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Sintomas
Os sintomas da DII variam, dependendo da gravidade da inflamação e onde ela ocorre.
Os sintomas podem variar de leve a grave. É provável que a pessoa tenha períodos de
doença ativa seguidos por períodos de remissão.
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Sinais e Sintomas (Colite Ulcerativa)
Forma leve:
Diarreia discreta, com fezes pastosas (menos de cinco episódios nas 24 horas;
Anemia discreta;
A capacidade para o trabalho não se altere e a resposta ao tratamento clínico é
favorável;
Forma média:
Evacuações liquidas ou pastosas, com secreção sanguinolenta de cinco dez a
trinta vezes por dia;
A capacidade p/ o trabalho fica um pouco diminuída, porém a resposta ao
tratamento é favorável;
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Sinais e Sintomas (Colite Ulcerativa )
Forma grave:
Evacuações líquidas piomucossanguinolentas de dez a trinta vezes ao dia;
Febre;
Dor abdominal;
Astenia (perda ou diminuição da força física);
Anorexia;
Anemia;
Desidratação;
Tenesmo (espasmos doloroso do esfíncter);
Incapacidade total p/ o traalho e resposta pouco favorável ou negativo ao
tratamento clínico.
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Complicações
▫ As principais complicações na Retocolite Ulcerativa
são: colite grave, perfuração intestinal, megacolón
tóxico, sangramento retal grave e suspeita de câncer
associado a doença.
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Tratamento
▫ O tratamento da colite ulcerativa tem dois objetivos básicos: tirar o
indivíduo da crise e mantê-lo em remissão. A forma clássica
recomenda o uso de sulfa e de seus derivados. Quando tais
medicamentos não apresentam bons resultados, os corticoides
atuam com rapidez e eficiência na forma aguda da doença.
▫ Para os pacientes que não respondem ao tratamento convencional
ou se tornam dependentes da cortisona, os imunossupressores
representam um recurso importante.
▫ Nos casos de megacólon tóxico é fundamental a prescrição de
antibióticos.
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Cuidados de enfermagem
Repouso e ambiente tranquilo;
Controlar SSVV (sinais vitais), balanço hídrico (BH), eliminações e dieta;
Manter hidratação parenteral;
Oferecer uma higiene íntima após cada evacuação;
Cuidados preventivos na formação de escaras;
Apoio psicológico fazendo com que o paciente aceite e aprenda a
conviver com sua doença crônica;
Observar rigorosamente as complicações: Abcesso hepático, cirrose
hepática, megacólon tóxico, perfuração, câncer, fissuras, hemorroidas,
etc...
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Atividade interativa
As duas principais formas de Doenças Inflamatórias Intestinais são: Doença de
Crohn e Colite Ulcerativa. Em relação a essas doenças, assinale “V” para verdadeira
e F para afirmativa falsa.
a) ( ) A doença de Crohn pode envolver qualquer parte do trato GI, da boca ao ânus.
b) ( ) A Colite Ulcerativa envolve apenas o cólon e a doença sempre se estende a
partir do reto.
C) ( ) Na Colite Ulcerativa, o intestino delgado, e especialmente o íleo terminal estão
envolvidos em cerca de 75% dos casos.
d) ( ) O movimento da mucosa na doença de Crohn é transmural na medida em que
afeta todas as camadas da mucosa.
e) ( ) Na Colite Ulcerativa, ocorre sangramento retal ou diarreia sangrenta comumente. 18
Resposta
As duas principais formas de Doenças Inflamatórias Intestinais são:
Doença de Crohn e Colite Ulcerativa. Em relação a essas doenças,
assinale “V” para verdadeira e F para afirmativa falsa.
a) V;F;F;F;F;
b) V;F;V;F;V;
c) V;V;F;V;V;
d) F;F;V;F;F.
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Estomatite
▫ Conceito: Inflamação da
mucosa oral podendo
ocorrer ulcerações,
vulgarmente chamada
de afta.
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Causas e fatores predisponentes:
▫ Distúrbios emocionais;
▫ Deficiência nutricional;
▫ Perturbações digestivas;
▫ Excesso de acidez na cavidade oral;
▫ Abuso de fumo e álcool;
▫ Falta de higiene oral;
▫ Infecções tipo candidíase, principalmente em crianças;
▫ Baixa resistência orgânica, principalmente em pacientes acamados e
após uso de drogas, como os quimioterápicos.
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Sinais e sintomas:
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Diagnóstico
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Tratamento
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Esofagite de Refluxo
▫ Conceito: Inflamação da
parte final do esôfago,
que sofre ação do
refluxo do conteúdo
gástrico.
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Causas
▫ Hérnia de Hiato;
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Sintomas
▫ Azia e queimação na boca do estômago (pirose);
▫ Sensação de queimação que pode irradiar do estômago, subindo até
outros pontos do corpo, como a garganta, por exemplo;
▫ Fortes dores no peito;
▫ Gosto ruim na boca;
▫ Mau hálito;
▫ Tosse seca;
▫ Pigarro;
▫ Rouquidão.
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Diagnóstico
▫ Endoscopia e Rx
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Tratamento
▫ Utilização de antiácidos;
▫ Alimentação em pequenas quantidades;
▫ Não deitar após as refeições;
▫ Tratar a obesidade se for o caso;
▫ Intervenção cirúrgica se for o caso;
▫ Estilo de vida saúdavel.
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Recomendações
▫ Evitar alimentos gordurosos, muito condimentados e frituras;
▫ Procurar não beber álcool nem bebidas gaseificadas;
▫ Não fumar;
▫ Evitar ingerir muito líquido durante as refeições;
▫ Fazer refeições menores, mais leves e mais próximas umas das outras;
▫ Usar travesseiros mais altos ou colocar pequenos calços na cabeceira da
cama;
▫ Não comer perto da hora de dormir é medida preventiva muito importante.
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Apendicite
▫ Conceito:
Inflamação aguda
do apêndice.
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Causas
▫ Oclusão por fezes endurecidas,
tumor, parasitas ou corpo
estranho;
▫ Esvaziamento ineficiente de
alimentos causando infecções.
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Complicações
▫ Perfuração;
▫ Peritonite;
▫ Abcesso apendicular;
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Sintomas
Dor ou desconforto abdominal sem Mal estar geral;
localização;
Prisão de ventre ou diarreia;
Dor abdominal intensa no lado
inferior direito; Barriga inchada ou excesso
de gases;
Náuseas ou vômitos;
Muita dor ao encostar na
Perda de apetite; barriga.
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Diagnóstico
▫ Hemograma;
▫ Ultrassonografia abdominal;
▫ TC de abdômen.
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Tratamento
▫ Cirúrgico
(Apendicectomia).
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Atividade interativa
São intervenções de enfermagem relacionadas ao paciente com
quadro de Apendicite, EXCETO: