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DIREITO ADMINISTRATIVO

SUPER REVISÃO OAB – XXXII- 2021

Prof. THIAGO DOUGLAS


- União
Direta / Centralizada / - Estados
Ente Político - DF
I
N - Municípios
S
T
I
T
Adm. Pública L.O
U
I
Ç - Autarquia
Ã
O D. Público
- Fund.Pública
Indireta / Descentralizada D. Privado
/ Entidade Administrativa - Soc. de Econ. Mista
D. Público
PJ - Empresa Pública
D. Privado

Consórcio Público, constituído como


P.J.D.Público- Associação Pública
CARACTERÍSTICAS-BENS PÚBLICOS
Impenhorabilidade – Bens públicos não podem ser objeto de penhora.
Imprescritibilidade – Bens públicos não podem ser objeto de usucapião,
inclusive os dominicais
Não - Onerabilidade – Bens públicos não podem constituir/ servir de garantia
real a terceiros, como penhor, hipoteca.
Inalienabilidade Relativa/ Condicionada – Bens públicos são inalienáveis.

Exceção: Alienáveis, quando desafetados.

Art. 100. Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis,
enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar.
Quanto à Destinação (Art. 99, CC)
Bens de uso Comum do povo
 O Estado conserva com finalidade de utilização geral pelos indivíduos.
Há uma utilização ORDINÁRIA / COMUM / NORMAL do bem.

Ex: Rios , Mares, Estradas, Ruas e Praças.

Bens de uso Especial

 O Estado conserva com finalidade específica, destinados a execução dos serviços públicos.
Constituem a ESTRUTURA / APARELHAMENTO / MÁQUINA DO ESTADO.

Ex: edifícios públicos ou terrenos destinados a serviço ou estabelecimento da administração

Bens Dominicais / Dominiais

 Segundo o CC, são os que constituem o patrimônio das P. J. D. Público


Não estão ligados a nenhuma destinação pública.

Ex: terras devolutas

constituem o patrimônio das pessoas jurídicas de direito público


Questão 01 - Ano: 2021 - Banca: FGV - Órgão: OAB - XXXII - Prova: Exame de Ordem Unificado
O Município Delta está passando por graves dificuldades financeiras e recebeu da sociedade empresária
Incorporatudo uma proposta para alienar determinada praça pública, situada em bairro valorizado, por
montante consideravelmente superior ao praticado no mercado, em decorrência do grande interesse que a
Incorporatudo tem de promover um empreendimento de luxo no local. Diante dessa situação hipotética,
assinale a afirmativa correta.
A) O Município Delta pode alienar o bem em questão, mediante autorização por Decreto e sem licitação,
diante da obtenção do lucro que poderia ser revertido para a coletividade.

B) O bem em foco, por ser dominical, poderia ser alienado pelo Município Delta mediante autorização
legislativa, dispensada a licitação em razão do alto valor oferecido.

C) O bem público em comento, em razão de ser de uso comum, só poderia ser alienado se houvesse a sua
prévia desafetação e fossem seguidos os ditames da lei geral de licitações.

D) O bem de uso especial é passível de alienação pelo Município Delta, apesar de, na hipótese, ser necessária
a licitação.
ENTIDADES DE COLABORAÇÃO
 São pessoas jurídicas de Direito Privado
 Não pertencem a Adm. Pública Indireta
 Colaboram com o poder público na prestação de atividade administrativa voltada ao interesse público.

 PARAESTATAIS
-Serviços Sociais Autônomos
Ex: SESC, SENAC, SENAI, SENAT, SEBRAE, SESI

 TERCEIRO SETOR
-Organizações Sociais – Contrato de Gestão
-OSCIP’S – Termo de parceria
Organização da sociedade civil de interesse público
OS TERCEIRO SETOR OSCIP
Lei: 9.637/98 Lei: 9.790/99

1- O vínculo é formalizado por – contrato de gestão. 1-O vínculo é formalizado por – Termo de parceria.

2- Qualificação é ato Discricionário. 2- Qualificação é ato Vinculado.

3- Qualificação depende da aprovação do ministro de


Estado. 3- Qualificação concedida pelo Ministério da Justiça.

4- A lei exige da entidade privada para qualificação, ter


4- Não há previsão de prazo para qualificação. sido constituída e encontrar-se em funcionamento regular
há pelo menos 03 anos;

5- A lei exige um conselho de administração, sendo 5- A lei exige conselho fiscal, não exige conselho de
obrigatório a participação de agentes do poder público. administração, muito menos participação de um agente
Não se exige conselho fiscal. Admite a Recondução. do poder público.
1) Serviço social autônomo AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA

2) Entidade de apoio CONVÊNIO

3) Organizações sociais CONTRATO DE GESTÃO

4) Organizações da sociedade civil de interesse público TERMO DE PARCERIA

ACORDO DE COOPERAÇÃO

5) Organizações da sociedade civil(OSC) TERMO DE COLABORAÇÃO


PARCERIA ENTRE : ADM. E PARTICULAR

TERMO DE FOMENTO
Questão 02 - Ano: 2018 - Banca: FGV - Órgão: OAB - Prova: Exame de Ordem Unificado

A organização religiosa Tenhafé, além dos fins exclusivamente religiosos, também se dedica a atividades de
interesse público, notadamente à educação e à socialização de crianças em situação de risco. Ela não está
qualificada como Organização Social (OS), nem como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público
(OSCIP), mas pretende obter verbas da União para a promoção de projetos incluídos no plano de Governo
Federal, propostos pela própria Administração Pública.
Sobre a pretensão da organização religiosa Tenhafé, assinale a afirmativa correta.

A) Por ser uma organização religiosa, Tenhafé não poderá receber verbas da União.

B) A transferência de verbas da União para a organização religiosa Tenhafé somente poderá ser formalizada
por meio de contrato administrativo, mediante a realização de licitação na modalidade concorrência.

C) Para receber verbas da União para a finalidade em apreço, a organização religiosa Tenhafé deverá
qualificar-se como OS ou OSCIP.

D) Uma vez selecionada por meio de chamamento público, a organização religiosa Tenhafé poderá obter a
transferência de recursos da União por meio de termo de colaboração.
Administração:

Publicação do Edital:
 10 vagas
 Classificados 2x o número de
vagas para fase seguinte.
 Validade de 02 anos.

STF: 03 hipóteses nas quais existe direito subjetivo à nomeação do candidato aprovado em concurso público:

1) Quando a aprovação do candidato ocorrer dentro do número de vagas dentro do edital;

2) Quando houver preterição na nomeação por não observância da ordem de classificação;

3) Quando surgirem novas vagas, ou for aberto novo concurso durante a validade do certame anterior, e ocorrer a
preterição de candidatos de forma arbitrária e imotivada por parte da administração
AGENTES PÚBLICOS
DIREITO A ASSOCIAÇÃO SINDICAL DO SERVIDOR
Art. 37, VI, CF- é garantido ao servidor público civil o direito à livre associação sindical;

Art. 37, VII, CF - o direito de greve será exercido nos termos e nos limites definidos em lei específica.
E o militar? Art. 142, § 3°, IV, CF
Ao militar é proibido a Sindicalização e a GREVE.

STF – Servidor pode exercer o direito de greve, nos termos da lei 7783/89, que regula a greve do
trabalhador da iniciativa privada, que presta serviço essencial, até a elaboração da lei específica,
que regulará o direito de greve do servidor público.

 A lei geral de greve é medida paliativa, cujo objetivo é suprir a omissão legislativa.
PONTOS IMPORTANTES SOBRE O DIREITO DE GREVE.
DO DESCONTO DE PONTO DURANTE GREVE DOS SERVIDORES PÚBLICOS.

Regra geral: é possível o desconto por dia não trabalhado.


Exceção: não será possível o desconto se a própria administração pública quem deu causa à paralisação.

STF também decidiu que há possibilidade de compensação dos dias parados sem o corte dos vencimentos, desde
que a categoria e o empregador cheguem a esse acordo.

STF: É obrigatória a participação do Poder Público em mediação instaurada pelos órgãos classistas das carreiras de segurança
pública, nos termos do art. 165 do CPC, para vocalização dos interesses da categoria.
STF. Plenário. ARE 654432/GO, julgado em 5/4/2017 (repercussão geral) (Info 860).”

STF: "O exercício do direito de greve, sob qualquer forma ou modalidade, é vedado aos policiais civis e a todos
os servidores públicos que atuem diretamente na área de segurança pública"
STF. Plenário. ARE 654432/GO, julgado em 5/4/2017 (repercussão geral) (Info 860).
GREVE NO SERVIÇO PÚBLICO
Compete à Justiça Comum (estadual ou federal) DECIDIR se a greve realizada por
servidor público é ou não abusiva

O STF firmou o entendimento de que compete à Justiça Comum apreciar a abusividade de greve instaurada por
agente público da APD, autárquica ou fundacional, ainda que se trate de empregado público (celetista). Assim sendo,
no que diz respeito à greve de agente da APD [Administração Pública direta], autárquica ou fundacional, a
competência sempre será da Justiça Comum, seja em relação a servidor público estatutário seja quanto a
empregado público (celetista). Somente se o empregado público for de EP [Empresa Pública] ou de SEM
[Sociedade de Economia Mista] é que a competência será da JT. [RE 846.854/SP, julgado
em 01/08/2017 (repercussão geral) (Info 871)].
Questão 03 - 2019 - FGV - Órgão: OAB - Prova: Exame de Ordem Unificado
Os analistas de infraestrutura de determinado Ministério, ocupantes de cargo efetivo, pleiteiam há
algum tempo uma completa reestruturação da carreira, com o aumento de cargos e de
remunerações. Recentemente, a negociação com o Governo Federal esfriou dado o cenário de
crise fiscal severa. Para forçar a retomada das negociações, a categoria profissional decidiu entrar
em greve, mantendo em funcionamento apenas os serviços essenciais. Com base na hipótese
apresentada, assinale a afirmativa correta.
A) Compete à Justiça Federal – e não à Justiça do Trabalho – julgar a abusividade do direito de
greve dos analistas de infraestrutura.
B) A Administração Pública não poderá, em nenhuma hipótese, fazer o desconto dos dias não
trabalhados em decorrência do exercício do direito de greve pelos servidores públicos civis.
C) O direito de greve dos servidores públicos civis não está regulamentado em lei, o que impede o
exercício de tal direito.
D) O direito de greve é constitucionalmente assegurado a todas as categorias profissionais,
incluindo os militares das Forças Armadas, os policiais militares e os bombeiros militares.
PODER DE POLÍCIA
É a prerrogativa da Administração para
condicionar, em benefício da coletividade, o uso e gozo de:
• Bens
B

A
• Atividades Há um Vínculo Geral.
• Direitos Individuais
D
PODER DE POLÍCIA

Ato Normativo Licença


PREVENTIVO
(Regra) Ato Concreto - Alvará
Ato de Fiscalização Autorização

REPRESSIVO – Aplicação de Sanções Administrativas.


(Exceção)
CICLO DE POLÍCIA ADMINISTRATIVA
• São comandos abstratos, generalizados
ORDEM e coercitivos, que de alguma maneira
limita as liberdades da sociedade.

• A Administração verifica se a atividade


CONSENTIMENTO ou o uso de propriedade estão
adequadas às ordens de polícia.
Fases do Poder
de Polícia
• É a aferição da observância das Ordens e
FISCALIZAÇÃO
Consentimentos.

• É o ato administrativo que pune o


SANÇÃO desrespeito às ordens ou ao
consentimento.
STF – NOVA JURISPRUDÊNCIA. STF – RE 633.782 / TEMA 532 (Aplicação de multa de trânsito por sociedade de economia mista)

 É constitucional a delegação do poder de polícia, POR MEIO DE LEI, A PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO
PRIVADO INTEGRANTES DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA DE CAPITAL SOCIAL
MAJORITARIAMENTE PÚBLICO QUE PRESTEM EXCLUSIVAMENTE SERVIÇO PÚBLICO DE ATUAÇÃO
PRÓPRIA DO ESTADO E EM REGIME NÃO CONCORRENCIAL.

REQUISITO PARA DELEGAÇÃO – PJD-PRIVADO


Ciclo de Polícia
1- POR MEIO DE LEI;

2- CAPITAL SOCIAL MAJORITARIAMENTE PÚBLICO;


1- ORDEM
3- PRESTE EXCLUSIVAMENE SERVIÇO PÚBLICO;
2- CONCENTIMENTO

3- FISCALIZAÇÃO 4- PRESTAÇÃO EM REGIME NÃO CONCORRENCIAL.

4- SANÇÃO
ATRIBUTOS DO PODER DE POLÍCIA

•COERCIBILIDADE
•AUTOEXECUTORIEDADE
•DISCRICIONARIEDADE P
A
T
I
Não confundir com ATRIBUTOS do ato administrativo.
Questão 04
O Município Alfa publicou lei municipal pela qual autorizava a atividade de policiamento de trânsito feita
pela Empresa de Transporte e Trânsito de Alfa – AlfaTrans, sociedade de economia mista. De acordo com
o diploma legal, a empresa é responsável, inclusive, pela aplicação das multas de trânsito. A partir dessa
situação, assinale a afirmativa correta.
a) o ato de poder de polícia pode ser dividido em três ciclos: ordem, fiscalização e sanção, de modo que
somente a fase de fiscalização pode ser plenamente delegada para quaisquer particulares.
b) o poder de polícia pode ser delegado, por meio de lei, a pessoas jurídicas de direito público integrantes
da Administração Pública indireta, e prestadoras exclusivamente de serviço público.
c) o poder de polícia administrativa atua sobre os próprios indivíduos para combater o ilícito penal, sendo
predominantemente repressivo.
d) o poder de polícia pode ser delegado por meio de lei, a pessoas jurídicas de direito privado integrantes
da Administração Pública indireta de capital social majoritariamente público que prestem exclusivamente
serviço público de atuação própria do Estado e em regime não concorrencial.
ELEMENTOS/REQUISITOS DO ATO ADMINISTRATIVO

Exclusiva- Vício Insanável – Não Há Convalidação

Não Exclusiva – Vício Sanável – Há convalidação

C • Competência
SEMPRE
VINCULADO F • Finalidade

F • Forma

VINCULADO /
M • Motivo
DISCRICIONÁRIO
O • Objeto
For Essencial - Vício Insanável – Não Há Convalidação
Não For Essencial- Vício Sanável – Há Convalidação
MOTIVO
• São as Razões de Fato e de Direito que levam a pratica do Ato.

 Todo Ato Administrativo tem um motivo


 Teoria do Motivo determinante

- A Adm. Está vinculada aos motivos declarados para a


realização do Ato, de modo que se: MOTIVO MOTIVAÇÃO

- FALSO
- INEXISTENTE O Ato é NULO.
INADEQUADO
Questão 05 - 2019 - Banca: FGV - Órgão: OAB – XXX - Prova: Exame de Ordem Unificado
José, servidor público federal ocupante exclusivamente de cargo em comissão, foi exonerado, tendo a autoridade
competente motivado o ato em reiterado descumprimento da carga horária de trabalho pelo servidor. José obteve,
junto ao departamento de recursos humanos, documento oficial com extrato de seu ponto eletrônico, comprovando
o regular cumprimento de sua jornada de trabalho. Assim, o servidor buscou assistência jurídica junto a um
advogado, que lhe informou corretamente, à luz do ordenamento jurídico, que
A) não é viável o ajuizamento de ação judicial visando a invalidar o ato de exoneração, eis que o próprio texto
constitucional estabelece que cargo em comissão é de livre nomeação e exoneração pela autoridade competente,
que não está vinculada ou limitada aos motivos expostos para a prática do ato administrativo.
B) não é viável o ajuizamento de ação judicial visando a invalidar o ato de exoneração, eis que tal ato é classificado
como vinculado, no que tange à liberdade de ação do administrador público, razão pela qual o Poder Judiciário não
pode se imiscuir no controle do mérito administrativo, sob pena de violação à separação dos Poderes.
C) é viável o ajuizamento de ação judicial visando a invalidar o ato de exoneração, eis que, apesar de ser
dispensável a motivação para o ato administrativo discricionário de exoneração, uma vez expostos os motivos que
conduziram à prática do ato, estes passam a vincular a Administração Pública, em razão da teoria dos motivos
determinantes.
D) é viável o ajuizamento de ação judicial visando a invalidar o ato de exoneração, eis que, por se tratar de um ato
administrativo vinculado, pode o Poder Judiciário proceder ao exame do mérito administrativo, a fim de aferir a
conveniência e a oportunidade de manutenção do ato, em razão do princípio da inafastabilidade do controle
jurisdicional.
PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

Art. 175,CF Incumbe ao poder público, na forma da lei,


diretamente ou sob regime de concessão ou permissão,
sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.
- Diretamente
Prestados
- Indiretamente
- Comum
indiretamente - Patrocinada
- Concessão - Especial
- Administrativa
Descentralização - Permissão
por
DELEGAÇÃO
- Autorização
PATROCINADA TARIFA + CONTRAPRESTAÇÃO PARCIAL

CONCESSÃO
ESPECIAL

ADMINISTRATIVA CONTRAPRESTAÇÃO TOTAL


VEDAÇÕES ESTABELECIDAS PELA LEI PARA
REALIZAÇÃO DE PPP
Quanto ao VALOR - O valor do contrato não pode ser inferior a R$ 10 milhões, conforma Redação dada pela Lei nº
13.529, de 2017

Quanto ao TEMPO -A prestação do serviço deve ter periodicidade MÍNIMA de 5 e MÁXIMA de 35 anos;

Quanto a ÁREA DE ATUAÇÃO - Não pode ser utilizada para delegação das atividades do Poder de Polícia, atividade
de regulação e jurisdicional.

Quanto a MATÉRIA: É vedado a celebração de um contrato que tenha como objeto único a execução de obras
públicas, fornecimento de mão-de-obra e instalações de equipamentos. É INDISPENSÁVEL A PREVISÃO DA
PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO COMO OBJETO DO CONTRATO.
CONCESSÃO PERMISSÃO AUTORIZAÇÃO
De SERVIÇO
Lei 8.987/95 Lei 8.987/95 Art. 21, XI e XII, CF
Contrato Administrativo Contrato Administrativo Ato Administrativo
Licitação: Concorrência E Licitação: Qualquer
Não precisa Licitar
Diálogo Competitivo Modalidade
Não é Precário É Precário É Precário
Pessoa Jurídica Pessoa Jurídica Pessoa Jurídica
Consórcio de empresa Pessoa Física Pessoa Física
Não Pessoa Física Não consórcio
Art. 35, Lei 8.987/95
EXTINÇÃO
Advento do termo ou
Reversão

Encampação
Caducidade ATENÇÃO!
Rescisão
Anulação
Falência ou Extinção da PJ
(Concessionária)
Falecimento ou Incapacidade do
particular, quando empresa
individual
ENCAMPAÇÃO – É a retomada do serviço, durante o prazo de concessão,
com autorização legislativa especifica, por motivo de interesse público e
com prévia indenização.
Questão 06 - 2021 - FGV - Órgão: OAB XXXII - Prova: Exame de Ordem Unificado
O Município Alfa pretende formalizar uma parceria público-privada para a realização de obras,
instalação de postes e prestação de serviços de iluminação pública. A contraprestação da
concessionária vencedora da licitação seria inteiramente custeada pela Administração Pública
local, mediante ordem bancária e por outorga de direitos sobre bens públicos dominicais do
município. Sobre essa situação hipotética, assinale a afirmativa correta.

A) A contratação almejada não é possível, porque o ordenamento não admite que a Administração
arque com o custeio integral de parceria público-privada.
B) A outorga de direitos sobre bens públicos dominicais não é contraprestação admissível para a
formalização da parceria.
C) O Município Alfa deveria utilizar-se de concessão administrativa para a formalização da
contratação pretendida.
D) A natureza individual (uti singuli) do serviço em questão exige a cobrança de tarifa do usuário
para a realização da parceria público-privada almejada.
Questão 07 - 2020 - FGV - Órgão: OAB XXXI - Prova: Exame de Ordem Unificado
O Município Beta concedeu a execução do serviço público de veículos leves sobre trilhos e, ao
verificar que a concessionária não estava cumprindo adequadamente as obrigações determinadas
no respectivo contrato, considerou tomar as providências cabíveis para a regularização das
atividades em favor dos usuários. Nesse caso,
A) impõe-se a encampação, mediante a retomada do serviço pelo Município Beta, sem o
pagamento de indenização.
B) a hipótese é de caducidade a ser declarada pelo Município Beta, mediante decreto, que
independe da verificação prévia da inadimplência da concessionária.
C) cabe a revogação do contrato administrativo pelo Município Beta, diante da discricionariedade e
precariedade da concessão, formalizada por mero ato administrativo.
D) é possível a intervenção do Município Beta na concessão, com o fim de assegurar a adequada
prestação dos serviços, por decreto do poder concedente, que conterá designação do interventor,
o prazo, os objetivos e os limites da medida.
RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO

• Tipo de Responsabilidade: Extracontratual


03 REQUISITOS

- comissiva - Lícita
 CONDUTA
- Omissiva - Ilícita

 Capaz de gerar DANO: MATERIAL / MORAL

HAVENDO UM NEXO CAUSAL


EVOLUÇÃO HISTÓRICA
3° FASE

FASE DA CULPA ADMINISTRATIVA

Conhecida como: - Teoria da culpa do serviço


- Teoria da culpa anônima
- Teoria da culpa não individualizada

O Estado será responsabilizado, em regra, de forma subjetiva, em razão de sua omissão.

O Estado será responsabilizado, excepcionalmente, de forma Objetiva, nos casos de custódia,


em razão de sua omissão.
R.S R.O

 PRESÍDIO

OMISSÃO  ESCOLA PÚBLICA

 HOSPITAL PÚBLICO
Questão 08 - 2016 - Banca: FGV - Órgão: OAB - Prova: Exame de Ordem Unificado
José, acusado por estupro de menores, foi condenado e preso em decorrência da execução de sentença
penal transitada em julgado. Logo após seu recolhimento ao estabelecimento prisional, porém, foi
assassinado por um colega de cela. Acerca da responsabilidade civil do Estado pelo fato ocorrido no
estabelecimento prisional, assinale a afirmativa correta.

A) Não estão presentes os elementos configuradores da responsabilidade civil do Estado, porque está
presente o fato exclusivo de terceiro, que rompe o nexo de causalidade, independentemente da possibilidade
de o Estado atuar para evitar o dano.
B) Não estão presentes os elementos configuradores da responsabilidade civil do Estado, porque não existe
a causalidade necessária entre a conduta de agentes do Estado e o dano ocorrido no estabelecimento
estatal.
C) Estão presentes os elementos configuradores da responsabilidade civil do Estado, porque o ordenamento
jurídico brasileiro adota, na matéria, a teoria do risco integral.
D) Estão presentes os elementos configuradores da responsabilidade civil do Estado, porque o poder público
tem o dever jurídico de proteger as pessoas submetidas à custódia de seus agentes e estabelecimentos.
EVOLUÇÃO HISTÓRICA

Integral (Exceção) Não Admite excludentes de Responsabilização

 Dano causado por acidente nuclear;


 Danos decorrentes de atentados terroristas;
 Danos causados por acidentes ambientais.
TEORIA DO
RISCO

Fundamenta a R.O
Art. 37, § 6,CF
Administrativo (regra) ADMITE excludentes de responsabilização
TEORIA DO RISCO ADMINISTRATIVO

• EXCLUDENTES: FATO IMPREVISÍVEL E INEVITÁVEL

 Caso Fortuito /Força Maior


 Ato de terceiro ou culpa de terceiro.
 Culpa Exclusiva da vítima

 NÃO É EXCLUDENTE
CULPA CONCORRENTE / PARCIAL
 É ATENUANTE
Questão 09 - 2019 - Banca: FGV
João, Técnico Judiciário do Tribunal de Justiça do Ceará, no exercício de suas funções, praticou, por
negligência, ato ilícito que causou dano a Maria, parte em determinado processo judicial. Maria buscou
atendimento na Defensoria Pública e ajuizou ação indenizatória, em cujo curso restou comprovada a culpa
concorrente entre a particular e o agente público.

No caso narrado, o pleito de Maria deve ser julgado:

a) improcedente, porque a autora da ação concorreu para o resultado danoso, fato que exclui a
responsabilidade civil estatal;

b) improcedente, porque o agente público João não agiu de forma dolosa ou com má-fé, fato que exclui a
responsabilidade civil estatal;

c) procedente, incidindo a responsabilidade civil objetiva do Estado, havendo redução do valor indenizatório
a ser pago pelo Estado do Ceará, em razão da culpa concorrente;

d) procedente, incidindo a responsabilidade civil subjetiva do Estado do Ceará, devendo o valor indenizatório
ser fixado de acordo com o princípio da proporcionalidade;
SUJEITOS DO ATO DE IMPROBIDADE STJ : OS DIRIGENTES DAS ENTIDADES
PRIVADAS SÃO EQUIPARADOS À
CONDIÇÃO DE AGENTES PÚBLICOS.
AGENTE PÚBLICO

SUJEITO ATIVO
 INDUZIR
PARTICULAR  CONCORRER
 BENEFICIAR – COM O ATO DE IMPROBIDADE.

ADM.DIRETA/INDIRETA
SUJEITO PASSIVO

ENTIDADES PRIVADAS

CONCORRA PARA CRIAÇÃO E CUSTEIO AO ERÁRIO + DE 50% DO PATRIMÔNIO OU RECEITA ANUAL

 Concorre para criação e custeio ao erário - DE 50%,


 Receba subvenção, benefício ou incentivo, fiscal ou creditício
SUJEITOS DA AÇÃO DE IMPROBIDADE

MINISTÉRIO PÚBLICO
SUJEITO ATIVO

P.J INTERESSADA

AGENTE PÚBLICO

SUJEITO PASSIVO
 INDUZIR
 CONCORRER
PARTICULAR  BENEFICIAR – COM O ATO DE
IMPROBIDADE.
Espécies de Ato de Improbidade Administrativa
CONDUTA - DOLOSA
• Atos que gerem enriquecimento ilícito

• Atos que causem dano ao erário DOLO / CULPA


Conduta - DOLOSA
• Atos que atentem contra os princ. da Adm.
• Ato que conceda/mantenha/aplique, benefícios
tributários de forma indevida.
CONDUTA - DOLOSA
Ato de Improbidade
Questão 10 - Ano: 2019 - Banca: FGV - Órgão: OAB - Prova: Exame de Ordem Unificado

O Ministério Público ajuizou ação civil pública por improbidade em desfavor de Felipe dos Santos, servidor público federal
estável, com fulcro no Art. 10, inciso IV, da Lei nº 8429/92. O servidor teria facilitado a alienação de bens públicos a certa
sociedade empresária, alienação essa que, efetivamente, causou lesão ao erário, sendo certo que, nos autos do processo,
restou demonstrado que o agente público não agiu com dolo, mas com culpa. Com base na hipótese apresentada, assinale
a opção que está em consonância com a legislação de regência.

A) Felipe não pode sofrer as sanções da lei de improbidade, pois todas as hipóteses capituladas na lei exigem o dolo
específico para a sua caracterização.

B) É passível a caracterização da prática de ato de improbidade administrativa por Felipe, pois a modalidade culposa é
admitida para a conduta a ele imputada.

C) Não é cabível a caracterização de ato de improbidade por Felipe, na medida em que apenas os atos que atentam contra
os princípios da Administração Pública admitem a modalidade culposa.

D) Felipe não praticou ato de improbidade, pois apenas os atos que importam em enriquecimento ilícito admitem a
modalidade culposa.
Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial
indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e
notadamente:
I - receber, para si ou para outrem, dinheiro, bem móvel ou imóvel, ou qualquer outra vantagem econômica, direta ou indireta, a título de
comissão, percentagem, gratificação ou presente de quem tenha interesse, direto ou indireto, que possa ser atingido ou amparado por ação
ou omissão decorrente das atribuições do agente público;
II - perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem móvel ou imóvel, ou a
contratação de serviços pelas entidades referidas no art. 1° por preço superior ao valor de mercado;
III - perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a alienação, permuta ou locação de bem público ou o fornecimento de
serviço por ente estatal por preço inferior ao valor de mercado;
IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à
disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou
terceiros contratados por essas entidades;
V - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para tolerar a exploração ou a prática de jogos de azar, de
lenocínio, de narcotráfico, de contrabando, de usura ou de qualquer outra atividade ilícita, ou aceitar promessa de tal vantagem;
VI - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indireta, para fazer declaração falsa sobre medição ou avaliação
em obras públicas ou qualquer outro serviço, ou sobre quantidade, peso, medida, qualidade ou característica de mercadorias ou
bens fornecidos a qualquer das entidades mencionadas no art. 1º desta lei;
VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo
valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;
VIII - aceitar emprego, comissão ou exercer atividade de consultoria ou assessoramento para pessoa física ou jurídica que tenha
interesse suscetível de ser atingido ou amparado por ação ou omissão decorrente das atribuições do agente público, durante a
atividade;
IX - perceber vantagem econômica para intermediar a liberação ou aplicação de verba pública de qualquer natureza;
X - receber vantagem econômica de qualquer natureza, direta ou indiretamente, para omitir ato de ofício, providência ou declaração
a que esteja obrigado;
XI - incorporar, por qualquer forma, ao seu patrimônio bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das
entidades mencionadas no art. 1° desta lei;
XII - usar, em proveito próprio, bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no
art. 1° desta lei.
Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje
perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e
notadamente:
I - facilitar ou concorrer por qualquer forma para a incorporação ao patrimônio particular, de pessoa física ou jurídica, de bens, rendas,
verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1º desta lei;
II - permitir ou concorrer para que pessoa física ou jurídica privada utilize bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial
das entidades mencionadas no art. 1º desta lei, sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie;
III - doar à pessoa física ou jurídica bem como ao ente despersonalizado, ainda que de fins educativos ou assistências, bens, rendas, verbas

ou valores do patrimônio de qualquer das entidades mencionadas no art. 1º desta lei, sem observância das formalidades legais e

regulamentares aplicáveis à espécie;


IV - permitir ou facilitar a alienação, permuta ou locação de bem integrante do patrimônio de qualquer das entidades referidas no art. 1º desta
lei, ou ainda a prestação de serviço por parte delas, por preço inferior ao de mercado;
V - permitir ou facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem ou serviço por preço superior ao de mercado;
VI - realizar operação financeira sem observância das normas legais e regulamentares ou aceitar garantia insuficiente ou inidônea
VII - conceder benefício administrativo ou fiscal sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie;
VIII - frustrar a licitude de processo licitatório ou de processo seletivo para celebração de parcerias com entidades sem fins lucrativos, ou
dispensá-los indevidamente;
IX - ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento;
X - agir negligentemente na arrecadação de tributo ou renda, bem como no que diz respeito à conservação do patrimônio público;
XI - liberar verba pública sem a estrita observância das normas pertinentes ou influir de qualquer forma para a sua aplicação
irregular;
XII - permitir, facilitar ou concorrer para que terceiro se enriqueça ilicitamente;
XIII - permitir que se utilize, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de
propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidor público,
empregados ou terceiros contratados por essas entidades.
XIV – celebrar contrato ou outro instrumento que tenha por objeto a prestação de serviços públicos por meio da gestão associada
sem observar as formalidades previstas na lei;
XV – celebrar contrato de rateio de consórcio público sem suficiente e prévia dotação orçamentária, ou sem observar as
formalidades previstas na lei.
XVI - facilitar ou concorrer, por qualquer forma, para a incorporação, ao patrimônio particular de pessoa física ou jurídica, de bens,
rendas, verbas ou valores públicos transferidos pela administração pública a entidades privadas mediante celebração de parcerias,
sem a observância das formalidades legais ou regulamentares aplicáveis à espécie;
XVII - permitir ou concorrer para que pessoa física ou jurídica privada utilize bens, rendas, verbas ou valores públicos transferidos
pela administração pública a entidade privada mediante celebração de parcerias, sem a observância das formalidades legais ou
regulamentares aplicáveis à espécie;
XVIII - celebrar parcerias da administração pública com entidades privadas sem a observância das formalidades legais ou
regulamentares aplicáveis à espécie;
XIX - agir negligentemente na celebração, fiscalização e análise das prestações de contas de parcerias firmadas pela administração
pública com entidades privadas;
XX - liberar recursos de parcerias firmadas pela administração pública com entidades privadas sem a estrita observância das
normas pertinentes ou influir de qualquer forma para a sua aplicação irregular.
Art. 10-A. Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou
manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei
Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003. (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016) (Produção de
efeito)

Até a publicação da LC 157, em dezembro de 2016, havia apenas 3 categorias de atos de improbidade
administrativa previstas na LIA.
Naquele ano, todavia, o legislador achou por bem tipificar, também como improbidade administrativa, a
concessão indevida de benefícios financeiros ou tributários.

Foi inserido o art. 10-A na Lei de Improbidade, dispondo que constitui ato de improbidade administrativa
qualquer ação ou omissão que objetive conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário que
contrarie as regras referentes ao Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN).
LC 116/2003, art. 8o-A dispõe sobre a alíquota mínima do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza, que é
de 2% (dois por cento).
§ 1o O imposto não será objeto de concessão de isenções, incentivos ou benefícios tributários ou
financeiros, inclusive de redução de base de cálculo.......
Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública
qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às
instituições, e notadamente:

I - praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência;
II - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;
III - revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo;
IV - negar publicidade aos atos oficiais;
V - frustrar a licitude de concurso público;
VI - deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo;
VII - revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial, teor de
medida política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço.
VIII - descumprir as normas relativas à celebração, fiscalização e aprovação de contas de parcerias firmadas pela
administração pública com entidades privadas. (Redação dada pela Lei nº 13.019, de 2014) (Vigência)
IX - deixar de cumprir a exigência de requisitos de acessibilidade previstos na legislação. (Incluído pela Lei nº
13.146, de 2015) (Vigência)
X - transferir recurso a entidade privada, em razão da prestação de serviços na área de saúde sem a prévia
celebração de contrato, convênio ou instrumento congênere, nos termos do parágrafo único do art. 24 da Lei nº
8.080, de 19 de setembro de 1990. (Incluído pela Lei nº 13.650, de 2018)
• Frustrar a licitude de processo licitatório ou de processo seletivo
para celebração de parcerias com entidades sem fins lucrativos,
ou dispensá-los indevidamente

Ato de Improbidade que cause Dano ao Erário

• Frustrar a Licitude de Concurso Público

Ato de Improbidade que atenta contra os princípios da Adm. Pública.


Art. 17. A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro
de trinta dias da efetivação da medida cautelar.
§ 1º É PERMITIDA (TAC) a transação, acordo ou conciliação nas ações de que trata o caput.
§ 4º O Ministério Público, se não intervir no processo como parte, atuará obrigatoriamente, como fiscal da lei, sob pena de nulidade.
§ 7o Estando a inicial em devida forma, o juiz mandará autuá-la e ordenará a notificação do requerido, para oferecer manifestação
por escrito, que poderá ser instruída com documentos e justificações, dentro do prazo de quinze dias.
§ 8o Recebida a manifestação, o juiz, no prazo de trinta dias, em decisão fundamentada, rejeitará a ação, se convencido da
inexistência do ato de improbidade, da improcedência da ação ou da inadequação da via eleita.
§ 9o Recebida a petição inicial, será o réu citado para apresentar contestação.
§ 10 Da decisão que receber a petição inicial, caberá agravo de instrumento.
§ 11 Em qualquer fase do processo, reconhecida a inadequação da ação de improbidade, o juiz extinguirá o processo sem
julgamento do mérito.

Art. 20. A perda da função pública e a suspensão dos direitos políticos só se efetivam com o trânsito em julgado da
sentença condenatória.
A AÇÃO DE IMPROBIDADE está sujeita à PRESCRIÇÃO.

DOLOSO – IMPRESCRITÍVEL.
AÇÃO DE RESSARCIMENTO -
CULPOSO – PRESCRITÍVEL

ARTIGO 37. § 5º - A lei estabelecerá os prazos de prescrição para ilícitos praticados por qualquer
agente, servidor ou não, que causem prejuízos ao erário, ressalvadas as respectivas ações de
ressarcimento.
Questão 11 - Ano: 2021 - Banca: FGV - Órgão: OAB XXXII- Prova: Exame de Ordem Unificado
Ao tomar conhecimento de fraude em licitação ocorrida em novembro de 2013, decorrente de conluio entre a sociedade
empresária Espertinha e Garibaldo, servidor ocupante, exclusivamente, de cargo comissionado, o Ministério Público, em
janeiro de 2019, ajuizou ação civil pública por improbidade, em razão de ato que causou prejuízo ao erário, em desfavor de
ambos os envolvidos. Comunicada de tais fatos, a Administração Pública demitiu Garibaldo em abril de 2019, após garantir-lhe
ampla defesa e contraditório em processo administrativo. Sobre a questão apresentada, na qualidade de advogado consultado
pela sociedade empresária Espertinha, especificamente sobre a possibilidade de aplicação da sanção de proibição de contratar
com a Administração Pública e receber benefícios fiscais, assinale a afirmativa correta.
A) A prescrição da pretensão ministerial de aplicação da sanção questionada para qualquer dos demandados não se
consumou, pois estes se submetem ao mesmo prazo extintivo, que apenas se iniciou com a demissão de Garibaldo do cargo
comissionado.
B) A pretensão do Ministério Público, de aplicação da sanção questionada, está prescrita em relação a Garibaldo e à sociedade
empresária Espertinha, dado que o prazo relativo a ambos iniciou-se com a realização da conduta.
C) A prescrição da pretensão ministerial para aplicação da sanção apenas em relação à sociedade empresária Espertinha
operou-se, na medida em que o prazo a ela aplicável iniciou-se com a realização da conduta.
D) A sociedade empresária Espertinha, por não se enquadrar no conceito de agente público, não pode responder por
improbidade administrativa, não sendo a ela aplicável a sanção questionada.
LICITAÇÃO – lei 8.666/93
• É um procedimento administrativo
• Busca encontrar a proposta + vantajosa para Adm.
• Assegurada a igualdade entre os licitantes

• Art. 37, CF, XXI - Regra: Obras, Serviços, Compras e Alienações


- Exceções: Inexigibilidade e dispensa de licitação.
PRINCIPAIS MUDANÇAS após a lei 14.133/21

 A NOVA LEI DE LICITAÇÃO ENTROU EM VIGOR NO DIA 01/04/2021;


 NÃO HOUVE “ VACATIO LEGIS ”;
 APENAS OS ART. 89 A 108 DA LEI 8.666/93 (disposições penais e processuais penais) FORAM IMEDIATAMENTE REVOGADOS;
 AMPLIAÇÃO DOS PRINCÍPIOS E OBJETIIVOS DA LICITAÇÃO.
 ALTERAÇÃO NO PROCEDIMENTO DA LICITAÇÃO: INVERSÃO DAS FASES.
 PROCESSO LICITATÓRIO FEITO POR MEIO ELETRÔNICO, NUM PROCESSO ONLINE (REGRA).
 ALTERAÇÃO NAS MODALIDADES LICITATÓRIAS: EXTINÇÃO DA TOMADA DE PREÇO E CONVITE, E SURGIMENTO DO
DIÁLOGO COMPETITIVO.
 SISTEMATIZAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS AUXILIARES.
 SUBSTITUIÇÃO DA COMISSÃO DE LICITAÇÃO POR AGENTE DE CONTRATAÇÃO.
 MUDANÇAS NAS HIPÓTESES DE CONTRATAÇÕES DIRETA.
 NOVAS REGRAS DE DIVULGAÇÃO DA LICITAÇÃO.
 A NOVA LEI DE LICITAÇÃO REUNIU EM UM ÚNICO DIPLOMA LEGISLATIVO AS 03 LEIS ( LEI 8.666/93, 10.520/02 E RDC).
LEI 14.133/21
OBJETIVOS DO PROCESSO LICITATÓRIO. ART. 11

-SELEÇÃO da PROPOSTA capaz de gerar o resultado de contratação + VANTAJOSO;


ASSEGURAR
-TRATAMENTO ISONÔMICO e a JUSTA COMPETIÇÃO

-SOBREPREÇO, preços manifestamente INEXEQUÍVEIS e o SUPERFATURAMENTO.


EVITAR ( Contratações prejudiciais à Administração ).

-A INOVAÇÃO.
INCENTIVAR -O DESENVOLVIMENTO NACIONAL SUSTENTÁVEL

SOBREPREÇO: preço orçado com valor expressivamente superior aos preços referenciais de
mercado.
INEXEQUIBILIDADE: Preço inferior ao mercado.
SUPERFATURAMENTO: Dano ao patrimônio público. (Medições inadequadas / Deficiência na
execução / Alteração do orçamento com desequilíbrio em favor do contratado; etc
LEI 8.666/93
MODALIDADES TIPOS
Fala-se de espécies de Fala-se de critério objetivo de
art. 22,§ 8º da Lei - É
procedimentos licitatórios. Julgamento vedada a criação de outras
modalidades de
1 – Concorrência 1 - Menor preço licitação ou a combinação
2 – Tomada de Preço 2 – Melhor técnica das referidas neste artigo.
3 – Convite 3 – Técnica e preço
4 – Concurso 4 – maior lance
5 – Leilão

6 – Pregão Lei 10.520/02

1, 2 e 3 - serão definidas em razão do VALOR do contrato.


4, 5 e 6- serão definidas em razão do OBJETO a ser contratado
MODALIDADES CRITÉRIOS DE JULGAMENTO LEI 14.133/21

Fala-se de espécies de Fala-se de critério objetivo de


procedimentos licitatórios. Julgamento

1 - Menor preço Art. 28,§2º da Lei


1 - Concorrência - É vedada a
2 - Maior desconto criação de outras
2 - Pregão modalidades de
3 - Concurso 3- Melhor técnica / conteúdo artístico licitação ou a
combinação das
4 - Leilão 4 - Técnica e preço referidas neste
artigo.
5 - Diálogo competitivo 5 - Maior retorno econômico
6 - Maior lance

 TODAS AS MODALIDADES SERÃO DEFINIDAS EM RAZÃO DA NATUREZA DO OBJETO.


DIÁLOGO COMPETITIVO LEI 14.133/21

XLII – diálogo competitivo: modalidade de licitação para contratação de obras, serviços e compras em
que a Administração Pública realiza diálogos com licitantes previamente selecionados mediante critérios
objetivos, com o intuito de desenvolver uma ou mais alternativas capazes de atender às suas
necessidades, devendo os licitantes apresentar proposta final após o encerramento dos diálogos;

 Quando os procedimentos normais não são adequados para resolver os problemas.


 Diálogo entre os licitantes para que apresentem Soluções.
 Buscando Inovação e Adaptação.

 A LEI NÃO DEFINE OS CRITÉRIOS DE JULGAMENTO. ( Há critérios próprios definido no Edital ).


LEI 14.133/21
Agentes Públicos da Licitação. Art. 7º

DESIGNADOS PELA AUTORIDADE MÁXIMA DO ÓRGÃO OU ENTIDADE

Sejam, PREFERENCIALMENTE, servidor EFETIVO ou empregado público dos


quadros PERMANENTES da Administração Pública;

REQUISITOS GERAIS Tenham atribuições relacionadas a licitações e contratos ou possuam


formação compatível ou qualificação atestada por certificação profissional
AGENTES PÚBLICOS DA emitida por escola de governo criada e mantida pelo poder público; e
LICITAÇÃO

Não sejam cônjuge ou companheiro de licitantes ou contratados habituais


da Administração nem tenham com eles vínculo de parentesco, colateral ou por
afinidade, até o terceiro grau, ou de natureza técnica, comercial, econômica,
financeira, trabalhista e civil.

O AGENTE DE CONTRATAÇÃO AGENTES SÃO


NECESSARIAMENTE
COM.DE LICITAÇÃO – DIÁLOGO COMPETITIVO CONCURSADOS.
AGENTE DE CONTRATAÇÃO E COMISSÃO DE CONTRATAÇÃO

 Responsável pela condução da licitação até a homologação.


(acompanhar o trâmite da licitação, tomar decisões)
AGENTE DE  Servidor efetivo ou empregado público do quadro permanente.
CONTRATAÇÃO  Responsabilidade individual (salvo se induzido ao erro).
 Pregão: designado pregoeiro.
Auxiliado pela
equipe de apoio.

 Licitações para bens ou serviços especiais.


 Poderá substituir o agente de contratação. (FACULTATIVA)
 No mínimo três membros.
COMISSÃO DE  Preferencialmente servidor efetivo ou empregado público do
CONTRATAÇÃO quadro permanente.
 Responsabilidade solidária (exceto posição divergente registrada
e fundamentada)

NO DIÁLOGO COMPETITIVO A SUBSTITUIÇÃO DO AGENTE É OBRIGATÓRIA.


Questão 12 - Ano: 2019
Marque a opção que NÃO apresenta uma modalidade de licitação, conforme a Lei nº 8.666/93:

a) Tomada de preços.
b) Concorrência.
c) Diálogo Competitivo.
d) Leilão.
e) Convite.

Questão 13 - 2019
Marque a opção que NÃO apresenta uma modalidade de licitação, conforme a Lei nº 14.133/21:

a) Tomada de preços.
b) Concorrência.
c) Diálogo Competitivo.
d) Leilão.
e) Pregão.
• CONCORRÊNCIA

• 1º Publicação de edital

LEI 8.666/93
• 2ºHabilitação
• 3°Julgam/classificação
- Pode ocorrer inversão, não
é obrigatória

• 4º Homologação
• 5º Adjudicação ao vencedor
 FASES DA LICITAÇÃO. ART. 17 LEI 14.133/21
 PROCEDIMENTO COMUM

APRESENTAÇÃO DAS
PREPARATÓRIA DIVULGAÇÃO DO
ART. 18 EDITAL
PROPOSTAS E JULGAMENTO HABILITAÇÃO
LANCES – se for o caso.
INVERSÃO ( ATO MOTIVADO)

FORMA FORMA
ELETRÔNICA PRESENCIAL
FASE
RECURSAL HOMOLOGAÇÃO
REGRA ATO MOTIVADO
ÚNICA
REGISTRO EM
ATA

GRAVAÇÃO DA
SESSÃO
HIPÓTESES DE CONTRATAÇÃO DIRETA
• REGRA: Licitar
• EXCEÇÃO: Contratação Direta
• HIPÓTESES:
• Inexigibilidade de Licitação – Inviabilidade de competição-Art.25
FACULTATIVA
-Dispensa de Licitação

 Dispensável (Art. 24 da lei)


- O processo licitatório pode ocorrer
-Dispensa de Licitação  Dispensada (Art. 17,I,II da lei)
- O processo licitatório não ocorrerá)
Competição
viável OBRIGATÓRIA
INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO-Art. 25

*Fornecedor exclusivo, vedada a preferência de marca;

03 CASOS *Para contratação de serviços técnicos, de natureza singular,


profissionais ou empresas de notória especialização;

Para contratação de profissionais de qualquer setor artístico,


consagrados pela crítica ou pela opinião pública.

Vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação.


LEI 14.133/21

 INEXIGIBILIDADE –ART. 74

COMPETIÇÃO INVIÁVEL.
ROL EXEMPLIFICATIVO.

CONTRATAÇÃO
DIRETA
COMPETIÇÃO VIÁVEL.
ROL TAXATIVO.
DISCRICIONÁRIO

DISPENSÁVEL – Art. 75

 DISPENSA DE LICITAÇÃO
VINCULADO – ADM. NÃO PODE LICITAR

DISPENSADA – ART. 76
LEI 14.133/21
05 CASOS

01 CASO 02 CASO
 Fornecedor exclusivo, vedada a preferência de  Contratação de serviços técnicos especializados
marca; de natureza predominantemente intelectual.

Aquisição de materiais ou Contratação de Profissionais ou Empresas de notória


serviços. especialização.

Comprovado por: Atestado, Contrato ou Vedado os serviços de Publicidade e divulgação /


Declaração do fabricante. SUBCONTRATAÇÃO ou usar profissionais distintos.

serviços técnicos:
Estudos, planejamentos, projetos / Pareceres, perícias, avaliações / Assessorias,
consultorias e auditorias / Fiscalização e gerenciamento de obras e serviços / Defesa
de causas judiciais ou administrativas / Treinamento de pessoal / Restauração de
obras de arte e bens de valor histórico / Controles de qualidade e monitoramento.
LEI 14.133/21
05 CASOS

03 CASO 04 CASO
 objetos que possam ser contratados por meio de
 Contratação de profissional do setor artístico
CREDENCIAMENTO.

Por P.A de Chamamento Público – Adm. Convoca


Diretamente ou por meio de Empresário exclusivo interessados em prestar SERVIÇOS ou fornecer
BENS.

Atendido os requisitos necessários, CREDENCIEM-SE


Consagrado pela crítica especializada ou pela
no órgão ou na entidade para executar quando
opinião pública
convocado. ( Não há competição)

"Empresário exclusivo“ - (art. 74, § 2º)


 PF ou PJ que possua documento que ateste a exclusividade permanente e contínua
de representação, no País ou em Estado específico, do profissional do setor artístico.
 NÃO pode ser restrita a evento ou local específico
LEI 14.133/21
05 CASO

 Aquisição ou locação de imóvel

Em que suas Características e localização condicionem a escolha.

REQUISITOS:
 Avaliação prévia do bem, do estado de conservação;

 Certificação da INEXISTÊNCIA de IMÓVEL PÚBLICO VAGO e


DISPONÍVEL que atendam ao objeto;

 Singularidade do imóvel.
•Dispensa de Licitação-Dispensável (Art. 24 da lei 8666/93)

I - para obras e serviços de engenharia de valor até 10% (dez por cento) do limite
previsto na alínea "a", do inciso I do artigo anterior, ( convite – até R$ 330.000,00) –
( será até 33.000,00)

II - para outros serviços e compras de valor até 10% (dez por cento) do limite
previsto na alínea "a", do inciso II do artigo anterior e para alienações, ( convite –
até R$ 176.000,00) – (será até 17.600,00)
Art. 24, §1º - Os percentuais referidos nos incisos I e II do caput deste artigo serão
20% (vinte por cento) para compras, obras e serviços contratados por consórcios
públicos, sociedade de economia mista, empresa pública e por autarquia ou fundação
qualificadas, na forma da lei, como Agências Executivas.

obras e serviços de ATÉ 66.000,00


engenharia

outros serviços e compras ATÉ 35.200,00


LEI 14.133/21
DISPENSÁVEL – ART. 75
OBRAS

ATÉ R$ 100 MIL SERVIÇOS DE ENGENHARIA

SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DE VEÍCULOS


DISPENSA POR
VALOR BAIXO.

ART. 75, I e II.

Divulgação sítio eletrônico oficial OUTROS SERVIÇOS


Prazo Mínimo 3 dias úteis. ATÉ R$ 50 MIL
COMPRAS

VALORES DUPLICADOS (Art. 75, § 2º) QUANDO CONTRATADOS POR:

CONSÓRCIO PÚBLICO E AGÊNCIA EXECUTIVA.


Dispensa de Licitação-Dispensável (Art. 24 da lei 8666/93)

III - nos casos de guerra ou grave perturbação da ordem;

IV - nos casos de emergência ou de calamidade pública, quando caracterizada urgência de atendimento


de situação que possa ocasionar prejuízo ou comprometer a segurança de pessoas, obras, serviços,
equipamentos e outros bens, públicos ou particulares, e somente para os bens necessários ao
atendimento da situação emergencial ou calamitosa e para as parcelas de obras e serviços que
possam ser concluídas no prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias consecutivos e ininterruptos,
contados da ocorrência da emergência ou calamidade, vedada a prorrogação dos respectivos contratos;
LEI 14.133/21

GUERRA

ESTADO DE DEFESA

DISPENSA POR
SITUAÇÕES GRAVES. ESTADO DE SÍTIO
ART. 75, VII

INTERVENÇÃO FEDERAL

GRAVE PERTUBAÇÃO DA ORDEM


LEI 14.133/21

URGÊNCIA DE ATENDIMENTO - RISCO DE PREJUÍZO, COMPROMETER A


CONTINUIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO E COMPROMETER A SEGURANÇA DAS
PESSOAS, OBRAS, SERVIÇOS ETC.

DISPENSA POR
EMERGÊNCIA OU SOMENTE PARA O ATENDIMENTO DA SITUAÇÃO EMERGENCIAL OU CALAMITOSA
CALAMIDADE
PÚBLICA.

ART. 75, VII PRAZO DO CONTRATO: ATÉ 01 ANO, A CONTAR DA OCORRÊNCIA DO FATO.

VEDADA A PRORROGAÇÃO E A RECONTRATAÇÃO DE EMPRESA JÁ CONTRATADA


POR ESSE MOTIVO.
LEI 14.133/21
NÃO SÃO + DISPENSA DE LICITAÇÃO DISPENSÁVEL.

 CONTRATAÇÃO DE REMANESCENTE.

 COMPRA OU LOCAÇÃO DE IMÓVEL.

 CELEBRAÇÃO DE CONTRATO COM AS “OS”


“Não procure estudar muito hoje.
Procure estudar pouco todos os dias.
Essa é a chave do aprendizado”

Prof. Leandro Piccini

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