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2.1.1 Concubinato
HISTÓRICO o direito à partilha dos bens adquiridos pelo esforço comum (03/04/64)
2.2 CF/88, § 3º., art. 226: Utilizada a expressão união estável, tendo sido abolida a
expressão “concubinato puro”, reconhecendo este estado fático como entidade
familiar
3.
PRESSUPOSTOS ART. 226§3º. CF\88: UNIÃO ESTÁVEL ENTRE HOMEM E A MULHER
DE
CONFIGURAÇÃO
DA UNIÃO
ESTÁVEL:
ESTE CRITÉRIO FOI SUPERADO NO PLANO JUDICIAL COM O JULGAMENTO
CONJUNTO PELO STF, DA ADPF 132\RJ E A ADIN 4277\DF, EXCLUINDO DA
INTERPRETAÇÃO DO DISPOSITIVO CONSTITUCIONAL QUALQUER
SIGNIFICADO QUE IMPEÇA O RECONHECIMENTO DA UNIÃO ENTRE PESSOAS
DO MESMO SEXO, COMO ENTIDADE FAMILIAR, RECONHECENDO A ADOÇÃO
DO POLIFORMISMO FAMILIAR, EM QUE ARRANJOS AFETIVOS SÃO APTOS A
CONSTITUIR FAMÍLIA E RECEBER IGUALITÁRIO TRATAMENTO DO ESTADO.
- Elemento subjetivo;
Também chamado de affectio maritalis, é o que distingue a união estável de outras figuras afins,
como o namoro, por exemplo;
Pode ser constituída por pessoas solteiras, viúvas, Será constituída entre pessoas casadas não separadas de
divorciadas ou separadas de fato, judicialmente ou fato, ou havendo impedimento matrimonial decorrente
extrajudicialmente. de parentesco ou crime.
Há direito a meação patrimonial, direito a alimentos e Há direito à participação patrimonial em relação aos
direitos sucessórios. bens adquiridos pelo esforço comum(súm 380 STF).
Cabe eventual ação de reconhecimento e dissolução da Cabe ação de reconhecimento e dissolução de sociedade
união estável que corre na vara de família. de fato, que corre na vara cível.
mesmo código. Consignou que o maior óbice ao reconhecimento desse instituto não
é a existência de matrimônio, mas a concomitância de outra relação afetiva fática
duradoura (convivência de fato) – até porque, havendo separação de fato, nem
mesmo o casamento constituiria impedimento à caracterização da união estável –, daí
a inviabilidade de declarar o referido paralelismo. Precedentes citados: REsp 789.293-
RJ, DJ 20/3/2006, e REsp 1.157.273-RN, DJe 7/6/2010. REsp 912.926-RS, Rel. Min. Luis
Felipe Salomão, julgado em 22/2/2011.
6. UNIÃO POLIAFETIVA ( ou POLIAMORISMO)
O Poliamorismo ou poliamor é o
termo que advém de uma teoria
psicológica que admite a
possibilidade de coexistirem duas ou
mais relações afetivas paralelas, em
que os partícipes se conhecem e se
aceitam uma aos outros, é uma
relação múltipla e aberta.
VER: https://www.cnj.jus.br/cartorios-sao-
proibidos-de-fazer-escrituras-publicas-de-
relacoes-poliafetivas/
Estado civil de
convivente?
(novo CPC)
Outorga convivencial: art.73, §3º. , NCPC.
UNIÃO ESTÁVEL
EM
CASAMENTO
(art.226, § 3º. Inconstitucionalidade do art. 1.726, CC: a norma
constitucional manda facilitar a conversão da união estável
CF, art.1.726, em casamento, porém o CC tornou o procedimento mais
complexo e difícil, pois exige requerimento ao juiz, presença
CC) de advogado e pagamento de custas processuais e
honorários advocatícios.