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Faculdade de Direito
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Hoje, passado um mês, os cônjuges consideram que a decisão de casar não foi a acertada. Para
não se precipitarem, decidem requerer, de imediato, por acordo, a separação de pessoas e bens.
II
Em finais de janeiro de 2018, Alexandra intenta uma ação de separação de pessoas e bens sem
consentimento do outro cônjuge contra Bernardo, alegando que ambos, apesar de viverem na
mesma casa, não fazem vida de casados desde o início do mês de janeiro de 2017.
Bernardo contesta, alegando que, durante o mês de Agosto de 2017, o casal superou as suas
desavenças, tendo passado as suas férias conjuntamente como marido e mulher.
Por outro lado, Bernardo deduz pedido reconvencional peticionando o decretamento do divórcio,
imputando a Alexandra a prática, três anos antes, de atos de agressão física. Alega que, em
janeiro de 2015, no calor de uma discussão Alexandra lhe havia dado bofetadas e murros que lhe
provocaram ferimentos que importaram que fosse observado e tratado nas urgências do Hospital
Y (cujo relatório médico junta).
a) Como decidirá o tribunal, considerando que todos os factos alegados são considerados
provados?
b) Se a separação judicial de pessoas e bens fosse decretada, de que forma poderão os cônjuges
formalizar uma eventual reconciliação, no caso de pretenderem reatar a vida conjugal? Quais os
efeitos patrimoniais dessa reconciliação?
a) Suponha que a decisão que decreta a separação de pessoas e bens transita em julgado em 10 de
julho de 2018 e que no decurso do mês seguinte Bernardo comete adultério. Poderá Alexandra
requerer o divórcio de imediato? De que forma?
Resolução
a) Os conjuges nao pod em requerer a separacao de pessoas e bens. Porque no caso em concreto,
deve existir um perigo de perder os bens proprios ou comuns por ma administracao imputavel ao
outro conjuge, nos termos dos artigos 174, esta e separacao litigiosa que esta classificada no
artigo 186, por outra podem fazer a requisicao por mutuo consentimento mas tem de estar
casados a mais de 3 anos isso nos termos do artigo 194. Nao podem recorrer ao divorcio, por um
dos requisitos do divorcio nao litigioso, é que os conjuges devem estar casados a mais de tres
anos, nos termos do artigo 200 no. 1.
b) A resposta continua a mesma, excepto que deve haver a regulacao do poder parental e devem
proteger os interesses dos filhos sugeridos pelo conservador artigo 201 no. 1 e 2
2. Relativamente aos bens, a separacao produz os mesmos efeitos que produz a dissolucao do
casamento.
II
Em finais de janeiro de 2018, Alexandra intenta uma ação de separação de pessoas e bens sem
consentimento do outro cônjuge contra Bernardo, alegando que ambos, apesar de viverem na
mesma casa, não fazem vida de casados desde o início do mês de janeiro de 2017.
Bernardo contesta, alegando que, durante o mês de Agosto de 2017, o casal superou as suas
desavenças, tendo passado as suas férias conjuntamente como marido e mulher.
Por outro lado, Bernardo deduz pedido reconvencional peticionando o decretamento do divórcio,
imputando a Alexandra a prática, três anos antes, de atos de agressão física. Alega que, em
janeiro de 2015, no calor de uma discussão Alexandra lhe havia dado bofetadas e murros que lhe
provocaram ferimentos que importaram que fosse observado e tratado nas urgências do Hospital
Y (cujo relatório médico junta).
a) Como decidirá o tribunal, considerando que todos os factos alegados são considerados
provados?
b) Se a separação judicial de pessoas e bens fosse decretada, de que forma poderão os cônjuges
formalizar uma eventual reconciliação, no caso de pretenderem reatar a vida conjugal? Quais os
efeitos patrimoniais dessa reconciliação?
a) Suponha que a decisão que decreta a separação de pessoas e bens transita em julgado em 10 de
julho de 2018 e que no decurso do mês seguinte Bernardo comete adultério. Poderá Alexandra
requerer o divórcio de imediato? De que forma?
a) No caso em analise,
b)
c)