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Semio de Grandes
Semio de Grandes
com
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Contenção de Grandes
A partir do momento que entra na zona de fuga, o animal
começa a se afastar. Quando você percebe que está entrando
na zona de fuga e você não conhece o animal, ele pode ter
alguma reação.
Animais
Quando a pessoa se localiza atrás do ponto de balanço o animal
se direciona para FRENTE e, quando a pessoa se localiza na
frente do ponto de balanço o animal RECUA.
A contenção é dividida em: contenção física e contenção É importante avaliar as condições do animal, se ele está a
química. A contenção física é a principal ferramenta utilizada campo, em piquetes ou nas baias. Caso seja necessário pegar
na semiologia, enquanto que, a contenção química é utilizada na um equino no pasto ou em piquetes grandes, chegar com
anestesiologia. ração, caminhando calmamente, se preciso, assoviar para o
animal ir te conhecendo, assim como, conversar.
importante para a proteção do examinador, da equipe e do Após isso, você pode pegar esse equino pela escápula ou,
animal (número de acidentes e a sua proporção são maiores tentar jogar uma corda -> cavalo na baia é mais fácil por estar
em grandes animais). Proporcionar a restrição de movimentos, em um local restrito (IMPORTANTE: nunca fechar
facilitar manejos e procedimentos, além de, evitar fugas. completamente a baia).
Importante que no momento da contenção, o examinador faça Além disso, avaliar a linguagem corporal, prestar atenção na
uma abordagem do animal e, logo após, inicie a contenção. É orelha, ficar atento se ele começar a abaixar, avaliar se o olho
necessário saber o motivo da contenção, se é para vacinar o está ficando arregalado e se a narina está dilatada –
animal, coletar sangue e entre outros procedimentos, para ofegante-.
que assim, seja utilizado o melhor método de contenção.
Ademais, é importante saber a abordagem que será realizada
em cada espécie animal. Existem alguns métodos e instrumentos para contenção,
sendo eles:
1. precisa ser adequado ao
tamanho do animal, tem que promover a segurança do
Cada equídeo reage de um jeito, tratar de forma particular animal e do examinador. O pé direito do tronco de
cada animal. contenção precisa ser alto.
Percussão
7 cm de profundidade.
Lesões 5 cm ou mais.
'‘Ensinar o olho a ver, as mãos a sentir, e o ouvido a ouvir”. Delimitar e comparar.
Inspeção: observa o animal. Dígito-digital, martelo-pleximétrica, digital.
Palpação. Direta/ Indireta.
Percussão.
Auscultação.
Olfação.
Inspeção
Procurar sempre o melhor local, com um ambiente iluminado e Valor limitado em grandes animais.
de preferência, o ambiente de origem. Sons obtidos: claro, timpânico, maciço.
Para uma boa inspeção, deve-se treinar o olho e sempre
descrever o que está vendo. Analisar se é panorâmico ou Olfação
localizado e pode ser realizada diretamente ou indiretamente
(com o auxílio de equipamentos, como ultrassons). Identificação de odores anormais.
Cavidades naturais e mucosas.
Superfície externa.
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Punção.
Biópsia.
Exames Laboratoriais.
Inoculação.
Reações alérgicas.
Outros.
Resenha
Hidratação.
Realiza a identificação do animal, preenchido com espécie,
raça, sexo, idade, pelagem, peso e etc.
Anamnese
Exame Físico
Frequência Respiratória.
Pode ser geral ou específico.
1. avaliar e monitorar o estado de saúde, sempre
seguir um cronograma, há exceções.
Nível de consciência: normal, ausente, diminuída ou
aumentada.
Condição corporal: Movimentos ruminais/cecais.
TPC/mucosas.
Postura.
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Leucose.
LINFADENOPATIA SECUNDÁRIA
É uma reação de resposta a um estímulo antigênico, causa
As mucosas analisadas são: conjuntiva, nasal, oral, vulvar, uma hiperplasia.
prepucial e anal. Deve ser observado a coloração, se há 1. abaixo da articulação mandibular, drenam a
hemorragia, secreções (serosa, catarral, purulenta, parte superior da cabeça, palpação com os dedos em
sanguinolenta). DEVEM ESTAR LISAS, BRILHANTES, forma de garra, logo abaixo da orelha.
ÚMIDAS, MACIAS E RÓSEAS.
2. sentido caudodorsal ao teto da
faringe, drenam a linfa da parte inferior da cabeça e
normalmente não são palpados.
3. lateralmente à faringe, drenam a
metade inferior da cabeça, palpação com os dedos em
forma de garra.
4. um pouco mais
altos e cranialmente à articulação do ombro, drenam a
Temperatura: importante por causa da região da orelha, do pescoço, do peito e da espádua,
termorregulação – hipotálamo – “termostato”. palpação pressionando-se com certa força com a ponta
dos dedos a borda anterior da espádua e empurrando-os
O animal pode apresentar três tipos: normotermia, cranialmente.
hipertermia e hipotermia, além da síndrome febre.
5. terço inferior do abdome, a
A síndrome febre é um importante indicativo de doença
meia distância da prega do flanco e da tuberosidade ilíaca,
subjacente, ela é benéfica por faz a produção de
drenam a parte posterior do tronco e do segmento
anticorpos para a defesa, possui alguns efeitos nocivos e
craniolateral da coxa, palpação pressionando a ponta dos
temos a febre séptica, febre asséptica e neurogênica.
dedos cranialmente e para dentro e mais facilmente
examinados em animais ruminantes.
6. 2 nódulos de cada lado, entre assoalho da pelve
e porção caudal do úbere e drenam úbere, posterior da
coxa.
7. medial e lateral ao corpo do pênis, centro
linfático para os órgãos genitais masculinos externos.
2. 8.
Semiologia do Sistema
É um importante centro de defesa do organismo e são
Respiratório
palpáveis. Deve-se observar as suas características.
LINFONODOS NORMAIS: tenso-elástico, não aderidos,
uniformes, lisos e indolores.
ALTERAÇÕES: linfadenomegalia, assimetria, dor, irregularidade
na superfície, aderência, abscesso e fístula.
LINFADENOPATIA PRIMÁRIA A troca gasosa é a principal função exercida pelo sistema
É um processo inflamatório ou neoplásico: respiratório. A hematose é a troca de oxigênio por gás
carbônico.
Tuberculose.
Para que ocorra a troca gasosa precisa ter o alvéolo pulmonar
Garrotilho. próximo de um capilar sanguíneo para ter a captação de
Linfadenite caseosa. oxigênio e a devolução de gás carbônico.
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Respiração
problema na inspiração e
expiração, pode acontecer em casos de pneumonia.
ALTERAÇÕES CLÁSSICAS
inspiração o tórax e
abdominal não expande, ele vai para dentro, na
expiração o abdome e tórax expandem, realizam o
movimento inverso.
ausência de respiração.
.
.
Medianamente profunda. :
Sem sinais de esforço ou dificuldade.
geralmente processo
inflamatório em vias aéreas superiores.
inspiração ativa e expiração passiva. ex. pneumonia.
dificuldade respiratória. :
dificuldade em durante a inspiração.
inspirar, acontece em processos de vias aéreas
superiores. deslocamento de palato
dificuldade para mole, durante a expiração.
expirar, mais comum em problemas de via aérea
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narinas
1. direta e indireta.
inspeção direta (no caso dos equinos a porção cranial) e
indireta (endoscopia).
2. indireta com a sonda.
Avalia se está com um aumento de temperatura, tônus e a
consistência da narina. Seios paranasais
3. . Tórax
4. .
Inspeção.
Palpação.
Percussão.
Auscultação.
Traqueia
externa na região cervical, verifica aumento de volume,
presença de lesão e traumas.
internamente através da endoscopia, avalia formato,
anéis cartilaginosos, secreções e etc.
cervical, reflexo da tosse.
.
claro.
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Exames complementares
.
Sons normais: laringotraqueal (que é a vibração do ar
.
passando), traqueobrônquico (ausculta no primeiro terço do
tórax e é o ar passando pelos brônquios maiores) e .
broncobronquiolar dois terços finais, ar passando pelos .
brônquios e bronquíolos menores.
: radiografia e ultrassonografia.
: aumento da intensidade dos ruídos
respiratórios normais e diminuição da intensidade dos ruídos RADIOGRAFIA
respiratórios normais.
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:
Finalidades: terapêutica, diagnóstica.
Local: Equinos: 6° EIC lado esquerdo ou 5° EIC lado
direito do tórax.
Ruminantes e suínos. 5º EIC lado esquerdo ou 4º EIC
lado direito.
.
.
: cultura
e antibiograma, citologia.
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Ingestão de água
Constituído pelo tubo digestivo e glândulas anexas.
Centro da sede hipotálamo.
Separado de equinos pois os exames são bem diferentes.
Avaliar a ingestão de água, o hipotálamo que controla o
Os ruminantes, anatomicamente, possuem o tubo digestivo
centro da sede, a ingestão de água varia com a
que é dos lábios até o ânus, e conjunto a eles, possuem as
temperatura ambiente, com o tipo de trabalho, com a
glândulas anexas.
quantidade de água nos alimentos e a idade do animal irá
influenciar no seu consumo hídrico.
Pré-estômagos
Variações na ingestão de água: temperatura
Os pré-estômagos possuem uma capacidade variável, ambiente, tipo de trabalho, quantidade de água nos
porém, é até 150 litros. alimentos, idade.
: 10 a 15 litros.
1. 38 – 45L/dia.
2. 4L/litro de leite/dia.
.
: aumento do consumo de água.
: diminuição do consumo de água.
.
Ingestão de alimento
No caso da apreensão do alimento, os bovinos fazem a Eliminação dos gases produzidos, a falha na eructação pode
apreensão com a língua em forma de foice, geralmente acontecer por estenose (diminuição do lúmen), obstrução do
apreende partículas menores. esôfago (um exemplo é por corpo estranho), timpanismo
espumoso (acontece pela ingestão de grande quantidade de
leguminosas, o gás fica aprisionado entre o conteúdo sólido e
Tem como função a trituração do alimento, avaliar se está líquido, então o animal não consegue eliminar esse gás),
caindo o alimento da boca, para analisar se o problema for distúrbios como acidose e etc.
mesmo na cavidade oral, como por exemplo: algumas doenças
infecciosas, no caso, pode ser febre aftosa e diarreia viral Regurgitação
bovina.
Origem: esôfago.
Alterações: dor, contrações, paralisias, fratura.
Queda de alimento da boca. Vômito
Bruxismo: é o ranger de dentes e pode significar um
Origem: proventrículos raro.
processo doloroso.
É mais comum ver refluxo pela narina, vômito é raro porque
precisaria de um esforço muito grande para comprimir a
musculatura abdominal.
: dificuldade de deglutição. Pode estar
relacionada a uma lesão no nervo, como no hipoglosso. Defecação
: dor na deglutição
10-24 vezes por dia.
Ruminação
Diminuição do volume (anorexia, doenças caquetizantes). acumula nos pré estômagos, o abdômen é abaulado
bilateralmente, lado esquerdo abaulamento ventral e dorsal e,
no flanco direito na parte ventral com retículo e abomaso.
Compactação ruminal é um aumento de volume mais ventral
esquerdo.
Atitude do animal.
Manifestação de dor.
Andar vagaroso, dorso arqueado, pescoço estendido.
DOR. Identificada pela atitude do animal (bovino que vive em
rebanho normalmente se afasta do rebanho), como
manifestação da dor, começa a andar mais devagar, dorso
arqueado e pescoço estendido, também pode ter vocalização
ao andar ou ao forçar a região do abdome.
Ferroscopia: detector de metais, usado para avaliar a) Compactação do abomaso: aumento de volume na
presença de corpo estranho. região VENTRAL.
Palpação interna: faz a ruminotomia exploratória e pela b) Indigestão vagal: característica de pêra-maça.
abertura do rúmen consegue chegar no retículo.
c) Deslocamento de abomaso: enche de gás e se
Omaso desloca para a esquerda em animais adultos e para a
direita em bezerros, sendo um pouco mais dorsal do que
Absorção de água, minerais, ácidos graxos. a sua localização anatômica.
Transporte de alimento (2 fases): “bomba de d) Úlcera de abomaso: avalia fezes para suspeitar da
pressão e sucção”. presença de úlceras.
Lado direito 1º-9º EIC - difícil acesso. Contorno abdominal, aumento de volume, deslocamento.
Auscultação + percussão.
Balotamento (auscultação e percussão) mais feita em
casos de suspeitas de deslocamento de abomaso.
Local que começa a ocorrer o processo de absorção de água,
minerais e ácidos graxos. Um dos principais quadros que pode
ocorrer, é a compactação. Terço distal do abdome (7º-11º EIC).
Mais comum achar problemas apenas durante a necropsia. Som submaciço.
Se estiver no seu local anatômico tem som submaciço, pois
é mais compacto que o rúmen.
Intestinos
Fossa paralombar direita apresenta um som timpânico : próximo onde está ocorrendo o problema, eles
(mais dorsal). concentram quando está acontecendo um processo
Porção ventral apresenta som submaciço. inflamatório.
: decúbito lateral, ligeiramente dorsal e caudal
ao umbigo, ponto mais central da região inguinal.
Avaliação de borborigmos para analisar o trânsito : ponto mais ventral do
intestinal.
abdome.
Avaliação química: pH, redução do azul de metileno,
Uma coisa que pode sugerir trânsito intestinal parado é pela conteúdo de cloretos, fermentação da glicose e digestão
palpação retal ou pelo o que o proprietário disse (com fezes da celulose.
escassas), na palpação as fezes estarão mais umedecidas pelo 2 tubos: sem e com anticoagulante.
muco que significa que as fezes ficaram paradas.
Punção da cavidade abdominal, sempre que for realizar, fazer
Dilatação do ceco tem um início mais brando e os sinais se a tricotomia e antissepsia.
agravam, torção de ceco os sinais são mais agudos.
Fígado
Tricotomia.
Antissepsia.
Agulha 40x12/ trocarte/ cânula mamária.
Pontos de colheita
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Consistência
Levemente viscosa.
Avaliação física: cor, consistência, odor,
sedimentação e flutuação.
contaminação com saliva,
Avaliação microbiológica: protozoários (densidade, timpanismo espumoso.
atividade e contagem global) e bactérias (Gram e contagem inatividade microbiana, jejum
global). prolongado, acidose.
Cor Sedimentação e flutuação
Varia com a alimentação. 4-8 minutos.
Partículas grossas flutuam.
bezerros com refluxo abomasal, falha do pH
sulco reticular.
acidose rumenal. Oscila entre 5,5 – 7.
putrefação da ingesta, estase Fitas de pH
ruminal.
timpanismo, inatividademicrobiana,
indigestão simples, saliva.
> jejum prolongado, ingestão de ureia
e/ou outras fontes nitrogenadas (alcalose).
< ingestão excessiva de carboidratos
Odor (acidose), refluxo abomasal (obstrução intestinal, lesão
vagal).
Aromático, não repulsivo.
Prova do azul de metileno
Um com 1ml de azul de metileno 0,003% em 20ml de
suco ruminal.
Outro sem azul de metileno.
Animais alimentados com grãos e capim: até 3 minutos.
Animais alimentados somente com capim: 3 – 5 min.
Após 15 minutos: sem alteração na coloração, inatividade
microbiana.
Avaliação microscópica de
protozoários
Volume.
Coloração.
Consistência.
Composição: tamanho das fibras, grãos. Lábios.
Odor. Bochecha.
Gengiva.
Palato duro.
Língua.
Palato mole.
Glândulas salivares (parótida, mandibular e sublingual), não
é comum problemas em glândulas salivares nos equinos.
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Avaliação da idade
A submucosa é mais espessa.
Curvatura menor.
Curvatura maior.
Margo plicatus.
9 a 10% do total do trato gastrointestinal.
Dividido em porção aglandular e glandular, na glandular
temos a secreção de ácido clorídrico (HCl) e mecanismos
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Ceco: 1m.
33l.
Cólon maior: 3-4m.
30l.
Segmentos do cólon maior
1. cólon ventral direito.
2. flexura esternal.
3. cólon ventral esquerdo (tem saculações).
4. flexura pélvica.
5. cólon dorsal esquerdo.
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Hidratação.
Inspeção.
Temperatura.
Frequência respiratória.
Frequência cardíaca (pulso).
Mucosas.
TPC.
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Endoscopia.
Endoscopia.
Sonda.
Radiografia.
Ultrassonografia.
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Sondagem nasogástrica
Fazer pelo meato ventral porque tem um diâmetro maior, e o Cuidados à palpação para não romper o reto. Cuidado com
palato mole dos equinos é mais alongado então deve se induzir a forma que conter o animal, retirar todos os acessórios
sempre a deglutição. do braço, inverter e lubrificar a luva, ter muito contato e
Entra com a sonda e vê se vem conteúdo, mas sempre ir esperar os movimentos peristálticos.
lavando, pois ao lavar pode sair o conteúdo que não estava Retirada das fezes (avaliação).
saindo.
Refluxo: volume, coloração, odor, pH.
pH estômago: 3-5.
se coletar o refluxo, pode avaliar volume, sendo
dependente do tamanho do animal, por não ter uma
capacidade tão grande assim, pode indicar uma
dilatação.
coloração pode dar uma ideia da ingesta.
o odor, se tiver um caso de putrefação, o conteúdo
terá um odor mais fétido.
o pH é importante, pois o pH do estômago do equino
cólon menor: síbalas moles, 1 tênia. Formação das
vai estar em torno de 3 até 5, se tiver uma grande
quantidade de refluxo e o pH está tendendo a ser fezes, consegue desfazer as sílabas com a mão.
básico, como um pH 6 a 7, pode estar vindo do base do ceco: quadrante dorsal direito.
intestino, podendo ser um quadro obstrutivo do
ceco: 4 tênias, palpa-se 2 -> medial e caudal. Se o
intestino sendo o refluxo intestinal.
ceco estiver muito dilatado, as tênias estarão tensas,
Lavagem gástrica: se ela estiver dilatada/tensa significa que o ceco está
evitar volumes acima de 5L. dilatado.
na lavagem, evitar volume acima de 5 litros para não cólon esquerdo: palpação das tênias (2 tênias).
causar uma dilatação, sempre tomar cuidado com a flexura pélvica: presença de conteúdo/
quantidade que coloca, sempre que colocar “X”
consistência, pode ocorrer um deslocamento ou
quantidade, tem que retirar a mesma quantidade que
compactação da flexura pélvica.
colocou.
ligamento nefro-esplênico: é um ligamento entre
presença de muco: estômago vazio.
o baço e o rim, as vezes ocorre o aprisionamento de
Tratamentos. alças intestinais, sendo um quadro cirúrgico.
tratamento pode fazer o alívio retirando o gás, anéis inguinais: garanhões, pois pode ter alça
lavagem do estômago e pode administrar intestinal parada.
medicamento pela sonda, como laxante e carvão
ativado. Se for um animal menor, consegue palpar a raiz mesentérica,
que pode estar relacionada a quadros de cólicas.
Palpação retal
Reto e ânus
Fissuras, lesões, aumento de volume, melanomas (animal
Contenção muito importante, principalmente se não tordilho pode ter esse melanoma, ou seja, massa tumoral,
conhecer o animal. funcionalidade do esfíncter, prolapso retal (potro em
quadro de diarreia pode ter).
Na palpação abrange 30% da cavidade abdominal, se for
um animal muito grande pega muito pouco a cavidade
abdominal, se o animal estiver com muita dor, deixa para
palpar depois.
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O exame das fezes avalia sílabas, a consistência, o conteúdo Hematócrito: volume globular e teores de proteína, para
se não tem fibras muito longas, em potros a Salmonella faz avaliar a desidratação.
uma diarreia mais sanguinolenta, parasitas como Parascaris Absorção de glicose: eficácia da absorção de glicose,
que fazem lesão em mucosa.
jejum por 12h e colheita de sangue para mensuração da
glicose.
Paracentese abdominal .
Coleta líquido da cavidade abdominal.
Equino sadio: 100-300ml líquido peritoneal.
Exame das fezes
Ponto de colheita: sempre 10cm caudal à cartilagem
xifoide, ou para facilitar, ponto mais ventral do abdômen,
sobre a linha branca. Radiografia
Tricotomia, antissepsia muito rigorosa.
Casos de potro com obstrução consegue visualizar, obstruções
Pode coletar com cânula mamária (não perfura nenhuma esofágicas faz com contraste.
alça intestinal, pois sua ponta é romba), agulha 40x12 ou
cateter 16 ou 18 se tiver uma parede abdominal muito Ultrassonografia
espessa.
2 tubos: com e sem anticoagulantes. Órgãos próximos à parede.
Normal do líquido peritoneal: claro, límpido, proteína Ultrassonografia transretal.
<2,5g/dl, células <5000/ml. Bastante utilizado para quadro de cólica.
Anormais:
Endoscopia
ascite, hipoproteinemia, uroperitôneo
(rompe a bexiga e derrama a urina na cavidade Bastante utilizado para visualizar úlceras gástricas.
abdominal).
Laparoscopia
degeneração intestinal, punção
de baço, contaminação com sangue. Visualiza diretamente a cavidade abdominal.
enterocentese (quando perfura a alça
intestinal) ou ruptura intestinal.
necrose de alça intestinal.
Saúde pública.
Diagnóstico precoce.
Lesões em tecido glandular irreversíveis, quando tem
fibrose ou necrose são irreversíveis.
Prognóstico.
Úbere 4 glândulas.
quarto mamário
6 – 7 pares.
Bovinos
Conduto papilar.
Ligamento suspensor lateral da mama: não é tão elástico. Cisterna do teto: tem uma capacidade menor.
Ligamento médio: é mais elástico. Cisterna da glândula: é o primeiro local de armazenamento
Cordões conjuntivos. do leite.
Fáscia superficial. Ducto galactóforo.
Pele. Circulação sanguínea 1L leite 300-400l de sangue.
Glândula mamária é bem vascularizada.
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Anamnese individual
Produção leiteira.
Roseta de Furstenberg: ajuda no fechamento do teto. Fase da lactação: interfere nos exames do leite.
Início/evolução: quadro agudo mostra reflexos sistêmicos,
enquanto que o quadro crônico não reflete.
Doenças anteriores.
Diagnosticar enfermidades da mama.
Última lactação.
Estabelecer a razão na quebra da produção leiteira.
Outros sistemas (apetite, locomoção, ruminação).
Avaliar a causa do leite alcalino recusado.
Tratamentos: analisa se já foi realizado algum tratamento,
Estabelecer profilaxia das mamites risco na linha de caso tenha, verificar como foi efetuado.
ordenha.
Realizar levantamentos regionais prevalência e Inspeção
sensibilidade dos agentes etiológicos.
Manejo na ordenha.
Queda da produção leiteira deve-se avaliar se é um
problema na glândula mamária ou se é um reflexo de um Sala de ordenha.
problema em outros sistemas, como sistema digestório, Ordenha mecânica (teteiras, vácuo): avaliar o vácuo das
respiratório e etc. teteiras e perguntar sobre a manutenção.
Ordenhador (higiene).
Pré-dipping/pós-dipping: verificar o que é usado.
Inspeção
Atitude do animal:
Estação.
Movimento.
Decúbito.
Modificação na forma.
Disposição e simetria de tetos.
Pregueamento da pele.
Temperatura: aumentada na inflamação da glândula
mamária.
Sensibilidade.
Consistência:
normal em vacas novas (granulação fina).
normal em vacas velhas (granulação mais grossa).
flutuante (abscesso).
endurecida (fibrose).
mole (edema, hematomas).
não é normal a formação de nódulos!
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Desejável Indesejável
Simétricos 2 a 2.
Divergente com o úbere repleto de leite.
40-45 cm do chão.
Arredondado/hemisférico.
Chapa.
Funil.
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pH: 6,5 – 6,8.
*colostro: ácido.
Leite
Lactose:
Cloretos:
Células somáticas:
Relação entre CMT e CCS
pH – fitas/papéis indicadores.
Determinação da lactose – difícil interpretação. : repetir em 24 horas.
Catalase +: mastite subclínica.
Prova de Whiteside ++ +++ mastite clínica.
CMT formam estrias e desaparecem com
movimentos,
Bovinos, bubalinos, caprinos*, ovinos*. formam estrias e não desaparecem.
Importante para mastite subclínica, pois o
viscoso.
leite não dá sinais, porém, continua
contaminando outros animais. gelatinoso.
2 ml leite + 2 ml reagente.
positivo => maior número de
leucócitos e alcalinização (gelificação e
mudança de coloração).
Colheita de amostra
gelificação da mistura pela formação
do complexo DNA + detergente (alquil-aril Antissepsia do teto.
sulfonato de sódio). Volume: 5 a 10mL.
indicador de pH púrpura de bromocresol. Desprezar primeiros jatos.
: Ordenha horizonta.
Enviar imediatamente ao laboratório.
pH ácido = cor amarela.
pH neutro = azul claro.
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