sã o de natureza consumerista é totalmente cabível a
presente demanda.
Ademais, cumpre enfatizar que a lei prevê a possibilidade de repactuaçã o de dívidas
vencidas e vincendas, ou seja, mesmo que o compromisso ainda nã o tenha vencido, pode
ser incluído no plano de repactuaçã o, reduzindo o valor da parcela de modo a harmonizar
com o comprometimento má ximo da minha renda (30%).
Para melhor elucidar a real situaçã o financeira da Requerente, abaixo segue demonstrativo
financeiro mensal.
▪ Salá rio Liquido: R$ 00.000,00
▪ Parcela oriunda do contrato de mú tuo feneratício: R$ 00.000,00. Ou
seja, ≅ 50% dos vencimentos da autora estã o comprometidos com adimplemento de
parcelas oriundas de contratos de mú tuo feneratício.
▪ Despesas mensais, R$ 00.000,00
Itens Valores Estudos Filha R$ 00.000,00Á gua R$ 00.000,00Alimentaçã o R$ 00.000,00
Transporte R$ 00.000,00Energia R$ 00.000,00
Internet/telefone R$ 00.000,00Outros/Saú de R$ 00.000,00
Total R$ 00.000,00Moradia R$ 00.000,00
▪ Isto é, para que a Autora consiga sobreviver com dignidade e o
mínimo existencial, pleiteia-se deferimento de tutela antecipada para repactuaçã o da
parcela para R$ 00.000,00(conforme plano de repactuaçã o), que comprometeria
mensalmente 30% dos seus vencimentos líquidos da Autora.
▪ Proposta de Repactuaçã o: 50 parcelas de R$ 00.000,00, que totaliza o
montante de R$ 00.000,00, partindo do saldo devedor de R$ 00.000,00(valor devido para
quitaçã o com base na tabela Price do contrato atual), taxa de juros mensal de 2,00 a.m.,
juros capitalizados mensalmente com sistema de amortizaçã o Price .
▪ Contrato Atual: Pendentes 32 parcelas de R$ 00.000,00, que totaliza o
montante de R$ 00.000,00.

3. DOS FATOS - AS DÍVIDAS


Em primeiro plano, importante destacar que a Requerente se encontra em
superendividamento , que conforme texto contido na Lei 14.181/2021, é a pessoa que está
em estado de insolvência, incapaz de pagar suas dívidas, sem que isso importe no
comprometimento
à garantia de sua pró pria subsistência. Ou seja, é quando a pessoa nã o dispõ e de recursos
para pagar dívidas antigas sem que isso implique privar a si e sua família de bens
imprescindíveis à sobrevivência, tais como as contas de aluguel, energia elétrica, gá s e
produtos alimentícios.
Deste modo, cumpre destacar que no decorrer da vida financeira da Autora, ele contraiu
algumas dívidas, as quais se encontram atualmente excessivamente onerosas e que nã o
consegue mais quitá -las de forma integral, assim sempre gerando grande prejuízos de
ordem moral e exclusã o social creditó ria.
Nesta seara, para melhor compreensã o dos valores devidos, apresenta-se a planilha
contendo os dados atualizados do contrato firmado entre as partes:
Contrato ATUAL 89068
Método Amortizaçã o Price
Valor Financiado 26.758,73
Taxa Juros Mensal 2,30%
Parcela 60
Valor Parcela 837,90
Vincendas 32
Início 09/04/2019
Fim 15/04/2024
Parcelas Pagas 28
Saldo devedor para quitaçã o 18.418,74
Em síntese, enfatiza-se que a parte Autora encontra-se em insolvência e nã o possui
recursos financeiros para quitar de uma só vez a integralidade da dívida. Desse modo, ante
a funçã o social da nova legislaçã o base deste pleito, pleiteia-se a homologaçã o dos termos
do plano de repactuaçã o de dívida, que assegurará o adimplemento contratual e a
capacidade de sobrevivência da Autora e família.
4. DO DIREITO
Publicada em 02 de julho de 2021, a Lei nº 14.181/2021 do superendividamento traz uma
série de regras e princípios a serem observados pelas empresas, em especial aquelas que
concedem crédito. Com o foco em dar maior proteçã o aos consumidores em
vulnerabilidade, a exemplo dos idosos, a lei dispõ e de mecanismos para inibir o
superendividamento.
Tem-se por superendividamento:
Art. 54-A ao CDC, "entende-se por superendividamento a impossibilidade manifesta de o consumidor pessoa
natural, de boa-fé, pagar a totalidade de suas dívidas de consumo, exigíveis e vincendas, sem comprometer seu
mínimo existencial, nos termos da regulamentação."

A nova lei traz como princípio a prevençã o e tratamento do superendividamento como


forma de evitar a exclusã o social do consumidor, bem como a instituiçã o de mecanismos de
prevençã o, conciliaçã o, tratamento extrajudicial e judicial do superendividamento e de
proteçã o do consumidor pessoa natural e a preservaçã o de um mínimo existencial. (Art. 4º,
inc. X e Art. 5º, inc. I do CDC).
Art. 4º A Política Nacional das Relações de Consumo tem por objetivo o atendimento das necessidades dos
consumidores, o respeito à sua dignidade, saúde e segurança, a proteção de seus interesses econômicos, a
melhoria da sua qualidade de vida, bem como a transparência e harmonia das relações de consumo, atendidos os
seguintes princípios:
X - prevenção e tratamento do superendividamento como forma de evitar a exclusão social do consumidor.
Art. 5º Para a execução da Política Nacional das Relações de Consumo, contará o poder público com os seguintes
instrumentos, entre outros:
I - manutenção de assistência jurídica, integral e gratuita para o consumidor carente;

A Lei do superendividamento permite ao consumidor endividado apresentar a todos os


seus credores, de uma só vez, uma proposta para pagamento das dívidas que pode alcançar
o prazo de até 5 anos. Ao propor a açã o judicial de repactuaçã o de dívidas , poderá o
consumidor, respeitando suas possibilidades financeiras, elaborar um plano de pagamento
que contemple todos os seus credores. Em audiência designada pelo juízo, que poderá ser
presidida por um conciliador, os credores serã o ouvidos e poderã o se manifestar a favor ou
contra o plano de pagamento apresentado.
O nã o comparecimento injustificado de qualquer credor, ou de seu procurador com
poderes especiais e plenos para transigir, à audiência de conciliaçã o de que trata o caput do
artigo 104-A da Lei 14.181, acarretará a suspensã o da exigibilidade do débito e a
interrupçã o dos encargos da mora, bem como a sujeiçã o compulsó ria ao plano de
pagamento da dívida se o montante devido ao credor ausente for certo e conhecido pelo
consumidor, devendo o pagamento a esse credor ser estipulado para ocorrer apenas apó s o
pagamento aos credores presentes à audiência conciliató ria.
Art. 104-A. A requerimento do consumidor superendividado pessoa natural, o juiz poderá
instaurar processo de repactuaçã o de dívidas, com vistas à realizaçã o de audiência
conciliató ria, presidida por ele ou por conciliador credenciado no juízo, com a presença de
todos os credores de dívidas previstas no art. 54-A deste Có digo, na qual o consumidor
apresentará proposta de plano de pagamento com prazo má ximo de 5 (cinco) anos,
preservados o mínimo existencial, nos termos da regulamentaçã o, e as garantias e as
formas de pagamento originalmente pactuadas.
§ 2º O nã o comparecimento injustificado de qualquer credor, ou de seu procurador com
poderes especiais e plenos para transigir, à audiência de conciliaçã o de que trata o caput
deste artigo acarretará a suspensã o da exigibilidade do débito e a interrupçã o dos encargos
da mora, bem como a sujeiçã o compulsó ria ao plano de pagamento da dívida se o montante
devido ao credor ausente for certo e conhecido pelo consumidor, devendo o pagamento a
esse credor ser estipulado para ocorrer apenas apó s o pagamento aos credores presentes à
audiência conciliató ria.
Nos termos do Art. 54-A, § 2º a repactuaçã o prevista na lei se refere à s dívidas relacionadas
a quaisquer compromissos financeiros assumidos decorrentes de relaçã o de consumo,
inclusive operaçõ es de crédito, compras a prazo e serviços de prestaçã o continuada, tendo
em vista que todas as minhas dívidas sã o de natureza consumerista é totalmente cabível a
presente demanda.
Ademais, cumpre enfatizar que a lei prevê a possibilidade de repactuaçã o de dívidas
vencidas e vincendas, ou seja, mesmo que o compromisso ainda nã o tenha vencido, pode
ser incluído no plano de repactuaçã o, reduzindo o valor da parcela de modo a harmonizar
com o comprometimento má ximo da minha renda (30%).

5. DO PLANO DE PAGAMENTO DE DÍVIDAS


A autora nã o detém recursos financeiros suficientes para pagar o credor em sua totalidade
de uma só vez, mas contando com as benesses da Lei 14.181/2021, como forma de evitar-
se uma indesejá vel insolvência, pleiteia-se pelo deferimento e processamento do plano de
adimplemento do contrato firmado entre as partes em 50 parcelas de R$ 00.000,00, que
totaliza R$ 00.000,00, partindo do saldo devedor de R$ 00.000,00(valor devido para
quitaçã o com base na tabela Price do contrato, mês base setembro/21).

6. DESPESAS MENSAIS DA AUTORA.


Itens Valores Estudos Filha R$ 00.000,00Á gua R$ 00.000,00Alimentaçã o R$ 00.000,00
Transporte R$ 00.000,00Energia R$ 00.000,00
Internet/telefone R$ 00.000,00Outros/Saú de R$ 00.000,00
Total R$ 00.000,00
Nota-se que as despesas bá sicas elencadas na tabela acima estã o em consonâ ncia com os
gastos mensais de uma humilde, isto é, sem qualquer tipo de exagero.
Se homologado, ficará definido o adimplemento mensal de R$ 00.000,00em 50 parcelas,
que totaliza o montante de R$ 00.000,00, permitindo a Autora sobreviver com um pouco
mais de um salá rio mínimo para adimplir com todas as despesas mensais e assegurar o
mínimo existencial dentro dos parâ metros estabelecidos na tabela acima, que, certamente,
está em consonâ ncia com as despesas mensais de uma pessoa humilde.
Diante disso, certo o pleito será prontamente atendido por este D. Juízo, pugna-se pela
procedência da presente açã o de modo a homologar o presente plano de pagamento de
repactuaçã o de dívidas tendo em vista que ficou cabalmente comprovado nesta peça
exordial o requerimento apresentado.

7. DOS PEDIDOS.
Diante do exposto, requer seja a presente recebida e conhecida, bem como os documentos
que a acompanham, para o fim de:
A) Deferir à parte autora o benefício de litigar ao abrigo integral da Gratuidade de Justiça,
art. 98, CPC;
B) Designar audiência conciliató ria (ONLINE) nos termos do Art. 104-A do CDC, com a
presença do credor Requerido e que o nã o comparecimento implique a cominaçã o
estipulada no § 2ºdo artigo o supra;
C) Liminarmente, Limitar os débitos dos contratos e mú tuo feneratício ao teto de 30%
sobre os vencimentos líquidos da Requerente, ou seja, R$ 00.000,00, conforme plano de
repactuaçã o de dívida;
D) Se nã o houver êxito na conciliaçã o em relaçã o a quaisquer credores, requer desde já que
seja instaurado processo por superendividamento para revisã o e integraçã o dos contratos
e repactuaçã o das dívidas remanescentes mediante plano judicial compulsó rio, nos termos
do art. 104-B do CDC;
E) A citaçã o do Requerido, acima descritos, para, querendo, contestar a presente açã o;
F) Inverter o ô nus da prova, conforme o artigo 6º, inciso VIII do CDC, fazendo constar tal
decisã o no mandado de citaçã o e provar o alegado por todos os meios de prova admitidos
em direito, que ficam desde já requeridos, ainda que nã o especificados;
Valor da causa, R$ 00.000,00.
Termos em que,
pede deferimento.
Sã o Paulo, 11 de outubro de 2021.
Nome, 00.000 OAB/UF.

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