Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
em gastronomia
Apresentação
Os empreendimentos gastronômicos apresentam uma incrível complexidade, a qual não se resume
a técnicas de cocção: as técnicas de logística aplicadas precisam ser cuidadosamente projetadas,
pois de nada adianta o ingrediente chegar ao destino, mas não em condições de uso.
Ter à disposição um produto alimentício ou um insumo de qualidade, não representa ter um prato
saboroso, de qualidade. O processo de transformar um tomate, por exemplo, em um molho
saboroso carrega componentes logísticos importantes e indica que produtos gastronômicos têm
fatores complexos a serem gerenciados, como a sazonalidade e as características e necessidades de
transporte, tudo para evitar desperdício.
Alimentos são complexos, na produção, no transporte e no seu preparo, e, com isso, conforme o
tamanho do negócio gastronômico, o gestor deve estar preparado para o desenvolvimento e o
gerenciamento de uma cadeia de suprimento.
Nesta Unidade de Aprendizagem, você compreenderá o impacto da logística no sabor dos produtos
gastronômicos, a complexidade do tratamento ao insumo de qualidade e a importância de organizar
cadeias que permitam o suprimento constante e, com isso, a satisfação do consumidor.
Bons estudos.
Outro ponto importante reside na utilização de técnicas que permitam o melhor aproveitamento
de frutas, legumes e vegetais, pois o desperdício de alimentos não tem espaço atualmente nos
restaurantes.
Portanto, tanto o gestor quanto o chef têm o dever de compreender a sazonalidade e conhecer
técnicas que lhes permitam evitar ao máximo o desperdício de alimentos.
Neste Infográfico, você verá, de maneira geral, quais os processos logísticos mais importantes pelos
quais os alimentos industrializados devem passar até chegar aos supermercados com qualidade e
segurança.
Aponte a câmera para o
código e acesse o link do
conteúdo ou clique no
código para acessar.
Conteúdo do livro
De forma geral, a logística gastronômica possibilita que, ao final do processo produtivo — da cocção
—, o cliente tenha um prato saboroso, ou um produto alimentício de qualidade e seguro. Esse
processo é feito corretamente ao compreendermos as necessidades e especificidades de cada
ingrediente, como deve ser transportado, armazenado e preparado.
Outros pontos importantes dizem respeito à compreensão da sazonalidade e de seu impacto nos
produtos alimentícios, bem como na gestão de restaurantes e lanchonetes. E, por fim, as cadeias de
suprimento entram como um conceito a ser mais bem aproveitado pelos negócios gastronômicos,
ampliando os efeitos positivos de uma boa gestão logística.
Boa leitura.
GESTÃO DE
RECURSOS,
CUSTOS E
FORMAÇÃO DO
PREÇO DE VENDA
Fundamentos
de logística e
de compras em
gastronomia
Lindolfo Alves dos Santos Júnior
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM
Introdução
Neste capítulo, você, estudante, verá como se comporta a logística nos empre-
endimentos gastronômicos, começando com a compreensão da delicadeza que a
perecibilidade dos produtos pode impor em seu transporte, até o entendimento
de como a logística influencia no processo de compra do empreendimento gas-
tronômico e ajuda insumos e ingredientes a chegarem a locais onde antes não
era possível.
Em seguida trataremos de como os insumos e ingredientes da gastronomia
possuem uma dinâmica complexa e variada ao ponto de um restaurante ter de
variar a composição de seus pratos no decorrer do ano, o que leva a oferta dos
famosos pratos do dia, ou em italiano, os pratos del giorno. Existem muitas
2 Fundamentos de logística e de compras em gastronomia
considerações que precisam ser feitas a respeito dos ingredientes, bem como
de seu uso consciente e sem desperdício.
Por fim, fecharemos o capítulo com os conceitos de cadeia de suprimento,
que são muito importantes, dada a complexa dinâmica dos produtos gastronô-
micos, das diferentes necessidades de cuidados no transporte e da necessidade
de controle do fornecimento, de forma a promover o melhor alimento possível,
com segurança e satisfação do consumidor.
frustração ao ouvirem que está em falta. Mesmo que o cliente escolha outro,
sua experiência já terá sido danificada (PAVESE, 2015).
Não se pode deixar de lado o fato de que o problema de abastecimento
de um restaurante, ou outro empreendimento gastronômico, não se resume
a uma questão de demanda. Se a gestão é falha, omissa, insumos podem ser
perdidos, ter seus prazos de validade ultrapassados e até mesmo mantidos
em estoque de maneira errada. Sobre este aspecto, Pavese (2015, documento
on-line) afirma que:
Em 2013, a sorveteria americana Cold Stone Creamery abriu uma loja na cidade
de Curitiba, no Estado do Paraná, e no final daquele ano se viu em uma situação
catastrófica: teve que fechar suas portas, pois não tinha sorvete para vender.
O motivo deste inusitado problema foi uma avaliação de demanda equivocada
que afirmava que o estoque inicial teria duração de 12 meses; no entanto, se
esgotou em quatro, e como seus insumos eram importados, enviados da sede
nos Estados Unidos, não chegaram a tempo. Esta previsão de 12 meses foi
oferecida à gestão brasileira pela sede americana, que ignorou muitos fatores
específicos do mercado brasileiro.
Somado a este problema de previsão e demanda, temos a questão adua-
neira: uma vez que os produtos são importados, o procedimento de despacho
é complexo e moroso, o que indica que uma necessidade de novo suprimento
deve incorporar este tempo de processamento para não deixar a empresa sem
estoque.
O que você, estudante, deve concluir com o ocorrido é que o negócio depende
de uma boa gestão de estoque, e quem o faz deve compreender os procedimentos
logísticos que uma compra internacional implica.
Não dá pra deixar as pessoas sem sorvete!
6 Fundamentos de logística e de compras em gastronomia
Existem frutas, legumes, verduras e grãos que podem ser encontrados a disposi-
ção durante o ano todo, mas outros tantos apresentam sazonalidade e com isso
sua disponibilidade está sujeita a uma época do ano, e com isso o gestor de um
empreendimento gastronômico que use insumos com elevado grau de sazonali-
dade, inevitavelmente deverá trabalhar com diferentes menus, de acordo com a
estação do ano.
De acordo com Aglio et al. (2015 apud RIBEIRO; SIMONCINI; SILVA, 2018),
faz-se necessário traçar uma estratégia para a sazonalidade — a exploração do
melhor de cada ingrediente ao se utilizar apenas o que for colhido no máximo
de sua maturidade, o que significa ter desses ingredientes seu melhor sabor
e a quantidade máxima de nutrientes, somados a um frescor inigualável e
coloração intensa.
As vantagens dessa estratégia são diversas — menor custo, maior dispo-
nibilidade, sem deixar de lado o sabor que acompanha.
Dentro desta dinâmica dos produtos gastronômicos, existe um tema
que tem se tornado alarmante: o desperdício. Grande parte da gestão de
um restaurante está voltada ao bom aproveitamento de seus recursos, de
forma a sempre oferecer o melhor, em termos de frescor, sabor e qualidade,
ao cliente, e isso leva a uma grande batalha contra o desperdício de alimentos.
Neste cenário, é preferível que falte algo do que algum produto ser feito em
demasia e acabar sobrando, sendo descartado por não mais estar adequado
a consumo. De acordo com o Sebrae Santa Catarina (2018, p. 2), “Segundo
dados da instituição de pesquisa World Resources Institute, o Brasil está
entre os dez países que mais desperdiçam alimentos no mundo, chegando a
41 mil toneladas por ano”.
Conhecer melhor os alimentos, as propriedades e os nutrientes de frutas,
verduras, legumes e grãos ajuda o empreendedor gastronômico a criar novas
abordagens para o uso de cascas, caules e outras partes comumente des-
cartadas. No entanto, esse processo, embora bastante recomendado, ainda
reside muito mais no universo doméstico do que no meio dos restaurantes.
8 Fundamentos de logística e de compras em gastronomia
A logística e a competitividade
gastronômica
Transportar alimento não é algo fácil, principalmente se estamos tratando
de alimentos perecíveis, que possuem mais água em sua constituição do que
os não perecíveis, e por este motivo se deterioram mais rápido, sobretudo
quando expostos a certas condições climáticas.
O transporte de alimentos perecíveis exige uma logística mais sofisticada
quando as distâncias são maiores, as estradas (para o modal rodoviário) são
precárias, ou o alimento em questão exige ser mantido em condições de
temperatura, dentre outras, mais sensíveis.
Com isso em mente, podemos partir para os conceitos de cadeia de supri-
mento, pois em indústrias de alimentos, por exemplo, o processo de captação
de insumos, transporte, produção, transporte do produto acabado a centros
de distribuição, e por fim o transporte saindo dos centros de distribuição
para os supermercados e restaurantes, que exige um sofisticado processo de
controle e eficiência, passa a não mais ser vantagem, assim como afirmam
Vasconcelos et al. (2018, p. 29):
Existe um exemplo de logística que pende muito para o lado social e que
ocorreu há alguns anos na pacata cidade canadense de Leamington, conhecida
por sua grande produção de tomate, o principal ingrediente do mais famoso
molho do mundo: o ketchup. Por esta fama, a fabricante de molhos Heinz man-
tinha uma fábrica de ketchup na cidade e empregava mais de mil funcionários.
A estratégia era perfeita: produzir os melhores molhos com os melhores
tomates, de produtores locais, gerando emprego e renda e conseguindo manter
seus elevados padrões de qualidade. Tudo ia muito bem até que a empresa
decidiu fechar esta linha de produção e abandonar a cidade, o que levou ao
desemprego de 800 funcionários e desestabilizou o comércio local.
No entanto, a grande reviravolta ocorreu quando um cidadão, enfurecido
com a situação, compartilhou em suas redes sociais uma foto de um ketchup de
uma marca local, demandando aos amigos o boicote a Heinz. Como este cidadão
tinha mais de 400 amigos, rapidamente sua postagem foi vista por mais de
150 mil pessoas. O boicote foi bem aceito e rapidamente a marca francesa,
que utilizava tomates de Leamington, passou a vender muito mais.
Seja por uma questão logística ou mercadológica, a decisão de fechar a
fábrica pode até ter sido acertada, do ponto de vista administrativo, mas é certo
que a empresa não considerou as ramificações. A postagem foi uma cereja no
bolo, e possivelmente a empresa não se importou tanto com a queda de vendas,
mas certamente perdeu centenas de clientes.
12 Fundamentos de logística e de compras em gastronomia
Referências
FRANÇA, I. Gestão de cadeia de suprimentos: o que é e como fazer. Delivery Much,
Santa Maria, 31 mar. 2020. Disponível em: https://blog.deliverymuch.com.br/gestao-
-de-cadeia-de-suprimentos/. Acesso em: 21 jan. 2021.
LÉGUMES moches : goûtés et approuvés! Intermarché, Cesson-Sévigné, [2014]. Disponível
em: https://www.intermarche.com/enseigne/magazine/legumes-moches-goutes-et-
-approuves. Acesso em: 21 jan. 2021.
OLIVEIRA, L. S.; KATO, H. C. A. A gastronomia como agente de desenvolvimento regional
nos estados do Pará e Tocantins. Contextos da Alimentação, São Paulo, v. 6, n. 1, p. 23–36,
dez. 2018. Disponível em: http://www3.sp.senac.br/hotsites/blogs/revistacontextos/
wp-content/uploads/2018/12/04-_CA_ArtigoRevisado.pdf. Acesso em: 21 jan. 2021.
PARANHOS, E. C. Logística e distribuição. Indaial: Uniasselvi, 2017. 275 p.
PAVESE, I. G. A importância do serviço logístico para a gastronomia. Logística na Mesa,
[S. l.], 6 mar. 2015. Disponível em: https://logisticanamesa.wordpress.com/2015/03/06/a-
-importancia-do-servico-logistico-para-a-gastronomia. Acesso em: 21 jan. 2021.
RIBEIRO, F. H.; SIMONCINI, J. B. V. B.; SILVA, J. M. Sazonalidade na Gastronomia: uma
vantagem competitiva. Revista da Gastronomia – Revista Científica do Curso de Gas-
tronomia do Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora, Juiz de Fora, v. 1, n. 1, p. 1–15,
1. sem. 2018. Disponível em: https://seer.cesjf.br/index.php/revistadegastronomia/
article/view/1847. Acesso em: 21 jan. 2021.
SEBRAE SANTA CATARINA. Experiências Gastronômicas Sustentáveis. Sustentabili-
dade – Boletim de Inteligência, Florianópolis, dez. 2018. 5 p. Disponível em: http://
sustentabilidade.sebrae.com.br/Sustentabilidade/Para%20sua%20empresa/
Publica%C3%A7%C3%B5es/2018_10_Experi%C3%AAncias%20gastron%C3%B4micas%20
e%20sustentabilidade.pdf. Acesso em: 21 jan. 2021.
VASCONCELOS, M. J. C. et al. A gestão da cadeia de suprimentos como ferramenta
para melhoria da relação com os fornecedores: Um estudo no Restaurante Opção
em Aracaju/SE. In: SIMPÓSIO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DE SERGIPE, 10., 2018,
São Cristóvão. Anais [...]. São Cristóvão: Departamento de Engenharia de Produção
da Universidade Federal de Sergipe, 2018. p. 28–39. Disponível em: https://ri.ufs.br/
bitstream/riufs/10448/2/GestaoCadeiaSuprimentos.pdf. Acesso em: 21 jan. 2021.
Fundamentos de logística e de compras em gastronomia 13
Leituras recomendadas
BRAGA, R. M. M. Gestão da gastronomia: custos, formação de preços, gerenciamento
e planejamento do lucro. 5. ed. São Paulo: Senac, 2017. 232 p.
CARVALHO, A. T. P. et al. Gestão de estoque: um estudo de caso no Malbec Gastrono-
mia. Orientador: Thiago Flávio de Souza. 2019. 60 f. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Administração) – Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium, Lins,
2019. Disponível em: http://www.unisalesiano.edu.br/biblioteca/monografias/62924.
pdf. Acesso em: 21 jan. 2021.
NISHIO, E. K.; ALVES, A. M. Gestão de negócios de alimentação: casos e soluções. São
Paulo: Senac, 2019. 264 p.
Na Dica do Professor, você verá um apanhado de algumas das principais atitudes e técnicas que
possibilitam o armazenamento correto de alimentos, garantindo a segurança alimentar e
causando impacto positivo na competitividade de um empreendimento gastronômico.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Exercícios
A) apesar de ter importância, não é essencial, uma vez que muitos empreendimentos
gastronômicos de sucesso optam por não a utilizar.
B) é importante para a manutenção dos insumos perecíveis, diferentemente dos não perecíveis,
que apresentam um tempo destinado ao consumo superior.
Das alternativas a seguir, qual indica as estratégias que podem ser adotadas por um gestor
gastronômico para ter um controle eficiente de estoque em situações adversas?
B) Ter um bom relacionamento com bons fornecedores e um estoque maior de alimentos com
maior tempo de prateleira, além de proximidade de supermercados que tenham horários de
funcionamento ampliados.
C) Ter proximidade física de seus melhores fornecedores e manter um estoque mínimo de todos
os insumos de forma a evitar desperdícios e possíveis prejuízos, além de focar em
ingredientes congelados.
E) Manter um estoque alto de todos os insumos utilizados para a manutenção de seu negócio,
além de ser fiel a um único fornecedor, que pode ser um supermercado com horário de
funcionamento aumentado.
A) Elaborar cardápios que não contenham insumos sujeitos à sazonalidade, evitando, assim,
problemas de aquisição desses produtos fora de sua época.
C) Elaborar diferentes cardápios de acordo com a sazonalidade e utilizar os insumos que sofrem
com a sazonalidade durante todo o período de disponibilidade, mesmo que não estejam ainda
no melhor ponto.
D) Aproveitar os insumos da época, quando eles estiverem em seu melhor sabor e quantidade de
nutrientes, já que mesmo que, pelo grau de qualidade, apresentem um elevado valor,
compensam pela qualidade.
Qual das alternativas apresenta o motivo pelo qual o transporte de alimentos perecíveis
exige esses cuidados especiais?
A) Os alimentos perecíveis são alimentos com prazo de validade indeterminado — por se tratar,
em sua maioria, de grãos, existe uma perda acentuada de parte dos produtos transportados,
por condições inadequadas de acondicionamento desses grãos nos caminhões.
B) Os alimentos perecíveis perdem suas propriedades com menor velocidade, por apresentarem
uma menor quantidade de água em sua composição, o que os tornam mais suscetíveis a
adversas condições de transporte e climáticas.
C) Os alimentos com um alto teor de água em sua composição têm maiores chances de se
deteriorar em condições adversas climáticas e não sofrem com a distância de transporte, uma
vez que, quando bem refrigerados, podem ser conservados por um tempo indeterminado.
D) Os alimentos perecíveis apresentam mais água em suas composições (e esta água costuma,
por exemplo, apresentar bactérias) com uma maior velocidade de deterioração e sofrendo
mais com as influências climáticas e físicas, o que condiciona os meios de transporte.
E) São alimentos que levam maior tempo para se deteriorarem, podendo ser mantidos durante
mais tempo sem perder suas propriedades, porém são extremamente sensíveis às condições
climáticas, devendo ser mantidos sob refrigeração constante, o que pode dificultar o
transporte.
A) Garante a manutenção da qualidade dos alimentos, porém a logística não favorece o aumento
de receita pelo aumento do tempo de transporte das mercadorias.
B) Permite a compra planejada de insumos, além da garantia de qualidade do produto e do
aumento de custos, que pode ser facilmente revertidos em preços maiores nos pratos.
Veja, Na Prática, como um chef resolveu a situação criada pela complexidade da logística que
envolve a pouco frequente disponibilidade do caju fresco nos supermercados.
Conteúdo interativo disponível na plataforma de ensino!
Saiba +
Para ampliar o seu conhecimento a respeito desse assunto, veja abaixo as sugestões do professor:
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Metodologia de avaliação de cardápio sustentável para serviços
de alimentação
Este artigo aborda uma temática extremamente válida e necessária para toda atividade comercial: a
sustentabilidade. Para isso, apresenta uma ferramenta que avalia a sustentabilidade dos cardápios
dos restaurantes em relação ao desperdício, para que os empreendimentos gastronômicos tenham
melhores condições de agir em alinhamento com a lei e o melhor da sustentabilidade.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.
Sazonalidade
Neste portal criado pelo Núcleo de Extensão da Universidade de São Paulo sobre alimentação
sustentável, você verá diversos artigos e informações, palestras e receitas com a temática da
alimentação saudável, em que a sazonalidade ocupa um bom espaço, pois a melhor alimentação
abusa do que se tem de mais fresco em cada época do ano.
Aponte a câmera para o código e acesse o link do conteúdo ou clique no código para acessar.