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Gástrica Equina
Maryelle Fernandes Duarte
Definição
Anamnese do animal
Histórico clínico
Resposta a terapia (diagnostico
terapêutico)
Exames complementares:
Exames gastrocópico (presença,
severidade, localização e biopsia)
Necopsia
Endoscopia - gastroscopia
Gastroscopia de animais estabulados
Diagnostico diferencial
Septicemia
Petironite
Obstrução intestinal
Tratamento
Aderentes de mucosa
Sucralfato: em pH menor que 4 torna-se gel viscoso que adere-se às
células epiteliais e às crateras ulcerativas→ estímulo à secreção de
muco, aumento da síntese de PGE2 e aumento da concentração de fator
de crescimento epitelial no local
Tratamento
Antiácidos orais:
Hidróxido de magnésio (efeito laxante; ação rápida)
Hidróxido de alumínio (efeito constipante; ação lenta)
reduzir a acidez estomacal; cuidado com o efeito rebote de
ácido em resposta ao aumento no pH gástrico, após o uso de
antiácido
40-50 ml/100 Kg VO, 4 a 6 x/dia
Tratamento
Drogas pró-cinéticas
Em potros com enfermidade duodenal, refuxo
gastroesofágico e esvaziamento gástrico retardado
Metoclopramida: 0,10 a 0,25 mg/Kg VO ou SC, 3 a 4 x/dia
Betanecol (atonia gástrica aguda): 0,025 a 0,030 mg/Kg por
via SC 3 a 4x/dia; iniciando a motilidade 0,35 a 0,45 mg/Kg
VO 3 a 4x/dia
Tratamento
maryellefernandes@unipam.edu.br
(34) 9 9178-9461