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Febre; Hipovitaminoses;
Deficit de eletrolíticos e elementos traço.
1. Mucosite
Cuidados de Enfermagem
Avaliação da boca
Higiene oral
Classificação 4 graus (OMS)
Dor
Avaliação da dor Técnicas de alívio da dor;
Efeitos na comunicação oral;
Efeitos na mastigação e deglutição.
Ensinos para o autocuidado
Higiene
Auto-avaliação
Alimentação e hidratação oral
0 Ausência de sintomas
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2. Traqueotomia VS Traqueostomia
Ostomia de ventilação: Entubação traqueal > dias, doença inflamatória, estenose, traumatismo,
cirurgia da cabeça e pescoço …
Traqueotomia: Abertura temporária das vias áreas a nível da traqueia, na face anterior do pescoço
ao nível do 3º - 4º anel traqueal, abaixo da cartilagem cricoide, na qual se insere uma cânula (interna
e externa) de diâmetro e comprimento adequado
Traqueostomia: Abertura cirúrgica da traqueia seguida de sutura do orifício cutâneo subjacente à
pele. É sempre definitivo.
Cuidados de enfermagem
Cuidados Pré e pós-cirurgia;
Avaliação da adaptação à ostomia de ventilação;
Ensinar, instruir, treinar, supervisionar e apoiar no desenvolvimento de habilidade de autocuidado;
o Cânulas, filtros, lenços;
o Higiene oral;
o Comunicação;
Permeabilização das vias aéreas.
Traqueotomia – Cuidados 2xid e sempre que o penso estiver húmido (Se estiver cicatrizado).
Traqueostomia – Cuidados 1xid e SOS.
Cânulas
Limpeza 2xid e sempre que obstruídas
Traqueotomia a cânula externa só deve ser substituída por profissional com experiência e formação
específica.
Substituição o material de fixação sempre que molhado, com secreções/sangue ou perda de
integridade;
Consulta de estomaterapia para reavaliação periódica (até aos 15 dias; 30 dias; 3 meses, 6 meses e 12
meses e anualmente):
3. Esofagite
Cuidados de Enfermagem (pirose)
Instruir sobre dieta adequada (s/ chocolate, alimentos gordos, cafeína, álcool);
Estimular refeições fracionadas várias vezes ao dia (≥6);
Encorajar a não se deitar, depois de comer (evitar alimentos 2 h antes);
Estimular a comer devagar e com boa mastigação dos alimentos;
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Instruir sobre obesidade/excesso de peso e agravamento da situação;
Elevar cabeceira da cama 20 a 30 cm;
Evitar roupa apertada;
Ensinar sobre as complicações do uso excessivo de antiácidos;
Estimular a não fumar.
Intervenções 1
Identificar o agente etiológico(s);
Vigiar vomito e avaliar vómito;
Instruir sobre dieta adequada (alimentos moles);
Estimular a comer devagar, boa mastigação e rações fracionadas (≥6);
Aplicar/Instruir técnicas de relaxamento e inspirações profundas pela boca;
Administração de bebidas gasificadas e estimular/executar higiene oral;
Identificar/avaliar sinais de desidratação;
Manter boa ventilação e evitar odores intensos;
Monitorizar o peso corporal.
Pós-cirurgia:
Dumping;
Nota:
Quando há um penso, onde verifica uma mancha de sangue, numa primeira vez devemos avaliar o
perímetro, sem nunca retirar o penso, e se aumentar, devemos fazer um penso por cima desse
penso e colocar 2 tiras de adesivo para fazer mais pressão e avisar de imediato o cirurgião.
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Síndrome de Dumping
Resposta fisiológica complexa do organismo, à presença de quantidades maiores do que o habitual de
alimentos sólidos e líquidos na porção proximal do intestino delgado. Ocorre em doentes
gastrectomizados, como um resultado da perda de regulação normal do esvaziamento gástrico e das
respostas gastrointestinais e sistémicas a uma refeição.
IMC Classificação:
<16 – Magreza Excessiva 35 - ≤ 40 – Obesidade Grave (Grau II)
<18 – Magreza ≥ 40 – Obesidade Mórbida (Grau III)
18 ≤ 25 – Normal
25 - ≤ 30 – Excesso
Diagnóstico 2 de Peso
Diarreia
30 em grau (…);
- ≤ 35 – Obesidade Moderada (Grau I)
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Risco de desidratação;
Intervenções 2
Gerir dieta;
Reforço hídrico;
Se grave - Pausa alimentar;
Dieta líquida oral rica em eletrólitos;
Dieta oral pobre em fibras, alimentos moles s/ produtos lácteos
Evitar alimentos muito quentes ou muito frios;
Incentivar ao repouso após as refeições;
Manter o tecido perianal limpo e seco. Aplicação de creme protetor;
Vigiar e avaliar diarreia;
Avaliar peso/sinais de desequilíbrio hidroeletrolítico /balanço hídrico.
Diagnóstico 3
Equilíbrio eletrolítico comprometido (Risco de alcalose metabólica, Risco de acidose metabólica)
Intervenções 3
Identificar sinais de alcalose metabólica (confusão, torpor, parestesias das extremidades, espasmos
musculares e sinais de tetania, tonturas, dificuldade respiratória, confusão e estupor – mais graves);
Identificar sinais de hipocaliemia (ECG) [diarreias];
Tratar a causa;
Monitorizar FR e tipo de respiração;
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Promover boa função ventilatória;
Implementar medidas de segurança (confusão e convulsões);
Monitorizar do débito urinário.
Diagnóstico 4
Perda sanguínea do tubo digestivo;
Risco de choque hipovolémico.
Intervenções 4
Identificar sinais de hemorragia (hematemeses, melenas);
Avaliar caraterísticas da hemorragia;
Restrição de atividades;
Monitorizar sinais vitais e débito urinário;
Identificar sinais de choque;
Se hemorragia alta:
o Pausa Alimentar
o SNG
Se hemorragia baixa
o Administração de enemas (devido à toxicidade do sangue se não for eliminado) ou laxantes.
Não há consenso porque pode aumentar a hemorragia;
Depende da causa e se consegue ou não eliminar sozinho o sangue resultante da hemorragia
Cuidados de enfermagem
Preparação pré-operatória:
o Marcação do estoma na região infraumbilical do músculo reto abdominal;
o Disponibilizar dispositivos;
o Apresentamos o espaço;
o História clínica;
o Percurso do doente;
o Ensinar para o pós-operatório;
o Drenos e local de inserção;
o SNG, Sonda vesical, punções;
o Limpeza intestinal para enemas ou medicação que induz a limpeza;
o Vai para o bloco com marcação do estoma testado em várias posições;
o Mostrar materiais de que são feitos os estomas.
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Preparação pós-operatória:
o Tratamento à(s) ferida(s) e locais de inserção de drenos;
o Alimentação;
o Ensinar, instruir, treinar, supervisionar apoiar cuidados ostomia e pele peri-estomal:
Limpeza;
Avaliação;
Reconhecer complicações;
Troca de dispositivos.
o O doente deve saber avaliar o seu estoma e saber identificar complicações:
Prolapso:
Para a obstipação ou porque o anel está inserido, o estoma está mais largo;
Não é urgente, mas deve procurar serviços de saúde.
Estenose: foi apresentado por processos inflamatórios crónicos e não consegue evacuar, só
cirurgicamente;
Estoma recolhido: dificuldade em fixar estoma;
Hérnias;
Eritemas por má higiene, por má colocação dos diapositivos e como as fezes são ácidas;
Ferida por maus cuidados de higiene;
Discência (abertura) da ferida.
Diagnóstico 1
Conhecimento diminuído no autocuidado/Autocuidado não adquirido (ileostomia/colostomia);
Incapacidade no autocuidado (ileostomia/colostomia).
Intervenções 1
Planeamento do ensino;
Diagnóstico 2
Risco desequilíbrio hidroletrólitico (ileostomia) – risco de desidratação
o Na diarreia perde-se hidroeletrolitos e bicarbonatos;
o No vomito perde-se ácidos – acidose metabólica.
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Diagnóstico 3
Autoimagem comprometida (ostomias, magreza, icterícia).
Ileostomias – Aumento de perda de água (90% do peso das fezes é água), recomendam a ingestão de 2-
3L água
Urostomias – Ingestão 2-3 l de água, citrinos e ameixas frescas ou secas → aumento Ph urina →
diminuição odores e do risco infeções.