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ESTRATEGIAS DE COPING
Avaliar a dor que a pessoa sente emerge como uma intervenção que deve caracterizar- -se pelo
rigor. Identificar os sinais e sintomas e compreender o significado da dor são essenciais para a
decisão sobre as melhores estratégias para o controlo da dor. Efectivamente, as diversas faces
da dor tornam-na difícil de qualificar ou quantificar, de modo satisfatório. As expectativas, as
experiências anteriores, a condição de saúde actual, o suporte social, o sentido da vida, a
capacidade para se autocontrolar, os recursos financeiros e da comunidade influenciam a
percepção da dor e a capacidade para a controlar.
Caracterizar o perfil e, de acordo com os resultados, auxiliar na decisão pela estratégia mais
apropriada face à pessoa e às características singulares da sua situação.
A concepção deste instrumento teve por base a teoria defendida pelos autores que defendem
que a maior parte das pessoas recorre a cerca de oito estratégias de coping em todos os
acontecimentos de stresse. A saber: coping confrontativo, distanciamento, autocontrolo,
procura de suporte social, aceitação da responsabilidade, fugaevitamento, resolução planeada
do problema e reavaliação positiva.