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CARACTERÍSTICA CENTRAL DA CULTURA:

*SUBJETIVISMO
INDIVIDUALISMO
CRITÉRIO ATUAL PARA ANALISAR COISAS:
VALORES HUMANOS E ÉTICOS  DESEJOS SUBJETIVOS

SINTOMAS DA IMATURIDADE DESTA ÉPOCA:


HEDONISMO PERMISSISTA
RELATIVISMO MORAL
FRIVOLIDADE EXISTENCIAL
MATERIALISMO PRÁTICO

HEDONISMO PERMISSISTA
PERMISSIVIDADE
PRAZER IMEDIATO
REFLEXO CONDICIONADO
PARA ONTEM

RELATIVISMO MORAL
JUIZOS DE VALOR SEM UM CRITÉRIO PERMANENTE, CIRCUNSTÂNCIAL
RELATIVIZAR A VERDADE DE ACORDO COM AS CONVENIÊNCIAS
FALTA DE COMPROMISSO
INSTABILIDADE
CAPRICHOS BIOLOGICOS
VELEIDADES TEMPERAMENTAIS

FRIVOLIDADE EXISTENCIAL
IMPÉRIO DO EFÊMERO
SUPERFICIALIDADE
FAZER> SER
FAZER  MAIS LUCRATIVO, MAIS COMODIDADE
“CHUPETA PARA ADULTO”
BANIMENTO DAS QUESTÕES ETERNAS DA ATMOSFERA CULTURAL
PSEUDOERUDIÇÃO VIA INTERNET
OPNIÃO PÚBLICA
RAZAO DE SER
DEPRESSÃO
ANGÚSTIA EXISTÊNCIAL
MEDIOCRIDADE DE UM NOVO ANALFABETISMO

MATERIALISMO PRÁTICO
VALOR PESSOAL DE ACORDO COM A CONTA BANCÁRIA
RELATIVISMO MORAL
A AUSÊNCIA DE DEFINIÇÕES SOBRE VALORES OBJETIVOS E UNIVERSAIS, É A NEGAÇÃO DE QUE EXISTE UMA VERDADE PARA
TODOS.
O CERTO E O ERRADO TORNAM-SE CONCEITOS VAGOS QUE VARIAM DE PESSOA PARA PESSOA, DE ACORDO COM SUA CULTURA E
CRIAÇÃO. TUDO SE TORNA UMA QUESTÃO DE PONTO DE VISTA E CIRCUNSTÂNCIA.
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Os valores objetivos são os que existem fora do indivíduo, independentemente de percepção ou crenças. Essa maneira de
entender valores é característica da corrente axiológica chamada objetivismo.
De acordo com essa corrente, julgamentos de valor são, em certo sentido, objetivos. O objetivismo afirma que algo é valioso sem
a necessidade de ser valorizado. Os objetos são independentes do conhecedor ou da pessoa.
Eles também são independentes de gostos subjetivos, atitudes, preferências, interesses, conhecimentos e outros fatores.
Nesse sentido, valores e normas residem em objetos ou na realidade objetiva, assim como cores ou temperaturas. Segundo o
objetivismo, os valores são baseados na realidade.
Teoria dos valores objetivos
Grandes filósofos defenderam o objetivismo axiológico, incluindo Platão , Aristóteles e São Tomás de Aquino .
Platão, por exemplo, argumentou fortemente a favor de valores objetivos, como verdade, bondade e beleza.

Suas idéias contrastavam com as dos relativistas. Para alguns relativistas, verdade e bondade eram noções relacionadas a culturas.
Outros alegaram que a verdade de um julgamento dependia da percepção dos indivíduos.

Um dos pensadores que mais contribuiu para a teoria dos valores objetivos foi o alemão Max Scheler.
O principal argumento de sua teoria é que o valor de um objeto é precedido pela percepção.
Ou seja, a realidade axiológica dos valores existe antes do conhecimento. Portanto, os valores são objetivos, imutáveis, a priori e
não formais.

Dessa maneira, os valores só podem ser sentidos, assim como as cores só podem ser vistas. Scheler considerou que a razão não
pode pensar em valores e que a mente só pode organizar valores em uma hierarquia depois de experimentada.

Os valores eram independentes das coisas que os faziam sentir. Como consequência, um valor específico pode ser experimentado
com uma variedade de objetos.
Dessa forma, toda a experiência já possui um valor latente. Um objeto de percepção como um carvalho não é apenas verde ou
grande, mas também agradável, bonito e magnífico.
Os objetos da experiência são portadores de valores. Assim, artefatos históricos têm valores culturais, enquanto ícones religiosos
têm o valor de” o sagrado”.
Valores objetivos e valores subjetivos
Quem defende o subjetivismo dos valores afirma que a natureza não tem valor em si mesma. Só tem valor quando se trata da
avaliação dos sujeitos.
Os valores, então, são incorporados ao que eles valorizam. Para os objetivistas, por outro lado, o valor é independente da
avaliação, opiniões ou interesses dos sujeitos. Isso depende da natureza intrínseca e qualitativa de um objeto.
No entanto, alguns pensadores tentam superar essa dicotomia entre o objetivo (absoluto) e o subjetivo (relativo).
Eles argumentam que os valores têm uma relação média / fim não dicotômica. Assim, valores como liberdade ou bem-estar
podem ser um meio e um fim.
A distinção objetivo-subjetiva é mantida com a qualificação de que alguns desejos, embora sejam experiências subjetivas, são
valores objetivos em vez de meros caprichos; um exemplo disso pode ser o desejo de ser útil e melhorar o conhecimento.
O RELATIVISMO MORAL É A CORRENTE DE PENSAMENTO HUMANISTA QUE ENSINA A INEXISTÊNCIA DE NORMAS, VERDADES E
MORAL PROCEDENTES DA VONTADE ABSOLUTA DE DEUS
NINGUÉM ESTÁ ERRADO. A VERDADE DEPENDE DO QUE CADA UM CONSIDERA VERDADEIRO. O CRITÉRIO SE TORNA
SUBJETIVO.
O QUE É VERDADE PARA UM, PODE NÃO SER VERDADE PARA O OUTRO. AS PESSOAS FAZEM O QUE SENTEM QUE É
CERTO. ASSIM, O RELATIVISMO MORAL NÃO EXIGE O MESMO PADRÃO DE COMPORTAMENTO DAS PESSOAS, MESMO QUE
ESTEJAM EM SITUAÇÕES SEMELHANTES.

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