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Protocolo:
2022071831575231CB0128C06A
BELFORD ROXO
2022
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CENTRO UNIVERSITÁRIO INTERNACIONAL UNINTER
BELFORD ROXO
2022
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ________________________________________________4
6. APÊNDICE _________________________________________________ 8
7. ANEXOS ___________________________________________________ 12
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1. INTRODUÇÃO
2. ESPAÇO UTILIZADO.
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2.1 IDENTIFICAÇÃO DO ESPAÇO UTILIZADO
O espaço utilizado tem boa localização geográfica permitindo
excelente ventilação em todo seu ambiente, além de possuir boa iluminação,
carece de mobília em bom estado e manutenção dos ventiladores de teto,
possui fácil acesso para cadeirantes mas não disponibiliza de baheiro
apropriado para esses usuários.
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3. DESCRIÇÃO E ANÁLISE REFLEXIVA
As atividades desenvolvidas em campo foram essenciais para meu
amadurecimento no estágio supervisionado, participar de aulas em ambiente
extra curricular contribuiu sobremaneira para meu aprendizado. Dentre essas
atividades nas quais foi possível a minha participação como estagiário naquela
associação reputo como a mais importante foi observar o resultado do aprendizado
com o mínimo de recursos mas com a força de vontade de ensinar. Os desafios e as
dificuldades observadas por ocasião do estágio foram muitos, mas o apoio que
recebi foi fundamental para o sucesso e consolidação do meu estágio
supervisionado. O estágio, na maioria das vezes, é o primeiro contato do futuro
educador com a realidade escolar, oportunizando compartilhar construções de
aprendizagem, bem como a aplicação do aprendizado teórico na prática da profissão
escolhida. O primeiro momento na escola para a preparação do estágio deve ser
aproveitado para observar o funcionamento da escola, tanto na parte administrativa
– coordenação – quanto na sala de aula, dos alunos da comunidade e de todos os
envolvidos com o cotidiano escolar. Durante o estágio supervisionado em Diferentes
Contextos pude constatar a excelência do resultado decorrente da aplicação e
concretização dos conhecimentos teóricos obtidos durante o curso.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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A prática do Ensino/Estágio Supervisionado favorece a descoberta, sendo um
processo dinâmico de aprendizagens em diferentes áreas de atuação no campo
profissional, dentro de situações reais de forma que o acadêmico possa conhecer
compreender e aplicar, na realidade escolhida, a união da teoria com a prática. Por
ser um elo entre todas as disciplinas do curso que englobam os núcleos temáticos
da formação básica do conhecimento didático-pedagógico, conhecimento sobre a
cultura do movimento, tem por finalidade inserir o estagiário na realidade viva do
mercado de trabalho, possibilitando consolidar sua profissionalização.
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5. REFERÊNCIAS
https://educere.bruc.com.br/CD2011/pdf/4660_3396.pdf
https://educacaointegral.org.br/wp-content/uploads/2014/10/importancia_ato_ler .pdf
http://29reuniao.anped.org.br/trabalhos/trabalho/GT18-2553--Int.pdf
5.1 APÊNDICE
PLANO DE AÇÃO
A. TEMA
Alfabetização de adultos
B. JUSTIFICATIVA
Considerando a importância de inserir a prática da educação em espaços não
escolares e a necessidade da alfabetização de adultos.
C. OBJETIVOS
Resgatar a autoestima;
Conquistar a cidadania; e
Capacitar o indivíduo através da alfabetização.
D. SÍNTESE DO ASSUNTO
Nesse diapasão vimos que a problemática educacional no Brasil está marcada pela
exclusão de camadas populares da sociedade que vem interditando inúmeros
cidadãos à possibilidade de acesso ao universo de saberes produzidos nas
diferentes áreas do conhecimento.
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A alfabetização de adultos é um grande desafio para toda a sociedade e para o
próprio aluno, nesse contexto, inclua-se poder público, universidades, professores e
pedagogos. Com o objetivo de contribuir para a garantia e o desenvolvimento da
educação para os adultos, (Paulo Freire, 1989), pontua que a educação popular no
Brasil desde o princípio de sua trajetória histórica impõe como luta a garantia do
direito à educação. Consolidada nos dias atuais, a política do ensino para adultos
vem se expandindo desde os anos 50 e 60, quando o movimento foi mais incisivo
tendo repercutido em razão das lutas pela educação popular. Como legado no
campo da educação de adultos, Paulo Freire estabeleceu teorias e pensamentos
que legitimaram rupturas de paradigmas fundamentais na maneira de pensar e fazer
educação no Brasil, as propostas oficiais voltadas à educação de adultos surgem
tendo como eixo principal a alfabetização, a instrução da leitura e da escrita.
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Em 1964, portanto, passados mais de 20 anos, foi criado o Plano Nacional de
Alfabetização de Adultos cujo, a meta era a alfabetização de 2 (dois) milhões de
pessoas através da criação de 20 (vinte) mil Círculos de Cultura no Brasil.
Notadamente, o país não avançava no combate ao analfabetismo o que culminou
com a criação do movimento brasileiro de alfabetização, que foi transformado em
fundação, conhecido como MOBRAL e que recebia recursos ofertados pela loteria
esportiva e deduções do imposto de renda, houve uma grande procura pela
alfabetização, o ensino supletivo sobrevém, segundo Jane Paiva (2005, p. 19), “a
configurar-se como uma modalidade compensatória de educação de jovens e
adultos, afastando-se de modo convicto do ponto de vista da educação como
direito”. Com o advento dessa nova lei o ensino supletivo podia ser oferecido para
parte da população que não conseguiu concluir o processo de formação escolar na
idade prevista. A partir deste momento foi estabelecido os exames supletivos como
máquina de certificação, trocando os antigos exames de natureza ginasial, também
tornou obrigatória a oferta de vagas em escolas públicas diminuindo a faixa etária de
7 a 14 anos, alcançando um significativo numero da população jovem e adulta que
teve como alternativa o ensino supletivo, os telecursos e as classes de alfabetização
do MOBRAL.
O MOBRAL foi abolido em 1985, no limiar da Nova República, quando foi sucedido
pela fundação educar que se firmou como modalidade de ensino-aprendizagem
enquanto política pública estatal, várias foram às barreiras, os confrontos, os
desafios, os embates, as lutas e principalmente a contribuição incansável dos
movimentos sociais voltados a educação de jovens e adultos como um direito social,
onde se encarregavam de ensinar e alfabetizar sem o cunho de propostas
assistencialistas e conservadoras, várias foram as tentativas dos governos de
elaborar Programas de Alfabetização com este sentido porém, somente em 1988,
com a proclamação da Constituição Federal é que se consolidou a educação de
jovens e adultos quando foi instituído o ensino de jovens e adultos como direito
público, de acordo com o seu artigo 4:
Art. 4 O dever do Estado com a educação escolar pública será efetivado mediante
garantia de: I – ensino fundamental, obrigatório e gratuito, inclusive para os que a
ele não tiveram acesso na idade própria; II – progressiva extensão da
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obrigatoriedade e gratuidade do ensino médio; […]; VI – oferta de ensino noturno
regular adequado às condições do educando; VII – oferta de educação escolar
regular para jovens e adultos, com características e modalidades adequadas às
suas necessidades e disponibilidades, garantindo-se aos que forem trabalhadores
as condições de acesso e permanência na Escola; […] (BRASIL, 1988a)
E. PROPOSTA DE TRABALHO
F. RECURSOS
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6. ANEXOS
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