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1. Introdução.................................................................................................................. 5
2. Revisão bibliográfica................................................................................................. 9
3. Metodologia ............................................................................................................ 22
3.3.1. Entrevista...................................................................................................... 27
Nos dias de hoje, tem se vivenciado um aumento significativo do nível ou volume dos
negócios e, como qualquer bom investimento rentável, um negócio necessita de lucros
para operar actividade e desenvolvimento, mas os lucros derivados do progresso de uma
actividade nem sempre são os lucros suficientes para manter esta mesma actividade nas
suas mais diversas áreas, (Blatt, 1999, p.34).
No âmbito das suas operações, estas empresas, concedem crédito aos mutuários, com o
compromisso de pagar em data posterior, com riscos associados a contingências
diversas, como atrasos no pagamento do serviço, reduzindo a pressão sobre uma
cláusula limitada acordada no âmbito do contrato, bem como a acessibilidade técnica.
É neste âmbito que surge a presente pesquisa, a ser desenvolvida como um instrumento
de conclusão do curso em Contabilidade e Auditoria, administrada pela Universidade
Católica de Moçambique em Quelimane e tem como tema: Análise de Gestão de Risco
na Concessão de Microcrédito aos empreendedores da cidade de Quelimane: Caso de
estudo Micro Crédito Wizo em Quelimane.
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formulários/checklists bem como diversos diálogos com os responsáveis pelo processo
para obter a melhor amostra possível.
1.1.Problematização
O reembolso dos créditos nas condições acordadas entre o banco e o cliente contribui de
forma significativa para o aumento de consumidores deste serviço e desenvolvimento
económico da sociedade, uma vez que com esse comportamento o banco passa a ter
maior disponibilidade financeira para fazer face a novas solicitações de crédito, porem,
ao contrario, em caso de clientes que tenha menos condições para honrar os seus
compromissos pode resultar num aumento de custos operacionais pela maior
necessidade de ser visitado.
1.2.Objectivos
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Mostrar a evolução do micro crédito evidenciando os C's do crédito no processo de
analise de risco.
Propor melhorias no actual sistema de gestão de risco da Micro Crédito Wizo.
1.2.Justificativa
A escolha do tema e do local em questão, reside pelo da autora, fazer parte, ou seja,
pertencer ao grupo de funcionários da instituição em estudo, o que significa que a
mesma, no seu quotidiano, tem vivenciado a saúde das estratégias da gestão de risco do
processo de crédito da Micro Crédito Wizo.
A justificativa para a realização deste trabalho deve-se ao impacto que o risco de crédito
tem na vida de uma instituição financeira e também pelo facto da autora da pesquisa ser
uma das participantes na gestão de risco da instituição em estudo, e, por acreditar que os
resultados deste trabalho possam ter possíveis contribuições no processo de gestão de
risco de crédito para a instituição.
O risco de crédito é o mais importante, influente e comum dos riscos a que esta sujeita a
actividade bancaria, na medida em que o crédito bancaria é o maior componente dos
activos dos bancos.
1.3.Relevância da pesquisa
Esta pesquisa vê-se como sendo relevante a partir do momento em que os dados
resultantes da pesquisa sirvam de ferramentas para um emponderamento estratégico no
âmbito de gerenciamento dos riscos na concessão de créditos nas instituições de
microfinanças.
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1.4.Perguntas de pesquisa
Quais são os tipos de risco de crédito incorridos pela Micro Crédito Wizo?
Até que ponto Mostrar a evolução do micro crédito evidenciando os C's do crédito
no processo de analise de risco.
Quais são as melhorias a serem implementadas no actual sistema de gestão de risco
da Micro Crédito Wizo?
A pesquisa será realizada na Micro Crédito Wizo na cidade de Quelimane, e terá como
foco a análise de gestão de risco na concessão de microcrédito aos empreendedores em
quelimane dentro de um período de um ano concretamente 2021 a 2022.
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2. Revisão bibliográfica
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Segundo Yunus (2008), o microcrédito envolve a concessão de pequenos empréstimos
às pessoas mais pobre, sem exigência de garantias reais. Na sua forma mais comum, o
empréstimo é concedido para financiar as actividades produtivas do beneficiário do
empréstimo, com o objectivo de gerar ou aumentar o seu rendimento (Barone et al.,
2002).
O microcrédito pode ser descrito em três vertentes principais (Matos, Silva & Correia,
2010):
Além destas características, também podem ser descritos de acordo com outro tipo de
crédito:
Crédito produtivo;
Sistema de garantias;
Ciclo orientado;
Crédito adequado ao ciclo de negócio;
Acção económica com impacto social.
Conforme Maria (2008), a origem do risco de crédito pode ser muito diversa e
podemos, globalmente ordena-la da seguinte forma:
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É óbvio que existe uma clara trade-off entre os riscos e os retornos. Os gestores de
banco preferirão os retornos mais altos para um dado nível de risco e o risco mais baixo
dado certo nível de retorno.
Segundo Bruett (2002), podem ser distinguidos 4 tipos de riscos na actividade bancaria:
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Risco de capital – indica qual valor de títulos que ira declinar antes que a
posição dos depositantes e dos credores se torne problemática. Assim, um banco
com 10% de rácio de capital com títulos poderá enfrentar maior declínio no
valor dos títulos do que um banco com rácio similar de 5%.
Risco de crédito – é definido o risco de que o juro e o capital principal do
empréstimo não seja pago como prometido. O risco de crédito tem duas
dimensões básicas: risco de transacção e risco de carteira.
O risco de carteira pode ser dividido em risco intrínseco e risco de concentração. O risco
intrínseco é e especifico a determinado tamodor de empréstimo, tal como a actividade
de negócios de clientes, o seu grau de endividamento, o seu mercado, etc. O risco de
concentração tem a ver com o montante ou proporção de uma carteira que esta
associada a certos sectores, áreas geográficas, etc. (Bruett, 2002).
Pode-se sintetizar a origem do crédito, dizendo que tem sua origem etimológica no
termo latino “credere” que significa: acreditar, confiar (Cabido, 1999, p.39).
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Modalidade de credito
Curto
Individual
Finalidade
da operacao Leasing
Medio
Comercial
Industrial
Predial/Imo Fin
biliario particulares
Investimento
Externo Bancario
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2.1.5. Intervenção financeira
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Quando o devedor não cumpre no termo convencionado as suas obrigacoes contratuais (Ferreira, 1988)
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2.1.7. Análise estratégica na gestão de risco
Prevenir risco – que é a estratégia mais óbvia. Nunca se deve correr um risco
que não tenha potencial de contribuição positiva. Quanto melhor preparados
para identificar e quantificar riscos, maior sucesso teremos no prevenir ou
identificar;
Criar risco – corresponde ao aproveitamento de oportunidades atractivas em que
o ganho potencial justifica o risco. O objectivo de gestão de risco não é elimina-
lo mas sim exerce-lo controladamente;
Comprar ou vender riscos – pode ser vantajoso adquirir uma posição de risco
com elevado potencial de ganho, como se pode alienar em um risco não
desejado assumindo uma perca imediata do valor;
Diversificar riscos – é uma forma poderosa de gerir riscos, utilizada ao longo
dos séculos, de uma outra forma. Corresponde ao aforismo popular: não por
todos os ovos no mesmo cesto. Os bancos podem reduzir o risco de crédito
diversificando os seus empréstimos entre muitos sectores e mutuários. Há que
alargar a carteira de crédito pelos diferentes ramos de actividade económica.
Concentrar risco – pode ser indicado quando existe capacidade para exercer
influência sobre o resultado a obter, especialmente quando tal depender de uma
também elevada concentração de atenção e de esforço;
Compensar risco – pratica-se quando não se correr um risco elevado, se adquire
um risco correspondente de sentido contrario. Trata-se de uma opção com algum
perigo, pela dificuldade em contrar uma compensação perfeita e sem custos, e
que tem conduzido algumas instituições a assumir riscos elevados que acabam
por se mostrar desastrosos;
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As gestões de risco impõem-se como um elemento essencial e irreversível do
processo de governação empresarial, porque:
Como dizem Weston e Brigham (2000), não importa qual seja a abordagem, os métodos
empregados para medir a qualidade do crédito envolvem a avaliação dos cinco Cs do
crédito.
Colateral (garantia real) – é representado pelos activos que os clientes podem oferecer
como garantia a fim de obter crédito. Quanto maior for o montante dos activos
disponíveis maior a chance que uma empresa tem de reaver seus recursos se o cliente
falta com sua obrigação.
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2.1.8.2.Modelo de Credit Scoring
Os modelos de Credit Scoring podem ser aplicados tanto a análise de crédito de pessoas
físicas quanto empresas. Quando aplicados a pessoas físicas, eles utilizam informações
cadastrais e de comportamento dos clientes. Já quando aplicados a empresas, são
utilizados índices financeiros como variáveis determinantes. Conforme ressalta
Sauderes (2000), a ideia é essencialmente a mesma: a pré-identificação de certos
factores-chaves que determinam a probabilidade de inadiplencia e sua combinação ou
ponderação para produzir uma pontuação quantitativa.
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4. Determinação da fórmula de Scoring através de técnicas estatísticas, como por
exemplo, a análise discriminante ou base de dados;
5. Determinação do ponto de corte, a partir do qual o cliente é classificado como
admimplemente ou bom pagador, em outras palavras, é o ponto do qual a
instituição pode aprovar a liberação do crédito.
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2.2. Literatura empírica
Entre os resultados, foi possível identificar que as práticas adoptadas pelo Controle
Interno se relacionam com as resoluções e normativas do Banco Central do Brasil e do
Conselho Monetário Nacional nos seguintes riscos: de crédito, de liquidez, de mercado,
além das práticas elencadas nos demais riscos.
Desta forma os autores concluíram que as únicas práticas exercidas sem que houvesse
uma regulamentação, são as relacionadas ao risco de contágio, estando este ligado a
possibilidade de um evento inicia uma série de perdas consecutivas e em cadeia de
organizações ou mercados, formando um sistema. Reconhecesse por fim as limitações
do estudo dado a característica de um estudo de um único caso.
Para o caso de Koné (2009), em sua trajectória académica decidiu estudar risco de
créditos e garantias no sector de Microfinancas. Da pesquisa, o autor pretendia
identificar as linhas de crédito e alternativas de garantias que se enquadram no
conceito das microfinanças, na busca de maior participação das micro e pequenas
empresas no crescimento económico e redução de riscos de crédito bancário para a
viabilização de empréstimos de alto risco.
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pagamento por parte do contratante de financiamento e que o retorno esperado é
maximizado quanto mais altos forem os custos operacionais aplicados.
Por via da pesquisa de campo, foi possível demonstrar o quanto é vantajoso usar as
microfinanças para operações de baixo valor, devido à eficiente aplicabilidade.
Percebeu-se também que a implantação desta ferramenta económica pode e deve se
adequar à estrutura económica do banco, do país e a relação custo-benefício da
demanda existente.
O autor conclui que que a elevada taxa de juros cobrada pelos bancos é consequência
dos riscos envolvidos nas operações de crédito, da concorrência, das politicas e
estratégias de cada instituição. Mas uma elevação do custo do crédito aumenta os casos
de inadimplência, dificultando o acesso das MPEs no sistema financeiro. No sentido de
criar condições favoráveis tanto para a demanda quanto para a oferta de crédito, é
preciso combinar certo grau de modernidade e adequação das instituições financeiras
ou organizações públicas e privadas, com boas práticas de políticas sociais e
democráticas.
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2.3. Literatura focalizada
Após a realização do estudo, embora o BCI tenha políticas que visam aplicar mais
modelos de gestão de risco de crédito, conclui-se ainda que o modelo actualmente
utilizado e aplicado à situação e condições que o mercado moçambicano oferece é o
modelo tradicional de gestão especializada. pelo facto do BCI tomar decisões de crédito
com base na selecção e análise de determinados factores-chave, atribuindo-lhes pesos
subjectivos.
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3. Metodologia
3.1.Classificação da Pesquisa
Esse tipo de pesquisa é útil para encontrar soluções para problemas quotidianos,
geralmente direccionado para a um problema. A pesquisa aplicada contrasta-se com
a pesquisa básica/pura ao discutirem-se ideais, metodologias, programas e projectos de
pesquisa.
Devido a seu foco prático, a pesquisa aplicada é encontrada na literatura associada com
disciplinas individuais.
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3.1.2. Quanto a Abordagem do Problema
A pesquisa quantitativa considera que tudo pode ser quantificável, o que significa
traduzir em números, opiniões e informações para classificá-las e analisá-las, isto é, na
visão de Gerhardt e Silveira (2009), a pesquisa quantitativa considera elementos
quantificáveis, o objectivo da pesquisa é analisar fenómenos a partir de quantificações,
normalmente através de ferramentas estatísticas.
A pessoa pesquisadora, nesse caso, é apenas um observador, que não pode analisar os
dados de forma subjectiva. A função dele é de simplesmente apresentar os resultados, a
partir de uma estrutura, como tabelas e gráficos.
Por seu turno, a pesquisa qualitativa segundo Gerhardt e Silveira (2009), considera que
existe uma relação entre o mundo e o sujeito além daquela traduzida em números. Nessa
abordagem, o objectivo central da pesquisa é entender a explicação de algum fenómeno.
Ou seja, há subjectividades e nuances que não são quantificáveis.
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pode empobrecer a visão do pesquisador quanto ao contexto em que ocorre o fenómeno.
Entretanto, para a pesquisa em questão optou-se pela pesquisa quali-quantitativa pelo
facto de esta união proporcionar resultados com maior cientificidade possível.
Segundo Gerhardt e Silveira (2009), uma pesquisa quanto aos objectivos podem ser
classificadas em exploratória, explicativa e descritiva.
Para o presente estudo, será aplicada pesquisa descritiva, a mesma, segundo Gil (2007,
p. 43), objectiva caracterizar certo fenómeno, por exemplo, descrevendo as
características de um determinado grupo populacional. A pesquisa descritiva exige que
o pesquisador forneça muitas informações sobre o que deseja estudar. Este tipo de
pesquisa visa descrever os acontecimentos e fenómenos de uma determinada realidade
(Triviños, 1987).
A pesquisa pode também ser considerada de carácter exploratório dado que se busca
conhecer um fenómeno sobre o qual existem poucas observações. A pesquisa
exploratória, conforme salienta Triviños (1987), “os estudos exploratórios permitem ao
investigador aumentar sua experiência em torno de determinado problema. O autor
destaca que pode servir ainda para levantar possíveis problemas de pesquisa”. (p. 109)
Por outro lado, Saunders, Lewis e Thornhill (2000) afirmam que a pesquisa se
desenvolve principalmente por meio de pesquisa bibliográfica e enfatizam um
diagnóstico minucioso da literatura. Encontre informações sobre os detalhes do
fenómeno em estudo por meio de conversas com outros pesquisadores especialistas na
área. Em seguida, realizamos entrevistas em grupos focais.
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Os resultados a serem obtidos da presente investigação servirão de base para uma
melhor compreensão do problema e como subsídios com vistas a mais elaborações e
estudos tendo em vista a importância da actuação das Micro e Pequenas Empresas no
desenvolvimento económico. Segundo Marconi e Lakatos (2002), na concepção de
especialistas em metodologia de pesquisa, a pesquisa exploratória é recomendada em
casos em que existe pouco conhecimento acumulado sobre o objecto em estudo.
Quanto aos procedimentos técnicos, optar-se-á por um estudo de caso por ser
apropriado ao permitir fazer analisar dos factores organizacionais referentes as
estratégias adoptadas pela Micro Crédito Wizo no âmbito da gestão de risco na
concessão de crédito pelos seus clientes em Quelimane.
De acordo com Yin (2010), a preferência pelo método de Estudo de Caso deve ser dada
quando do estudo de eventos contemporâneos, em situações onde os comportamentos
relevantes não podem ser manipulados, mas onde é possível se fazer observações
directas e entrevistas sistemáticas.
Por isso é amplamente usada nas ciências biomédicas e sociais, visto que tem o foco em
conhecer com profundidade o como e o porquê de uma determinada situação que se
supõe ser única em muitos aspectos.
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Um exemplo de estudo de caso são as pesquisas que visam compreender as
características e o estilo de vida de pacientes submetido a cirurgia de remoção da
vesícula biliar.
3.2.1. Participantes
3.2.2. Amostra
Uma amostra pode ser definida como um subconjunto finito de uma população, uma
porção seleccionada do número total de observações cobertas pela população, a partir da
qual é feito um julgamento ou inferência sobre as características da população (Marconi
& Lakatos 2001, p. 96).
Nesta ordem de ideia, constituirá amostra, uma parcela dos devedores, isso é 15
devedores, 1 Gerente e 1 analista e 3 funcionários da Micro Credito Wizo.
Será aplicada amostragem por acessibilidade por parte devedora e intencional para os
funcionários da Micro Crédito Wizo e amostragem intencional para os funcionários da
instituição em alusão.
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3.3.Instrumentos de colecta de dados
3.3.1. Entrevista
Uma entrevista é um encontro entre duas pessoas para que uma delas possa obter
informações para elas relacionado a um determinado tema. Para Lakatos e Marconi,
(2003) a entrevista, “é um procedimento utilizado na investigação social, para a colecta
de dados ou para ajudar no diagnóstico ou no tratamento de um problema social.
Para a colecta de dados, far-se-á entrevistas com pessoas que tiveram ou ainda têm
experiências práticas com o problema pesquisado. Neste caso, os entrevistados são
gerentes de empresas deste segmento e um analista de crédito da caixa económica
assim como os clientes.
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3.1.1. Revisão bibliográfica
Para a análise dos dados obtidos das entrevistas semi-estruturada optar-se-á por uma
análise de conteúdo que, segundo Bardin (2009), é um conjunto de técnicas de análise
das comunicações visando obter, através de procedimentos sistemáticos e objectivos de
descrição do conteúdo das mensagens, indicadores (quantitativos ou qualitativos) que
permitam inferir conhecimento sobre as condições de produção/recepção (variáveis
inferidas) dessas mensagens.
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com as categorias em análise. Considera-se unidade de registo, as respostas dos
entrevistados e frequência o número de vezes que os entrevistados respondem às
questões colocadas em determinado assunto.
Esta pesquisa contara com todos os procedimentos éticos, desde a aprovação do tema
pelo Conselho Científico da Faculdade até a autorização de realização da pesquisa.
O uso das abordagens na pesquisa suscita uma série de questões éticas decorrentes da
interacção do pesquisador com os sujeitos pesquisados (Quivy e Campenhoudt, 2008). É
por isso que, durante o processo de recolha de dados, levamos em consideração vários
aspectos éticos, tendo o cuidado de proteger a identidade dos entrevistados e garantindo
a confidencialidade das informações fornecidas (Lima, 2006).
Nesta vertente Bogdan e Biklen (1994, p.77), salientam que “as identidades dos sujeitos
devem ser protegidas para que a informação que o investigador recolhe não possa
causar-lhes qualquer tipo de transtorno ou prejuízo”.
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3.1.Cronograma de actividade
Anos
Actividades 2022-2023
Novembro Dezembro Janeiro
Reformulação do projecto
Leitura da bibliografia
Colecta de dados do campo
Analise dos dados
Elaboração do sumário provisório
Redacção da 1ª versão do texto
Redacção do texto
Redacção definitiva
Defesa
3.2.Orçamento
Itens Valor
Digitação 1250.00 MT
Impressão 1250.00 MT
Encadernação 700.00 MT
Transporte 1700.00 MT
Alimentação 1800.00 MT
Total 8.290.00 MT
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Referências bibliográficas
Beja, R. (2004). Risk Managemnet, Gestão, Relação e Auditoria dos Riscos de negócio.
Lisboa, Areas editoras.
Gil, A. C. (1999). Como Elaborar Projecto de Pesquisa. 4.ed. São Paulo: Atlas.
Gil, A. C. (2008). Métodos e Técnicas de pesquisa social; 4. ed. São Paulo: Atlas.
Goode, W.J. & Hatt, P. K. (1969). Métodos em Pesquisa Social. 2. ed. São Paulo:
Nacional.
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Kwito, E. E. B. (1999). Manual para Formação de Agentes de Crédito. Rio de Janeiro:
BNDES.
Lakatos, E. M., & Marconi, M. d.. Metodologia Científica (5ª ed.). São Paulo: Atlas.
2001
Matos, P., Silva, B. & Correia, R. (2010). O microcrédito como instrumento de inclusão
social. Homenagem ao Professor Doutor Adelino Torres. Almedina N.º 14.
Saunders, M.; Lewis, P.; & Thornhill, A. (2000). Research methods for business
students. Harlow, England: Pearson Education.
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Thomas, L. C. (2000). A Survey of Credit and Behavioral Scoring: Forecasting
Finacial Risk of Lending to costomer, Uk.
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