FATEC Tatuapé Prof.

Heitor Haga

Conteúdo da Aula

1. Introdução ao MS-project (“entendimento”)

GESTÃO DE OBRAS III 2. Menus
3. Modos de exibição
(planejamento da construção) 4. Inserir tarefa
5. Informações sobre o Projeto
6. Modificações
7. Durações
8. Vínculos entre tarefas
9. Planejando no MS-Project 9. Caminho crítico
• Recapitulando conceitos importantes
Aula prática – Aula 2 • Exercício de cálculo do caminho crítico
Prof. Heitor Haga • A lógica do caminho crítico identificado pelo
Project
Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção) Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)

Recapitulando – Aula passada Recapitulando – Aula passada

SOFTWARE DE GER. – Inter-dependências Inserindo vínculos
• Vincular as tarefas no Project significa estabelecer uma
dependência entre as tarefas.
• A partir dessa lista, que facilmente pode atingir quinhentas
• Ao vincular tarefas, você define uma dependência entre
ou mais atividades, o software organiza as atividades na suas datas de início e de término.
forma de cronograma.
• o tipo de link padrão no Project é término-início (TI)
• Mas, ao contrário dos cronogramas feitos à mão, em que
• No entanto, um vínculo término-ao-início não funciona em
não se visualiza as interdependências entre tarefas, o todos os casos. O Project fornece tipos adicionais de links
software mantém válidas todas as interdependências, de tarefas, de forma que você possa modelar seu projeto de
estejam elas exibidas ou não no cronograma. maneira realista.
• Desta forma, se uma determinada atividade tiver seu
prazo ou datas de início e término alteradas, as demais • Inserir os vínculos da tabela e
atividades acompanham estas mudanças, mantendo a determinar a duração total do
lógica da execução da obra. projeto. Realize alterações nos
vínculos e analise as alterações
nesta duração.
Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção) Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)

Recapitulando – Aula passada Recapitulando – Aula passada

Inserindo vínculos Inserir Vínculos nas tarefas
• Tipos de vínculos: ID ATIVIDADES PRECEDÊNCIAS
1º NÍVEL Construção da Casa
• Término-Início (TI) A 2º NÍVEL Fase 1
B
A Limpeza e preparo do terreno --
B Fundações A
C Estrutura B
• Início-Início (II) A C1 Alvenaria C+28dd (corridos)
D Colocação da laje C
B
E Esgoto (canalização externa) B
F Madeiramento D
• Término-Término (TT) A
G Cobertura (telhado) F
2º NÍVEL Fase 2
B
H Instalação hidráulica D (iniciar com)
I Instalação elétrica H (iniciar com)
J Revestimento/Acabamento G,H (iniciar com)
• Início-Término (IT) A
K Pintura E,J
B
L Limpeza geral K
2º NÍVEL Entrega da Casa L (termina com)
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Disciplina “GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)” – 6º semestre 1

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Redes de precedência Redes de precedência

Redes de precedência: Rede PERT/CPM Métodos de representação: ADM
• A rede PERT/CPM pode ser definida (Arrow Diagram Method)
como a representação gráfica de
ID ATIVIDADES PRECEDÊNCIAS um conjunto de atividades inter- • No método de representação chamado ADM
RES Construção da Casa
RES Fase 1
relacionadas, que descrevem um (Arrow Diagram Method) as atividades são
A Limpeza e preparo do terreno -- plano de execução. representadas por segmentos orientados,
B Fundações A
C Alvenaria e Estrutura B indicando o sentido de execução no tempo.
D Colocação da laje C
E Esgoto (canalização externa) B
F Madeiramento D • Cada atividade inicia num evento início e
G Cobertura (telhado) F
RES Fase 2 termina num evento fim. Os eventos são
H
I
Instalação hidráulica
Instalação elétrica
D
F
marcos (não têm duração - são instantâneos) e
J Revestimento/Acabamento G,H,I são representados por círculos.
K Pintura E,J
L Limpeza geral K
MAR Entrega da Casa E E

7 7

I I
A B C D F G J K L A B C D F G J K L
1 2 3 4 5 6 8 9 10 11 1 2 3 4 5 6 8 9 10 11

H H
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Redes de precedência Redes de precedência

Rede ADM (Arrow Diagram Method) Métodos de rep.: PDM

(Precedence Diagram Method)

• A representação em ADM dificulta a elaboração da rede • A rede PDM (Precedence Diagram Method) é uma
quando há, por exemplo, a necessidade de representar representação da mesma rede PERT/CPM, porém com a
uma relação de dependência com espera. diferença de que neste caso, as atividades são representadas
por círculo ou retângulo e as relações de dependência por
Por exemplo, para executar as formas da fundação eu não setas.
preciso terminar toda a escavação, posso iniciar a
escavação, definir um tempo de espera e iniciar a forma. • Assim, uma vez feito o arranjo gráfico, a rede pode ser manipulada
apenas alterando as ligações, esperas e durações, sem a
Para representar esta seqüência em ADM, seria necessário necessidade de criação de novas atividades.
dividir a atividade escavação em duas (escavação 1,
escavação 2) e as formas em duas também (formas 1, A B A
Escavação Formas
formas 2), exigindo o redesenho do arranjo gráfico, com a (10) (10)
B
criação de novas atividades. A

A +28 B
Estrutura (1o pav.) Alvenaria (1o pav.) B
(10) (10)

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Redes de precedência Redes de precedência

Método ADM: caminho crítico Definições básicas para cálculo de rede: DATAS

• O diagrama resultante (do método ADM) indicará uma

série de caminhos indicando seqüências de execução,
com os respectivos tempos de duração.
• Cedo de um evento (Tc): corresponde à data mais cedo
• “O caminho que exige o maior tempo de execução e
que o evento será iniciado;
que define a duração total da obra é denominado
caminho crítico.”
• Para visualizar o caminho crítico altere o modo para “Gantt de Controle”. • Tarde de um evento (Tt): corresponde à data mais tarde
Clique Exibir, Gantt de Controle. em que este evento pode ser concluído, sem que ocorra
E
atraso no final do plano.
50
A B C D G H I J
5 10 20 15 25 10 15 5 E
F 50
45 A B C D G H I J
Legenda:
5 10 20 15 25 10 15 5
• Os outros são denominados não críticos e possuem folgas para sua Tt F
45
conclusão, podendo sofrer atrasos ou terem seus inícios retardados A (Atividade)

5 (duração)
sem prejudicar o prazo final. Tc Caminho crítico

•
Evento
Pode haver mais de um caminho crítico na rede.
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Disciplina “GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)” – 6º semestre 2

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Caminho Crítico no Project Caminho Crítico no Project

Compreendendo a lógica do “caminho crítico” Compreendendo a lógica do “caminho crítico”

• O caminho crítico é a série de tarefas (ou até

– Para entender a lógica do caminho crítico vamos realizar o
mesmo uma única tarefa) que impõe a data de início seguinte exercício:
ou a data de término calculada do projeto.
1. Transformar nosso projeto exemplo em uma rede
• O Project define as “tarefas críticas” como aquelas ADM e
que não possuem nenhuma margem de atraso.
2. Calcular os “tempos mais cedo” de cada evento. A
• “Tarefas críticas” são aquelas que unem duração total do projeto é o valor do tempo mais cedo
“eventos críticos” da última atividade
• “Eventos críticos” são aqueles para o qual 3. Calcular os “tempos mais tarde” de cada evento.
“Cedo de um evento = Tarde de um evento” 4. Identificar os eventos críticos, ou seja, aqueles cujos
E

A B C D
50
G H I J
tempos mais cedos sejam iguais aos tempos mais
Legenda:
5 10 20 15 25
F
10 15 5 tardes.
A (Atividade) 45

5 (duração)
Caminho crítico 5. Determinar o caminho crítico, que será dado pela
Evento união dos eventos críticos.
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Compreendendo a lógica do “caminho crítico” Compreendendo a lógica do “caminho crítico”

1. Transformar nosso projeto em uma rede ADM 1. Transformar nosso projeto em uma rede ADM

ID ATIVIDADES PRECEDÊNCIAS ID ATIVIDADES DURAÇÃO

1º NÍVEL Construção da Casa 1º NÍVEL Construção da Casa
2º NÍVEL Fase 1 2º NÍVEL Fase 1
A Limpeza e preparo do terreno -- A Limpeza e prep. terreno 1 mês
• Acrescente na B Fundações 1 mês
B Fundações A
rede as C Estrutura 3 meses
C Estrutura B
durações de C1 Alvenaria 2 meses
Lembrete: na C1 Alvenaria C+28dd (corridos)
cada atividade, D Colocação da laje 1 mês
rede ADM não D Colocação da laje C
em dias. (Já E Esgoto (canal. externa) 1 mês
há como E Esgoto (canalização externa) B
feito) F Madeiramento 1 mês
representar F Madeiramento D
G Cobertura (telhado) F G Cobertura (telhado) 1 mês
esperas, 2º NÍVEL Fase 2
2º NÍVEL Fase 2
assim deve-
se retirar as H Instalação hidráulica D (iniciar com), C H Instalação hidráulica 5 meses
restrições nas I Instalação elétrica H (iniciar com), C I Instalação elétrica 5 meses
precedências J Revestimento/Acabamento G,H (iniciar com), C1 J Revestimento/Acabamento 2 meses
K Pintura E,J, I K Pintura 1,5 meses
L Limpeza geral K L Limpeza geral 10 dias
2º NÍVEL Entrega da Casa L (termina com) 2º NÍVEL Entrega da Casa 1 dia
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Compreendendo a lógica do “caminho crítico” Compreendendo a lógica do “caminho crítico”

1. Transformar nosso projeto em uma rede ADM 1. Transformar nosso projeto em uma rede ADM

• Na rede ADM as atividades são representadas por setas e

os eventos por círculos. • Nossa rede ADM deve ficar assim...

• Adicionar a “letra” de cada atividade e suas respectivas E

durações C1
22

44
Evento Atividade
A B C D F G J K L
A (nome da Atividade)
22 22 66 22 22 22 44 33 10
H
110
I
22 (duração) Legenda:
110
Atividade

A (nome da Atividade)
Obs: cada atividade deve ter um par
Obs: cada atividade deve ter um par único de eventos início-fim 22 (duração)
único de eventos início-fim, assim uma
Evento
atividade fantasma foi criada para
diferenciar “C1” e “H”.

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Disciplina “GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)” – 6º semestre 3

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Compreendendo a lógica do “caminho crítico” Compreendendo a lógica do “caminho crítico”

2. Calcular os “tempos mais cedo” de cada evento 2. Calcular os “tempos mais cedo” de cada evento

“Cedo de um evento corresponde à data mais cedo que o • Nossa rede ADM com os tempos mais cedos deve
evento será iniciado” ficar assim... E

•
22
O evento inicial do projeto recebe data zero, que é C1
7
44
escrita na parte de baixo do evento (círculo); A B C D F
154
G J K L
Evento Atividade 1 2 3 4 5 6 8 9 10 11
22 22 66 22 22 22 44 33 10
0 22 44 110 132 154 220 264 297 307
A (nome da Atividade) H
Cálculo em cada evento:
110
22 (duração) I
Evento 1: Tc=0 110
0 (data zero) Tc = 22 + 0 Evento 2: Tc = 22+0=22
Evento 3: Tc = 22+22=44
Evento 4: Tc = 66+44=110
• A partir daí são aplicadas as seguintes regras: Evento 5: Tc = 22+110=132
Evento 6: Tc = 22+132=154
Evento 7: Tc = 44+110=154
• somar a duração da atividade que chega no evento Evento 8: Tc = maior entre as 3 que nela chegam: Tc = 0+154=154
Tc = 22+154=176
com o tempo do evento de onde ela se origina; Tc = 110+110=220
Evento 9: Tc = maior entre as 3 que nela chegam: Tc = 44+22=66
• No caso de haver duas ou mais atividades que Tc = 220+44=264
Tc = 110+110=220
chegam a um mesmo evento, o tempo do evento é o Evento 10: Tc = 33+264=297
maior entre as somas Evento 11: Tc = 10+297=307 = Duração total do projeto
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Compreendendo a lógica do “caminho crítico” Compreendendo a lógica do “caminho crítico”

3. Calcular os “tempos mais tarde” de cada evento 3. Calcular os “tempos mais tarde” de cada evento
“Tarde de um evento corresponde à data mais tarde em que
este evento pode ser concluído, sem que ocorra atraso no final • Nossa rede ADM com os tempos mais tarde deve ficar assim...
do plano” E
22 220
• Para calcular os tempos mais tarde a conta é feita de trás C1
7
44
para frente. Atribui-se como tempo mais tarde do evento 0
A
22
B
44
C
110
D
176
F
198 154 220
G J
264
K
297
10
L
307
11
1 2 3 4 5 6 8 9
final do projeto a mesma data de início mais cedo, que 0
22
22
22
44
66
110
22
132
22
154
22
220
44
264
33
297
10
307
H
agora é escrita na parte
Atividade de cima do evento (círculo);
Evento final Cálculo em cada evento: 110
que chega I
Tt = 307 - 10 no evento 307 (tarde do evento)
Evento 11: Tt = Tc =307 110
L
10 10 11 Evento 10: Tt = 307-10=297
Evento 9: Tt=297-33=264
307 (cedo do evento) Evento 8: Tt = 264-44=220
Evento 7: Tt = 220-0=220
• A partir daí são aplicadas as seguintes regras: Evento 6: Tt = 220-22=198
Evento 5: Tt = 198-22=176
• subtrair desse tempo mais tarde a duração da Evento 4: Tt = menor entre as 4 que dela partem: Tt = 220-44=176
Tt = 176-22=154
atividade que chega no evento; Tt = 220-110=110
Tt = 264-110=154
• No caso de haver duas ou mais atividades que partem Evento 3: Tt = menor entre as 2 que dela partem: Tc = 264-22=242
Tc = 110-66=44
de um mesmo evento, o tempo do evento é o menor Evento 2: Tt = 44-22=22
Evento 1: Tt = 22-22=0
entre as diferenças Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção) Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)

Compreendendo a lógica do “caminho crítico” Compreendendo a lógica do “caminho crítico”

4. Identificar os eventos críticos 4. Identificar os eventos críticos

• Identificar os eventos críticos, ou seja, aqueles • Identificar os eventos críticos, ou seja, aqueles
eventos cujos tempos mais cedos sejam iguais eventos cujos tempos mais cedos sejam iguais
aos tempos mais tardes. aos tempos mais tardes.
E
22 220
C1
7
44
0 22 44 110 176 198 154 220 264 297 307
A B C D F G J K L
E 1 2 3 4 5 6 8 9 10 11
220 22 22 66 22 22 22 44 33 10
22 0 22 44 110 132 154 220 264 297 307
C1 H
7
44 110
0 22 44 110 176 198 154 220 264 297 307 I
A B C D F G J K L
1 2 3 4 5 6 8 9 10 11
110
22 22 66 22 22 22 44 33 10
0 22 44 110 132 154 220 264 297 307
H
110
I • Qual é o caminho crítico do projeto?
110
• Qual é a duração do projeto?
• Quais as atividades críticas do seu projeto?
• Quais as atividades não críticas do seu projeto?

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Disciplina “GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)” – 6º semestre 4

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Compreendendo a lógica do “caminho crítico” Compreendendo a lógica do “caminho crítico”

5. Determinar o caminho crítico Verificação junto ao Project

• O caminho crítico é obtido pela união dos • Salvando seu projeto como outro nome, realize as
eventos críticos. alterações nas predecessoras conforme o exercício e
verifique qual é o caminho crítico identificado pelo
E
22 220
Project.
C1
•
7
0 22 44 110 176
44
198 154 220 264 297 307 Para visualizar o caminho crítico altere o modo para
A B C D F G J K L
1
22
2
22
3
66
4
22
5
22
6
22
8
44
9
33
10
10
11
“Gantt de Controle”. Clique Exibir, Gantt de
0 22 44 110 132 154 220 264 297 307
H Controle. E
110 22 220
I C1
7
• Qual é a duração do projeto? 110 0
A
22
B
44
C
110
D
176
44
F
198 154 220
G J
264
K
297
L
307
1 2 3 4 5 6 8 9 10 11
• A duração do projeto é de 307 dias 0
22
22
22
44
66
110
22
132
22
154
22
220
44
264
33
297
10
307
H
• Quais as atividades críticas do seu projeto? 110
I
• A, B, C, H, J, K e L 110

• Quais as atividades não críticas do seu projeto?

• E, C1, D, F , G e I
Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção) Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)

Compreendendo a lógica do “caminho crítico”

Verificação junto ao Project

ID ATIVIDADES PRECEDÊNCIAS
1º NÍVEL Construção da Casa
• O Project 2º NÍVEL Fase 1
identificou o A Limpeza e preparo do terreno --
mesmo B Fundações A
caminho C Estrutura B
crítico? C1 Alvenaria C+28dd (corridos)
• Altere as D Colocação da laje C
durações das E Esgoto (canalização externa) B
atividades F Madeiramento D
críticas. G Cobertura (telhado) F
Houve 2º NÍVEL Fase 2
alteração no H Instalação hidráulica D (iniciar com), C
data final do I Instalação elétrica H (iniciar com), C
projeto? J Revestimento/Acabamento G,H (iniciar com), C1
• E as não K Pintura E,J, I
críticas? L Limpeza geral K
2º NÍVEL Entrega da Casa L (termina com)
Disciplina GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)

Disciplina “GESTÃO DE OBRAS III (planejamento da construção)” – 6º semestre 5