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Cadeias Produtivas

Carnes

A carne bovina como matéria-prima

A pecuária brasileira é um dos pilares da economia nacional. Do boi se


aproveita até o berro, ditado que reflete a relevância do bovino, matéria-prima
de 49 segmentos industriais que produzem vários produtos de todas as partes
desses animais.
Existem muitos alimentos que são preparados à base de carne bovina, a
matéria-prima é utilizada para compor estes produtos, após, são distribuídos
para os mais variados tipos de consumidores, alcançando o Brasil o mundo.
No Brasil, os alimentos preparados tornaram-se solução para o consumo
de proteína em regiões em que havia maior dificuldade para a conservação de
carne in natura, como locais mais distantes do Norte e Nordeste. O que era uma
necessidade virou um hábito e, hoje, boa parte destes produtos é consumida por
consumidores que partiram desta cultura.
Os alimentos preparados são manipulados de forma a virem prontos ou
praticamente prontos para o consumo final. Na empresa responsável pela
produção, a matéria-prima destinada à esta linha de produção consome uma
fatia de cerca de 10% de toda a carne produzida. Os principais insumos para
estes produtos são recortes do dianteiro, recortes de indústria, miúdos e peças
anatômicas cozidas.
Atualmente são mais de 300 produtos na categoria dos alimentos
preparados, como salsichas, almôndegas, carne desfiada, cubos e tiras de
carne, peças anatômicas, fiambre, hambúrgueres, mortadela, entre outros. Estes
produtos chegam hoje a mais de 90 países em todo o mundo, além de ter seu
mercado cativo no Brasil.
Figura 1: Carnes nobres bovina.

Além das carnes, se aproveita vísceras como: fígado, língua, miolo, rabo,
bucho e coração, bem apreciados em receitas típicas de regiões do Brasil. A
carne da cabeça é utilizada para a produção de embutidos.
Das patas se extrai o mocotó, tendões e ligamentos que são transformados
em gelatina, geleias e dar liga para sorvetes. Da gordura do intestino também se
faz sorvetes e produtos de confeitaria. As tripas são utilizadas na indústria de
embutidos como salames e linguiças.
O leite produzido pelas vacas, além de alimentar o bezerro, é também
utilizado na fabricação de queijo, requeijão, manteiga, iogurte, bolachas,
biscoitos e pães.

Consumo de carne

O Brasil é 3º no ranking mundial do consumo de carne, segundo estudo


realizado Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico -
OCDE entre os 38 países membros.
Com a alta recente da inflação, o preço da grande maioria dos produtos
aumentou significativamente. A carne foi um dos itens que tiveram um dos
maiores aumentos. Só nos últimos 12 meses a alta no país foi de 22%. Mesmo
assim, o Brasil ainda é um dos principais consumidores de carne do mundo, em
média são consumidos 24,6kg per capita num período de um ano. Ficando
abaixo apenas da Argentina, 36,9 kg por pessoa e dos Estados Unidos
26,1kg/per capta.
De acordo com a OCDE, nos últimos 50 anos o consumo de carne
aumentou mais de cinco vezes. E segundo a projeção realizada pelo estudo, a
expectativa é que na média o consumo de carne aumente ano após ano,
atingindo a marca de 43,7 kg/capita em 2030. Foram considerados 2 tipos de
proteínas: carne bovina e vitelo.
A organização atribui o aumento do consumo de carne à melhora no padrão
de vida e a urbanização da população - "que faz com que haja uma mudança no
estilo de dieta, e favoreça o aumento do consumo de proteína de origem animal.
O aumento populacional, também é uma razão para o aumento do consumo de
carne - em 1960 havia 3 bilhões, e hoje 7,9 bilhões de pessoas no mundo."
A Argentina, figura entre os países que o consumo tem caído
significativamente ano após ano. Apesar de ainda ser o país que mais consome
carne no mundo, em 1990 o país já chegou a consumir 40% a mais que os
valores atuais. Segundo a plataforma, a crise econômica que país tem
enfrentado nos últimos anos é apontada como fator diminuição do consumo.
Na ponta oposta, a Índia é o país que menos consome carne no mundo -
apenas 0,5 kg/capita no ano. Neste caso, a tradição e a religião do país são
algumas das explicações pelo baixo consumo de carne.

Consumo no Brasil e no Mundo

O estudo aponta que entre as proteínas mais consumidas no Brasil estão


o ovo 19,1%, seguido pelo frango, 14,6%, carne de segunda 14,1% e carnes
nobres 7%. As demais proteínas de origem animal figuram na mesa de 45,2%
dos brasileiros.
Já no mundo, os 10 maiores consumidores calculados em quilo por
habitante são Argentina (26,9/kg) Estados Unidos (26,1/kg), Brasil (24,6/kg),
Israel (23,3/kg), Chile (20,5/kg), Cazaquistão (19,9/kg), Austrália (19,2/kg),
Canadá (17,4/kg), Suiça (14,4/kg) e Noruega (13/kg).
Os que menos consomem o produto são Índia (0,5/kg), Tailândia (1,2/kg),
Nigéria (1,3/kg), Indonésia (22/kg), Etiópia (2,5/kg), Filipinas (3,2/kg), Arábia
Saudita (3,9/kg), China (4,1/kg), Peru (4,2/kg) e Ucrânia (4,7/kg).

Comércio de carne bovina

A exportação brasileira de carne bovina in natura em 2023 deve se


consolidar como o segundo melhor ano da história, com um volume de 2,2
milhões de toneladas exportadas, segundo estimativas da Scot Consultoria.
No acumulado de janeiro a outubro, Brasil exportou 1,6 milhão de
toneladas, o que representa uma queda de 5,9% em relação ao mesmo período
de 2022.
No entanto, o mês de novembro foi o melhor novembro da história da
exportação de carne bovina brasileira, com 188 mil toneladas embarcadas.
Segundo Marina Guimarães, médica veterinária e analista de mercado da
Scot Consultoria, o bom desempenho é resultado de uma combinação de
fatores, incluindo a alta demanda global por carne bovina, a desvalorização do
real frente ao dólar e a abertura de novos mercados.
O fim da obrigatoriedade da vacinação contra a febre aftosa em algumas
regiões do Brasil também deve contribuir para o crescimento das exportações
de carne bovina brasileira em 2024.
Isso porque países como o Japão e a Coreia do Sul, que são exigentes em
relação à qualidade da carne, só permitem a importação de carne de países
livres da febre aftosa sem vacinação.
A China continua sendo o principal importador da carne bovina brasileira
no acumulado do ano, respondendo por 49% das vendas do Brasil. Até outubro,
a China foi responsável pela receita de US$ 4,723 bilhões, o que representou
uma queda de 32,3% na arrecadação de divisas.
No volume para a China também houve queda de 7%, para 980.016
toneladas em 2023.
Os Estados Unidos se mantêm como o segundo maior importador da carne
bovina brasileira, subindo de uma participação de 8% no total em 2022 para
11,8% até outubro de 2023. O Chile é o terceiro maior importador, com 82.314
toneladas em 2023 (+28,8%).

Produção de carne bovina

Dados divulgados neste mês pelo Instituto Brasileiro de Geografia e


Estatística (IBGE) mostram que a produção de carne bovina em 2023 (de janeiro
a setembro) atingiu recorde.
No período, foram produzidas 6,39 milhões de toneladas, 8,37% a mais que
nos nove primeiros meses de 2022 e 4,5% acima do recorde anterior, registrado
em 2019.
Os dados do IBGE evidenciam uma virada de ciclo produtivo em 2023, com
mais animais prontos para o abate. No acumulado de 2023 (até setembro), o
volume de bovinos abatidos avançou 10,24% frente ao mesmo período do ano
passado, somando 24,42 milhões de cabeças, ainda conforme o instituto.
Dados do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea)
mostram que os preços do boi gordo vêm oscilando ao longo de 2023, mas ainda
operam em patamares abaixo dos verificados no ano anterior.
Analisando-se a série mensal de 2023, todas as médias estão inferiores às
verificadas nos respectivos meses de 2022, sendo a queda mais intensa, de
26%, a registrada em setembro (contra setembro/22), em termos reais (as
médias foram deflacionadas pelo IGP-DI).
Já produção mundial de carne bovina deve cair em 2024, somando 59,13
milhões de toneladas em equivalente carcaça que, se confirmado, ficará abaixo
da expectativa para 2023, de 59,31 milhões de toneladas em equivalente
carcaça. Aliás, o valor projetado para 2024 deve ser o menor desde 2021 (58,36
milhões de toneladas).
A Tabela a seguir apresenta os dados de produção de carne bovina no
mundo e por país, em milhões de toneladas em equivalente carcaça, entre 2019
e a expectativa para 2024, segundo dados revisados pelo USDA em outubro de
2023.
Tabela 1: Dados de produção de carne bovina.

E entre os principais produtores de carne bovina, a maior queda em 2024


é esperada para o maior produtor mundial, os EUA, com previsão de cair 6,27%
em relação a 2022 e somar 11,52 milhões de toneladas em equivalente carcaça.
O valor esperado para 2024 para os EUA deve inclusive ficar muito abaixo do
observado nos anos anteriores, quando a produção ficou acima de 12,0 milhões
de toneladas.

Leite

O leite como matéria-prima

O leite é composto de água, proteínas, carboidratos, lipídeos, minerais e


vitaminas que, juntos, fornecem elementos essenciais. Trata-se de um excelente
alimento, sendo seu consumo, e de seus derivados, importante como parte de
uma nutrição equilibrada.
Sua utilização na propriedade rural representa não só a alternativa de uso
como um alimento de alto valor nutricional, mas também de aumento da renda
familiar, seja de maneira direta, seja na forma dos derivados obtidos após a sua
transformação.
De modo geral, o leite pode ser utilizado in natura ou como matéria-prima
para produção de diversos produtos lácteos, envolvendo operações de
transformação que vão desde uma pura e simples desidratação até à elaboração
de produtos obtidos por meio de profundas alterações em sua constituição.
Dentre seus derivados podemos destacar Manteiga, Requeijão, leite
condensado, iogurte, leite fermentado, creme de leite, queijo, sorvete, leite em
pó, sabonete, hidratante e shampoo.

Consumo de Leite

Segundo as recomendações do Ministério da Saúde, o consumo de leite,


na forma fluida ou de derivados lácteos, varia de acordo com a idade das
pessoas. A recomendação para crianças de até dez anos é de 400 mL/dia, isto
é, 146 litros/ano de leite fluido ou equivalente na forma de derivados. Para os
jovens de 11 a 19 anos, o consumo é maior, de 700 mL/dia ou 256 litros/ano e
para os adultos acima de 20 anos a recomendação é de 600 mL/dia ou 219
litros/ano, inclusive para os idosos, porém o consumo para esse grupo de
pessoas deve ser principalmente desnatado.
Admitindo um cenário no País que favoreça o consumo de laticínios, em
especial para as populações mais carentes que pouco ou nada consomem, e
tomando por base apenas o consumo de 146 litros/ano, o País requer uma
disponibilidade anual de 25 bilhões de litros para atender apenas o mercado
interno potencial, composto por aproximadamente 175 milhões de pessoas, Se
considerarmos um consumo per capita de 600 mL/dia, a disponibilidade anual
de leite deveria ser de 38 bilhões de litros, muito além do que produzimos
atualmente. Nota-se que a disponibilidade atual de leite no Brasil ainda não é
suficiente para abastecer o mínimo recomendado pelo Ministério da Saúde.

Produção nacional e mundial

A cadeia produtiva do leite e derivados é um setor de grande importância


econômica e social para o Brasil, recebendo dedicação especial do MAPA. O
Brasil é o terceiro maior produtor mundial de leite, com mais de 34 bilhões de
litros por ano, com produção em 98% dos municípios brasileiros, tendo a
predominância de pequenas e médias propriedades, empregando perto de 4
milhões de pessoas. O país conta com mais de 1 milhão de propriedades
produtoras de leite e as projeções do agronegócio da Secretaria de Política
Agrícola estimam que, para 2030, irão permanecer os produtores mais
eficientes, que se adaptarem à nova realidade de adoção de tecnologia,
melhorias na gestão e maior eficiência técnica e econômica. Diante desse
cenário unimos grande rol de ações públicas e privadas em um local de fácil
acesso para todos os tipos de produtores e laticínios.

Figura 2: Produção de leite no Brasil.

Figura 2: Produção de leite mundial.


A produção global de leite tem apresentado variações nos últimos anos,
conforme apontado pelo Centro de Inteligência do Leite. Em 2021, registrou-se
um aumento de 1,8%, seguido por um acréscimo de 1,1% em 2022 e uma
estimativa de 1,3% para 2023. Essa última cifra é impulsionada pela região da
Ásia, visto que nas regiões exportadoras não houve crescimento.
No cenário de 2022, houve um aumento generalizado nos custos de
produção em todo o mundo, com elevações notáveis de 20% para o alimento
concentrado, 51% para fertilizantes e 107% para energia. A pandemia de Covid-
19 e conflitos regionais contribuíram para um ambiente de incerteza e inflação.
A demanda global por lácteos cresceu apenas 0,8%, em linha com o crescimento
populacional.
O ano de 2023 testemunhou uma demanda mundial por lácteos ainda fraca,
com redução nas importações chinesas e queda nos preços dos derivados
lácteos. Embora tenha havido uma leve recuperação nos preços no final do ano,
estes ainda permaneceram abaixo de US$ 0,40/kg de leite, conforme indicado
pelo IFCN. Regiões tradicionalmente importantes na produção e exportação de
leite, como a União Europeia, Europa Oriental, América do Sul e Oceania,
apresentaram estagnação ou redução na produção.
A oferta de leite tem crescido em regiões emergentes e com produção mais
informal, como África e Ásia. A Ásia, em particular, responde por um terço da
produção global de leite, com a produção crescendo a uma média de 4,3% ao
ano desde 2010.
No Brasil, a produção de leite tem oscilado em torno de 34 milhões de
toneladas/ano desde 2013, enfrentando desafios de estagnação e
competitividade frente aos produtos importados.
No início de 2024, os preços internacionais e domésticos do leite
apresentam tendência de alta, indicando uma possível recuperação nos
próximos meses. Entretanto, é necessário observar de perto os custos de
produção, especialmente diante das incertezas climáticas que afetam as safras
de grãos e a produção de silagem.

Importação e Exportação

O Farmnews apresenta dados da importação e exportação de leite e


derivados do Brasil entre janeiro e julho dos últimos 10 anos. A Tabela a seguir
apresenta os dados da exportação e importação de leite e derivados do Brasil,
em milhões de dólares, entre janeiro e julho, de 2011 a 2020, segundo dados do
MDIC.

Tabela 2: Dados de importação e exportação de um período.

A exportação de leite e derivados do Brasil apresentou alta consecutiva nos


últimos 2 anos, variando de US$9,43 milhões entre janeiro e julho de 2018 para
US$13,82 milhões no mesmo período de 2020.
Pois é, mas apesar da alta recente, a exportação de leite e derivados do
Brasil acumula forte queda ao longo da ultima década. Isso porque em 2011 a
exportação de leite e derivados somou o equivalente a US$30,58 milhões e em
2014 chegou a alcançar US$126,21 milhões.
Entre 2011 a 2020 a queda na exportação de leite e derivados do Brasil foi
de 54,8% e comparado a 2015 a baixa foi de 91,3%. E do mesmo modo, a
importação de leite e derivados pelo Brasil apresenta queda, embora seja inferior
à baixa observada na exportação.
No caso da importação, no acumulado parcial de 2020, até julho, o Brasil
comprou US$141,51 milhões em leite e derivados, queda em relação a 2019
(US$185,37 milhões) e também o menor valor da última década (Tabela). Em
relação a 2011, a queda foi de 36,4%, uma vez que naquele ano a importação
de leite e derivados pelo Brasil foi de US$222,58 milhões.
Tabela 3: Números de exportação e importação.

Em relação às importações, o Brasil adquiriu produtos lácteos de seis


países: Argentina (205,8 mil toneladas), Uruguai (113,5 mil toneladas), Paraguai
(15,6 mil toneladas), Estados Unidos (3,4 mil toneladas), Chile (2,0 mil toneladas)
e Finlândia (3,1 toneladas). As despesas anuais atingiram US$531,7 milhões,
alta de 22,5% na comparação anual.
O produto importado de maior destaque foi o leite em pó, cujo incremento
foi de 32,9% em volume na comparação anual. Novembro/20 foi o mês de maior
volume adquirido, atingindo 17 mil toneladas.

Soja

De maneira geral, os produtos obtidos a partir de matérias-primas, como


a soja (grão, farelo e óleo), possui uma longa tradição. Através do mapeamento
da cadeia produtiva da soja, se pode observar a verticalização das atividades
técnicas de produção, conforme figura 1 a seguir (na mesma foram omitidos os
elos dos processos industriais de manufatura dos produtos finais, uma vez que
suas relações técnicas e de governança são complexas).
Nesse sentido, argumenta que não é necessário representar todas as
operações de produção, desde que o seu estado intermediário apresente
estabilidade física suficiente para ser comercializado no seu valor real ou
potencial de mercado como é o caso do grão in natura, do farelo e do óleo de
soja.
Figura 3: A estrutura da cadeia produtiva da soja no Brasil.

Pelo fato de a oleaginosa e seus derivados servirem de matéria-prima


para uma grande diversidade de produtos seu consumo é muito apreciada in
natura em vários países orientais.
Nos demais países a mesma é consumida desidratada, o alimento
processado mundialmente de diversas formas, como leite de soja, molho shoyo,
tofu entre outros.
Quando esmagada a soja gera dois importantes subprodutos: o farelo e o
óleo. O óleo de soja é muito utilizado na produção de margarina, óleo comestível
(azeite de cozinha) e outras gorduras hidrogenadas. Também serve para o setor
industrial em geral, como matéria-prima na produção de sabonetes, tintas,
vernizes, biodiesel entre outros. O farelo é utilizado mundialmente na
alimentação animal (MELO e BRUM, 2020).
O âmbito do agronegócio nacional, a soja se destaca devido a sua
alta eficiência produtiva, capaz de suprir a necessidade interna e externa.
Segundo o MDIC (2020), as exportações de soja representaram cerca de 18%
das exportações totais do país, sendo o produto mais negociado em 2020. De
acordo com o Canal Rural (2020), de janeiro a dezembro de 2020, o país vendeu
82,978 milhões de toneladas ao exterior, alta de 12% ante 2019, que havia
fechado em 74,063 milhões de toneladas. Os dados são da Secretaria do
Comércio Exterior (Secex) (2021), ligada ao Ministério da Economia.

Figura 4: Principais setores exportadores do agronegócio do RS em 2016.


Referências Bibliográficas

Agronegócio do Leite. Embrapa, 08 dez. 2021. Disponível em:


https://www.embrapa.br/agencia-de-informacao-tecnologica/criacoes/gado_de_leite/pos-
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Disponível em:
https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2022/02/24/internas_economia,1347560/bras
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Dados da importação e exportação de leite e derivados do Brasil. Farmnews, 16 ago. 2020.


Disponível em: https://www.farmnews.com.br/mercado/exportacao-de-leite-e-derivados-do-
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Derivados do leite são excelente alternativa de renda para o produtor rural. Cursos CPT, 04 mai.
2020. Disponível em: https://www.cpt.com.br/cursos-laticinios/artigos/derivados-do-leite-sao-
excelente-alternativa-de-renda-para-o-produtor-
rural#:~:text=De%20modo%20geral%2C%20o%20leite,profundas%20altera%C3%A7%C3%B5es
%20em%20sua%20constitui%C3%A7%C3%A3o. Acesso em 29 jan. 2024.

Dia do Boi: da carne ao remédio, bovino é matéria-prima de vários produtos. Agro 2, 28 abr.
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Exportação de carne bovina brasileira se mantém estável em 2023, mas preços recuam, diz
Abrafrigo. CNN Brasil, 13 nov. 2023. Disponível em:
https://www.cnnbrasil.com.br/economia/exportacao-de-carne-bovina-brasileira-se-mantem-
estavel-em-2023-mas-precos-recuam-diz-
abrafrigo/#:~:text=A%20China%20continua%20sendo%20o,49%25%20das%20vendas%20do%
20Brasil. Acesso em 29 jan. 2024.

MAPA DO LEITE: Políticas públicas e privadas para o leite. Ministério da Agricultura e Pecuária,
21 dez. 2023. Disponível em: https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/producao-
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O que são os alimentos preparados de carne bovina e quais os principais mercados


consumidores mundo afora? Giro do boi, 22 nov. 2018. Disponível em:
https://girodoboi.canalrural.com.br/pecuaria/o-que-sao-os-alimentos-preparados-de-carne-
bovina-e-quais-os-principais-mercados-consumidores-mundo-
afora/#:~:text=Atualmente%20s%C3%A3o%20mais%20de%20300,seu%20mercado%20cativo%
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Produção de carne bovina em 2023 bate recorde, segundo IBGE. Canal Rural, 17 nov. 2023.
Disponível em: https://www.canalrural.com.br/pecuaria/producao-de-carne-bovina-em-2023-
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Produção mundial de leite: perspectivas e desafios. Agrolink, 25 jan. 2024. Disponível em:
https://www.agrolink.com.br/noticias/producao-mundial-de-leite--perspectivas-e-
desafios_487578.html. Acesso em: 29 jan. 2024.

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