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MONTESSORIANO
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SUMÁRIO
Autoeducação ........................................................................................... 17
Atividades pedagógicas ........................................................................... 18
Educação como ciência............................................................................ 18
Educação Cósmica ................................................................................... 19
Ambiente Preparado ................................................................................. 21
MATERIAL DIDÁTICO MONTESSORIANO .................................................. 27
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NOSSA HISTÓRIA
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MÉTODOS DE INTERVENÇÃO FLOORTIME
DIR Floortime
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A parte D da sigla representa a parte de desenvolvimento do modelo e podemos
destacar que neste momento é trabalhado o desenvolvimento de capacidades
importantes como manter-se calmo e controlado, encontrar e se relacionar com outras
pessoas, iniciar e responder a todos os tipos de comunicação e melhorar aspectos
cognitivos. O sucesso deste conjunto ajuda a crianças nas relações interpessoais e
na vida academia e profissional.
O método “floortime” tem como meta ajudar a criança autista se tornar mais
alerta, ter mais iniciativa, se tornar mais flexível, tolerar frustração, planejar e executar
sequências, se comunicar usando o seu corpo, gestos, língua de sinais e
verbalização. Se a criança já souber o PECS e a língua de sinais, trabalhe com isso
no “floortime”. Se a criança ainda não conhecer nem a linguagem de sinais e nem o
PECS, não use o “floortime” para começar esses métodos, uma vez que “floortime”
não é hora de ensinar, mas explorar a espontaneidade, iniciativa da criança e a
verbalização. O mais importante é despertar na criança o prazer de aprender. Faça
da hora do flori-me uma hora de diversão, risos, brincadeira e reconheça as
oportunidades do dia a dia para solucionar problemas e conseguir suportar mudanças.
Use isso na sua rotina trabalhe as expectativas da criança, o que a criança faz por
ela. Sugestões para Brinquedos: comida de mentirinha, caixas de produtos de
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mercado como: cereal, sabão em pó, coisas de casa. Roupas e móveis para
bonecos, roupas suas, carinhos, ferramentas de plásticos, animais de vários tipos,
quadro negro, giz, tinta, massinha, telefone, bonecos de plásticos que representem a
família, pessoas da comunidade (como policial, bombeiro), blocos, crayons, bola e
muitos outros brinquedos que estimule a imaginação e criatividade.
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com o tempo, notará que ela não só aceita, mas que estabelece troca e crescimento
na comunicação. Deixe a imaginação da criança fluir: Deixe a criança ser líder da
brincadeira (Criar). O seu papel é o de fazer comentários instrutivos, perguntas que
estimulem a criação e a compreensão dos sentimentos.
Sugestões: na rotina diária, nas expectativas, nas atividades que a criança faz,
crie desafios com pequenos passos. Oportunidades do dia a dia para praticar
Floortime com a criança: Tirar e vestir a roupa: ofereça a opção de fazer uma escolha
e, se for muito difícil escolher sozinha (a camisa verde ou azul, calça branca ou preta),
ajude -a. O mesmo para tirar a roupa, deixe escolher o que vai tirar primeiro. Nas
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refeições converse com a criança sobre a comida (quem gosta de cenoura? O coelho,
onde o coelho mora?), sempre assuntos relacionados.
No carro ou ônibus puxe assunto (olha o cachorro, ele faz “ao-ao”), cante
músicas que a criança goste, insista na participação da criança. Quando deixar a
criança na escola dê o seu tempo e atenção. Pergunte sobre os projetos de arte na
sala, o s alunos e outras coisas que chamem a atenção. Mostre seu carinho e diga
sempre “até logo”. Ao retornar, pergunte como foi o seu dia (mesmo que normalmente
não obtenha resposta) e deixe -a contar, de alguma forma, o que fez Na hora do banho
brinque com a criança na banheira.
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No chuveiro cante uma música que demonstre os passos para se lavar. Leia
um livro e ao ler preste atenção na emoção da criança. Faça perguntas, mostre
situações, discuta a história. Aproveite para usar este momento para se aproximar,
chame-a para se sentar no seu colo ou a o seu lado. Livros com figuras serão mais
bem recebidos, pois despertam o interesse apelando para o sentido da visão. (Leia
sempre, mesmo que ache que não está prestando atenção).
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Na hora de tomar banho não ponha água na banheira (deixe-o perceber
o problema e tentar uma solução).
Mude os livros, brinquedos, fitas de vídeo, sapatos, etc. De lugar.
Coloque duas meias no mesmo pé e deixe a criança perceber que está errado
Coloque a meia na mão (deixe perceber que está errada). Dê um sapato
de adulto para usar.
Deixe o copo virado para baixo ao oferecer bebida.
Coloque brinquedos em uma caixa que a criança possa ver e tenha
dificuldade de abrir. Misture o quebra-cabeça com outras peças para dificultar a sua
solução.
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ALGUMAS ESTRATÉGIAS DO MODELO FLOORTIME
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Use gestos (apropriados), tom de voz, linguagem do corpo para acentuar as
emoções.
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Use bonecos para representar a família. Crie símbolos para os objetos ao
brincar. Ajude a criança a elaborar as direções ao brincar: quem está dirigindo; onde
está indo; porque está indo embora (mantenha a conversa o máximo possível e use
palavras como: quem, o que, onde, por que).
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e superar obstáculos e, assim, alcançar o controle das emoções e das novas
experiências.
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Escolha livros para ler que tenham temas, motivos e problemas
resolvidos. Discuta o que acontece e os sentimentos, pergunte porquê e as opiniões.
Encoraje pensamentos abstratos.
Compare e contraste diferentes ideias,
Reflita os sentimentos com expressões.
Use visualização (fotos, gestos).
Evite mecanismos prontos, fragmentos, questões acadêmicas (seja
criativo),
Tome a posição de ator, represente a família.
Se envolva no drama, seja um personagem, fale com as bonecas faça
perguntas mantenha uma conversa.
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Colocar um objeto dentro da sua mão e deixar a criança escolher a mão
em que acha que está o objeto.
Colocar fotos de revistas (mostre situ ações sociais) no nível dos olhos
da criança
Mude sempre as fotos, espalhe-as pela casa.
Encorajar investigação de pistas e sinais.
Usar sugestões indiretas (cadê você?).
Arremessar uma bola em uma cesta.
Modelar/mediar uma sequência do que se deve fazer.
Planejar suas ideias - conversar sobre o que a criança necessita para o
seu dia.
Guardar os brinquedos depois de brincar. (Noção de ordem).
Desafiar, apresentar razões, negociar.
Brincar interativamente. (Música use as mãos).
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Como as oportunidades de praticar essas brincadeiras educativas são muitas,
deve-se explorá-las durante o seu dia-a-dia, espontaneamente fazendo perguntas,
sutilmente dando sugestões. Quando estiver no carro, converse com a criança
sobre algo que ela goste, cante músicas que ela goste. Na hora do banho e de escovar
os dentes use música e PECS para ele/ela realizar as sequências sozinho/a. Na hora
de dormir leia um livro e discuta a história (deve-se fazer perguntas: o que é isso, o
que você acha que vai acontecer) se você não estimular, a conversa será curta, pois
suas respostas são muito diretas.
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MÉTODO MONTESSORIANO
Autoeducação
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Atividades pedagógicas
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A possibilidade de observar como fenômenos naturais e como reações
experimentais o desenvolvimento da vida psíquica na criança transforma a própria
escola em ação, em uma espécie de gabinete científico para o estudo de
psicogenética do homem. (Montessori, 1976, p. 126) A arte fundamental d a
observação precisa recorre à precisão da percepção e da observação. Montessori
imaginou um “novo tipo de educador”: “No lugar da palavra [ele deve] aprender o
silêncio; no lugar de ensinar, ele deve observar; no lugar de se revestir de uma
dignidade orgulhosa que quer parecer infalível, se revestir de humildade” (Montessori,
1976, p. 1 23).
Educação Cósmica
Uma vez que foi necessário dar tanto à criança, deixe-nos dar-lhe um a visão
de todo o Universo. O Universo é uma realidade imponente e uma resposta
a todas as perguntas. Todas as coisas fazem parte do Universo e estão
conectadas umas com as outras para formar uma unidade inteira. A ideia
ajuda a mente da criança a se tornar focada, a parar de andar em uma busca
sem rumo ao conhecimento. Ela está satisfeita por ter encontrado o centro
universal de si mesma com todas as coisas. (Maria Montessori, 1976).
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acreditava que crianças que recebessem uma Educação Cósmica na infância
estariam mais bem preparadas para entrarem na adolescência como indivíduos
independentes, confiantes, responsáveis, emocionalmente inteligentes e equilibrados
em realizações físicas, intelectuais e sociais. Também estarão preparadas para tomar
decisões responsáveis e agir sobre os adultos de forma responsável — a fim de
reconhecer os limites: dar, pedir e receber ajuda, conforme necessário. Para entender
melhor a base para a Educação Cósmica, é necessário compreender a visão d e
Montessori sobre o desenvolvimento humano. Ela acreditava que o mundo era um
lugar altamente ordenado e proposital; que a guerra e a pobreza, a ignorância e a
injustiça eram desvios desse efeito. Acreditava também que o caminho de volta para
a harmonia e a ordem o correria por meio das crianças. Acreditava ainda que havia
duas coisas necessárias para desenvolver a relação pacífica dos seres humanos: a
consciência da interdependência e o sentimento de gratidão que vem dessa
consciência. Abordando os temas do conhecimento do mundo de uma forma holística,
as crianças que recebem essas lições e aprendem a ser gratas às gerações
anteriores, compreendendo que elas podem se beneficiar de seus conhecimentos.
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Ao invés de ensinar o currículo por áreas, abstrata e desconectada mente; as
grandes lições oferecem uma visão abrangente das diversas disciplinas combinadas,
da mesma forma que estão conectados os acontecimentos sobre a história da Terra
e dos homens. Assim, as crianças são capazes de desenhar conexões do mesmo
jeito que a narrativa se desenrola, naturalmente, do todo à parte e vice-versa. Acima
de tudo, a Educação Cósmica apresenta o Universo e suas interconexões. O saber
transita por todas as áreas e, no estudo da história e da cultura, pretende ir além do
superficial, do racial ou das diferenças culturais afim de mostrar como todos os seres
humanos são movidos pelo mesmo conjunto de necessidades fundamentais que os
tornam semelhantes e que constituem a raça humana.
Ambiente Preparado
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quadradas para uma só pessoa e mesas com outros formatos e dimensões,
recobertas com toalhas brancas, sobre as quais seriam colocados vasos de folhagens
ou de flores.
Também faz parte dessa mobília uma pia bem baixa, acessível às crianças de
três ou quatro anos, guarnecida de tabuinhas laterais, laváveis, para o sabonete, as
escovas e a toalha. Todos esses móveis devem ser baixos, leves e muito simples.
Pequenos armários, fechados por cortina ou por pequenas portas, cada um com sua
chave própria; a fechadura, ao alcance das mãos das crianças, que poderão abrir ou
fechar esses móveis e acomodar dentro deles seus pertences. Em cima da cômoda,
sobre um a toalha, um aquário com peixinhos vermelhos. Ao longo da s paredes, bem
baixas, a fim de serem acessíveis à s crianças, lousas e pequenos quadros sobre a
vida em família, os animais, as flores, ou ainda quadros históricos ou sacros,
variando-os em conformidade com as diferentes datas ou comemorações.
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e até mesmo de uma agitação persistente que pode assumir o aspecto de verdadeira
doença. A criança pequena observa de imediato a desordem que os adultos e as
crianças maiores ignoram com facilidade.
Adulto Preparado
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Fale baixo. Escute. Preste atenção. A família muitas vezes é quem
melhor entende as primeiras palavras e a fala inicial de uma criança. É muito
importante deixá-la falar. Se queremos ter diálogo em nossos lares, esse diálogo
precisa começar muito cedo, com respeito, com atenção e cuidado. Às vezes as
crianças não querem brincar do que nós queremos brincar. Às vezes elas não querem
brincar em absoluto. Só ficar em paz, agasalhadas por você, ou te mostrar alguma
coisa interessante que fizeram ao longo do dia.
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Cozinhar com crianças é uma grande diversão, ajuda na alimentação de todo
mundo e garante que o tempo da criança será usado de forma maravilhosamente
produtiva para sua personalidade: há um trabalho intenso com os sentidos e com a
coordenação motora, há a sensação da independência que se desenvolve, há o
prazer puro de desfrutar de um bom sabor e a sensação de conquista por comer aquilo
que se fez, para dizer o mínimo.
Criança Equilibrada
Criança Equilibrada (com as maiúsculas que ela merece) é toda criança quando
nasce. O bebê humano vem com potencialidades inatas que se desenvolverão d e
forma belíssima se o ambiente for preparado e o adulto também. Crescerá uma
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criança cujas qualidades mais e videntes são a tranquilidade, a gentileza e a alegria.
Mas ela é também, apaixonada pelo mundo, usa suas mãos à exaustão, descobre
com os cinco sentidos, a mente e as emoções, imagina, cria e transforma seu
ambiente. Essa criança desperta em nós tudo o que é bom – de repente, somos
amorosos, humildes, carinhosos. De repente nos vemos admirados diante do que ela
é capaz de fazer com tão pouca idade. Ela, a criança que desde o nascimento é
respeitada – ou que passa alguns anos em ambientes apropriados com os adultos
certos – nos surpreende dia a dia e nos faz repensar o gênero humano. Ela busca a
vida e o desenvolvimento, tem vontade de trabalhar e de ser gentil. E, o que é mais
importante, ela é natural.
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MATERIAL DIDÁTICO MONTESSORIANO
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perde muito da função de ensinar e corrigir, o material didático Montessori ano confere
muitas outras responsabilidades a ele, pois só sem estar ativamente ensinando o
tempo todo o professor pode realmente perceber se os alunos estão aprendendo. A
terceira importante característica dos materiais Montessori é o “isolamento da
dificuldade”. Normalmente, para ensinar a cor vermelha, por exemplo, o professor
falaria sobre morangos, cerejas e flores, fazendo com que o aluno tivesse de associar
muitas palavras e muitas coisas antes de compreender o vermelho. O material para
cores de Montessori é uma caixa com pequenos tabletes coloridos.
Material dourado
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Desenvolver na criança a independência, confiança em si mesma, a
concentração, a coordenação e a ordem;
Gerar e desenvolver experiências concretas estruturadas para conduzir,
gradualmente, a abstrações cada vez maiores;
Fazer a criança, por ela mesma, perceber os possíveis erros que comete
ao realizar uma determinada ação com o material;
Trabalhar com os sentidos da criança.
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É importante construir ao menos uma placa da centena, com 100 quadradinhos
e várias colunas e cubinhos, representando as dezenas e as unidades,
respectivamente. Inicialmente o professor deve fazer com que os alunos se
familiarizem com o material. Para isso, deve pedir que eles estabeleçam comparações
entre os materiais, respondendo a perguntas como: Com quantos cubos formamos
uma dezena? Com quantas dezenas formamos uma centena? Ou ainda, com
quantas unidades formamos uma centena? Em seguida, é recomendado que o
professor discuta a respeito de valor relativo e valor absoluto de um algarismo, além
de falar sobre a organização do sistema decimal em classes e ordens. Após se
familiarizarem com as partes do material, as operações podem ser realizadas.
Começando pela adição, os alunos devem montar os números utilizando o material
dourado. Por exemplo, para realizar a soma 53 + 98, devem ser montados:
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Primeiramente, o aluno deverá juntar os quadradinhos das unidades e logo
observará que serão 11 bloquinhos, portanto, ele deverá trocar 10 unidades por uma
dezena, ficando com apenas uma unidade. Feito isso, deverá procurar as dezenas.
Já se tem uma dezena (aquela formada pelas unidades) e, a o junta -lá com as 5 de
zenas de 53 e com a s 9 dezenas d e 98, haverá um total de 15 dezenas.
Deve-se então substituir 10 dezenas por uma centena, e o resultado será 151
(uma centena, 5 dezenas e uma unidade). Depois de realizarem alguns cálculos, os
alunos passarão a calcular com agilidade através do material dourado. De forma
análoga, a subtração pode ser realizada. Após algum tempo, os alunos terão mais
facilidade ao realizar esse s cálculos através dos algoritmos. Experimente realizar
competições para ver quem faz cálculos mais rapidamente através do material
dourado. Isso motivará seus alunos a se dedicarem, tirando possíveis dúvidas, e
desenvolverá o desejo de ter mais agilidade no processo de calcular.
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BIBLIOGRAFIA
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MONTESSORI JR, Mario M. Education for Human Development:
Understanding Montessori. 1976.
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