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1 – INTRODUÇÃO
2 – OBJETIVO DA AULA
3 – MATERIAIS UTILIZADOS
4 – DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA
5 – RESULTADOS
6–CONCLUSÃO
7– LIPIDOGRAMA- PESQUISA LITERÁRIA
8– BIBLIOGRAFIA
1. INTRODUÇÃO
1.2 Espectrofotômetro
A espectrofotometria é uma técnica que consiste em utilizar o espectro
radiante para estudar as soluções biológicas e químicas. Através de um aparelho
chamado espectrofotometro, ele detecta, identifica moléculas e determina suas
concentrações em solução, através da absorção da luz. A fração da luz ao ser
absorvida por uma solução em um determinado comprimento de onda está
relacionada à espessura da camada de absorção (comprimento do caminho) e a
concentração da substância que absorve. Essas duas relações combinadas
formam o método entitulado: Absorção de luz por moléculas : a Lei de Lambert-
Beer.“A absorbância é diretamente proporcional a concentração da solução de
amostra.”
Existe uma ferramenta eletrônica para faciliar esse trabalho, ela foi desenvolvida
no excel.
2. OBJETIVOS DA AULA
O objetivo da aula é transmitir conhecimento ao aluno para dominar a
técnica e desenvolver a mesma, ou seja conhecer o funcionamento do aparelho
de espectrofotômetro, conhecer a técnica de titulação (diluição seriada) e assim
conseguir criar a curva padrão, utilizando o gráfico como ferramenta para facilitar
esse trabalho.
3. MATERIAIS UTILIZADOS
3.1 Diluição seriada
-Tubo
-Ponteira
-Micropipeta
- Solução colorida concentrada
- Tubos ou falcons
- Água destilada ou similar
4. DESENVOLVIMENTO DA TÉCNICA
Por exemplo, se eu tiver uma diluição 1/2, meu fator de diluição é 2. Todas
as diluições seguintes serão multiplicados por 2.
1/2* 2 =1/4* 2 =1/8* 2 =1/16…
Fórmulas
Nos cálculos a seguir, são utilizadas essas fórmulas:
•Volume transferido = Volume do diluente / (Fator de diluição -1);
•Volume total misturado = Volume do diluente + Volume transferido;
Como fazer:
Exemplo: digamos que você quer fazer uma diluição começando com 1/2 para
uma curva padrão com 7 pontos (a partir da amostra pura).
Isso que dizer que teremos 7 tubos identificados da seguinte forma: 1/2, 1/4, 1/8,
1/16, 1/32, 1/64 e 1/128.
5. Prepare a primeira diluição, que será de 1/2, com 120 uL de amostra mais 120
uL de diluente (que já está no tubo).
6. Transfira 120 uL do tubo 1 (diluição 1/2) para o segundo tubo e misture bem.
8. Quando chegar no último tubo, retire 120 uL, para não ficar com 240 uL.
Se você tiver certeza que não irá precisar dos 120 uL restantes na pipeta,
pode desprezálos. Caso você venha a precisar deles para dar continuidade na
sua diluição seriada, guarde num tubo identificado. Isso é importante pois você
economiza tempo e não vai precisar começar do zero (da diluição de 1/2).
- Atentar para posionar a cubeta diretamente alinhada com a faixa de luz emitida
pelo equipamento para obter a leitura
Curva de Calibração
5. RESULTADOS
Figura: dados fornecidos pelo professor em aula pratica
Através da aula prática foi possivel aprender como realizar uma diluição
seriada, sua leitura no espectrofotômetro e a realização da construção da curva
padrão em planilha eletrônica, através de um gráfico para realizar análises e
acompanhamento de doenças como diabetes e colesterol, e no caso de exames
positivados como no caso da VDRL, COOMBS INDIRETO, ASO, PCR, a diluição
seriada é capaz de detectar um último sinal de reatividade da doença e auxiliar
o médico na conduta clínica.
Colesterol Total
Quilomícron
8 - BIBLIOGRAFIA
Edição.Artmed,2014.
2- DISPONIVEL EM : GAW,A;MURPHY,M.;SRIVASTAVA,R.;COWAN,R.;O'REILLY,
principaisdiferencas-entre-hdl-e-ldl-conheca-as-funcoes-do-colesterol/