NUTRIÇÃO

Projeto: Cardápios para a alimentação escolar

Professoras Msc: Aiane Benevide Sereno

Nome da equipe: Emily gomes, Hadassa, Irani, Andressa e Ana Carla.

Competência técnica: Teste de aceitabilidade na alimentação escolar

1) Leia com sua equipe os artigos a seguir disponível no google acadêmico,

podendo ser procurado pelo próprio título abaixo:

Artigo: TESTE DE ACEITABILIDADE DA ESCOLA ARTHUR TAVARES DE MELO –

BONITO – PE

Nomes da equipe: Emily gomes, Hadassa, Irani, Andressa e Ana Carla.

Artigo: ANÁLISE DE ACEITAÇÃO DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR DOS ALUNOS

DAS ESCOLAS MUNICIPAIS URBANAS DE ITABAIANA-SE

Nomes da equipe

Artigo: ALIMENTAÇÃO ESCOLAR: ACEITABILIDADE DA MERENDA OFERECIDA

NAS ESCOLAS MUNICIPAIS DE NOVA CRUZ/RN

Nomes da equipe

2) A partir da leitura das pesquisas realizadas aplicando o teste de

aceitabilidade nas preparações do consumo de escolares:
Desenvolva uma ficha técnica de uma nova receita substituta ou adaptada para
o item que obteve menor aceitação na pesquisa e justifique sua resposta. A
nova proposta deverá seguir os princípios do PNAE e da segurança alimentar e
nutricional e leis da harmonia.
Resposta: O artigo escolhido por nosso grupo foi TESTE DE
ACEITABILIDADE DA ESCOLA ARTHUR TAVARES DE MELO – BONITO –
PE, a refeição que teve maior rejeição foi batata doce com salsinha com 35%.
O PNAE é acompanhado e fiscalizado diretamente pela sociedade, por meio dos
Conselhos de Alimentação Escolar (CAE), e também pelo FNDE, pelo Tribunal de
Contas da União (TCU), pela Controladoria Geral da União (CGU) e pelo Ministério
Público.
Atualmente, o valor repassado pela União a estados e municípios por dia letivo para
cada aluno é definido de acordo com a etapa e modalidade de ensino:
 Creches: R$ 1,07
 Pré-escola: R$ 0,53
 Escolas indígenas e quilombolas: R$ 0,64
 Ensino fundamental e médio: R$ 0,36
 Educação de jovens e adultos: R$ 0,32
 Ensino integral: R$ 1,07
 Programa de Fomento às Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral: R$
2,00
 Alunos que frequentam o Atendimento Educacional Especializado no
contraturno: R$ 0,53
https://www.fnde.gov.br/1ccr/pnae.html
A análise do cardápio foi feita com alunos do 6° ano e 7° ano. Sendo assim, ensino
fundamental.
Para a substituição escolhemos um prato que contenha carboidrato para substituir a
batata doce e uma proteína para substituir a salsinha que é pobre em nutrientes. Para
a execução do PNAE, a Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, institui como diretrizes
da alimentação escolar a alimentação saudável e adequada, que orienta para o uso de
alimentos variados, seguros, que respeitem a cultura, as tradições e os hábitos
alimentares saudáveis, contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento dos
alunos e para a melhoria do rendimento escolar, em conformidade com a sua faixa
etária e seu estado de saúde, inclusive dos que necessitam de atenção específica.
O prato escolhido pela equipe foi arroz para substituir a batata doce visto que no artigo
as crianças têm uma boa aceitação do arroz, e a carne bovina acebolada para
substituir a salsinha. Esses alimentos são de fácil acesso, baixo custo, apetitoso e com
proteína de alto valor biológico que estava faltando, por esses motivos optamos por
essa receita.
Para calcular a per capita, usamos como base tabela de relação de valores per capita
para a Alimentação Escolar.
https://alimentacaoescolar.org.br/wp-content/uploads/tainacan-items/
388/5423/2023_Ebook-Manual-de-per-capita-para-o-Programa-Nacional-de-
Alimentacao-Escolar-PNAE.pdf.

FICHA TÉCNICA DE PREPARO

PREPARAÇÃO Isca de Carne Bovina Acebolada e Arroz branco COMPOSIÇÃO NUTRICIONAL
PER CAPITA POR CUSTO
QUANTIDA UNITÁRIO VI VI
ALUNO Nº CHO PT LP FIBRA Ca Fe M
INGREDIENTES
PB DE TOTAL KCAL T. T.
ALUN ESTIMADO (g) N D (g) (m (m (
FC PL (PB x Nº A C
(g/ml) OS R$ (g) (g) g) g) )
ALUNOS)
(mcg (mg
) )
Alho 0,5 1,1 0,42 R$ 0,01 6 1,25 0,25 0,0 0,15 0, 1,20 0,6 0,0
8 0 00 5 0
Arroz polido 30 1,0 30 R$ 0,06 39 9,00 0,60 0,0 0,30 0, 0,00 1,5 0,0
0 0 00 0 0
Carne bovina 20 1,1 18 R$ 0,30 37 0,00 6,00 1,2 0,00 0, 0,00 0,8 0,4
tipo músculo 4 0 20 0 0
Cebola 0,2 1,0 1,9 R$ 0,01 1 0,18 0,02 0,0 0,04 0, 0,08 0,2 0,0
8 0 00 8 0
Óleo de soja 0,1 1,0 1,0 R$ 0,00 9 0,00 0,00 1,0 0,00 0, 0,00 0,0 0,0
0 0 00 0 0
Sal refinado 0,60 1,0 0,60 R$ 0,00 0,00 0,00 0,00 0,0 0,00 0, 0,00 0,1 0,0
0 0 00 4 0
Tempero 1,0 1,0 1,0 R$ 0,00 2,97 0,15 0,01 0,2 0,00 0, 0,00 0,0 0,0
completo 0 6 00 0 0
TOTAL R$ 0,38 94,9 10,5 6,88 2,4 0,49 0, 1,28 3,3 0,4 1
7 8 6 20 7 5
MODO DE PREPARO: Descongelar adequadamente a carne. Higienizar as
hortaliças. Cortar a cebola em tiras para acebolar a carne. Para o preparo do
Arroz: Acrescentar o arroz, o sal e adicionar água fervente, deixar cozinhar até a
água secar. Cortar a carne em tiras finas, retirar as gorduras aparentes e temperar
com alho, sal e tempero completo. Fritar a carne no óleo de soja e, por fim,
adicionar a cebola em tiras. Servir a carne com o arroz, ainda quentes.

PORÇÃO POR ALUNO: 1 Colher de Servir rasa de carne e 2 Colheres de Servir rasas *imagem ilustrati
de arroz branco.

Observações sobre a preparação: Foi utilizada a Tabela Brasileira de

Composição de Alimentos – TBCA – 7.2.
A ficha técnica foi realizada por per capita por aluno, pois no artigo não tinha a
informação total de quantos estudantes frequentam a escola.
Mas se caso quiséssemos saber a quantidade total da ficha era só multiplicar o
valor per capita (referente a 1 aluno) pelo número de alunos da escola.
O custo foi calculado com os valores do produto que encontramos nos
mercados da nossa região.