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https://blog.maxieduca.com.br/planejamento-escolar-educacao/
AVALIAÇÃO ESCOLAR
https://youtu.be/JqSRs9Hqgtc
Podemos dizer que a avaliação tem como objetivo diagnosticar como a escola e o
professor estão contribuindo para o desenvolvimento dos alunos.
Perceba que os aspectos abordados na lei não são notas, mas registros de
acompanhamento das atividades dos alunos. A avaliação contínua e cumulativa
demonstra que ela é diária, transparente, assim possui uma aparência diagnóstica.
Os aspectos qualitativos devem sobrepor os aspectos quantitativos.
Princípios da avaliação:
A avaliação é um processo contínuo, por isso deve ser projetada para acompanhar
a aprendizagem, identificando as conquistas diante do desenvolvimento real do
aluno. Uma avaliação inicial traz para o professor as características e o suporte
necessário para que ele possa desenvolver o planejamento de acordo com as
características de seus alunos.
Fique atento, você tem que verificar cada conceito que envolve a avaliação.
Cuidado para não confundir a teoria com a sua prática como docente.
Muita atenção nas funções da avaliação (que mudam de acordo com alguns
autores) e que sempre caem nas provas. O conceito abaixo é um dos mais
cobrados por nossas bancas examinadoras.
Funções da avaliação
A avaliação apresenta três funções, sendo elas:
Avaliação Diagnóstica
Realiza-se no início do curso, do ano letivo, do semestre/trimestre, da unidade ou de
um novo tema.
Verifica pré-requisitos.
Avaliação Formativa
Ocorre ao longo do ano letivo.
Localiza deficiências/dificuldades.
Avaliação Somativa
Classifica os alunos no fim de um semestre/trimestre, do curso, do ano letivo,
segundo níveis de aproveitamento.
Tem a função Classificadora (classificação final).
Essas três funções atuam de forma interdependentes, não podendo ser isoladas!
Toda escola tem objetivos que deseja alcançar, metas a cumprir e sonhos a realizar.
O conjunto dessas aspirações, bem como os meios para concretizá-las, é o que dá
forma e vida ao chamado projeto político-pedagógico - o famoso PPP. Se você
prestar atenção, as próprias palavras que compõem o nome do documento dizem
muito sobre ele:
Ao juntar as três dimensões, o PPP ganha a força de um guia - aquele que indica a
direção a seguir não apenas para gestores e professores mas também funcionários,
alunos e famílias. Ele precisa ser completo o suficiente para não deixar dúvidas
sobre essa rota e flexível o bastante para se adaptar às necessidades de
aprendizagem dos alunos. Por isso, dizem os especialistas, a sua elaboração
precisa contemplar os seguintes tópicos:
Missão
Clientela
Dados sobre a aprendizagem
Relação com as famílias
Recursos
Diretrizes pedagógicas
Plano de ação
Infelizmente, muitos gestores veem o PPP como uma mera formalidade a ser
cumprida por exigência legal - no caso, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB), de 1996. Essa é uma das razões pelas quais ainda há quem
prepare o documento às pressas, sem fazer as pesquisas essenciais para retratar
as reais necessidades da escola, ou simplesmente copie um modelo pronto (leia os
erros mais comuns).
Na última Conferência Nacional de Educação (Conae), realizada no primeiro
semestre deste ano, o projeto político pedagógico foi um dos temas em destaque.
Os debatedores lembraram e reforçaram a ideia de que sua existência é um dos
pilares mais fortes na construção de uma gestão democrática. "Por meio dele, o
gestor reconhece e concretiza a participação de todos na definição de metas e na
implementação de ações. Além disso, a equipe assume a responsabilidade de
cumprir os combinados e estar aberta a cobranças", aponta Maria Márcia Sigrist
Malavasi, coordenadora do curso de Pedagogia e pesquisadora do Laboratório de
Observação e Estudos Descritivos da Faculdade de Educação da Universidade de
Campinas (Loed/Unicamp).
- Com o passar dos anos, revisitar o arquivo somente para enviá-lo à Secretaria de
Educação sem analisar com profundidade as mudanças pelas quais a escola
passou e as novas necessidades dos alunos.