Este documento descreve as principais vias de administração de fármacos e fluidoterapia em pequenos animais, incluindo via oral, tópica, retal, subcutânea, intramuscular, intravenosa e intraóssea. Cada via possui características como tempo de ação, locais de aplicação, técnicas e possíveis complicações. A escolha da via correta depende do objetivo clínico e condição do paciente.
Este documento descreve as principais vias de administração de fármacos e fluidoterapia em pequenos animais, incluindo via oral, tópica, retal, subcutânea, intramuscular, intravenosa e intraóssea. Cada via possui características como tempo de ação, locais de aplicação, técnicas e possíveis complicações. A escolha da via correta depende do objetivo clínico e condição do paciente.
Este documento descreve as principais vias de administração de fármacos e fluidoterapia em pequenos animais, incluindo via oral, tópica, retal, subcutânea, intramuscular, intravenosa e intraóssea. Cada via possui características como tempo de ação, locais de aplicação, técnicas e possíveis complicações. A escolha da via correta depende do objetivo clínico e condição do paciente.
- coleta de sangue - precisa de uma aprovação específica - acesso para fluidoterapia - cuidado com barulho (spray) - administração de fármacos - mucosas – mais rápida a ação Quando realizar? - oftalmo e otológico - exame físico Via intraretal – via de emergência e tem - coleta de material biológico excelente absorção momentâneo: sangue, urina, etc. ANTISSEPSIA! ⇒ Importante fazer tricotomia e - acessos venosos clorexidina alcoólico - administração de fármacos em CONTENÇÃO! qualquer via, vacinas, etc. LUVAS! - CONTENÇÃO! Agulha → bisel para CIMA (se houve várias Acesso:: tentativas sem sucesso, trocar agulha – perde o - VIA ORAL (VO) corte) - VIA TÓPICA Via subcutânea (SC) - VIA RETAL - 30 a 45 min para ação - SUBCUTÂNEO (SC) - local com maior deslocamento de pele: - INTRAMUSCULAR (IM) dorso (entre as escápulas) ou lateral de - INTRAVENOSO (IV) tórax e abdômen - INTRAÓSSEO (IO) - pode aplicar grandes volumes ⇒ Via oral (VO) – líquido, comprimido ou drágeas dividir em várias partes - pouco invasiva e geralmente é palatável - complicações → necrose da pele - importante conhecer seu paciente e (intradérmico ou fármaco não pode) saber qual aceita melhor! - técnica: - líquidos – usar seringas - entre as escápulas ⇒ abrir o - comprimidos ou drágeas (ver se é pêlo ⇒ antissepsia ⇒ tracionar marcado para poder partir) a pele para cima formando um - comida triângulo ⇒ inserir agulha na - forçado – fundo da cavidade base do triângulo ⇒ puxar oral êmbolo para ver se vem sangue - ação – 40 min a 1 h ⇒ injetar fármaco - via para tutor Via intramuscular (IM) Via tópica – gel, pomadas, spray, colírio - 15 a 30 min - utilizar locais de grande massa (sentir passar o vaso e sua muscular (ex.: coxa) consistência) ⇒ puxar êmbolo - músculo semitendinoso (sangue) ⇒ soltar garrote ⇒ - músculo semimembranoso injetar fármaco ou coletar - fármacos viscosos e pH extremo → sangue pode causar dor, então CUIDADO - Técnica catéter: - complicações: - escolher a veia ⇒ troco e - abscesso (erro na antissepsia antissepsia e preparar o ou viscoso) material ⇒ garrote ⇒ - lesão de nervo ciático (está introduzir cateter (sentir passar entre esses músculos então o vaso e sua consistência) ⇒ tomar cuidado para não aplicar sangue fluir ⇒ empurra o nesse local) plástico ⇒ retira agulha e - duração do efeito: menor que insere o equipo com fluido ou o na SC e maior que na IV PRN ⇒ fixar cateter com - técnica: micropore e esparadrapo - palpar e escolher o músculo (se Via intraóssea (IO) for a coxa cuidado) ⇒ - utilizada em filhotes, pacientes com introduzir metade da agulha ⇒ trombose ou vasos colapsados sentir consistência do músculo - em adultos é mais difícil pois o osso já e ter atenção na grossura ⇒ está mineralizado puxar êmbolo (sangue) ⇒ - rápida absorção porém muito doloroso injetar fármaco - permite grandes volumes Via intravenoso (IV) - ossos de predileção: - efeito imediato! - fêmur - veias de predileção: - crista tibial - cefálica - trocanter do úmero - radial - complicações: - safena - osteomielite - jugular - dor - complicações - flebite (erro na antissepsia) - hipotensão (bolus) - técnica: - escolher veia para acesso ⇒ fazer trico e antissepsia ⇒ garrote ⇒ introduzir agulha