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Junho . 2009
Bromatologia
Índice
• História da cerveja
• Fabrico de Cerveja
• Controlo de Qualidade
2
Bromatologia
História da Cerveja
nefertiti.iwebland.com/
timelines/topics/
http:www.alabev.com/hixtor
y.htm
3
Bromatologia
História da Cerveja
http:www.alabev.com/hixtory.htm
4
Bromatologia
Molha e Germinação
- o amido tornar-se acessível
- síntese de novo de α-amilases, diferentes proteases
β-glucanases
http://www.centralcervej
as.pt
-Terminação da germinação
Secagem
-Formação de compostos aromáticos ⇒ DMS
5
Bromatologia
http://www.centralcervejas.pt
6
Bromatologia
2-Etanol 2-Acetaldeído
2-Piruvato
7
Bromatologia
Leveduras:
- Sacharomyces cereviseae ⇒Fermentação alta
Tanque Wirpool
- Sacharomyces pastorianus ⇒ Fermentação baixa
Levedura
Refrigeração
do mosto
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Bromatologia
Guarda
Filtração
- Eliminação de levedura e de compostos precipitados
- Filtro de Kieselghur
Enchimento
- Acondicionamento da cerveja
- Vidro âmbar utilizado como protecção da luz Solar
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Bromatologia
Maté
Matéria Primas Controlo Fí
Físico Quí
Químico Controlo Microbioló
Microbiológico
10
Bromatologia
E. coli
Fusarium
Coliformes Totais
11
Bromatologia
Controlo Fí
Físico Quí
Químico Controlo Microbioló
Microbiológico
Açúcares Fermentescíveis
DMS (Dimetilsulfureto)
12
Bromatologia
Levedura
13
Bromatologia
Controlo Fí
Físico Quí
Químico Controlo Microbioló
Microbiológico
Cor
À entrada da Fermentação e Fermentadores:
Amargor
Dicetonas Vicinais a) Bactérias Aeróbias – Meio de cresc. WLD
(Diacetilo e 2,3 – Pentanodiona) b) Bactérias Lácticas – Meio de cresc. Raka Ray
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Bromatologia
Controlo Fí
Físico Quí
Químico Controlo Microbioló
Microbiológico
Amargor
15
Bromatologia
Controlo Fí
Físico Quí
Químico Controlo Microbioló
Microbiológico
16
Bromatologia
Controlo Fí
Físico Quí
Químico Controlo Microbioló
Microbiológico Controlo Organolé
Organoléptico
Oxigénio Dissolvido
Turvação
17
Bromatologia
Controlo Fí
Físico Quí
Químico Controlo Microbioló
Microbiológico Controlo Organolé
Organoléptico
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Bromatologia
Análise de Perigos e Controlo dos Pontos Críticos
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Bromatologia
• LOCALIZAÇÃO
• CATEGORIZAÇÃO DE ÁREAS DE RISCO
• EQUIPAMENTO / INFRAESTRUCTURAS
• GARANTIA DE QUALIDADE DE FORNECEDORES
• HIGIENE E LIMPEZA INSTALAÇÕES
• HIGIENE DE FUNCIONÁRIOS
• CONTROLO DE PRAGAS
• POLÍTICA DE CONTROLO DE VIDRO
• TRANSPORTE
• FORMAÇÃO
• SISTEMA DE GESTÃO DE QUALIDADE
• PROCEDIMENTO PARA RECOLHA DE PRODUTO
• EXTRA (ÍMPLICITO): LEGISLAÇÃO APLICÁVEL
20
Bromatologia
21
Bromatologia
EXEMPLOS DE PERIGOS:
22
Bromatologia
EXEMPLOS DE PERIGOS:
23
Bromatologia
24
Bromatologia
Influência Da Concentração De Azoto Livre Do Mosto No Decorrer Do
Processo Fermentativo
Free Amino
Nitrogen (FAN)
•Iões Amónia
•Di-Péptidos
•Tri-Péptidos
http://www.krombacher.com, 2004
•Aminoácidos
http://www.exploratium.edu.scien
ce.html. 2004
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Bromatologia
Influência Da Concentração De Azoto Livre Do Mosto No Decorrer Do
Processo Fermentativo
Enzimas Permeases Específicos
Glutamato
Aspartato Valina Glicina
Glutamina Metionina Fenilalanina
Serina Leucina Alanina Prolina
Treonina Isoleucina Tirosina
Lisina Histidina Amónia
Arginina
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Bromatologia
Influência Da Concentração De Azoto Livre Do Mosto No Decorrer Do
Processo Fermentativo
Diacetilo 2,3-
2,3-Pentanodiona
- Isoleucina, aminoá
aminoácido do 2º
2º grupo;
- Valina, aminoá
aminoácido do 2º
2º grupo;
- Parte do 2-
2-Ceto-
Ceto-2-Hidroxibutirato sai para o
- Parte do 2-
2-Acetolactato sai para o meio meio extracelular sendo convertido em 2,3-2,3-
extracelular sendo convertido em diacetilo; Pentanodiona;
- A remoç
remoção do diacetilo ocorre atravé
através da sua - A remoç
remoção desta dicetona vicinal ocorre
absorç
absorção pelas cé
células de levedura atravé
através da sua absorç
absorção pelas cé
células de
levedura
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Bromatologia
Influência Da Concentração De Azoto Livre Do Mosto No Decorrer Do
Processo Fermentativo
Congelação do mosto • Descongelação
Recolha de mosto
quente • Diluição com xarope Cervejeiro
(Concentrações de 221, 177, 150 e 105 mg/L)
FAN
Extracto Aparente
Atenuação Adição de levedura
DMS Sacharomyces pastorianus,
pH previamente centrifugada
Bactérias de mosto
Bactérias lácticas
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Bromatologia
Influência Da Concentração De Azoto Livre Do Mosto No Decorrer Do
Processo Fermentativo
Golpe de frio a 4ºC
Separação, por filtração, da
cerveja “jovem” da levedura
Análises de...
Cerveja “jovem”: Levedura:
FAN
Extracto Aparente
pH Massa de Levedura
SO2
VDK mais precurssores Avaliação da capacidade
Aminoácidos
de absorção de diacetilo
Perfil aromático
Teor alcoólico
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Bromatologia
Influência Da Concentração De Azoto Livre Do Mosto No Decorrer Do
Processo Fermentativo
3,0E+07
2,0E+07
1,0E+07
0,0E+00
0 20 40 60 80 100 120
Tempo (h)
30
Bromatologia
Influência Da Concentração De Azoto Livre Do Mosto No Decorrer Do
Processo Fermentativo
Crescimento Celular
30,0
(g)
25,0
20,0
15,0
0,0
105 150 177 221
FAN (mg/L)
31
Bromatologia
Influência Da Concentração De Azoto Livre Do Mosto No Decorrer Do
Processo Fermentativo
15,0
FAN 221 mg/L
Consumo de Extracto FAN 177 mg/L
12,0
FAN 150 mg/L
Extracto ºP
FAN 105 mg/L
9,0
6,0
3,0
0,0
0 20 40 60 80 100 120
Tempo (h)
0,14 Intervalo de Confiança 95%
velocidade de Atenuação
32
Bromatologia
Influência Da Concentração De Azoto Livre Do Mosto No Decorrer Do
Processo Fermentativo
7,2
2-Etanol Intervalo de Confiança 95%
2-Acetaldeído
Teor de Álcool (v/v)
6,8 Co2
6,4
6,0
0,0
105 2 NAD+ 2
150 NADH 177 221
Glucose
A menor concentração de azoto livre do mosto
implicou um maior teor alcoólico
2 ADP 2 ATP 2-Piruvato
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Vias de Biossíntese
Bromatologia
Influência Da Concentração De Azoto Livre Do Mosto No Decorrer Do
Processo Fermentativo
Diacetilo 2-Acetolactato Valina
221
177
D ia c e tilo e 2 -A c e to la c ta to
[V a lin a ] ( µ m o l/L )
[Valina] (µ mol/L)
1,0 1,0
800
Diacetilo e 2-
Acetolactato
0,8 0,8 600
(m g /L )
600
(mg/L)
0,6 0,6
400
0,4
400 0,4
200
0,2 200 0,2
0,0 0
0,0 0
0,0 20,5 44,5 68,5 92,5 116,0 0,0 20,5 44,5 68,5 92,5 120,0
Tempo (h)
Tempo (h)
- 1º Máximo de Concentraç
Concentração devido à absorç
absorção de aminoá
aminoácidos do primeiro grupo
34
Bromatologia
Influência Da Concentração De Azoto Livre Do Mosto No Decorrer Do
Processo Fermentativo
150
105
Acetolactato (mg/L)
1,2 600
[Valina] (µ mol/L)
1,2 600
D iacetio e 2-
Acetolacto (mg/L)
1,0
[Valina] (µmol/L)
1,0
Diacetilo e 2-
0,8 400 0,8 400
0,6 0,6
0,4 200
0,4 200
0,2
0,2
0,0 0
0,0 0
0,0 20,5 44,5 69,0 93,0 119,5
0,0 22,5 46,5 70,5 94,5 121,0
Tempo (h) Tempo (h)
35
Bromatologia
Influência Da Concentração De Azoto Livre Do Mosto No Decorrer Do
Processo Fermentativo
221
0,600 500 177
0,600 500
2,3-Pentanodiona e
H id ro xib u tirato
400
Hidroxibutirato
0,450 400
[Isoleucina]
0,450
(m g /L )
300
(µ mol/L)
(mg/L)
0,300 300
200 0,300
200
0,150 100 0,150 100
0,000 0 0,000 0
0,0 20,5 44,5 68,5 92,5 116,0 0,0 20,5 44,5 68,5 92,5 120,0
[Isoleucina] (µmol/L)
2,3-Pentanodiona e
Hidroxibutirato (mg/L)
[Isoleucina] (µ mol/L)
400
2,3-Pentanodiona e
0,450 400
0,450
300
0,300 300
200 0,300
200
0,150
100
0,150
100
0,000 0
0,0 20,5 44,5 69,0 93,0 119,5 0,000 0
Tempo (h) 0,0 22,5 46,5 70,5 94,5 121,0
Tempo (h)
36
Bromatologia
Influência Da Concentração De Azoto Livre Do Mosto No Decorrer Do
Processo Fermentativo
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